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Ano I nº 4 22 de maio de 2018

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(1)

A publicação

Alerta

é uma iniciativa da

Bancada do PT no Senado Federal para

monitorar a situação do país. Essa ação é

necessária em face do desmonte de

políticas públicas e a implementação de uma

agenda de retrocessos. O Alerta fará o

acompanhamento e a crítica das ações do

governo

ilegítimo,

reafirmando

nosso

compromisso

em

defesa

do

desenvolvimento e da soberania nacional,

da democracia e da justiça social.

Nesta Edição:

O

Alerta

destaca a deterioração

dos indicadores econômicos. Demonstra-se

que a política econômica adotada pelo governo

ilegítimo tem efeitos ainda mais negativos sobre

as condições de vida da população de menor

renda. Nessa edição, vocês verão como esse

governo está tratando a educação e a ciência e

tecnologia, a redução do poder de compra do

salário mínimo, cortes no Bolsa Família e no

Minha Casa Minha Vida. Dados como o

aumento da desnutrição infantil e a volta de

utilização de lenha, em razão do aumento do

gás de cozinha, são impressionantes. Em

suma, o único acerto desse governo parece ser

o seu lema: o Brasil volta 20 anos em 2.

(2)

2

Índice

ATIVIDADE ECONÔMICA ... 4

PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE O CRESCIMENTO DE 1% DO PIB EM 2017

... 5

ECONOMIA ESTAGNADA

... 7

OS DADOS DE 2018 REVELAM ECONOMIA ESTAGNADA. IBC-BR (ESPÉCIE DE PRÉVIA DO PIB)

MOSTRA QUEDA DE 0,74% EM MARÇO DE 2018 E QUEDA DE 0,13% NO 1º TRIMESTRE DE 2018.

... 8

EXPECTATIVAS DE MERCADO

... 9

EMPREGO E RENDA ... 10

DESEMPREGO EM ALTA

... 10

SUBUTILIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO*

... 11

QUEDA DA RENDA DOS MAIS POBRES

... 12

AUMENTA A DESIGUALDADE NO MERCADO DE TRABALHO: MASSA DE RENDIMENTO DO TRABALHO

DOS MAIS RICOS SOBE EM 2017, ENQUANTO A DOS MAIS POBRES CAI.

... 13

AUMENTO DA DESNUTRIÇÃO

... 14

PREÇO DO GÁS DE COZINHA AUMENTOU 17% NO GOVERNO TEMER, EM TERMOS REAIS, ANTE

QUEDA DE 17% NOS GOVERNOS DO PT.

... 15

(3)

3

AUSTERIDADE ... 16

CORTES NO BOLSA FAMÍLIA

... 16

CORTE DE R$ 1,4 BILHÃO NA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO BOLSA FAMÍLIA EM 2017

... 17

CORTE DE FAMÍLIAS NO BOLSA FAMÍLIA*

... 18

SALÁRIO MÍNIMO

... 19

NOS GOVERNOS DO PT, O SALÁRIO MÍNIMO TEVE GANHO REAL EM TODOS OS ANOS (ACIMA DA

INFLAÇÃO).

... 20

QUEDA REAL DE R$ 6 BI NOS VALORES PAGOS EM SAÚDE, FORA EMENDAS IMPOSITIVAS (A PREÇOS

DE 2017).

... 21

EM TERMOS REAIS, DESPESAS DISCRICIONÁRIAS DO MEC (CUSTEIO E INVESTIMENTO) CAÍRAM 44%

ENTRE 2014 E 2018, PASSANDO DE R$ 39 BILHÕES PARA R$ 22 BILHÕES.

... 22

MENOS EDUCAÇÃO: OS CONTRATOS DO FIES CAÍRAM DE 690 MIL EM 2014 PARA 171 MIL EM 2017

(QUEDA DE 75% ENTRE 2014 E 2017.

... 23

EM TERMOS REAIS, DESPESAS DISCRICIONÁRIAS DO MCTIC (CUSTEIO E INVESTIMENTO) CAÍRAM

51% ENTRE 2014 E 2018, PASSANDO DE R$ 8 BILHÕES PARA R$ 3,9 BILHÕES.

... 24

QUEDA REAL DE 59% NOS VALORES PAGOS NO PAC (A PREÇOS DE 2017).

... 25

QUEDA REAL DE 83% NOS VALORES PAGOS NO MINHA CASA MINHA VIDA (A PREÇOS DE 2017).

... 26

INVESTIMENTOS DAS ESTATAIS TAMBÉM ESTÃO EM QUEDA. PETROBRAS TEVE REDUÇÃO, EM

TERMOS REAIS, DE 66% NOS INVESTIMENTOS ENTRE 2013 E 2017.

... 27

(4)

4

ATIVIDADE ECONÔMICA

PIB CRESCE 1% EM 2017, MAS DESACELERA AO

LONGO

DO

ANO.

NO

TRIMESTRE,

PIB

PRATICAMENTE

ESTAGNADO,

ABAIXO

DAS

EXPECTATIVAS DE MERCADO.

Fonte: IBGE

1,3

0,6

0,2

0,1

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4

1º tri

2º tri

3º tri

4º tri

(5)

5

ATIVIDADE ECONÔMICA

PRINCIPAIS

INFORMAÇÕES

SOBRE

O

CRESCIMENTO DE 1% DO PIB EM 2017

Pela oferta:

Agropecuária cresce 13%, puxada pela safra recorde (não é um resultado das

políticas do governo). O setor foi responsável por 70% do crescimento do PIB;

Indústria estagnada (0%). Dentro da indústria, destaque para construção civil

(-5%), setor intensivo em investimentos e em mão-de-obra;

Crescimento baixo em serviços (0,3%);

Pela demanda:

Formação bruta de capital fixo cai 1,8%;

Consumo do governo cai 0,6% (política de austeridade fiscal);

Consumo das famílias cresce 1%, mas poderia ser superior se a política

econômica fosse capaz de recuperar o mercado de trabalho.

(6)

6

ATIVIDADE ECONÔMICA

QUEDA DO INVESTIMENTO: 16,1% DO PIB EM

2016 PARA 15,6% DO PIB EM 2017 – MENOR TAXA

DA SÉRIE HISTÓRICA.

Fonte: IBGE

18,3 18,4

17,9

16,617,317,1 17,2

18,0

19,419,1

20,5 20,6 20,7

20,9

19,9

17,8

16,1 15,6

10 12 14 16 18 20 22 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

(7)

7

ATIVIDADE ECONÔMICA

ECONOMIA ESTAGNADA

A economia não se recuperou em 2017. O crescimento de 1% foi apenas

um “espasmo”, sobretudo por fatores esporádicos que não se repetirão:

agropecuária (1º trimestre) e liberação do FGTS (2º trimestre);

Com o fim dos fatores episódicos, o PIB ficou praticamente estagnado no 4º

trimestre (0,1%);

Para haver recuperação, é preciso crescimento econômico sustentado, com

expansão dos investimentos. Mas a taxa de investimento é a menor da série

histórica (15,6% do PIB em 2017, tendo chegado, em 2010, a mais de 20%

do PIB);

O consumo também não reage, tendo em vista o desemprego. No 1º

trimestre de 2018, houve aumento de 1,4 milhão de desocupados em

relação ao trimestre anterior;

Ainda não há dados oficiais do PIB para 2018, mas o IBC-Br (“prévia do PIB”

divulgada pelo Banco Central) reforça a ideia de uma economia estagnada,

tendo recuado 0,13% no 1º trimestre de 2018.

(8)

8

ATIVIDADE ECONÔMICA

OS

DADOS

DE

2018

REVELAM

ECONOMIA

ESTAGNADA. IBC-BR (ESPÉCIE DE PRÉVIA DO PIB)

MOSTRA QUEDA DE 0,74% EM MARÇO DE 2018 E

QUEDA DE 0,13% NO 1º TRIMESTRE DE 2018.

Fonte: BCB -1,00% -0,50% 0,00% 0,50% 1,00% 1,50%

-0,55%

-0,13%

-0,94%

1,46%

0,54%

0,28%

0,95%

-0,13%

(9)

9

ATIVIDADE ECONÔMICA

EXPECTATIVAS DE MERCADO

Mercado já ajusta expectativas para baixo em 2018.

Itaú, por exemplo, reviu expectativa de crescimento

do PIB em 2018 de 3% para 2%;

(10)

10

EMPREGO E RENDA

DESEMPREGO EM ALTA

Entre maio de 2016 e março de 2018, foram destruídos

717 mil empregos com carteira de trabalho assinada

(Caged);

A taxa de desemprego passou de 11,2% para 13,1%

entre maio de 2016 e março de 2018. Em números

absolutos, passou, no mesmo período, de 11,4 milhões de

pessoas para 13,7 milhões de pessoas (PNADC).

(11)

11

EMPREGO E RENDA

SUBUTILIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO*

Entre os primeiros trimestres de 2016 e 2018, a taxa de subutilização

da força de trabalho aumentou 5,4 pontos percentuais, tendo

alcançado 24,7%, a maior da série histórica, o que equivale a 27,7

milhões de pessoas (desocupados, subocupados por insuficiência de

horas e desalentados).

Entre os primeiros trimestres de 2016 e 2018, a taxa de desalento

passa de 2,7% para 4,1% da força de trabalho, atingindo o recorde

histórico de 4,6 milhões de pessoas que não procuraram emprego,

em função da expectativa negativa com a situação crítica do mercado

de trabalho.

Os dados do IBGE desmentem o discurso oficial de que o

desemprego só aumentou porque há mais pessoas procurando

emprego.

(12)

12

EMPREGO E RENDA

QUEDA DA RENDA DOS MAIS POBRES

O rendimento médio real de todos os trabalhos dos 5% mais

pobres caiu 38% em 2017, passando de R$ 76 para R$ 47

(PNADC);

O número de pessoas na extrema pobreza aumentou em 1,5

milhão entre 2016 e 2017* (PNADC);

(13)

13

EMPREGO E RENDA

AUMENTA A DESIGUALDADE NO MERCADO DE

TRABALHO: MASSA DE RENDIMENTO DO

TRABALHO DOS MAIS RICOS SOBE EM 2017,

ENQUANTO A DOS MAIS POBRES CAI.

(14)

14

EMPREGO E RENDA

AUMENTO DA DESNUTRIÇÃO

Segundo matéria do jornal Valor Econômico, com base nos

dados do Sisvan (Ministério da Saúde), o percentual de

crianças menores de 5 anos em desnutrição aumentou de

12,6% para 13,1% entre 2016 e 2017;

O resultado está associado ao aumento da extrema

pobreza, à piora na distribuição de renda e à redução de gastos

sociais, que marcam a gestão Temer.

(15)

15

EMPREGO E RENDA

PREÇO DO GÁS DE COZINHA AUMENTOU 17%

NO GOVERNO TEMER, EM TERMOS REAIS,

ANTE QUEDA DE 17% NOS GOVERNOS DO PT.

Em 2017, 1,2 milhão de domicílios voltaram a

usar fogão a lenha (PNADC).

45 50 55 60 65 70 75 jul /01 de z/01

mai/02 out/02 mar/03 ago/03 jan/04 jun/04 nov/04 abr/05 set/0

5

fev/06 jul/06 dez/06 mai/07 out/07 mar/08 ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 set/10 fev/11 jul/11 dez/11 mai/12 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 nov/14 abr/15 set/15 fev/16 jul/16 dez/16 mai/17 out/17 mar/18

Evolução do preço real do gás de cozinha

Início do governo Lula Início do governo Temer -17% +17%

(16)

16

AUSTERIDADE

CORTES NO BOLSA FAMÍLIA

Ao mesmo tempo em que aumentou em 1,5 milhão

o número de pessoas na pobreza extrema, mais de

320 mil domicílios perderam Bolsa Família em 2017 -

cerca de 1,3 milhão de pessoas (PNADC).

(17)

17

AUSTERIDADE

CORTE DE R$ 1,4 BILHÃO NA DOTAÇÃO

ORÇAMENTÁRIA DO BOLSA FAMÍLIA EM 2017

Fonte: Siop

27

27,5

28

28,5

29

29,5

Dotação inicial da LOA Dotação final da LOA

29,3

27,9

VALOR DO BOLSA FAMÍILIA NA LOA EM 2017

(R$ BILHÕES)

(18)

18

AUSTERIDADE

CORTE DE FAMÍLIAS NO BOLSA FAMÍLIA*

Antes de reajustar o Bolsa Família, a gestão Temer

desligou 392 mil famílias do Programa em abril de

2018;

É o segundo maior corte da história. Só perde para a

retirada de 543 mil famílias entre junho e julho de

2017, também na gestão Temer.

(19)

19

AUSTERIDADE

SALÁRIO MÍNIMO

Em 2018, reajuste do salário mínimo (1,81%)

sequer cobriu a inflação (INPC de 2,07%),

contrariando a política de valorização do salário

mínimo.

Nos dois anos da gestão Temer, não houve

(20)

20

AUSTERIDADE

NOS GOVERNOS DO PT, O SALÁRIO MÍNIMO TEVE

GANHO REAL EM TODOS OS ANOS (ACIMA DA

INFLAÇÃO).

Ano Vigência Valor Percentual de aumento INPC 12 meses anteriores Variação p.p

2018 01/01/2018 R$ 954,00 1,81% 2,07% -0,26 2017 01/01/2017 R$ 937,00 6,48% 6,58% -0,10 2016 01/01/2016 R$ 880,00 11,68% 11,28% 0,40 2015 01/01/2015 R$ 788,00 8,84% 6,23% 2,61 2014 01/01/2014 R$ 724,00 6,78% 5,56% 1,22 2013 01/01/2013 R$ 678,00 9,00% 6,20% 2,80 2012 01/01/2012 R$ 622,00 14,13% 6,08% 8,05 2011 01/03/2011 R$ 545,00 6,86% 6,36% 0,50 2010 01/01/2010 R$ 510,00 9,68% 4,11% 5,57 2009 01/02/2009 R$ 465,00 12,05% 5,43% 6,62 2008 01/03/2008 R$ 415,00 9,21% 5,16% 4,05 2007 01/04/2007 R$ 380,00 8,57% 3,30% 5,27 2006 01/04/2006 R$ 350,00 16,67% 4,15% 12,52 2005 01/05/2005 R$ 300,00 15,38% 6,61% 8,77 2004 01/05/2004 R$ 260,00 8,33% 5,60% 2,73 2003 01/04/2003 R$ 240,00 20,00% 18,54% 1,46

(21)

21

AUSTERIDADE

QUEDA REAL DE R$ 6 BI NOS VALORES PAGOS

EM SAÚDE, FORA EMENDAS IMPOSITIVAS (A

PREÇOS DE 2017).

* Fonte: Siop. Exclui emendas impositivas. Considera pago e RAP pago. IPCA acumulado do ano. Consulta em 16/5/2018.

109,8

105,4

106,3

103,9

100,0

102,0

104,0

106,0

108,0

110,0

112,0

2014

2015

2016

2017

Valores efetivamente pagos em ações e serviços públicos de saúde,

exclusive emendas impositivas (R$ bilhões, a preços de 2017)*

(22)

22

AUSTERIDADE

EM TERMOS REAIS, DESPESAS DISCRICIONÁRIAS

DO MEC (CUSTEIO E INVESTIMENTO) CAÍRAM

44% ENTRE 2014 E 2018, PASSANDO DE R$ 39

BILHÕES PARA R$ 22 BILHÕES.

* IPCA médio. Entre 2014 e 2017, empenho. Para 2018, valor do Decreto. Considera despesas primárias discricionárias. Fonte: Siop. Consulta em 16/05/2018.

39,5

34,0

27,9

23,6

22,0

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0

2014

2015

2016

2017

2018

Evolução das despesas discricionárias do MEC

(R$ bilhões, a preços de 2017)

(23)

23

AUSTERIDADE

MENOS EDUCAÇÃO: OS CONTRATOS DO FIES

CAÍRAM DE 690 MIL EM 2014 PARA 171 MIL EM

2017 (QUEDA DE 75% ENTRE 2014 E 2017.

(24)

24

AUSTERIDADE

EM TERMOS REAIS, DESPESAS DISCRICIONÁRIAS

DO MCTIC (CUSTEIO E INVESTIMENTO) CAÍRAM

51% ENTRE 2014 E 2018, PASSANDO DE R$ 8

BILHÕES PARA R$ 3,9 BILHÕES.

* IPCA médio. Entre 2014 e 2017, empenho. Para 2018, valor do Decreto. Considera despesas primárias discricionárias. Fonte: Siop. Consulta em 16/05/2018.

8,0

6,3

4,5

4,7

3,9

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

2014

2015

2016

2017

2018

Evolução das despesas discricionárias do Ministério da Ciência

e Tecnologia (R$ bilhões, a preços de 2017)*

(25)

25

AUSTERIDADE

QUEDA REAL DE 59% NOS VALORES PAGOS

NO PAC (A PREÇOS DE 2017).

*Fonte: Siop. Considera pago e RAP pago. IPCA médio. Consulta em 16/5/2018.

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

2014

2015

2016

2017

70,8

53,2

43,5

29,3

Evolução dos valores pagos pelo PAC

(26)

26

AUSTERIDADE

QUEDA REAL DE 83% NOS VALORES PAGOS NO

MINHA CASA MINHA VIDA (A PREÇOS DE 2017).

*Fonte: Siop. Considera pago e RAP pago. IPCA médio. Consulta em 16/5/2018.

21,3

23,3

8,3

3,6

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

2014

2015

2016

2017

Evolução dos valores pagos no Minha Casa

Minha Vida (R$ bilhões, a preços de 2017)*

(27)

27

AUSTERIDADE

INVESTIMENTOS DAS ESTATAIS TAMBÉM ESTÃO EM

QUEDA. PETROBRAS TEVE REDUÇÃO, EM TERMOS

REAIS, DE 66% NOS INVESTIMENTOS ENTRE 2013 E

2017.

34,5

46,9

62,5

74,6 71,3

86

99,2

81,5

68,2

47,8 43,4

0

50

100

150

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Investimentos da Petrobras

(R$ bilhões, a preços de 2017)*

(28)

28

Fonte: Ministério do Planejamento. Deflacionado pelo IPCA médio.

EXPEDIENTE

Bancada do Partido dos Trabalhadores no Senado

Federal

Gleisi Hoffmann (PR) Lindbergh Farias (RJ)

Fátima Bezerra (RN) Humberto Costa (PE)

Jorge Viana (AC) José Pimentel (CE)

Paulo Paim (RS) Paulo Rocha (PA) Regina Sousa (PI)

Chefe de Gabinete Wilmar Lacerda Coordenador de Processo Legislativo Jean Uema Equipe de Informação e Documentação Daisy Barretta

Assessores técnicos responsáveis por esta edição

Antonio Negromonte Bruno Moretti Édrio Nogueira Gustavo Falcão

Projeto gráfico: Carlos Mota

Referências

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