• Nenhum resultado encontrado

Tecnologia de Revestimentos de Argamassas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Tecnologia de Revestimentos de Argamassas"

Copied!
122
0
0

Texto

(1)

Consórcio Setorial Para Inovação em

Tecnologia de

Revestimentos de

Argamassas

Vanderley M. John

Escola Politécnica da USP

Fábio L. Campora

(2)

Escola Politécnica da USP

Universidade x Empresas

(3)

Universidade x Empresas

A tradição Brasileira

• Interesses divergentes

– Universidade = Teoria

– Empresa = Dinheiro

• Tempos divergentes

– Universidade = sem prazo

– Empresas = curto prazo

• Desconfiança e acusações mútuas

• Nenhuma comunicação

(4)

Escola Politécnica da USP

Universidade x Empresas

Mudando a percepção

• Criação da ABAI (~2002)

(Associação Brasileira de Argamassas Industrializadas)

• ABAI se aproxima da universidade

• Primeiras reuniões em 2002

• Organização conjunta do V SBTA (2003)

(5)

Universidade x Empresas

Partindo para a prática

• Cadeia de argamassa se organiza (2003..)

– ABAI

– Sinduscon SP

– Abratec

– ABCP

• Identifica problemas e necessidades de

pesquisa

(6)

Escola Politécnica da USP

(7)

Formação do Consórcio

• Parceria

– Interesses comuns

– Equipes mistas

– Todos contribuem com conhecimento

• Longa duração 3 (mais 3) anos

• Financiamento

– Empresas

(8)

Escola Politécnica da USP

Formação do Consórcio

• Relacionamento profissional

– Contrato formal

– Responsabilidades atribuídas

– Prazos estabelecidos

• Mecanismos de gestão

– Avaliação mensal de resultados

– Controle de prazos e recursos

(9)

Estrutura do Consitra

Diretor Técnico

Científico

Diretor Administrativo

Financeiro

Sub-projeto 1.1

Gerente 1.1

Sub-projeto 1.2

Gernente 1.2

Projeto 1

Aderência

Projeto 2

Durabilidade

Projeto n

...

Conselho

do Consórcio

Rede de pesquisa

(10)

Escola Politécnica da USP

Cronograma Consitra

• 2004 - Início das discussões

• 2004 – Captação de recursos e contratos

• 2005 – Início de trabalhos (2005-2007)

(11)

Participantes do Consitra

• Fabricantes

– ABAI

– ABCP

• Construtores

– Sinduscon SP

• Universidades

– Poli USP

– UFG

– UFPA

• Laboratórios

– ABRATEC

(12)

Escola Politécnica da USP

Conselho do Consório

• Sinduscon SP

– Luiz Henrique Ceotto

– Carlos Barbara

– Paulo Flaquer

• ABCP

– Ary Fonseca Jr.

– Elza Nakakura

• ABRATEC

– Álvaro Barbosa Jr.

– Fabiola Rago

• ABAI

– Fabio Câmpora

– Marcelo Lass

– Erenito Xavier

• Universidades

– Vanderley M. John

– Mercia M. S. B. Barros

(13)

Atribuições do Conselho

• Estabelecer o Programa de Pesquisas

• Aprovação Plano de Divulgação

• Planejamento das atividades,

• Captar recursos

• Aprovação da equipe

• Aprovação de contas

• Nomear do diretores

(14)

Escola Politécnica da USP

Metodologia de trabalho

• Nada mais prático que uma boa teoria.

• É fundamental medir as propriedades

relevantes.

• Baby steps!

(15)

Metodologia de trabalho

• Embasamento científico

– Direito a dúvida

– Nenhum conhecimento é inquestionável

• Compromisso com aplicação prática

• Aproveitar oportunidades de inovação

– conceitos

(16)

Escola Politécnica da USP

Consitra - Investimentos

• ~ R$1milhão/ano

• Recursos financeiros

• Recursos não financeiros

–Uso de infra-estrutura

–Recursos humanos envolvidos

• Empresas ~1/3

(17)

Produtos Consitra

• Relatórios técnicos

• Código de boas práticas de projeto

• Recomendações para formulação de

argamassas

• Normas técnicas

• Artigos técnicos

(18)

Escola Politécnica da USP

Equipe da Universidade

• Escola Politécnica da

USP

– Kai Uemoto

– Mércia M. S. B. Barros

– Maria Alba Cincotto

– Rafael Pillegi

– Ricardo França

– Vanderley M. John

• UFG

– Helena Karasek Cascudo

– Osvaldo Cascudo

• UFPA

– Marcia Aiko Shirakawa

• Alunos

– 5 mestrados

– 3 doutorandos

(19)

Plano de Trabalho

• Reologia de argamassas

• Técnicas de medida de aderência

• Aderência, energia de lançamento e

reologia

(20)

Escola Politécnica da USP

Plano de Trabalho

• Revestimentos reforçados com fibras

• Biodeterioração de revestimentos de

argamassas

(21)
(22)

Escola Politécnica da USP

(23)

Reologia de argamassas

• Objetivo: desenvolver técnica de

caracterização da reologia para seleção e

desenvolvimento de produtos

• Justificativa:

(24)

Escola Politécnica da USP

Soluções Consitra –

Squeeze-flow

D = 50 mm

h

0

= 10 mm

argamassa

punção

base

(25)

Soluções Consitra –

Squeeze-flow

D = 50 mm

(26)

Escola Politécnica da USP

Squeeze-flow

• Máquina mecânica

– Disponível em todo o

Brasil

– Adaptação simples

• Fácil execução

• Simula aplicação

(27)

Squeze-flow

0,0E+00

5,0E+03

1,0E+04

1,5E+04

2,0E+04

2,5E+04

3,0E+04

3,5E+04

4,0E+04

4,5E+04

5,0E+04

T

e

n

o

(

P

a

)

15%SI_15min

15%SI_60min

15%CI_15min

15%CI_60min

(28)

Escola Politécnica da USP

Importância de novas

técnicas

(29)

Reologia Métodos

Tradicionais

Consistência > 340mm

Índice de penetração = 9.5mm

Consistência > 340mm

Índice de penetração = 9.5mm

Consistência = 279mm

Índice de penetração =7.6mm

Consistência = 279mm

Índice de penetração =7.6mm

(30)

Escola Politécnica da USP

Reologia Método

Squeeze-Flow

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Deslocamento (mm) C ar ga (N ) 15min 60min

1

Cargas > 1000N

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Deslocamento (mm) C ar ga (N ) 15min 60min

1

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Deslocamento (mm) C ar ga (N ) 15min 60min

1

Cargas > 1000N

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Deslocamento (mm) C ar ga ( N ) 15min 60min

2

Cargas < 200N

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Deslocamento (mm) C ar ga ( N ) 15min 60min

2

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 Deslocamento (mm) C ar ga ( N ) 15min 60min

2

Cargas < 200N

(31)
(32)

Escola Politécnica da USP

Reômetro Rotacional

rotaçã

o

elevad

or

gráfic

os

Projetada e construída pela equipe Poli USP com recursos

Poli USP e FAPESP (Resp; Dr. Rafael Pileggi)

(33)

Energia de Mistura

0

1

2

3

4

5

6

7

8

0

20

40

60

80

100

120

140

Tempo (s)

T

o

rq

u

e

(

N

.m

)

Arg. 1

Arg. 2

Arg. 3

Ar = 21,16%

Ar = 22,32%

(34)

Escola Politécnica da USP

CARACTERIZAÇÃO

REOLÓGICA

Reometria Rotacional

(desaceleração)

0

1

2

3

4

5

6

7

8

0

250

500

750

1000

Velocidade (rpm)

T

o

rq

u

e

(

N

.m

)

Arg. 1

Arg. 2

Arg. 3

18,9%

33,4%

19,4%

(35)

REVESTIMENTO EM ARGAMASSA

:

(36)

Escola Politécnica da USP

Problemas de aderência

Visão tradicional

• Preparação da base

– Presença de desencofrantes

– Baixa absorção

– Baixa rugosidade

• Formulação

– Pouco aglomerante

• Influência do processo?

(37)

Aderência

Ad = (R

argamassa

- Defeitos) *K

• Defeito:

– Ar preso no revestimento

– Ausência de contato argamassa-base

• K = interação Base

Argamassa

– Química

(38)

Escola Politécnica da USP

Defeitos na Interface

(CARASEK, 1996)

(CARASEK, 1996)

(39)

Compactação das

argamassas

• Energia cinética do lançamento é

responsável pela compactação

• Reologia da argamassa controla a

(40)

Escola Politécnica da USP

Compactação

• E compatação > E lançamento

– Boa compactação

– Poucos defeitos

• E compactação < E lançamento

– Compactação precária

(41)

Energia de Lançamento

manual

(42)

Escola Politécnica da USP

Medida de Energia de

(43)

COLHER

COLHER

ALVO

ALVO

1

2

t

t

t

0

0

t

t

f

f

Tempo

(44)

Escola Politécnica da USP

Resultados

Resultados

Velocidade

Velocidade

média (m/s)

média (m/s)

Energia de

Energia de

impacto (J)

impacto (J)

Altura de

Altura de

lançamento (m)

lançamento (m)

Intervalo

Intervalo

p=0,05

p=0,05

6,0 ± 0,5

6,0 ± 0,5

22,3 ± 3,8

22,3 ± 3,8

1,4 ± 0,1

1,4 ± 0,1

Desvio padrão

Desvio padrão

2,7

2,7

18,6

18,6

0,6

0,6

CV (%)

CV (%)

45%

45%

83%

45%

45%

2 pedreiros

2 pedreiros

400 lançamentos

400 lançamentos

Resultados

(45)

Resultados

Resultados

Velocidade

Velocidade

média (m/s)

média (m/s)

Energia de

Energia de

impacto (J)

impacto (J)

Altura de

Altura de

lançamento (m)

lançamento (m)

Intervalo

Intervalo

p=0,05

p=0,05

6,0 ± 0,5

6,0 ± 0,5

22,3 ± 3,8

22,3 ± 3,8

1,4 ± 0,1

1,4 ± 0,1

Desvio padrão

Desvio padrão

2,7

2,7

18,6

18,6

0,6

0,6

CV (%)

CV (%)

45%

45%

83%

83%

45%

45%

2 pedreiros

2 pedreiros

400 lançamentos

400 lançamentos

Resultados

(46)

Escola Politécnica da USP

Equipamento de

lançamento com energia

controlada

1,

0

m

2,

0

m

E

p

= mgh

(47)

Reologia,Energia X

Aderência

• 1 argamassa

– 2 teores de água de amassamento

– 2 teores de incorporador de ar

– 2 teores de aditivo dispersante

– 2 alturas de lançamento

• todas aplicáveis (avaliação do pedreiro)

• tempo de espera 15 min

reologia

(48)

Escola Politécnica da USP

Resistência x Aderência

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

0

1

2

3

4

5

R. t. flexão (MPa)

R

. a

d

e

n

c

ia

(

M

P

a

)

(49)

Resistência x Aderência

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

0

1

2

3

4

5

R. t. flexão (MPa)

R

. a

d

e

n

c

ia

(

M

P

a

)

2,5x

2x

(50)

Escola Politécnica da USP

Resistência x Aderência

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

0

1

2

3

4

5

R. t. flexão (MPa)

R

. a

d

e

n

c

ia

(

M

P

a

)

2,5x

2x

(51)

Medida da

(52)

Escola Politécnica da USP

Medida da

(53)

Medida da

(54)

Escola Politécnica da USP

Defeitos x Aderência

R

2

= 0,72

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

Área de macrodefeitos na interface (mm

2

)

R

.a

d

er

ên

ci

a

(M

P

a)

combinações

15-CI-CD-2

Expon. (combinações)

(55)

Adererência x reologia

R

2

= 0,62

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1

0

100

200

300

400

500

R

. a

d

e

n

c

ia

(

M

P

a

)

tudo

Expon. (tudo)

(56)

Escola Politécnica da USP

ATLAS REOLÓGICO:

(57)

0 2 4 6 8 10 0.1 1 10 100 1000 10000

Dp (

µ

m)

F

re

ên

ci

a

(%

)

0 20 40 60 80 100

C

P

F

T

(

%

)

Dis trib. dis creta

Dis trib. acum ulada

Argamassa G

G_15min (a) G_15min (b) G_15min (a) G_15min (b) G_15min (a) G_15min (b)

Densidade Argamassa (g/cm

3

)

2.68

Volume de Finos (%)

19.8

Volume de Agregados (%)

80.2

Densidade Real Finos (g/cm

3

)

3.09

Densidade Real - Agregados (g/cm

3

)

2.58

Densidade Aparente - Agregados (g/cm

3

)

1.64

Porosidade - Agregados (%)

0.37

Teor de fase em volume

(%)

Água

23.0

Finos

11.3

Água + Finos

34.3

Ar

19.7

Pasta (Água + Finos + Ar)

54.1

Agregados

45.9

Argamassa G

Estado anidro

(58)

Escola Politécnica da USP 0 2 4 6 8 10 0.1 1 10 100 1000 10000

Dp (

µ

m)

F

re

ên

ci

a

(%

)

0 20 40 60 80 100

C

P

F

T

(

%

)

Dis trib. dis creta

Dis trib. acum ulada

Argamassa H

H_15min (a) H_15min (b) H_15min (a) H_15min (b) H_15min (a) H_15min (b)

Densidade Argamassa (g/cm

3

)

2.85

Volume de Finos (%)

39.8

Volume de Agregados (%)

60.2

Densidade Real Finos (g/cm

3

)

2.90

Densidade Real - Agregados (g/cm

3

)

2.82

Densidade Aparente - Agregados (g/cm

3

)

1.59

Porosidade - Agregados (%)

0.44

Teor de fase em volume

(%)

Água

27.0

Finos

22.8

Água + Finos

49.9

Ar

15.6

Pasta (Água + Finos + Ar)

65.4

Agregados

34.6

Estado anidro

Estado fresco

(59)

0 2 4 6 8 10 0.1 1 10 100 1000 10000

Dp (

µ

m)

F

re

ên

ci

a

(%

)

0 20 40 60 80 100

C

P

F

T

(

%

)

Dis trib. dis creta

Dis trib. acum ulada

Argamassa P

Densidade Argamassa (g/cm

3

)

2.69

Volume de Finos (%)

33.1

Volume de Agregados (%)

66.9

Densidade Real Finos (g/cm

3

)

2.88

Densidade Real - Agregados (g/cm

3

)

2.59

Densidade Aparente - Agregados (g/cm

3

)

1.44

Porosidade - Agregados (%)

0.45

Teor de fase em volume

(%)

Água

28.3

Finos

21.8

Água + Finos

50.0

Ar

6.0

Pasta (Água + Finos + Ar)

56.1

Agregados

43.9

Estado anidro

Estado fresco

Argamassa P

P_15min (a) P_15min (b) P_15min (a) P_15min (b) P_15min (a) P_15min (b)

(60)

Escola Politécnica da USP

Argamassa G– 15

min

Pouca sensibilidade à mistura

Baixa energia de mistura.

Ar incorporado:

manual: 12,3%

norma: 22, 9%

Intensa: 19,7%

Água: 23% (26% manual)

Pasta (ar, agua, finos): 54%

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C ar g a ( N ) G_Manual_15min (1) G_Manual_15min (2) G_Manual_15min (3) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C ar g a ( N ) G_Norma_15min (1) G_Norma_15min (2) G_Norma_15min (3) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C ar g a ( N ) G_Mecânica_AF_15min (1) G_Mecânica_AF_15min (2) G_Mecânica_AF_15min (3)

Manual

Norma

Intensa

(61)

Argamassa G– 60

min

Pouca sensibilidade à mistura.

Baixa energia de mistura.

Ar incorporado:

manual: 12,3%

norma: 22, 9%

Intensa: 19,7% Água:

Água = 23% (26% manual)

Pasta (ar, agua, finos): 54%

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C a rg a (N ) G_Manual_60min (1) G_Manual_60min (2) G_Manual_60min (3) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C a rg a (N ) G_Norma_60min (1) G_Norma_60min (2) G_Norma_60min (3) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C a rg a (N ) G_Mecânica_AF_60min (1) G_Mecânica_AF_60min (2) G_Mecânica_AF_60min (3)

Manual

Norma

Intensa

(62)

Escola Politécnica da USP

Argamassa H – 15

min

Sensível à mistura.

Alta energia de mistura.

Ar incorporado:

manual: 13%

norma: 16,4%

Intensa: 15,6

Água: 27%

Pasta (ar, agua, finos): 65,4%

0 100 200 300 400 500 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C a rg a (N ) H_Manual_15min (1) H_Manual_15min (2) H_Manual_15min (3) 0 100 200 300 400 500 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C a rg a (N ) H_Norma_15min (1) H_Norma_15min (2) H_Norma_15min (3) 0 100 200 300 400 500 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C a rg a (N ) H_Mecânica_AF_15min (1) H_Mecânica_AF_15min (2) H_Mecânica_AF_15min (3)

Manual

Norma

Intensa

(63)

Argamassa H –

60min

Sensível à mistura.

Alta energia de mistura.

Ar incorporado:

manual: 13%

norma: 16,4%

Intensa: 15,6

Água: 27%

Pasta (ar, agua, finos): 65,4%

0 100 200 300 400 500 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C a rg a ( N ) H_Manual_60min (1) H_Manual_60min (2) H_Manual_60min (3) 0 100 200 300 400 500 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C a rg a ( N ) H_Norma_60min (1) H_Norma_60min (2) H_Norma_60min (3) 0 100 200 300 400 500 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C a rg a ( N ) H_Mecânica_AF_60min (1) H_Mecânica_AF_60min (2) H_Mecânica_AF_60min (3)

Manual

Norma

Intensa

(64)

Escola Politécnica da USP

Argamassa P – 15

min

Pouco sensível à mistura.

Media-alta energia de mistura.

Ar incorporado:

manual: 5,6%

norma:5,8%

Intensa: 6%

Água= 28,3%

Pasta (ar, agua, finos): 56%

0 200 400 600 800 1000 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C ar g a (N ) P_Manual_15min (1) P_Manual_15min (2) P_Manual_15min (3) 0 200 400 600 800 1000 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C ar g a (N ) P_Norma_15min (1) P_Norma_15min (2) P_Norma_15min (3) 0 200 400 600 800 1000 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C ar g a (N ) P_Mecânica_AF_15min (1) P_Mecânica_AF_15min (2) P_Mecânica_AF_15min (3)

Manual

Norma

Intensa

(65)

Argamassa P – 60

min

Sensível a mistura no longo prazo.

Media-alta energia de mistura.

Ar incorporado:

manual: 5,6%

norma:5,8%

Intensa: 6%

Água= 28,3%

Pasta (ar, agua, finos): 56%

0 200 400 600 800 1000 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C ar g a (N ) P_Manual_60min (1) P_Manual_60min (2) P_Manual_60min (3) 0 200 400 600 800 1000 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C ar g a (N ) P_Norma_60min (1) P_Norma_60min (2) P_Norma_60min (3) 0 200 400 600 800 1000 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Deslocamento (mm) C ar g a (N ) P_Mecânica_AF_60min (1) P_Mecânica_AF_60min (2) P_Mecânica_AF_60min (3)

Manual

Norma

Intensa

(66)

Escola Politécnica da USP

(67)
(68)

Escola Politécnica da USP

Tempo (s)

Ve

lo

ci

da

de

(r

pm

)

20

100

500

60

320

1

2

Início da adição

de água

3

Tempo (s)

Ve

lo

ci

da

de

(r

pm

)

20

100

500

60

320

1

2

Início da adição

de água

3

Vazão = 5,9 g/s

Energia de mistura

(reômetro)

(69)

Energia de mistura

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0

60

120

180

240

300

T

o

rq

u

e

(N

.m

)

Argamassa A

Argamassa B

Argamassa C

Argamassa D

Argamassa E

Argamassa F

Argamassa G

Argamassa H

Argamassa I

Argamassa J

Argamassa K

Argamassa M

Argamassa N

Argamassa O

Argamassa P

Argamassa R

(70)

Escola Politécnica da USP

Faixa de reologia 15 min

(71)
(72)

Escola Politécnica da USP

Atlas reológico :

Procedimento de Mistura

• Alguns produtos são

– difíceis de misturar

– sensíveis ao processo de mistura

• Variação da reologia

• Variação do ar incorporado

– Requerem mistura controlada

• Importante avaliar suscetibilidade das

argamassas à mistura

(73)

SUSCETIBILIDADE DE

ARGAMASSAS AO

(74)

Escola Politécnica da USP

Metodologia

• Erro no teor de água

• Variações no processo de mistura

– Tempo de mistura

– Equipamento de mistura

• Argamassadeira, Betoneira

• Efeito na

– Reologia

– Ar incorporado

– Propriedades mecânicas

(75)

Propriedades físicas

Propriedades

Arg. 1

Arg. 2

Arg. 3

Densidade real – total (kg/dm

3

)

2,79

±

0,10 2,82

±

0,16 2,82

±

0,02

Densidade real – finos (kg/dm

3

) 3,08

±

0,06 3,06

±

0,05 2,97

±

0,03

Finos [< 100

µ

m (%-p)]

24,9

21,3

29,0

Agregados [> 100

µ

m (%-p)]

75,1

78,7

71,0

(76)

Escola Politécnica da USP

CARACTERIZAÇÃO

REOLÓGICA

Energia de Mistura

0

1

2

3

4

5

6

7

8

0

20

40

60

80

100

120

140

Tempo (s)

T

o

rq

u

e

(

N

.m

)

Arg. 1

Arg. 2

Arg. 3

Ar = 21,16%

Ar = 22,32%

(77)

Reometria Rotacional

(desaceleração)

0

1

2

3

4

5

6

7

8

0

250

500

750

1000

Velocidade (rpm)

T

o

rq

u

e

(

N

.m

)

Arg. 1

Arg. 2

Arg. 3

18,9%

33,4%

19,4%

(78)

Escola Politécnica da USP

CARACTERIZAÇÃO

REOLÓGICA

Squeeze-Flow

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

Deslocamento (mm)

C

a

rg

a

(

N

)

Arg. 1

Arg. 2

Arg. 3

Ar = 33,4%

Ar = 19,4%

Ar = 18,9%

(79)

Erro no teor de água

x Ar incorporado

15

20

25

30

35

40

-1,5

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

Desvio no teor de água (%)

Ar

in

co

rp

o

ra

d

o

(

%

)

Arg. 1

Arg. 2

Arg. 3

(80)

Escola Politécnica da USP

Desvio da água x Módulo

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

-1,5

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

Desvio no teor de água (%)

M

ó

d

u

lo

d

e

e

la

st

ic

id

a

d

e

(

G

P

a

)

(81)

Mistura em Betoneira

Adição de toda a água na betoneira

Adição de todo pó

(82)

Escola Politécnica da USP

Mistura na Consolid

Adição de todo pó

Adição da água (vazão = 200 g/s)

(83)

Ar x tempo x misturador

(Arg.1)

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

1

2

3

4

5

6

7

Tempo de mistura (min)

A

r

in

co

rp

o

ra

d

o

(

%

)

Consolid

Betoneira

Norma

(84)

Escola Politécnica da USP

INFLUÊNCIA DO

PROCESSO DE

MISTURA

Ar x tempo x misturador

(Arg.2)

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

1

2

3

4

5

6

7

Tempo de mistura (min)

A

r

in

co

rp

o

ra

d

o

(

%

)

Consolid

Betoneira

Norma

(85)

Ar x tempo x misturador

(Arg.3)

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

1

2

3

4

5

6

7

Tempo de mistura (min)

A

r

in

co

rp

o

ra

d

o

(

%

)

Consolid

Betoneira

Norma

(86)

Escola Politécnica da USP

Módulo 14d x Ar incorporado

R

2

= 0,79

R

2

= 0,95

R

2

= 0,91

0

5

10

15

20

25

10

15

20

25

30

35

40

45

Ar incorporado (%)

M

ó

d

u

lo

d

e

Ela

st

ic

id

a

d

e

(

G

Pa

)

Arg. 1

Arg. 2

Arg. 3

Cura: 14 dias - 7 dias em Câmara Úmida

7 dias em Câmara Seca

(87)

Rf 14d x Ar incorporado

R

2

= 0,41

R

2

= 0,94

R

2

= 0,95

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

10

15

20

25

30

35

40

45

Ar incorporado (%)

T

ra

çã

o

n

a

F

le

o

3

p

o

n

to

s

(M

P

a

)

(88)

Escola Politécnica da USP

Estabilidade do ar na

moldagem

y = 0,99x

R

2

= 0,93

0

10

20

30

40

50

60

0

10

20

30

40

50

60

Ar incorporado + Volume de água (%)

Po

ro

sid

a

d

e

d

o

c

p

(

%

)

(89)

Módulo x Densidade

R

2

= 0,87

R

2

= 1,00

R

2

= 0,98

0

5

10

15

20

25

1,2

1,4

1,6

1,8

2,0

2,2

Densidade (kg/dm³)

M

ó

d

u

lo

d

e

E

la

sti

ci

d

a

d

e

(

G

P

a

)

(90)

Escola Politécnica da USP

(91)

REOLOGIA NA OBRA

(92)

Escola Politécnica da USP

10

12

14

16

18

13

/se

t

14

/se

t

15

/se

t

20

/se

t

21

/se

t

25

/se

t

26

/se

t

28

/se

t

29

/se

t

03

/o

ut

06

/o

ut

09

/o

ut

T

e

o

r

d

e

á

g

u

a

(

%

p

e

so

)

Balancim

Misturador

Acompanhamento da Reologia

Variação do Teor de Água

(93)

Acompanhamento da Reologia

Variação do Ar Incorporado

(94)

Escola Politécnica da USP

Acompanhamento da Reologia

Variação da Reologia

Água

Tempo?

Água

ESTÁVEL!

Squeeze-Flow

(95)

MÓDULO DE

(96)

Escola Politécnica da USP

Módulo de Elasticidade

• Europa: freqüência ressonante

– Equipamento caro

– Poucos laboratórios Brasileiros dispõe do

equipamento

• Brasil: ensaio mecânico

– Execução dispendiosa

– Problemas metrológicos

(97)

Módulo de elasticidade

dinâmico

(98)

Escola Politécnica da USP

Resultados do Módulo

dinâmico

(99)
(100)

Escola Politécnica da USP

Ultra-som x Freqüência

Ressonante

(101)

Modulo de Elasticidade

pelo ultra-som

• Método já adotado pelo mercado

• Norma técnica sendo concluída

(102)

Escola Politécnica da USP

AVALIAÇÃO DE

(103)

Projeção mecânica

• Tendência a crescer

– Velocidade

– Disponibilidade de mão-de-obra

• Vários equipamentos

– Bombas pistão / ar

– Projeção por spray a ar comprimido

• Baixo custo

(104)

Escola Politécnica da USP

Projeção por spray a ar

comprimido

Orifícios para saída

da argamassa

Orifícios para

entrada do ar

(105)

Projeção por spray a ar

comprimido

(106)

Escola Politécnica da USP

Projeção por spray a ar

comprimido

(107)

Estimativa da energia de

projeção

v

0

v

x

= v

0

v

y

D

Ar

v

0

v

x

= v

0

v

y

D

Ar

~1m

v

0

v

x

= v

0

v

y

D

Ar

v

0

v

x

= v

0

v

y

D

Ar

~1m

Direção O

x

= MU

Direção O

y

= MUV

(108)

Escola Politécnica da USP

Estimativa da produtividade

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

T

em

p

o

p

ar

a

p

ro

je

ção

(

s)

Dados

Média

Arg. X

(109)

Estimativa da produtividade

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

T

em

p

o

p

ar

a

p

ro

je

çã

o

(s

)

Dados

Média

(110)

Escola Politécnica da USP

Estimativa da produtividade

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

T

em

p

o

p

ar

a

p

ro

je

çã

o

(s

)

Dados

Média

15%

17%

(111)

Energia de lançamento

0

2

4

6

8

10

12

14

16

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

Pressão de operação (N/mm²)

E

n

er

g

ia

e

sp

ec

íf

ic

a

(J

/k

g

)

Equipamento A_17%

Equipamento B_17%

Equipamento C_17%

Equipamento D_17%

(112)

Escola Politécnica da USP

Energia de lançamento

Equipamento

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

E

n

er

g

ia

e

sp

ec

ífi

ca

(

J/

kg

)

Dados

Média

(113)

Energia de lançamento

e geometria do equipamento

y = 5E+07e

-51522x

R

2

= 0,8022

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

2,90E-04

2,95E-04

3,00E-04

3,05E-04

3,10E-04

Área do orifício de projeção (m²)

E

n

er

g

ia

e

sp

ec

íf

ic

a

(J

/k

g

)

A

A

Dados

Média

B

B

D

D

(114)

Escola Politécnica da USP

Estimativa das perdas

y = 384249x - 110,72

R

2

= 0,3638

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

2,90E-04

2,95E-04

3,00E-04

3,05E-04

3,10E-04

Área do orifício de projeção (m²)

M

as

sa

(

%

)

Dados

Média

A

A

B

B

D

D

(115)
(116)

Escola Politécnica da USP

Efeito da forma

(117)

Descofrante

retardador de presa

• Melhora a

aderência

• Degussa

• Denver

• Impervet

• Otto Baumgart

• Lenc

• Bauer

• Inpar

(118)

Escola Politécnica da USP

Tensões térmicas

(119)

Argamassa com fibras de

PP

Sarrafeamento = dificultado, com muitos defeitos

2500 g/m³

(120)

Escola Politécnica da USP

Biodeterioração

(121)
(122)

Escola Politécnica da USP

Referências

Documentos relacionados

10 - (1,2) Descreva os processos electroquímicos que ocorrem durante o processo de corrosão de uma barra metálica imersa em água de modo a que uma parte da barra se encontra numa

Neste modelo “o essencial é a exploração reflexiva que o professor faz da sua prática, contribuindo dessa forma não só para a resolução de problemas como

Nesse sentido surge a necessidade de uma formação continuada para os educadores para uma melhor efetivação dos direitos dos alunos com TEA. O trabalho pedagógico do

The main outcomes of patients with periampullary neoplasia and submitted to preoperative biliary drainage were infection, positive bile culture, surgical wound infection and

Metodologia para estimativa das concentrações em cursos de água para vazões de referência: uma ferramenta de suporte e apoio ao sistema de gestão de bacias

Produto 3: Pesquisa estruturada, qualitativa e exploratória com 75% dos alunos selecionados/ participantes do projeto, com a utilização de grupo de controle, preferencialmente

010-10272-00 Garmin 50/200 Vermelho Preto Sem isolamento Branco Verde NA NA NA 010-10182-00 Apenas Airmar B117 de profundidade Azul Preto Sem isolamento NA NA NA NA NA

Especificamente observando as políticas de ciência e tecnologia no Brasil, a promoção de articulações entre os três elementos ocorre de forma não sincronizada, desta forma