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CURSO DE ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL MÓDULO 01. Módulo 01 Iluminação Residencial

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Academic year: 2021

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MÓDULO 01

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MÓDULO 01

EAD

Ensino à Distância

amcursosonline.com.br

Atenção: O material está disponível apenas para este curso. É proibida cópia total ou parcial, apresentação ou qualquer forma de comercialização de seu conteúdo. São respeitados os Direitos Autorais de toda a bibliografia consultada, com a respectiva indicação dos créditos.

01. Introdução 02. Conceito da Luz 03. Luz e Design

04. Influência Psiquica da Luz 05. Fundamentos da Iluminação

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01. Introdução

Olá aluno, seja bem-vindo ao Curso de Iluminação Residencial. Este curso irá te auxiliar no desenvolvimento de projetos de iluminação entendendo como desenvolve cada etapa.

Se você é um arquiteto ou designer de interiores este curso ampliará seu conhecimento e lhe ajudará a desenvolver os projetos pensando no conceito e produtos que serão utilizados. Conseguirá não apenas desenvolver um projeto melhor, mas escolher as lâmpadas e luminárias que serão funcionais e adequadas a cada situação.

Se você é lojista, vendedor ou gerente ou deseja trabalhar na área de iluminação, este curso foi desenvolvido em formato de manual, o que lhe oferecerá embasamento para iniciar o trabalho. Claro que apenas o curso não será o suficiente para se tornar um grande lightdesigner. É necessário buscar outros conhecimentos e ousar de muita criatividade. Ao longo do curso iremos falar mais sobre isso e lhe passar dicas e sugestões de como melhorar seu desempenho. Bons estudos!

02. O Conceito da Luz

Em termos específicos da física, a luz representa uma parte do espectro da radiação eletromagnético que se localizada nos comprimentos de onda situados entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. Em geral, o termo luz também pode ser utilizado para designar o espectro de radiação eletromagnética, pequena faixa localizada entre a radiação infravermelha (IV ou IR) e a radiação ultravioleta (UV) formando a luz visível, na qual o olho humano é sensível, portanto enxerga.

Observe o gráfico abaixo e perceba o comparativo entre as radiações solares que chegam a terra:

Ultravioleta (UV) - responsável por 3% da radiação total, seu efeito na decoração são: o desbotamento de tecidos, móveis, pisos e outros objetos expostos à luz. Nos seres humanos é responsável pelo câncer de pele e envelhecimento precoce;

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Infravermelho (IV ou IR) - é responsável pela produção de calor, 55% da radiação total. Da mesma maneira que a luz natural emite tais radiações, ou maior, as lâmpadas fazem o mesmo efeito.

Luz Visível - responsável por 42% da radiação total, sensível ao sentido da visão, o qual nos faz enxergar as cores.

Gráfico - Fonte: Vitrium Vidros

Dividida por três grandezas físicas a luz é caracterizada pelo comprimento de onda ou frequência que na luz visível permite distinguir as cores, a amplitude da luz visível que é designada como brilho (claridade) e ainda a polarização ou ângulo de vibração.

Disponível em: <http://fap.if.usp.br/~lumini/f_bativ/f1exper/optica/imagens/cx_op_shi01.jpg> Acesso em set. de 2016

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A criança olha e reconhece, antes mesmo de poder falar.

Fonte: http://www.pinterest.com/pin/113364115593516405/ Data da pesquisa: 10/01/2014 10:40

Uma fonte de luz, seja natural ou artificial, emite ondas eletromagnéticas, que em uma determinada faixa é perceptível ao olho humano, observe a tabela abaixo, esta frequência variam de 380 a 780 nanômetros (derivação do espectro da luz). Estas ondas são refletidas pelo objeto e nosso cérebro capta, codifica e resulta nas cores que enxergamos.

Tais radiações são responsáveis pelo desbotamento de tecidos (cortinas, roupas, sofás), de madeiras (móveis, pisos) e de outros objetos expostos à luz. Outra radiação emitida é a infravermelha (IV ou IR), que é responsável pela produção de calor. Assim como a luz solar emite tais radiações, as lâmpadas (em menor ou maior grau, conforme o modelo) emitem radiações UV e IV.

Cada fonte de luz tem um espectro de radiação próprio que lhe confere características e qualidades específicas. Portanto, quando há ausência de luz incidente, os objetos não apresentam nenhuma “cor” aos

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Observe os exemplos das figuras abaixo.

Disponível em: <http https://67.media.tumblr.com/tumblr_m17aneAcHb1qjrs78.jpg > Acesso em set. de 2016 Os raios de luz que chegam ao objeto são provenientes de uma fonte de luz, a qual é formada por diversas cores que a compõe, ou seja, os raios incidentes possuem todas as cores que existem. Como observamos na imagem, cada objeto reage de uma maneira diferente a esse feixe de luz. A maça, por exemplo, recebe a maioria das cores e reflete uma única cor, a que não absorveu. Essa cor não absorvida é a cor que enxergamos, neste caso o vermelho.

Com a cor preta e branca o conceito é um pouco diferente. Ao juntarmos todas as cores no máximo de tonalidades possíveis e de mesma quantidade para cada, perceberá que a cor se aproximará do preto. Sendo assim, podemos dizer que aos nossos olhos a escuridão ou a coloração preta é a absorção de todas as cores do feixe de luz.

Oposto a este efeito, o branco repele as cores, ao falarmos de pigmentos, isto significa a ausência de cor, não de luz. Então nosso objeto de estudo, o ovo, refletiu todas as cores emergentes da fonte de luminosa, não absorvendo nenhuma cor.

Como percebemos a luz é invisível, o que vemos é o objeto iluminado e é por este motivo que a luz está diretamente relacionada à cor e à textura

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que este objeto possui. Como cada pessoa tem uma sensibilidade diferente uma da outra, tanto para cores e como para quantidade de luz, a sensação psicológica transmitida será diferente para cada indivíduo. Olhando com esta percepção, conhecer os usuários é de suma importância.

A luz representa vida, alegria, calor e outras associações positivas. Define os espaços, dando significado a cada ambiente. A iluminação também está relacionada à finalidade, uso, identidade, orientação e segurança das pessoas. Devido e estes motivos, o profissional desta área se torna importante e indispensável no desenvolvimento de um bom projeto

Fonte:http://www.pinterest.com/pin/16325617373243341/ Data da pesquisa: 10/01/2014 10:40

01. Luz e Design

Uma iluminação correta transforma um ambiente: dá contraste aos objetos, destaca as texturas, proporciona volumes, enfatiza as cores e dramatiza os cenários.

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Mesmo sendo o único elemento do design que promove apenas efeito, a luz é totalmente dependente dos materiais. Por isso, essa interface entre designer de interiores, arquitetos, engenheiros, empresas fornecedoras de tecnologia, produtos e serviços e, principalmente, o cliente final é muito importante.

Iluminação é muito subjetiva. Você não vê, você sente!

Fonte: www.arcoweb.com.br/lightning Fonte: catálogo luminárias Light Design

Todos devem estar interligados para desenvolver o melhor projeto, a melhor execução, chegando à realização do sonho. Concretizando o objetivo de um ambiente que tenha o melhor conforto luminoso, a melhor qualidade e o menor custo benefício possível.

É interessante você ter conhecimento de Decoração de Interiores e Projeto de Gesso, então a dica é fazer os seguintes cursos da AM Cursos Online: Curso Básico de Decoração de Interiores e Curso Projeto e Paginação de Gesso. Com estes cursos ficará bem mais fácil entender e desenvolver seus projetos.

A harmonia das lâmpadas e luminárias devem promover o estímulo visual de um ambiente com atmosfera romântica, íntima, de trabalho, e tantas outras conforme sua função, destacando os objetos e a visualização das dimensões dos espaços físicos.

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Fonte:

http://www.lightdesign.com.br/solucoes.php

Data da pesquisa: 10/01/2014 10:49

02. A Influência Psíquica da Luz

É importante ressaltar que as cores de um ambiente, seja ela aplicada nas paredes, tetos, pisos e móveis influenciarão no resultado

final da iluminação. O mesmo

acontece com as alturas entre o piso e o teto. Segue alguns itens importantes:

As cores se modificam conforme

a iluminação que incide sobre ela. Por tanto, uma parede, teto, piso ou objeto sofrerá alterações de tonalidade conforme a cor da luminosidade natural (luz solar)

e/ou artificial (lâmpadas e

luminárias);

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http://angelaabdalla.blogspot.com.br/2012/11/iluminacao-residencial-colorida-pode.html

Data da pesquisa: 10/01/2014 11:50

A cor do piso é determinante para o ambiente e é responsável pela reflexão das lâmpadas;

Fonte: http://www.digitei.com/iluminacao-residencial-projetos-com-leds/ Data da pesquisa: 10/01/2014 11:55

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Ambientes pequenos e com pouca iluminação natural necessitam de cores claras e brilhantes;

Fonte: http://casa.abril.com.br/materia/apartamento-pequeno-reforma Data da pesquisa: 10/01/2014 11:56

Espaços laborais como cozinhas requerem uma iluminação mais

intensa, e branca, já os espaços destinados ao lazer requerem uma iluminação mais branda e amarelada. Tais cores estimulam o relaxamento e o aconchego.

Fonte: http://www.lottisanta.com.br/lotti/pag3.html Data da pesquisa: 10/01/2014 11:57

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Fonte: http://revista.casavogue.globo.com/interiores/decor-do-dia-retro-e-contemporaneo/

Data da pesquisa: 10/01/2014 11:58

Estas dicas serão fundamentais para a sensação visual do espaço.

03. Fundamentos da Iluminação

Para compreender melhor todos os conceitos é importante você ter conhecimento de alguns termos aplicados no dia a dia profissional de quem trabalha na área.

Fonte: http://vivamoda.com.br/tag/decor/ Data da pesquisa: 10/01/2014 12:10

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O que é luminotécnica?

É a arte que concilia conhecimento técnico, estética e emoção!

O primeiro passo de um projeto luminotécnico é definir quais o(s) sistema(s) de iluminação serão utilizados, respondendo basicamente algumas perguntas:

 Qual o tipo do ambiente?

 Como a luz deverá ser distribuída pelo ambiente?  Como a luminária distribuirá a luz?

 Qual é a ambientação, o efeito que queremos dar, com a luz, a este espaço?

Independente do sistema adotado, ele deverá ser escolhido de uma forma intimamente ligada à função exercida no local. O planejador de um projeto de iluminação tem que saber que sempre há uma interação dos sentidos da visão e da emoção.

Um dos pontos fundamentais no projeto luminotécnico é a sintonia com o projeto arquitetônico, decorativo e paisagístico. As informações sobre as formas arquitetônicas, rebaixos de forros, cores e texturas nos ambientes, modulações, finalidade do espaço iluminado devem estar previamente prontos e serão fornecidas pelos profissionais responsáveis. Tais informações serão fundamentais para que possamos compreender o ambiente e iluminá-lo da melhor maneira possível.

Para começarmos a compreender e desenvolver com excelência este mundo da iluminação, precisamos antes conhecer algumas grandezas da luz:

04. As grandezas da Luz

A. Fluxo luminoso(lm): É a radiação total

emitida em todas as direções por uma fonte luminosa ou fonte de luz que pode produzir estímulo visual.

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Sua unidade de medida é o Lumen (lm). Precisaremos desta propriedade mais adiante, quando formos aplicar nos cálculos luminotécnicos.

Você encontrará as informações sobre o fluxo luminoso de uma lâmpada nos catálogos dos fabricantes.

Exemplos: Fluorescente tubular: 2700 lms

B. Intensidade Luminosa (I): É a intensidade do fluxo luminoso

projetado em uma direção específica. A unidade de medida é Candela(cd). Exemplos: Mini-spot: 860 cd

Dicróica: 1200 cd

AR-111: 4000 cd

C. Iluminância (E): É a quantidade de luz (fluxo luminoso) que incide sobre uma superfície a certa distância da fonte. A unidade de medida é lux (lx), que representa 1 (um) Lúmen por metro quadrado. Todo ambiente tem uma finalidade, seja ela laborativa ou de lazer, independente da função que o espaço tenha, sempre haverá um nível de iluminância a ser seguido,

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D. Luminância (L): Quantidade de luz visível (fluxo luminoso) que é refletida por uma superfície. A unidade de medida é candela por metro quadrado (cd/m2).

Desenhos esquemáticos explicam a diferença entre iluminância e luminânica. Fonte: IFSC

Agora que já estudamos sobre o nível de iluminância para determinada função/atividade para cada ambiente, podemos realizar o cálculo luminotécnico para saber a quantidade de lâmpadas e luminárias necessárias para cada situação para uma iluminação ideal. Não podemos esquecer que as características físicas do local (largura, comprimento, pé-direito e altura do plano de trabalho), cores das paredes, móveis e materiais utilizados.

Abaixo temos os níveis de reflexão da luz conforme a Cor e o Material Branco: 70 até 80%

Amarelo: 50 até 70% Cinza: 20 até 50% Preto: 3 até 7% Madeira: 70 até 80% Rocha/ Pedra: 50 até 70% Tijolo: 20 até 50%

Concreto: 3 até 7%

E. Potência(W): É a energia elétrica

consumida por uma fonte de luz (lâmpada). A unidade de medida é em Watts(w). A informação sobre a potência está contida na própria lâmpada.

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Dicróica: 50 w

F. Vida Útil: Número de horas decorridas, quando se atinge 70% da

quantidade de luz inicial. A unidade de medida é em horas (h). Exemplos: Mini-spot: 1000 h

Dicróica: 2500 h

Fluorescente compacta: 6000 h

Fonte: http://www.ledlight.pt/images/966712_452267141535942_265979410_o.jpg Data: 23/09/2015 15:51

G. Temperatura da Cor (Kelvin): Uma das grandezas mais importantes.

É a grandeza que define a cor da luz/aparência emitida pela lâmpada. A escala que exprime a qualidade da cor e o conteúdo de uma fonte de luz é calibrada em graus Kelvin.

Quanto mais alta for à temperatura em Kelvin, mais branca é a cor da luz, quanto mais baixa, mais amarela. A “luz branca natural” é aquela emitida pelo sol em céu aberto ao meio-dia, atingindo 5.800 k.

Estas cores foram desenvolvidas tomando como base as tonalidades de cores emitidas pelo sol (luz natural): a iluminação branca remete a luz do ao meio-dia, atingindo 5.800 k, enquanto que as de tonalidade amarelada e alaranjada as do entardecer.

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Usamos lâmpadas com a temperatura de cor fria sempre que quisermos iluminar um ambiente que induza a produtividade e que deixem os usuários do espaço com seu metabolismo mais elevado. Já as lâmpadas de temperatura ou aparência de cor quente induzem ao relaxamento, aconchego e ao conforto, diminuindo consideravelmente seu metabolismo corporal. As informações sobre a temperatura da cor consta na embalagem dos produtos.

A temperatura de cor é medida através da unidade Kelvin, que pode variar de 2.000 a 6.100 Kelvin (K). Sendo:

Luz Amarela: "Luz Quente"

Temperatura de cor: menor ou igual a 3.000 Kelvin Sensação: de aconchego;

Uso adequado: ideal para residências em espaços que se deseja obter a sensação de conforto e tranquilidade;

Uso inadequado: como a luz quente proporciona relaxamento, proporciona sono, sendo assim, não deve ser utilizada em locais que exijam trabalhos eficientes, pois irão reduzir o rendimento. Exemplos de locais que não devem utilizá-la: escritórios e cozinhas;

Luz Branca: "Luz Branca Natural"

Temperatura de cor: maior que 3.000 e menor que 6.000 Kelvin - (5.800 Kelvin é a temperatura de cor da luz obtida com sol ao meio-dia em céu aberto)

Sensação: de estímulo;

Uso adequado: ideal para ambientes que apresentam um ritmo de exatidão no trabalho ou produção, como: escritórios e cozinhas residenciais;

Uso inadequado: em quartos, salas de estar, salas de jantar, halls de entrada - locais que necessitam de um ambiente de relaxamento.

Luz Azul-Violeta: "Luz Fria"

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3000k 4000k 5000k 6000k Amarela/morna neutra fria branca/azulada

Disponível em:< http://www.drlux.com.br/media/wysiwyg/bq-qf_duv.png> Acesso em set. de 2016

H. Índice de Reprodução da Cor (IRC): A reprodução de cores é

medida por meio de uma escala internacional de IRC. Serve para medir o quanto a luz artificial consegue imitar a luz natural.

Item importantíssimo quando precisamos iluminar ambientes, cuja definição das cores do espaço, produtos ou pessoas são fundamentais para o bom entendimento.

Nós enxergamos por reflexão difusa, portanto para que enxerguemos fielmente as cores dos objetos devemos nos preocupar com IRC da lâmpada o qual independe da temperatura da lâmpada, que melhor refletirá as cores do ambiente.

Quanto mais próximo de 100 for o valor, isto numa escala de 0 a 100 significa que a lâmpada consegue reproduzir fielmente 100% das cores. As lâmpadas incandescentes, incluindo as dicróicas e algumas halógenas, são as únicas que possuem IRC 100.

As lâmpadas que possuem um IRC acima de 80 são consideradas boas para a reprodução de cores em residências, principalmente na cozinha, salas e closets. Você encontrará esta informação nas embalagens das lâmpadas.

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IRC - 85: a maioria das Fluorescentes compactas - nível bom de Reprodução de Cor;

IRC - 90: Fluorescentes de última geração - nível ótimo de Reprodução de Cor;

IRC - 100: Incandescentes (dicróicas, incandescentes comuns, PAR e Halógenas bipino duplo) - nível excelente de Reprodução de Cor.

Dica: Quando for necessário enxergar bem a tarefa que está sendo realizada, tais como: maquiagem, escolha de roupas, desenhos à mão, opte por lâmpadas com boa reprodução de cores.

Você encontrará em camarins para que a maquiagem lâmpadas incandescentes, apesar de quentes, são muito utilizadas para que a maquiagem ganhe as cores que realmente foram imaginadas.

Disponível em: <https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/ec/1a/3a/ec1a3a5ec3612c2f48b35eec38fa8a51.jpg> Acesso em set. de 2016

I. Ângulo de radiação (graus): É um ângulo em sólido em graus

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quando queremos iluminar objetos que serão destacados. Quanto mais fechado o ângulo, mais intensa e mais quente a luz ficará, projetando desta forma mais sombras e deixando o ambiente mais dramático. Podemos facilmente controlar este efeito de luz, e especificando o ângulo de abertura das lâmpadas. Essas informações são obtidas também nos catálogos dos fabricantes.

Exemplos: Mini-spot: 40º

Dicróica: 10º, 38º, 60º AR-111:4º, 8º, 24º

40º (facho aberto) 10º (facho fechado)

No próximo módulo você entenderá melhor sobre os tipos de lâmpadas e luminárias, perceberá como os termos ficam mais fáceis de compreender.

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Bibliografia

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MILLET, Marietta S. “Lighting Revealing Architecture”. New York, John Wiley & Sons, 1997

PHILIPS LIGHTING DIVISION – “Manual de Iluminação” (edição em

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Outros sites para consultas: www.abilux.com.br www.osram.com.br www.philips.com.br www.erco.com www.everlight.com.br www.lightdesign.com.br www.iluminar.com.br www.interlight.com.br www.arcoweb.com.br www.altena.com.br www.revoluz.com.br www.dimlux.com.br www.piuluce.com.br www.ledart.com.br www.inside.ind.br www.mantraco.org www.bertoluci.com.br www.bellaluce.com.br www.revistalumiere.com.br www.studioluce.com.br www.blumenox.com.br www.pinterest.com

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Referências

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