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PARQUE MUNICIPAL NASCENTES DO BELEM (CURITIBA-PR) COMO UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA.

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I CONGRESSO DE GEOGRAFIA E ATUALIDADES 10 E 11 de Julho de 2015 - UNESP – Rio Claro, SP.

PARQUE MUNICIPAL NASCENTES DO BELEM (CURITIBA-PR) COMO

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA.

Gustavo Yuri Mine MISAEL João Carlos NUCCI

Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba-PR.

1) INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Os parques urbanos podem cumprir várias funções sociais e serviços ecossistêmicos no ambiente urbano. Para o Ministério do Meio Ambiente, parque urbano é uma área verde com função ecológica, estética e de lazer, no entanto, com uma extensão maior que as praças e jardins públicos e de acordo com o Art. 8º, § 1º, da Resolução CONAMA Nº 369/2006, uma área verde deve desempenhar função ecológica, paisagística e recreativa, propiciando a melhoria da qualidade estética, funcional e ambiental da cidade, sendo dotado de vegetação e espaços livres de impermeabilização. (BRASIL, 2014)

No município de Curitiba, os parques devem conservar a natureza, pois fazem parte de um Sistema de Unidades de Conservação composto pelos seguintes tipos de unidades: Áreas de Proteção Ambiental, Parques de Conservação, Parques Lineares, Parques de Lazer, Reservas Biológicas, Bosques Nativos Relevantes, Bosques de Conservação, Bosques de Lazer e Específicas (Jd. Botânico, Pomar Público, Jd. Zoológico e Nascentes). O Sistema apresenta, também, a possibilidade de se enquadrar praças, jardinetes, largos, entre outros espaços livres urbanos como Unidades de Conservação. (CURITIBA, 2000)

Todavia, pensar a conservação da natureza no meio urbano é algo complexo e recente, que carece de pesquisas científicas e que ainda apresenta resistências da comunidade em geral que se preocupa muito mais com os aspectos sócio econômicos (ALBERTI, 2008; FRANCIS e CHADWICK, 2013).

Critérios para uma reflexão sobre a conservação da natureza em parques urbanos poderiam ser baseados na Teoria do Equilíbrio de Biogeografia Insular desenvolvida por MacArthur e Wilson (1967) que considera, em termos gerais, que ilhas maiores, de formato circular e próximas entre si apresentariam melhores condições para a conservação da biodiversidade. Da mesma forma que essa teoria vem sendo aplicada nos estudos da fragmentação das paisagens rurais, talvez também pudesse ser considerada na avaliação das áreas urbanizadas, sendo o parque urbano e outros tipos de espaços livres equivalentes às ilhas, entretanto, “muitos estudos foram realizados nesse sentido, mas com pouca adição ao entendimento da ecologia das cidades e da vegetação urbana” (DUNN e HENEGHAN, 2011, p. 106). Há muitas variáveis envolvidas na aplicação dessa teoria e que até hoje provocam muita discussão. Um aprofundamento da questão pode ser encontrado em Mezzomo (2013).

Em se tratando de áreas urbanizadas, Sukopp e Werner (1991) apontam aspectos relacionados aos parques urbanos que dificultariam a conservação da natureza, tais como ruído e contaminação que afastam as espécies mais sensíveis, cursos d’água retificados e represamentos que podem provocar erosão e assoreamento, o tamanho reduzido dos parques, cercados por edificações e fragmentados pelo sistema viário, as instalações desportivas que podem entrar em conflito com as funções de conservação da natureza, a manutenção excessiva como a eliminação do material vegetal vivo e morto situado debaixo das árvores, presença de muitas espécies exóticas com funções puramente estéticas, grupos de árvores isoladas sem conexão com os bosques, pavimentação de caminhos, e a utilização intensiva que pode provocar uma diminuição das

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possibilidades para a vida nativa.

Galvão, et al. (2003), ao estudarem os Parques Bacacheri e São Lourenço no município de Curitiba, constataram que esses parques não cumprem o papel de conservação da natureza por serem de pequeno porte, desconexos, com espaços interiores fragmentados pelo sistema viário; apresentam rios canalizados, represados, poluídos e com mata ciliar ausente, além de plantas e animais exóticos; e por estarem mais voltados ao lazer da população, apresentam muitas áreas construídas e infraestrutura para a recreação, tendo um afluxo de pessoas incompatível com a conservação da natureza.

O presente estudo teve como objetivo avaliar o Parque Nascentes do Belém, no Bairro Cachoeira, região norte de Curitiba-PR, para verificar a sua importância para a conservação da natureza, já que se trata de uma Unidade de Conservação, segundo a Prefeitura de Curitiba.

2) MATERIAIS E MÉTODOS

Localizado a Rua Rolando Salin Zappa Mansur, no bairro Cachoeira, no extremo norte do município, o Parque Nascentes do Belém foi inaugurado em 2001 contendo uma área de 11.178m2. Segundo a Prefeitura de Curitiba, abriga o nascedouro do rio Belém, que começa e termina dentro dos limites do município, cortando-o de norte a sul, e que a implantação do parque teve como objetivo a proteção ambiental da sua nascente, dada a importância desse rio como patrimônio natural e histórico da cidade. (CURITIBA, 2014).

Para a análise de APP (área de Preservação Permanente) considerou-se os 50m de raio ao redor da nascente e 15m de cada lado da margem do trecho de uns 100m de rio dentro do parque .

Para a análise do parque, foram escolhidos critérios elencados por Sukopp e Werner (1991), além dos princípios da Teoria de Biogeografia de Ilhas, já apresentados na introdução, que foram organizados em uma lista de checagem.

A partir de uma lista de checagem, foi realizada a análise sobre a imagem de satélite, disponível no Google Earth, datada de 31.08.2012 (sendo a mais atual de melhor resolução) e em diferentes escalas para verificação do tamanho, formato, proximidade com outros parques e fragmentos florestais, presença de corredores de vegetação (corredores ecológicos), características do interior da unidade, bem como dos usos e ocupações conflitantes dos arredores. Também foram utilizadas imagens do Google Street View para percorrer as ruas dos arredores do parque além da ferramenta do Google Earth que informa a elevação do terreno em relação ao nível do mar.

Também foram realizadas análises com base nas exigências do Novo Código Florestal Brasileiro (BRASIL, 2012) sobre as Áreas de Preservação Permanente (APPs) de margens de rios (15m) e ao redor das nascentes (50m) do trecho do rio Belém existente dentro da área do parque.

Em uma visita a campo, realizada no dia 11.10.2014, foram feitas outras observações com base na lista de checagem e a verificação do que havia sido observado na imagem de satélite e em documentos bibliográficos e cartográficos.

Pesquisas nos sites da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e do Instituto de Pesquisa e Planejamento urbano de Curitiba (IPPUC) forneceram dados gerais sobre o parque.

3) RESULTADOS E DISCUSSÃO

Conforme a área do parque se pode constatar que a mesma é pequena para uma unidade de conservação da natureza. A partir do raio do redor da nascente e das margens de cada lado do trecho do rio dentro do Parque, constata-se 7.850m2 e 3.000m2 ou seja, 10.850m2 de Área de Preservação Permanente (APP). Isso significa que a Prefeitura criou um parque para proteger uma área que já estava legalmente protegida por ser APP, bem como um pequeno centro de educação ambiental para a comunidade. Devido ao reduzido tamanho, não há diversidade de ambientes, sendo uma área originalmente ocupada por Floresta Ombrófila Mista aluvial.

Constatou-se também que boa parte da área do parque está ocupada por edificações como a do Posto da Guarda Municipal e por construções como sanitários, mirante, ponte, fonte, lago,

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pergolado e caminhos, infraestrutura que deve fazer parte de um parque urbano devido a sua função social e estética, mas que reduz ainda mais a área destinada à conservação da natureza.

Quanto ao formato retangular não muito alongado do parque, esta é uma característica relativamente boa, porém, devido ao tamanho reduzido, pode-se afirmar que não há área nuclear e que toda a área do parque sofre um intenso efeito de borda, principalmente pelos usos potencialmente impactantes que se encontram nos limites do parque como ao norte e a montante um cemitério (cemitério Jardim da Paz) e a leste e a montante uma avenida bem movimentada (Av. Anita Garibaldi) e uma linha de trem, que provocam ruídos e facilitam o escoamento de resíduos via superficial e por galerias para dentro do parque. No limite sul ocorre uso residencial com casas e sobrados do Jardim Paulistano.

Todos esses tipos de ocupações funcionam como barreiras para a conectividade entre fragmentos florestais, restando apenas poucos trechos conservados de mata ciliar a jusante e que poderiam conectar o parque com outros fragmentos florestais. (Figuras 1 e 2)

Figura 1 – Parque Nascentes do Belém (retângulo amarelo) e em azul o rio Belém. Dentro do parque há um pequeno reservatório esteticamente planejado simbolizando a nascente. A norte, na vertente direita do rio, está o cemitério (1) e em (2) sua possível área de expansão. A seta em azul indica o sentido da água de escoamento do cemitério. Mais ao norte, em cotas mais elevadas, encontra-se o bairro Jardim Recanto Feliz (3). No limite leste do parque (4) há uma linha de trem e a avenida Anita Garibaldi. Fonte: Google Earth, 31.08.2012, escala aproximada de 1:3.500. Org.: os autores, 2015.

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Figura 2 – Ao fundo o portão que dá acesso ao setor de serviços do cemitério e ao lado a grade que delimita o parque. A seta indica a boca de lobo, localizada no ponto 4 da figura 1, que coleta a água poluída do escoamento superficial e a joga para dentro da nascente do rio Belém. Fonte: Google Street View. Org.: os autores, 2015.

Segundo Bollmann e Edwiges (2008), uma avaliação perceptiva das condições da nascente e do trecho do rio dentro do parque indicou uma boa estrutura física do corpo d´água para a colonização pelas comunidades aquáticas e um baixo índice de influência antrópica. O índice de qualidade da água foi considerado como bom. O mesmo trabalho também aponta que todas essas condições pioram drasticamente logo após a saída do rio da área do parque quando este passa a receber os esgotos domésticos, dificultando também a dispersão da fauna e da flora por meio do curso d’água e pela mata ciliar.

Outras nascentes, e talvez as principais do rio Belém por estarem localizadas em cotas um pouco mais elevadas, de 1.003 a 1.016m, foram totalmente degradadas pela ocupação irregular do bairro Jardim Recanto Feliz (Figura 1, ponto 3). O escoamento superficial da água desse bairro, juntamente com o esgoto doméstico, não atinge diretamente o parque, mas encontra o rio Belém imediatamente à jusante do parque. Os mapas atuais não apresentam claramente a hidrografia original como se observa na figura 3.

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Figura 3 – O desenho representa a situação hidrográfica e da cobertura da terra dos trechos superiores de três importantes rios do município de Curitiba - rio Barigui, rio Belém e rio Bacacheri -, no ano de 1952. Os tons de verde e hachuras indicam diferentes tipos de cobertura vegetal, sendo o verde contínuo a “Mata original, na maioria dos casos devastada ou capoeirão”. Nessa área a bacia do rio Belém está separada da bacia do rio Bacacheri pela linha de trem que foi construída no divisor de águas. Hoje em dia, além da linha de trem há a avenida Anita Garibaldi. A hachura quadriculada em preto e branco indica as áreas urbanizadas. A estrela (amarelo) indica a localização atual do parque Nascentes do Belém e a seta (vermelho) a possível nascente original do rio, atualmente soterrada pelo bairro Jardim Recanto Feliz.

Fonte: Klein e Hatschbach (1962). Org.: os autores, 2015.

Os estudos de 1952 mostram que a área do parque e seus arredores já não apresentavam mais a floresta original (Floresta Ombrófila Mista ou Mata de Araucária), estando ocupados por capoeira, reflorestamento de bracatinga (Mimosa scabrella) e terrenos de cultura (KLEIN e HATSCHBACH, 1962). Atualmente as formações vegetais dentro do parque se encontram nas fases iniciais a média de sucessão, não sendo observada no trabalho de campo e nem nas imagens de satélite a presença de nenhum exemplar adulto da espécie Auracaria angustifolia.

Em levantamento realizado em Unidades de Conservação de Curitiba, Mielke (2012) encontrou para o Parque Nascentes do Belém apenas 5 indivíduos de Árvores Exóticas Invasoras, sendo uma de alfeneiro (Ligustrum lucidum) e 4 de uva japão (Hovenia dulcis), não sendo encontrados indivíduos de pinus (Pinus spp), eucalipto (Eucalyptus sp), amora (Morus nigra) e de pau incenso (Pittosporum undulatum), esta última espécie muito abundante nas Unidades de Conservação de Curitiba, principalmente no Parque Barreirinha, localizado a 1,5 km, relativamente próximo à área de estudo. Outras espécies arbustivas e herbáceas exóticas estão presentes por motivos estéticos.

O parque também não possui uma conexão com os demais parques da cidade, localizados mais ao sul (Parque da Barreirinha e Parque São Lourenço),podendo se verificar apenas pequenos fragmentos de vegetação , distribuídas de forma isoladas, entre os bairros (São Lourenço, Barreirinha e Cachoeira) e os outros parques, o que se deve a intensa urbanização nessa região.

4) CONCLUSÃO

O Parque Nascentes do Belém apresentou problemas relacionados com os objetivos de uma Unidade de Conservação, tais como: tamanho muito pequeno, sem diversidade de ambientes, com edificações e construções que ocupam área que poderia estar destinada à conservação da natureza,

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ausência de área core, intenso efeito de borda, usos impactantes ao redor e, principalmente, à montante, barreiras (avenidas e linha de trem) para conectividade com outros fragmentos florestais e presença de espécies arbustivas e herbáceas para fins estéticos na área da nascente.

Como pontos positivos podem ser apontados a boa qualidade da água da nascente e do curso d’água dentro do parque e a pouca disseminação das árvores exóticas invasoras. Além disso, o parque, sendo cercado e murado nas faces leste, sul e oeste, e sem cercas para o lado norte que faz limite com o cemitério, realmente impede que a área seja invadida e loteada irregularmente como ocorreu com o bairro Jardim Recanto Feliz, onde possivelmente se encontra a principal nascente do rio Belém.

O parque cumpre muito mais uma função simbólica como um marco cívico ao proteger uma pequena parte de uma nascente secundária do rio Belém que poderia ser invadida por ocupações irregulares, bem como um local de educação ambiental para a comunidade, visto que além de função de preservação, pode significar uma forma de minimização de impactos nas nascentes, sensibilizando a população quanto a importância de APPs e dos corpos hídricos no meio urbano. O poder público deve gerenciar e monitorar essas áreas de relevante importância no meio urbano, junto com essa função educativa com a população, visando uma melhor gestão ambiental podendo chegar a uma melhoria na qualidade ambiental urbana.

5) AGRADECIMENTOS:

Ao Departamento de Geografia da UFPR;

Ao Departamento de Parques e praças da secretaria Municipal de Meio Ambiente de Curitiba; Ao Instituto de Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC)

6) REFERÊNCIAS

ALBERTI, M. Advances in urban ecology. University of Washington, Seattle, Washington, USA: Springer. 2008.

BOLLMANN, H. A.; EDWIGES T. Avaliação da qualidade das águas do Rio Belém, Curitiba-PR, com o emprego de indicadores quantitativos e perceptivos. Eng. sanit. ambient. Vol.13 - Nº 4 - out/dez 2008, 443-452.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Parques e Áreas verdes. Disponível em: www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/areas-verdes-urbanas. Acesso em: 20.11.14.

BRASIL. Novo Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 27.11.14 BUCCHERI FILHO, A. T. O planejamento dos parques no município de Curitiba, PR: planejamento sistemático ou planejamento baseado em um modelo oportunista? Caminhos de

Geografia, v. 13, n. 41 mar/2012 p. 206 – 222, Inst. de Geografia, UFU, Uberlândia, MG.

CURITIBA. Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Áreas verdes. Parques e Bosques. Disponível em: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/parques-e-bosques-parque-municipal-nascentes-do-belem/314. Acesso em: 13.08.2014.

DUNN, C.P. e HENEGHAN, L. Composition and diversity of urban vegetation. In: NIEMELÄ, J. (Org.) Urban Ecology. Patterns, processes, and applications. New York: Oxford University Press, 2011.

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FRANCIS, R.A.; CHADWICK, M. A. Urban ecosystems. Understanding the human environment. London: Routledge, 2013.

GALVÃO, W., SANTOS, A.C., PIACESKI, C., GOOD, P.L., NUCCI, J.C. Conservação da natureza no município de Curitiba/PR. Revista GEOUERJ, Rio de Janeiro, número especial, 2003. Disponível em: http://www.labs.ufpr.br/site/artigos-completos. Acesso em: 15.08.2014.

KLEIN, R. M.; HATSCHBACH, G. Fitofisionomia e notas sobre a vegetação para acompanhar a Planta Fitogeográfica do município de Curitiba e arredores. Boletim da Universidade do Paraná, Curitiba, n.4, 1962. (Planta Fitogeográfica, na escala 1:50.000, com base em fotografias aéreas de 1952).

MACARTHUR, R.H. WILSON, E.O. The theory of island biogeography. New Jersey: Princeton University Press, 1967.

MEZZOMO, M.D.M. Planejamento da Paisagem e Conservação da Natureza em RPPNs, na

Bacia Hidrográfica do rio Mourão, Paraná. Tese de doutorado. DGEOG-UFPR, Curitiba, 2013.

MIELKE, E.C. Árvores exóticas invasoras em unidades de conservação de Curitiba, Paraná: subsídios ao manejo e controle. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Agronomia, UFPR, Curitiba, 2012.

SUKOPP, H.; WERNER, P. Naturaleza en las ciudades. Desarrollo de flora y fauna en áreas urbanas. Monografias de la Secretaria de Estado para las Políticas del Agua y el Medio Ambiente. Madrid: Ministério de Obras Públicas y Transportes (MOPT), 1991.

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