República de Angola
Ministério da Saúde
Direcção Nacional de Recursos
Humanos
Workshop on Health
Workforce Policy Development
for Portuguese – Speaking
Countries
Sandton, South Africa
Angola
Características Sócio Económicas
População (em milhares)
% Urbana
% Rural
% Crianças menores de 1 ano
% Crianças menores de 5 anos
13 808 000
66 %
34 %
4 %
19 %
MICS 2001
Taxa de Mortalidade Infantil (por mil)
150/1000
MICS 2001
Taxa mortalidade materna (por mil)
1 700/100.000
MINSA/UNICEF
-2005
Nascimentos assistidos por pessoal de Saúde
formado
45 %
MICS 2001
Nascimentos em instituições de saúde
45 %
MINSA/UNICEF
Angola
Características Sócio Económicas
Estimativa de pessoas vivendo com HIV/SIDA (2002)
450.000
ONUSIDA
% População com acesso a serviços de saúde (1997)
30 %
Task Force
UN ACC
Número de casos de TB/100.000 hab.:
(2002)
398
RDH - 2004
GDP per capita (2002)
2,130 USD
RDH 2004
População urbana abaixo da linha da pobreza
450.000
OCHA/ INE
(2001)
Força de Trabalho
em Saúde
Força Trabalho Saúde
Censo 2000
Situação em
Dez. 2004
Total Trabalhadores
45 . 563
(100%)
53.007
(100 %)
Trabalhadores Gerais
Trabalhadores profissionais
25.041
(55%)
19.974
(38 %)
20.522
(45%)
23..926
(45 %)
656
769
Médicos
Nacionais
Estrangeiros
199
396
Enfermeiros
Técnicos Diagnóstico e
Terapêutica
16 196
18.975
3 670
3 786
Estatica dos
trabalhadores
profissionais
Estatística da
Força de
trabalho no
subsistema
Público
-MINSA
Angola:
Força de Trabalho
em Saúde
Força de Trabalho
2004
%
Trabalhadores
Gerais
19 974
38
Trabalhadores
Profissionais
23 926
45
Sub Total Trabalhadores
43 900
-Admitidos ao abrigo do
acordo de Paz
9 107
17
Distribuição Força Trabalho em Saúde. Angola,
Dez.2004
Trabalhadores
Profissionais
45%
Trabalhadores
Gerais
38%
Admitidos
abrigo Acordo
17%
0
5000
10000
15000
20000
25000
Distribuição da Força de Trabalho Técnica, MINSA. Luanda,
2004
Nº
1165
18975
3786
23926
Distribuição da Força de Trabalho Técnica.
Angola, MINSA, Dez.2004
5%
79%
16%
Distribuição dos Médicos por nacionalidade.
MINSA,Angola Dez.2004
66%
34%
Estrutura de Gestão Estrutura de Gestão Hospital Central Centros de Referência de Âmbito Nacional Hospital Central Centros de Referência de Âmbito Nacional Ministério da Saúde Direcções, Serviços e Programas Nacionais Ministério da Saúde Direcções, Serviços e Programas Nacionais ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS M.A.P.E.S.S. M.A.P.E.S.S. Serviços Provinciais de Saúde Serviços Provinciais de Saúde Comissão Municipal de Saúde (Equipas Técnicas) Comissão Municipal de Saúde (Equipas Técnicas) Promotores de Saúde Promotores de Saúde Medicina Tradicional Medicina Tradicional
Cuidados de Saúde a Nível da Família e a Nível Individual
Cuidados de Saúde a Nível da Família e a Nível Individual
Estruturas de Prestação de Cuidados Estruturas de Prestação de Cuidados Hospitais Regionais (5) e Provinciais Hospitais Regionais (5) e Provinciais Centros de Saúde Centros de Saúde Postos de Saúde Postos de Saúde Parte Pública do Sistema Nacional de Saúde Parte Pública do Sistema Nacional de Saúde D. P. R. H. D. P. R. H. Hospitais Municipais Hospitais Municipais D. N. R. H. D. N. R. H. NÍVEIS ADMINISTRATIVOS
Área
de
Saúde
Direcção
Municipal
MINFIN MATDIRECTOR
NACIONAL
Departamento de
Planeamento e
Informação
Secção de Força de Trabalho Secção de Aposen-tação e Segurança Secção de Efectividad e, Licença e Salário Secção de Legislação Carreiras e ExercícioDepartamento de
Administração de
Recursos Humanos
Secção de Planeamento Gestão Provisória Secção de Informa-ção Secção de Pessoal, Expediente Geral, Património e ContabilidadeDepartamento de
Desenvolvimento dos
Recursos Humanos
Secção de Formação Permanente Secção de Pós-Graduação Secção de EnsinoRepública de Angola
Ministério da Saúde
Plano de Desenvolvimento de R.H. – 1997 / 2007
Objectivos:
• Deter as tendências de degradação dos recursos humanos
de saúde,
• Desenvolver uma acção concertada e planificada,
aproveitando de modo mais eficiente e eficaz os recursos
de todos os actores envolvidos, num clima de participação
ampla e democrática, de requalificação dos quadros, com
estreitamento da base da pirâmide do pessoal e aumento
das categorias intermédias e superiores
Plano de Desenvolvimento de R.H. – 1997 / 2007
PRINCÍPIOS ORIENTADORES
Princípios Gerais
•
Restaurar e aprofundar o real
papel do estado no sector
•
Co responsabilidade na atenção
de saúde
•
Reforma institucional
progressiva
•
Integração regional e
globalização
Princípios Específicos
•
Fixação
•
Formação
•
Qualificação
•
Produtividade
•
Gestão e Regulamentação do
Sistema
Plano de Desenvolvimento de R.H. – 1997 / 2007
Campos Operacionais:
•
Força de Trabalho, Migrações e Mercado: problemática relacionada com a
disponibilidade, distribuição e fluxos de recursos humanos;
•
Perfis profissionais, formação e acreditação, qualificação, relacionada com os perfis
profissionais, as instituições formadoras, a evolução da competência dos profissionais
durante o seu exercício profissional, o funcionamento e articulação da pirâmide de
formação, satisfação da demanda de formação permanente e da pós graduação e, a
formação no exterior;
•
Trabalho e produtividade, remete-nos à qualidade dos serviços, ao regime salarial e de
incentivos e ao sistema de avaliação de desempenho;
•
Gestão e Regulamentação do Sistema de Recursos Humanos, considera a capacidade
das secções de gestão de R.H., a descentralização do processo de tomada de decisões
acerca da formação e utilização, os processos administrativos: sistemas remuneratórios e
de segurança social, e segurança no trabalho.
OPERACIONALIZAÇÃO: AGENDAS QUE
SE ARTICULAM
Agenda de
Urgência
Agenda de
Transição
Agenda de
Desenvolvimento
Organização
dos Serviços. Ênfase
reforço da qualidade
Redistribuição e
Gestão do pessoal
do MINSA
Monitorização
Implantação do
SIS RH inserido
no SIS MINSA
Descentralização
do SNS – Reforma
Administrativa do
Estado
Formação de Profissionais
Habilitados para CPS
Plano de Desenvolvimento
Plano de Desenvolvimento
De RH
De RH
Prioridades
Prioridades
Estrat
Estrat
é
é
gias
gias
Motivação
Dos
Profissionais
Formação
de Gestores
Plano de Desenvolvimento de R.H. – 1997 / 2007
Prioridade
• Implementação das carreiras profissionais
9Implementação das carreiras médicas
9Implementação das carreiras de enfermagem
9Implementação das carreiras de técnicos de
diagnóstico e terapêutica
9Implementação da carreira do pessoal de apoio
hospitalar
Plano de Desenvolvimento de R.H. – 1997 / 2007
Prioridade
•Reorganização dos serviços
• A reorganização dos serviços passa pela Regulamentação da Lei
de Bases do Sistema Nacional de Saúde, que pela sua vez vai
permitir a aprovação e/ou implementação dos respectivos
instrumentos legais:
9 Regulamento das unidades sanitárias
9 Regulamento da gestão hospitalar
9 Parâmetros básicos do quadro de pessoal
9 Remuneração dos cargos de direcção e chefia
9 Subsídios aplicar aos profissionais de saúde
9 Criação do Conselho Nacional de Pós Graduação
9 Estatuto do Conselho de Pós Graduação em Ciências Médicas
9 Regulamento do internato complementar médico
9 Criação das Especialidades de Enfermagem
9 Regulamento de bolsas internas*
Plano de Desenvolvimento de R.H. – 1997 / 2007
Prioridade
• Melhoria e estabilidade dos salários
O MINSA trabalhou com os órgãos do Governo na:
9 Tabela Indiciaria dos profissionais de saúde
(médicos, enfermeiros e técnicos de
diagnóstico e terapêutica)
9 Tabela de Subsídios Especiais (trabalho
extra, Turnos Rotativos e Subsídios de Risco e
de campo e incentivos a fixação)
Tendência % OGE Saúde
0
2
4
6
8
1985
1987
1990
1998
tendência pessoal saúde
0
10000
20000
30000
40000
1985 1987 1990 1998
Evolução da Força de trabalho
Massa Salarial Nacional/Cooperantes
Setembro / 99
774.531
1.500.000
0
500.000
1.000.000
1.500.000
PESS
OAL 1
PESS
OAL 2
•A coluna vermelha corresponde
ao pagamento dos salários do
pessoal nacional (nível central e
hospitais nacionais-6.000
pessoas-) do mês de Setembro.
•A coluna verde, corresponde ao
pagamento de cerca de 3 meses,
da força de trabalho estrangeira
(330 pessoas)
Plano de Desenvolvimento de R.H. – 1997 / 2007
Prioridade
• FORMAÇÃO
9 Médicos:
• Formação Inicial
• Pós Graduação
• Formação permanente
9 Enfermeiros / Técnicos Diagnóstico e Terapêutica:
• Formação inicial
• Formação para Promoção
• Formação Especializada
• Formação Permanente ( Curta duração )
• Pós Graduação
INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
( Até 2000)
INSTITUI
ÇÕES
/ITENS
Instituto Superior de Enfermagem Centro Regional de Formação de Quadros Escola Técnica Profissional de Saúde (ETPS) Instituto Médio de Saúde (IMS) Escola Técnica Provincial de Saúde (ETPs) Escola de ParteirasDuração do
Curso
3 ANOS 2 ANOS 2 ANOS E MEIO 4 ANOS 2 ANOS E MEIO 18 Meses
Nº
Instituições
Perfil de
Entrada
Titulação
atribuída
Perfil de
Saída
Países
1
1
1
8
21
1
•Curso de Enfermagem •2 anos de experiência mínima •12ª classe •Passagem na prova de aptidão •Diploma/Certificado •Bacharelato em Enfermagem para Universidade Agostinho Neto •Docentes e Directores de Escolas de Enfermagem (Nível Básico e Médio) •Gestores de Enfermagem (programas e unidades sanitárias a nível Provincial e Nacional)•Cinco Países dos
•Curso de Enfermagem •5 anos de experiência mínima •Nível académico mínimo 9ª classe
• 9ª e 12ª classe
• Com ou sem curso de enfermagem • Passagem no exame de aptidão •8ª classe •Passagem na prova de aptidão •16 e 18 anos de idade •6ª classe •Passagem na prova de aptidão •16 e 18 anos de idade Curso Médio de enfermagem •Certificado reconhecido pelos 5 Ministérios da Saúde dos PALOP's •Diploma/Certificado •Curso de enfermagem geral •Diploma/Certificado •Curso Médio •Diploma/Certifica do •Curso Técnico / Auxiliar •Certificado de Especialização •Gestores de unidades sanitárias de nível periférico
•Curso de enfermagem geral com competência das unidades sanitárias e serviços
•Enfermeiro hospitalar e enfermeiro das unidades sanitárias periféricas •Curso de enfermagem polivalente com competências na gestão e supervisão das unidades sanitárias e dos técnicos básicos de enfermagem •Técnicos básicos de enfermagem polivalente com competências na área hospitalar e unidade de saúde periférica (curativas e preventivas) •Parteira Especializada
Melhoria da qualidade
da formação:
diminuindo
o numero de alunos
por turma e requalificando
o corpo docente da Saúde.
Funcionamento
das
Actuais ETPS
Definição do Perfil
do corpo docente
Realização de formação
profissionalizante,
elevando nível de
habilitações exigido
para aceder aos
cursos da Saúde
Redução da rede de escolas
da Saúde,
concentrando os
recursos existentes
Novo Sistema de
Novo Sistema de
Forma
Forma
ç
ç
ão em Sa
ão em Sa
ú
ú
de
de
Estrat
Estrat
é
é
gias
gias
Revisão e
elaboração
de currículos
Novo Sistema de Forma
Novo Sistema de Forma
ç
ç
ão em sa
ão em sa
ú
ú
de
de
Redu
Redu
ç
ç
ão da rede de escolas da Sa
ão da rede de escolas da Sa
ú
ú
de
de
ETPS
Área de influencia
Cabinda
•
•
Zaire
Uige
Luanda
•
Bengo
•
Kwanza Norte
•
Kwanza Sul
Malanje
•
Lunda Norte
•
Lunda Sul
•
Moxico
Huambo
•
•
Bié
Benguela
Huila
•
Cunene
•
Namibe
Novo Sistema de Formação em Saúde
Função das Escolas de Saúde
TIPO de ESCOLA
TIPO de FORMACAO
REALIZADA
Formação inicial de Auxiliares
Formação inicial de Técnicos
Cursos de Promoção de Básicos para
Médio
Especialização de Técnicos médios
Formação Permanente : prioridade à
Formação de Formadores
Cursos de Promoção de Promotores
para Auxiliares
Escolas Técnicas Provinciais de
Saúde (Centros de Reciclagem)
Formação Permanente
Promoção de Básicos para Médios
Especialização de Técnicos médios
Formação Permanente
Fase
transitória
IMS
Escolas Técnicas Profissionais de
Saúde
Perspectiva no âmbito
do Plano
Desenvolvimento
Recursos Humanos
Lunda Norte Lunda Sul Moxico
Malange
Cursos Iniciais laboratório Estomatologia Especialidades Parteiras (especialidade) Malanje Luanda Bengo Ku an za N ort e Kuanza SulLuanda(2003)
Cursos IniciaisFisiterapia, Farmácia, radiologia, Ortóptica, Cardiopneumologia, Anatomia patológica, Dietética, Laboratório Especialidades Cuidados Intensivos, Instrumentação, Anestesia e reanimação, Enfermagem Psiquiátrica, Enfermagemem Cardiologia, Parteiras?? Cursos de Promoção Básicos a Médios Capacitação Benguela Bie Huambo
Huambo (2005)
Cursos Iniciais Farmácia, Fisioterapia Radiologia, Nutrição, Estatística, Electromedicina Especialidades Anestesia e reanimação Instrumentação Cuidados Intensivos Psiquiatria Gestão Kuando Kubango Huila NamibeHuila (2001)
Cursos Iniciais Enfermagem Laboratório Farmácia e radiologia Especialidades Gestão sanitária Parteiras Cursos de promoção Práticos a auxiliares dePERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE SAÚDE (ENFERMAGEM E DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA) A PARTIR DE 2003
Escolas Técnicas Profissionais de Saúde (ETPS) e Áreas de Influência
Cabinda Uige Zaire
Cabinda
Cursos Iniciais Estatística RadiologiaINSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO EM SAÚDE – ANGOLA
INSTITUIÇÕ
ES
/ITENS
Escola Técnica
Profissional de
Saúde
Instituto Médio de
Saúde
Escola Técnica
Provincial de Saúde
Escola de Parteiras Instituto Superior de Enfermagem
Faculdade de Medicina
Dependência
MINSA
MINSA
MINSA
MINSA
Universidade Agostinho Neto(UAN)
Universidade Agostinho Neto
(UAN)
Países
•Angola Angola Angola •Angola •Angola AngolaNº de
Instituições
Duração do
Curso
Perfil de
Entrada
Titulação
Atribuída
Perfil de Saída
2 ( Huíla / Luanda)
9
18
1
1
1
Auxiliar: 2 Anos Técnico: 2 ANOS E MEIO • 9ª e 12ª classe • Passagem no exame de aptidão •Diploma/Certificad o doscursos de: •Curso de enfermagem geral •TDT •Curso de enfermagem geral enfermeiro polivalente na a´rea de cuidados gestão das unidades sanitárias e serviços •TDT VariávelPromoção de Básicos para Médios/ Especialização /Formação Permanente Variável Promoção de Promotores para Auxiliares/ Formação Permanente
18 Meses 4 anos 6 anos
Variável Variável Curso Médio de enfermagem •12º classe •Passagem prova de acesso •12 classe
Variável Variável •Certificado de
Especialização 1.Bacharel – 3anos 2. Licenciado – 5 anos •Diploma do curso médico cirurgico
Variável Variável Parteira Especializada •Competências: Gestão de Instituições de Saúde, de Programas,de Escolas e Programas de Formação •Investigação Científica
Acordos de parceria assinados no âmbito da
Formação
9 Com a UAN para a montagem do Mestrado em Enfermagem em parceria
com a Universidade Sul Africana Unisa
9 Com a UAN para a montagem do curso de especialização em Saúde
Publica
9 Com a UAN para montagem do curso de especialização em Gestão
hospitalar
9 Com a Escola Nacional de Saúde Publica de Portugal para apoio ao curso
de especialização em gestão hospitalar
9 Com a Universidade Nova de Lisboa de Portugal para apoio ao curso de
Especialização de Saúde Pública
9 Com a Escola Superior de tecnologias de Saúde de Lisboa para apoio a 9
cursos de TDT
Formação em Saúde
• Apoio Cooperação Internacional:
9 Organização Mundial de Saúde (OMS)
9 Agência Sueca para a Cooperação Internacional (ASDI)
9 União Europeia ( EU)
9 Banco Mundial (BM)
9 Banco Africano Desenvolvimento (BAD)
9 Cooperação Portuguesa
9 Cooperação Italiana
9 Cooperação Espanhola
Formação Permanente
• Estratégia:
9Coordenação: DNRH
9Constituição de Núcleos de Formação
Permanente nas Direcções Provinciais de saúde
e Hospitais Centrais e Gerais
9 Criação de condições para o seu funcionamento ( Sistema
informático e de Reprodução; mobiliário e estruturas
físicas)
Pessoal de Apoio Hospitalar:
Maqueiros, Catalogadoras,
Vigilantes, Recepcionistas,
Cozinheiros, Motoristas
Administrativos: Secretárias,
Informáticos, Arquivistas,
Estafetas, Contabilistas
Profissionais de Saúde: Médicos;
Enfermeiros,
Técnicos Diagnóstico e Terapêutica
Forma
Forma
ç
ç
ão Permanente
ão Permanente
Grupo Alvo
Formação Permanente
Prioridades Nacionais de Formação
Para os técnicos:
9AIDI
9ITS/HIV/SIDA
9Malária
9Saúde Reprodutiva
9Gestão de Unidades Sanitárias de Nível Primário
9Gestão Municipal
Malária
Execução: Programa da Malária
-Formação de Formadores
-Apoio material Didáctico
-Extensão: Formação em Cascata
GESTÂO
Execução: ETPS Lubango
-Formação de Formadores
-Extensão da Formação
sob Responsabilidade Local
AIDI
Execução: Program Saúde da Criança
-Curso em manejo de caso:
-Formação de Formadores
-Atribuição de Equipamento de
Apoio Didáctico
Forma
Forma
ç
ç
ão Permanente
ão Permanente
Estrat
Bengo Benguela Bie Cabinda Kuando Kubango Ku an za N ort e Kuanza Sul Cunene Huambo Huila Luanda Lunda Norte Lunda Sul Malanje Moxico Namibe Uige Zaire
Angola - Núcleos de FORMAÇÃO PERMANENTE existentes – Maio /2005
Cabinda: centro de Formação Contínua
Uige: Centro de Formação Contínua
Hospitais: HAB, HJM, Sanatório, Pediátrico, Psiquiátrico, Oncologia, MLP DPS: DPS, HCajueiro, HNBen, e ETPS Kuanza Sul sala p/ aula de FP Benguela : centro de formação contínua em Benguela e Lobito
Malange: Sala p/ aula de FP. E equipamento informático
Huila:DPS e ETPS com equipamento informático e sala de aulas