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MUNICÍPIO DE TEREZÓPOLIS DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO CENTRO - OESTE PLANO DIRETOR DO

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OESTE

PL ANO DIRETOR DO

MUNICÍPIO DE TEREZÓP OLIS DE GOI ÁS

PRODUTO 3

Dire trizes Propostas e Zonea mento

T e re z ó p o l i s d e G o i á s j u n h o , 2 0 1 7

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Prefeito Municipal

Francisco Alve s de Sousa Junio r

Núcleo Gestor da Elaboração do Pla no Diretor do Município de Terezópolis :

João Ba tis ta Torres Pinheiro, advoga do, rep resentante do Departamento Ju rídico da Prefeitura;

Wagner Fa gundes , engenheiro civil, repre sentante De partamento de Engenharia da Prefeitura;

Fábia Fagundes Alcântara, profes sora/dire tora, rep resentante do Colé gio Estadual Alfredo Nasse r;

Sebastião Tristã o da Silva, vere ador, represen tante da Câmara Municipal de Tere zópolis;

Antônio Rodrigue s de Brito, empre sário , rep resentante do setor da indústria;

André Lunardelli, empresário, rep resentante do setor de turismo;

Selma Apa recida Terra , se rvidora p úblico federal, rep resentando os Correio s;

João Batis ta da Silva, Superintend ente Municipa l , re presentando os Funcioná rio Púb licos.

Luís Rogério Ve iga Gouthie r, Produtor Ru ral, rep resentante da Associação para Desen volvimento Su stentá vel do Eixo Goiâni a Anápo lis

(ADGA);

Maria Lúcia Rodrigues de Ara újo, professora , re presentante da Secreta ria Municip al de Educação, Esporte e La ze r e Ad ministração;

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Onivam Rodrigues Rosa, rep resentante da Secretaria de Me io Ambiente;

Antônio Mariano Borges, rep resentante da Secreta ria de Agricultu ra; Oriçanga de Bastos Junior, En g. Agrônomo, repre sentante da Agencia EMATER de Tere zópolis de Goiás;

Paula Boa ve ntura de Souza Alves, representante da Secretá ria de Promoção Socia l;

Weber Souza As sunção, rep resentante da Secreta ria Municipa l de Finanças;

Rangel Reis Pedro Ferreira, repre sentando a Secreta ria Mun icipal de Obras;

Angelita Gomes da Silva, rep resenta ndo o Gabinete do Prefeito;

Carlos Alberto de Ara újo, represe ntando a Secreta ria Mun icipal de Contro le inte rno.

Pe. Genésio Lamunier Ra mos , repre sentando a população em gera l; Paulo Sergio de Lima, rep resentando os profissionais Lib erais.

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FICH A TÉCNIC A

Equipe Técnica do ITCO

Instituto de Desenvolvimento Tecnológico do Centro -Oeste

SELOM AR CÉLIO BRED A Presidente do ITCO REN ATO DE MELO ROCH A Arquiteto e Urbanista C ARL A ROS AN A AZ AMBUJ A HERRM ANN Arquiteta e Urbanista SÓSTENES ANTÔNIO DE ARRUD A Advo gado

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cumprimento do e scopo dos se rviço s técnicos contratados entre o Município de Tere zópolis de Goiás , Estado de Goiás, e o Instituto de Desenvolvimento Tecnológic o do Centro–Oeste – ITCO, inscrito no CNPJ -MF sob o número 06.030.675/0001 -60, situado a Av. Anhan guera , n° 5674, sala 101, Centro, Go iânia , Estado de Goiás, pautado pelas disposições contra tuais e pelo Te rmo de Re ferência a presentado no processo licitató rio rea lizado pelo Mu nicípio , o qu a l trata da elabo ração e desen vo lvimento do Plano Diretor do Município de Terezópo lis de Goiás.

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SUM ÁRIO

1 INTRODUÇÃO 6

2 METODOLOGIA E EIXOS TEMÁTICOS 7

2.1 Metodolo gia 7

2.2 Eixos Temático s 9

3 DIRETRIZES DO ZONEAMENTO 16

3.1 ZONA RURAL 16

3.2 ZONA RURURBANA 16

3.2.1 ZONA RURURBANA ESPECIAL – I 17

3.2.2 ZONA RURURBANA ESPECIAL – II 17

3.3 ZONA URBANA 18

3.3.1 ZONA URBANA DE ALTA DENSIDADE 18

3.3.2 ZONA URBANA DE MÉDIA DENSIDADE 18

3.3.3 ZONA URBANA DE BAIXA DENSIDADE 19

3.4 PROJETO DIFERENCIADO DE URBANIZAÇÃO

SUSTENTÁVEL – PDUS 19

3.5 EIXOS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 20

3.5.1 Eixo de Desen vo lvimento do Núcleo Urbano Pione iro 20 3.5.2 Eixo de Desen vo lvimento do Núcleo Marinápo lis 20

3.5.3 Eixo de Desen vo lvimento da BR -153 20

3.5.4 Eixo de Desen vo lvimento da GO -222 21

3.5.5 Eixo de Desen vo lvimento do Parque T ecnoló gico 21 3.5.6 Eixo de Desen vo lvimento do Polo Universitá rio e do

Conhecimento 21

3.6 ZONA DE INTERESSE TURÍSTICO 21

3.7 ZONA DE INTERESSE AMBIENTAL 22

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 23

5 EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR DA CONSULTORIA 24

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25

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1. INTRODUÇ ÃO

Em atenção ao Termo de Referên cia proposto pelo Mu nicípio de Terezópo lis, e o Plano de Trabalho produto 01 pactua do com Núcleo Gestor do Plano Diretor de Tere zópolis de Goiás, esta etapa Dire trizes e Zoneame nto objetiva mostrar as p rincipais diretrize s e conceito s para o zoneamento do Plano Direto r 2017 -2027.

Conforme as referênci as p reliminare s sobre Tere zópolis pode -se faze r uma le itu ra dos dado s sob re o Mun icíp io, ob-servando --se os pontos positivos e os de melhoria a serem ava liado s e enfrentados. Assim, a definição de novos mecan ismos, procedimento s e instrumentos normativos é indispensáve l à implementação de po líticas urbana s na esfera municipal e regiona l, coerentes e inte r -rela cionadas, compatibilizando e harmonizando os a spectos de uso e ocupação do solo com o desen vo lvimento sustentá ve l na dimensão social, econômica e ambiental.

Busca-se desta forma a con stru ção do espaço plane jado e organizado, com d esen volvimento social, qua lidade ambiental e oferta de serviços ade quados ao p leno desenvo lvimento sustentá ve l do Município de Tere zópolis em todas as instâncias do território constru ído e na Zona Ru ral.

Um in strumento co mo o Plano Direto r, se gundo estabe lece a Lei Federal nº 10.257/2001 ( Estatuto da Cidade ), apre senta -se como a linha mestra da formulação de políticas u rb anas que responda m ao desafio de definir de modo claro e objetivo os rumos a se rem to mados para um desenvo lvimento estruturado e m bases compatíve is com a sustentabilidade lo cal e specífica, ou seja, com a realidad e do Municíp io de Terezópo lis.

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2. METODOLOGI A E EIXOS TEM ÁTICOS

2.1. Metodologia

O presente documento pretende balizar todo o planejamento para o Zoneamento do Município de Terezópo lis de Goiás pa ra o desenvo lvimento d o Plano Direto r, d efinindo as zonas e usos do so lo, para a rea lização desta etapa a metodologia a que foi empregada foi baseada no dia gnóstico ambien tal, so cioeconômico e no resu ltado das propostas receb idas na mobilização social e que repre senta os anseio s da comunidade co m o Municíp io.

É fundamental para o municíp io, definir as re gra s de uso do solo para que possa p la nejar e in vestir na constru ção do futuro da cidade.

O Zoneamento e u so do so lo visa a in tegração e de ve re presentar as reais necessid ades, anseios e potencialidades d o território, da cidade, da popula ção e das institu içõe s da sociedade civil organ izada. Além do referencial teórico do d ia gnóstico ambienta l e do relató rio da Mobilização So cial as p ropostas do zoneamento do Plano Diretor também contaram com diretrizes a pontadas pelo Ch efe do poder Exe cutivo e pelo Núcleo Gesto s do Plano Diretor , quais f oram:

• Promo ver a conso lidação de Tere zó polis como Mun icípio estraté gico para o desenvo lvimento socioeconômico do Eixo Metropo litano Brasília -Anápolis -Go iânia e para o abastecimento d’água da Região Metropolitana de Goiânia; • Criar mecanismos e políticas capa ze s de Indu zir e a trair

empreendimentos tecnoló gicos, logístico s, centro s de distribu ição e de p restação de se rviço s;

• Promo ver um p lan ejamento re giona l sustentá ve l em tod o o territó rio do municíp io e com foco principal no Eixo Metropo litano Brasília -Anápolis -Goiân ia;

• Promo ver a imp lantação de no vos instrumentos de infraestrutu ra u rb ana sustentá ve l na drena gem u rbana, esgotamento san itá rio e pa vimentação ;

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• Promo ver a dinamiza ção econômica a tra vés da definição de áreas pa ra implantação de empreend imentos que ord ene m os veto res de e xpansão urbana, proporcionando a manutenção, preservação e conservação dos re cursos natura is;

• Ampliar a qualidad e das áreas já urb anizadas, estrutu rando e melhorando o acesso e a utilização dos espaços púb licos; • Promo ver e e stru turar um a política de acessibilidad e e

mobilidade urbana vo ltada priorita ria mente para o pedestre, para o transpo rte coletivo e outros modais de deslocame nto, tais como, v.g., bicicle tas, e não some nte para o automó vel; • Conservar e p ro move r melho ria s no patrimônio natural,

cultu ral e constru íd o do Município;

• Requa lifica r e red imensionar as redes de infraestrutu ra como estraté gia de organização e desen vo lvimento territo rial e inte gração re gional, tornando a ce ssíve is a todos os segmentos da sociedade local os se rviço s de infraestruturas urbanas;

• Possib ilita r o acesso à te rra u rbana e à morad ia d igna para toda sua população ;

• Promo ver o uso ra cional da á gua e fortale cer a gestão dos recu rsos h íd ricos integrada ao conjunto das que stões ambientais no Municíp io e em seu en torno imediato;

• Traçar as p riorid ades para os futuros in vestimentos no Município.

Vale re ssaltar que as e xperiências be m -sucedida s em ou tros município s brasileiros de vem ser conside radas co mo estudos de caso, auxiliando na definição de parâmetros e crité r io s e, na medida do possíve l, ade quando -as a rea lidade loca l.

Por fim, o modelo (Mapa de Zoneamento e uso do Solo) apresentado neste momento passará pela etapa IV Reu niões Seto ria is onde o processo de discussão das diretrize s será no va mente avaliado junto com os se gmentos organizado s e rep resentaçõe s da sociedade, tais como unive rsidades, conselhos profissiona is, asso ciações civis,

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entidades de cla sse, sind icato s, a gre miações, Câmara Municipal , Pode r Público Mun icipa l d e Terezópo lis de Goiás.

2.2. Eixos Te mátic os

O estabelecimento de Eixo s Temáticos tem como objetivo orienta r e baliza r o desen vo lvimento sustentá vel e a s no vas tecno lo gias que se rão ap licada s e implementadas no Município , bem como ressa lta r a importância da im plantação do Plano Diretor pa ra atualizar a legislação em função da melhor qualidade de vid a população aliada a uma gestão eficiente e melhor orientação pa ra os gasto s públicos.

a) Eixo Qualificaç ão Ambiental do Território Municipa l e da Cidade

• Caracterização d os aspectos Am bienta is, tendo como referência as bacia s e microbacia s hid ro gráficas;

• Indicação das área s de reca rgas p rin cipais do s a qu íferos do freático;

• Caracterização do s espaço s poten ciais pa ra á reas de expansão u rbana , de conservação e preserva ção permanente, área s públi ca s de la ze r, a ssim como lo cais p ara arborização púb lica;

• Indicação de área s favorá ve is a imp la ntação de Unidade s de Conservação (Parq ues Municipa is );

• Indicação das á rea s de suscetibilidad e ambiental e risco com restrições a Ocupa ção;

• Compatibilização Amb iental com o Pla no de Manejo da APA do João Leite.

• Atribu ições do Município, Estado e União no âmbito ambiental;

• Fiscalização ambie ntal no municíp io; • Licenciamento ambiental no município ;

• Apresentação do Código Ambiental Municipa l; • Zoneamento Econômico e Eco lógico – ZEE;

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• O Bioma cerrado;

• SISNAMA: gestão ambiental descentralizada e inte grada; • Conselho Municipa l de Meio Ambiente: instancia de decisão

e participação;

• Secreta ria Municip al de Me io Ambiente: instância e xe cutiva; • Fundo Mun icipal d e Me io Ambiente (valio so instru mento de

gestão);

• Planejamento da Gestão Ambiental Municipa l; • Monito ramento e Educação Ambiental;

• Resíduos Só lido s;

• Unidades de Conse rvação; • Áreas Ve rdes;

• Hid ro grafia de Tere zópo lis

• Legisla ção específica municipa l do Ribeirão João Le ite; • APPs na malha urb ana consolidada;

• Geologia e condiçõ es de solo de Tere zópo lis e • Recursos pa ra a ge stão ambiental mun icipa l.

b) Eix o Mobilidade, Acessibilidade, Trânsito e Tra nsportes

• Acessibilidade e Calçadas: Construin do a cidade ace ssíve l; • O Plano Mun icipal de Acessibilidade e Mobilidade;

• Adequação às pessoas com deficiência e restrição de mobilidade redu zida;

• Implantação de políticas municipais d e acessibilidade; • Rede de Ciclo via s;

• Implantação de sistemas de transpo rte acessíve is; • Boas práticas;

• Adequação do s sistemas de transpo rtes ( transporte

individual, coletivo e alternativo );

• Elimina ção de barreiras;

• Conceito de de sen ho unive rsa l no pla nejamento de Siste mas de Transportes e e quipamentos púb licos;

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• Sensibilização da sociedade; • Desen vo lvimento tecnoló gico; • Educação para o T ransito;

• Pro gramas Municip ais de Mobilidade e de Acessibilidade e • Recursos o riundo s do go verno federal para a mobilida de e

acessib ilidade;

• Análise da cate go riza ção e h iera rquização do Sistema Viár io (hoje ine xistente );

• A necessidade d e elaboração do Plano Municipal de Mobilidade

c) Eixo Desenv olv imento Socioeconômico e Ges tão Pública

• Crescimento e Desenvo lvimento;

Vocação (p rovoca ção ) Econômica por Região; • Polos de crescimen to;

Aspectos Re giona is (potencial e stratégico no conte xto

regiona l e principais fato res para o desenvolvimento municipal );

• Centra lidade, á rea de influência e re lações com municípios vizinhos;

• Ava lia ção de dados referentes à pop ulação, no m ínimo dos últimos 10 anos, taxa de cre scimento, evo lução, densidade demográfica, migração, cond içõ es de saúde e educação/esco larid ade, oferta de empre go, renda, consu mo de água e energia, perfil produtivo , potencia l p rodutivo (a gropecuá ria , com ércio , se rviços, ind ústrias e tu rismo); • Caracteri zação do potencial turístico do Município, incluindo

os recu rso s natura is;

• Vocações come rcia is po r re gião do município ; • Demanda por e quip amentos público s;

• Efeito centrípeto e centrífugo; • Potencial estraté gico;

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• Relaçõe s com municíp ios vi zinhos e suas influência s; • Parce ria e Autono mia;

• Equipamentos púb lico s e p rivado s e sua influencia no desenvo lvimento;

• Fontes de dados;

Identificação de de mandas e necessid ades ( atua is e futu ras ); • O Ideário Constitucional de Cidades Sustentá veis;

• O Mun icíp io co mo Ente Fede rativo no ambie nte constitu ciona l;

• A competência le gislativa da Un ião, d o Estado de Go iás e do Município de Tere zópolis;

• As normas e princíp ios constituciona is aplicá ve is ao Plano Diretor;

• O Estatuto da Cida de como norma re gulamentadora;

• Normas do arcabo uço juríd ico municipal, rela cionadas ao: Plano Direto r; Uso e Ocupaçã o do Solo Urb ano; Parcelamento do Solo; Perímetro Urbano; Expansão Urb ana; Condomín ios Urb anístico s; Condomínio s de Chá caras; Morad ias Popu lare s; Sistema Viário; Lei de Pro ced imentos Administrativos; In strumentos de Planejamento Municipal como Plano Plurianua l ( PPA), Lei de Diretrize s Orçamentárias ( LDO), Lei Orçamentá ria Anua l ( LOA ), A Lei de Responsabilida de Fisca l, Atribuições das Unidade s e Órgãos da Adm inistração Mun ici pal na ge stão do Plano Diretor e a pa rticipação popula r atra vés da s Audiên cias Pública s;

• Dia gnostico da s co ndições so cioe conômicas;

• Identificação de e quipamentos público s e privados; • Localização de de mandas e ga rga los;

• Ava lia ção de aspe ctos importantes do Plano Direto r pela perspectiva da le gislação Federa l e Estadual pertinentes; • Criação de recome ndações de inte rve nções e

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d) Eix o Ordename nto Territorial, Us o de Solo e Zoneamento

• Plano Direto r; • Agenda 21;

• Estatuto da Cidade ; • Ordenamento Territoria l; • Zoneamento;

• Uso e Ocupação d o Solo; • Parcelamento do Solo;

• No vas formas de p arcelamento u rban o sustentá ve l; • Condomín ios Urba nístico s;

• Perímetro Urbano;

• Morad ias popula re s e assentamentos urbanos; • Edificações com qu alidade ambienta l;

• Edificações com eficiência energética; • Edificações com uso racional da á gua;

• Legisla ção e no va s tecnolo gias de e dificações su stentá ve is (teto ve rde, jard im vertical e mate ria is de baixo impacto ); • Evo lução urbana, o uso do solo urban o e a demanda po r solo

urbano atual e pa ra os pró ximos 10 (dez) anos;

• Tipologia de uso e ocupação do solo n as áreas de e xpan são urbana e ru rais;

• Análise da tipo lo gia habitaciona l e da demanda;

• Identificação das á reas de ocupa ção irre gu lar e clande stina, ava liando seu impa cto ambiental e u rb anístico;

• Identificação de áreas enfatizando a relação da densid ade construtiva e da de nsidade demo gráfica com a capa cidad e de suporte da infraestrutura urbana ( áreas co m infraestru tura

ociosa e á reas ocup adas co m p reca riedade de

infrae strutu ra );

• Compatibilização d e zona s de ca racte rísticas específicas; • Condomín ios de Chácaras;

• Estudo de Impacto Ambiental – EIA;

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• Licenciamento Ambiental;

• Estudo de Impacto de Vizi nhança – EIV; • Estudo de Impacto de Trânsito – EIT e

• Estudos de caso de outros município s brasile iros.

e) Eixo Infraestrutura Urbana e Sane amento Ambiental situaçã o atual e ev olução para os próximos 1 0 anos:

• Intervençõe s dos gove rnos federal e e stadual; • Sistema inte grado de ações de infrae strutu ra; • Sistema rodo viá rio no município;

• Pavimentação con vencional;

• Pavimentação – Permeáveis e/ou materiais reciclados; • Drena gem Urbana con venciona l;

• Drena gem Urbana – Bacias de Contenção de águas Pluviais; • Saneamento Conve ncional;

• Saneamento Ambiental ( abastecimento de ág ua,

esgota mento sa nitário, re síduos sólido s, Canteiros

Biossépticos, Bacias de Evapotran spiração );

• Redes de Energia Elétrica e Iluminação Pública; • Cabeamento subterrâneo;

• Drena gem Urbana e Escoamento plu vial na ótica sustentáve l e não higien ista;

• Sistema viá rio e transporte co letivo, circula ção de pessoas inclu sive transpo rte coletivo de empregados de empresas e transpo rte co letivo urbano, municipal e intermunicipa l;

• Telecomunicações;

Equipamentos soci ais (equipa mentos de saúde, educa ção,

assistência social, cultu ra e e sporte, segurança pública, recreação ).

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3. DIRETRIZES DO ZONE AMENTO

Tendo como base o dia gnóstico a mbiental e laborad o pelo Município de Tere zópolis de Goiá s e m novembro de 2016, assim como as reun iões da mob ilização, por me io d as quais os d ive rso s se guimentos da sociedade e de suas instituições se fizeram rep resen tar e con tribu ir para a construção de uma nova persp ectiva de desen volvimento, foram estabelecidas zon as específicas capazes, cada um a de pe r si, recepcionar os empreendimentos de corrente s das melho res e legítimas expe ctativas e anseios da popula ção do Município.

Essas zonas são subdi visões das Macro zonas delimita das e institu ídas na órb ita do diagnóstico , conforme suas caracte rísticas, potenciais e lim ita ções física s e b ióticas, e se rv irão co mo referencia l para a definição de parâmetro s e specíficos de u so e ocu paç ão do so lo, estabelecendo á re as onde se prete nde incentivar, limitar, co ibir ou qualifica r o uso e a ocupação do so lo.

3.1. ZON A RUR AL

Parcela do te rritório compreendid a no campo , de stinada prio rita riamente à produção primária, tais como, v.g ., agricultu ra , pecuária, e xtra tivismo, tu rismo rura l, silvicultura, minera ção , conserva ção ambie ntal etc.

3.2. ZON A RURURB AN A

A Zona Ruru rban a compreende porções do território que mesclam elemento s d o meio “rural” com os do “urbano”, integrando harmoniosamente, complementarme nte e sustenta velmente esses “habitats”. É o próprio espaço urbano, as áreas periurbanas e urbanas descontínuas, os e spaços semiu rbano s com usos alte rna dos e as áreas semirrura is u rbana s .

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Dotada de toda infraestrutu ra u rbana, como, por e xemplo, meio-fio ou calçamento, com canalização d e águas p lu via is , a bastecimento de água tratada, sistema de captação de esgoto san itário, rede de iluminação pública, com ou sem posteamen to pa ra d istribu ição domicilia r, esco la p rimária e posto de saúde (a uma distâ ncia má xima de 3 (três) quilômetro s do imó ve l con sid erado), telecomunicações e a cesso à rede mundial de computadores, in corpora solu ções su stentáve is como,

e.g., reuso da á gua, canteiros bi osépticos, energia fotovo ltaica etc.,

admite uma ocupação com menor densidade e que diminu i progressivamente conforme se afasta da área urbana mais centra l e se apro xima d a s á re as pre servada s, favo recendo o meio ambiente e a parcela da população que a inda pre se rva háb itos, costu mes e trad ições oriundas do campo em meio a elemen tos que costumam ser associados à cidade, em “contínuos rural-urbanos” relacionados, v.g., a alimentação, vest u ário, relação com a terra e com os recursos natu rais dispon íve is.

3.2.1. ZON A RURURB AN A ESPECI AL – I

A Zona Ruru rbana Especia l I compree nde porções do territó rio onde se admite o parcelamento do solo para fins u rbano s com t e rrenos maiores, maio r ín dice de permeabilidade e baixíssim os índ ices de adensamento.

3.2.2. ZON A RURURB AN A ESPECI AL – II

A Zona Ruru rbana Especia l II compre ende porções do te rritó rio onde se admite o parcelamento do solo com á rea de, pelo menos, 20 hectares, idas vo lta das para o cultivo sustentá vel de prod utos orgânicos, como, v.g., apicu ltura, se ricicu ltu ra, fungicultu ra , hortifrutigranjeiros, promovendo a d iminuição d a a gricu ltu ra e xtensiva.

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A Zona Urbana é f ormada pelas d istintas porções do te rritó rio municipal se grega da s pelo Pe rímetro Urbano , a ssim definido em lei complementar municipa l específica , cujo Zoneamento classificou, conforme crité rios de densidade e de usos, em Zona Urbana de Alta Densidade, Zona Urbana de Média De nsidade e Zone Urbana de Baixa Densidade.

3.3.1. ZON A URB AN A DE ALT A DENSID ADE

A Zona Urbana de Alta Densidade é uma porção contín ua do territó rio inclu ída no Perímetro Urba no, com limite de densidade e de usos definidos em lei complementar e specífica.

Nela são adm itido s equ ipamentos in stitucionais, comerciais e de prestação de serviços de grande porte e ve rticalização definido por parâmetros detalha dos no Projeto de Lei Complementar d o Plano Dire tor.

3.3.2. ZON A URB AN A DE M ÉDI A DENSID ADE

A Zona urbana de Média Den sidade é uma parcela contínua do territó rio inclu ída no Perímetro Urba no com limite de densidade e de usos definidos em lei complementar e specífica.

Nela são adm itido s equ ipamentos in stitucionais, comerciais e de prestação de serviços de médio porte e vertica liza ção definido por parâmetros detalha dos no Projeto de Lei Complementar d o Pl ano Dire tor.

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A Zona Urbana de Baixa Densidade é uma parcela contín ua do territó rio inclu ída no Perímetro Urba no com limite de densidade e de usos definidos em lei complementar e specífica.

Nela são adm itido s equ ipamentos in stitucionais, comerciais e de prestação de serviço s de pe queno porte, assim definido por parâmetros detalha dos no Projeto de Lei Complementar d o Plano Dire tor.

3.4. PROJETO DIFERENCI ADO DE URB ANIZ AÇ ÃO SUSTENT AVEL – PDUS

Conside rando a e vo lução e as din âmicas cada ve z mais comple xas das cid ades , as no vas te cnologias que p ropo rcionam um uso cada ve z mais diverso dos centro s urbanos, e a consolidação d o Eixo

Brasília -Anápolis -Goiânia, cu jas dinâmicas e exte rnalidades

socioeconômicas devem ge ra r uma pressão urbana acentuada nas pró ximas dé cadas, o Projeto Diferenciado de Urbaniza çã o Sustentá vel – PDUS foi con cebido para acolhe r a s demandas u rban as gerada s p o r eventua is fatores futuros e in certo s tão caracte rísticos das comple xas dinâmicas da socie dade contemporânea.

É caracte rizado po r um novo o rdenamento e ocupação ca paze s de recepcionar e mpreendimentos com ou sem ocorrência de seu parcelamento, observadas a s potencialidades e localização de cada área.

Para a implanta ção da infraestrutura p rópria no Projeto Diferenciado de Urban ização Su stentáve l – PDUS é exigido do empreendedor o emprego de infraestrutura com tecnolo gias sustentá veis e contrapartidas d e responsab ilidade socioambienta l, o bservadas a s dimensões do empreendimento e o interess e púb lico.

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Os Eixos de Desen volvimento Econômico são p orções territo ria is de stin adas priorita riam ente para o e mpreendimento sustentá ve l de atividades científicas e tecnoló gica s, industria is, logísticas, de p restação de se rviços e atividades ambien tais, adm itida, conforme a potencialidade e as caracte rísticas físicas e b ióticas específicas de cad a área, a destina çã o de propo rções ra zoá veis para o uso residencial.

3.5.1. Eixo de Des envolvime nto do Núcleo Urba no Pioneiro

O Eixo de Desen volvimento do Núcleo Urbano Pioneiro é a porção do te rritó rio loca lizada no Nú cleo Urbano Pioneiro, às margen s da BR 153, ordena da para o empreen dimento sustentá ve l de atividades econômicas de pe queno e médio porte .

3.5.2. Eixo de Des envolvime nto do Núcleo Marinápolis

O Eixo de Desen volvimento do Núcle o Marinápolis é a porção do territó rio localizada no Núcleo Marinápolis, às ma rge ns da BR 153 , que p romo vida à condição de Zona Urbana De scontínua e Pro jetada por meio de Lei Complementar específica , especialmente ordenada para o empreendimento sustentá vel de atividades econ ômicas de pequeno e médio porte.

3.5.3. Eixo de Des envolvime nto d a BR-153

O Eixo de Desen vo lvimento da BR -15 3 é a po rção do te rritó rio localizada ao lon go da BR -153, o rdenada para o e mpreendimento sustentá ve l de atividades econômicas de pe queno, médio e grande porte.

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O Eixo de Desen vo lvimento da GO -222 é a porção do terri tó rio localizada ao lon go da GO -222, o rdenada para o e mpreendimento sustentá ve l de atividades econômicas de pe queno, médio e grande porte.

3.5.5. Eixo de Des envolvime nto do Parque Tecnológico

O Eixo de Desen vo lvimento do Parque Tecnológico é a porção do territó rio loca lizada à s margens da BR -153, na Ma cro zona Ola ria Fundão, no extremo Norte do Municíp io, o rd enada para o empreendimento sustentá ve l d e atividades d e pesqu isa e desenvo lvimento científico e tecnoló gico , incubado ras e a celerado ras de

StartUp’s, prestação de serviços públicos e privados, e uso institucional .

3.5.6. Eixo de Desenvolvimento do Polo Unive rsitário e do Conhecimento

O Eixo de Dese nvo lvimento do Polo Unive rsitá rio e do Conhecimento é a porção do territó rio localizada às margens da BR-153, na Macro zona Ro sa Grama, no Sul do Município, o rdenada para o empreendimento sustentá ve l de atividad es unive rsitária s, desenvo lvimento te cnoló gico, p restaçã o de se rviços públicos e p rivados, e uso institucional.

3.6. ZON A DE INTERESSE TURÍSTICO

A Zona de Interesse Turístico é a p orção do territó rio ord enada para o emp reendimento sustentá ve l de atividades turísticas, cu ltura is, de educação ambie ntal e de conse rva ção dos re cursos n aturais .

3.7. ZON A DE INTERESSE AMBIENTAL

A Zona de Interesse Ambiental é constitu ída po r p orçõe s pública s e privad as do território o rdenadas priorita riamente para a

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preservação dos recurso s h ídrico s e da ga rantia da qualidade e da sanidade ambiental .

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4. CONSIDER AÇÕES FIN AIS

As diretrize s de zo neamento ora apre sentadas rep resentam o resultado do trab alho cole tivo , participativo e democrático de toda comunidade tere zo polina . Cidadãos, empreendedores, representantes de instituições p rivada s, ato res sociais de d ive rsa s o rganizações da sociedade civil o rganizada , do Poder Legislativo e do Poder Executivo Municipal empreen deram um a e xtensa jo rnada de “leitura da cidade” em diversas reun iões, oficinas e audiências públicas, id entificando as virtudes, os poten ciais, as vanta gens competitivas, a s carências e a s possib ilidades de melhoria do Município de Tere zópolis de Goiás.

Trata-se, portanto, de uma construção coletiva, democráti ca, abrangente e rep resentativa da rea lidade da cidade e do Município, representando os mais le gítimos e p rio ritá rios inte resses de todas as camadas do tecido socia l.

As propostas d iscutidas, elabo radas e pactuadas durante as vá ria s etapas d o processo serão apresentadas a go ra na s reun iões setoriais conforme pre visto no item 3.2 do Plano de Tra balho pactuado com o Núcleo Gestor do Plano Direto r de Terezópo lis de Goiás. O público alvo destes e ventos constituir -se-á, prio rita riamente, dos se gmentos organizado s e rep resentações da sociedade, ta is como universidades, conselhos p rofissionais, associa çõe s civis, entidade s de classe, sindicatos, a gremia ções, Câmara Municipal, pe rmitida, e videntemente, a participação individ ual dos cidadãos.

Desta forma desenvo lve remos ainda mais a discu ssão re ferente às dire trizes pa ra as ações in stitucionais, socio econômicas e ambientais, como também a proposiçã o de ações re lativa s aos aspectos físico -espa cia is e d e infraestrutu ra e serviços púb licos .

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5. EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLIN AR D A CONSULTORI A

REN ATO DE MELO ROCH A – Coordenador Técnico Geral

Arquiteto e Urba nista, Especialista em Planejame nto Urbano e Ambiental, Especialista em Planejame nto Urbano e Hab itacional, Mestre em Urbanismo Sustentáve l.

Exe rce rá a função de Coordenaçã o Técnica, inte grando as ações técnica s da e quip e técnica da Con sulto ria com a Equipe Técnica Municipal. Particip ará de todas as eta pas do Plano Diretor.

C ARL A ROS AN A AZ AMBUJ A HERMANN – Coordenadora da Gestão

Arquiteta e U rbanista, Mestre em En ge nharia do Meio Am biente.

Participa rá de toda s as etapas do Pla no, especialmente nas Audiên cias Pública s, Leitu ra Técnica e Comunitá ria, Avaliação Temática Inte grada, Propostas e contrib uirá na construção da Ava liação Temática Inte gr ada, nos aspectos amb ientais, geomorfolo gia e re cursos h íd ricos.

SELOM AR BRED A – Coordenador Administrativo

Gestor de Emp resa s.

Coordenador Ge ral do p rojeto, participará de todas as e tapas do Plano Diretor , espe cia lmente nas da Oficin a de Capa cita ção e Nivelamento, mobiliza ção e o rga nização da s Reun iões Públicas, Audiências Púb licas e Leitura Técn ica e Comunitá ria, Cenários, Propostas e Diretrizes Básica s.

SÓSTENES ANTÔNIO DE ARRUD A – Coordenador de Eixo Temático

Advo gado, Especialista em Ge stão Sustentá vel de Município s e em Auditoria Ambiental. Membro da Comissão de Direito Amb iental da OAB, Subseção Anápolis. Responsá ve l pela elaboração e re dação final do projeto de lei complementar do Plano Diretor de Tere zóp olis .

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6. REFERÊNCI AS BIBLIOGR ÁFIC AS

BASSUL, José Ro berto. Esta tuto da Cidade: Quem ganhou? Quem perdeu? Bra sília: Senado Federa l, Subsecreta ria de Ediçõe s Técnicas, 2005. 26 0 p.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Guia para Implementaçã o do Estatuto da Cidade. Brasília : Câmara dos Deputados, Coordenação de Publica ções, 2001.

BRASIL. Constituição (1988). Cons tituição da Repúblic a Federa tiva do Brasil. Brasília: Se nado Federal, 1988.

BRASIL. Le i nº 10.257, de 10 de ju lho de 2001. Re gulamenta os a rt igos 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece as dire trizes gerais da política urba na e dá outras providê ncias. Dispon ível em: < http://www.senado.gov.b r/le gislação >. Vários acessos.

BRASIL. Min isté rio das Cidades. Pla no Diretor : gu ia para re visão pe los municípios e cidad ãos. Brasília: CONFEA, 2004. Dispon íve l em: <www.cidade s.go v.br >. Vários ace sso s.

BRASIL. Plano Diretor: gu ia para elaboração pelo s Municípios e cidadãos. 2.ed. Co ordenação Gera l de Raque l Roln ik e Otilie Macedo Pinheiro. Brasília: Ministério das Cidades, Co nfea, 2005.

DALLARI, Ad ilson Abreu; FERRAZ, Sérgio. Es ta tuto da Cidade (Comentários à lei Fe dera l n.º 10.257/2001). São Paulo: Malhe iro s, 2003.

FERNANDES, Edé sio (o rg.) Dire ito urbanístic o e política urbana no Brasil. Be lo Ho rizo nte: Del Re y, 2001. 234 p.

FERNANDES, Edé sio. Um novo es ta tuto para as cida des brasileiras .

In: OSÓRIO, Letícia Ma rques (Org.) Estatuto da Cid ade e

Reforma Urbana: no vas perspe ctivas para as cidades brasileiras. Porto Alegre: Se rgio Antôn io Fab ris, p. 7 -13, 2002. GOIÁS. Pla no de Mane jo AP A João Leite . Go iânia: SEMARH/ITCO:

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RIBEIRO, Lu ís Ce sar de Queiro z; CARDOSO, Adauto Lúcio. Re forma urbana e gestã o democrática: p romessas e de safios do Estatuto da Cidade . Rio de Janeiro: Revan, 2003.

ROLNIK, Ra que l; SUALE JR., Ne lso n et al. Esta tuto da Cidade : guia para implementação pelos municípios e cidadãos. 2 . ed. Brasília: CEF/Polis, 2002. 156 p.

Referências

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