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DIREITO CONSTITUCIONAL

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Academic year: 2021

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DIREITO

(2)

DIREITOS FUNDAMENTAIS

IGUALDADE

São invioláveis aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país (mas estende-se a todos os estrangeiros que estão no país):

a vida, liberdade, igualdade, segurança, propriedade.

Esses direitos também são estendidos às pessoas jurídicas, no que couber.

Igualdade formal

• A Lei trata todas as

pessoas

de

forma

igualitária.

• Por exemplo, o ECA trata

todas as crianças de forma

igual no país.

Igualdade material

• Tratamento

desigual

a

todos

os

desiguais,

buscando igualdade de

acesso/oportunidades.

• Por

exemplo,

o

ECA

protege todas as crianças

e

adolescentes,

mas

estabelece

tratamento

diferenciado entre eles e

as pessoas adultas.

(3)

SE LIGA

ADC 41: Declarou a constitucionalidade da lei que estabeleceu a reserva de vagas para negros e pardos nos concursos federais.

ADPF 186: Declarou a constitucionalidade da lei que estabeleceu a reserva de vagas para negros e pardos nas universidades públicas.

LIBERDADES

Liberdade de manifestação do pensamento

É vedado o anonimato. Configura uma garantia fundamental para que a utilização do direito de liberdade de pensamento e manifestação não resulte em dano.

Caso o exercício do direito de liberdade de pensamento e manifestação cause danos, nasce o direito de resposta proporcional ao agravo e de reparação de danos.

Liberdade religiosa

Art. 5º VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

(4)

O STF decidiu que é constitucional o uso de animais nos cultos de matriz africana, em atenção à garantia de proteção das liturgias.

Atenção ao art. 5º, inciso VIII, da CF: ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Casa

A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo adentrar, salvo em caso de:

O que se entende por dia: há dois critérios aceitos pela doutrina Das 06 às 18h; ou

Do nascer ao pôr do sol.

Casa do indivíduo

XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

Consentimento do morador

Caso de flagrante delito

Desastre

Prestar socorro

(5)

O conceito constitucional de casa abrange a moradia propriamente dita, qualquer compartimento habitado; aposento ocupado de habitação coletiva; e compartimento não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade (HC 93.050, STF)

Direito de reunião

Sem armas, de modo pacífico.

Depende de comunicação à autoridade competente para não frustrar reunião anteriormente agendada para o mesmo local.

Não depende de autorização.

Liberdade de associação:

Não há interferência do Poder Público. Embora haja possibilidade de dissolução compulsória da associação, depende de decisão judicial.

PROPRIEDADE

A propriedade deve atender a sua função social.

A função social da propriedade urbana é cumprir os ditames do plano diretor, conforme artigo 182, §2º, da CF. Por outro lado, a função da propriedade rural está disposta no artigo 186 da CF.

Art. 182, § 2º. A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.

Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:

I - aproveitamento racional e adequado;

II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente;

(6)

III - observância das disposições que regulam as relações de trabalho; IV - exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.

Desapropriação

A desapropriação pode se dar por interesse público, necessidade pública ou interesse social.

A desapropriação implica justa e prévia indenização em dinheiro ao proprietário. Contudo, na desapropriação por descumprimento da função social da propriedade, o pagamento não se dá de forma prévia e em dinheiro, mas em títulos da dívida pública para resgate em dez anos (se propriedade urbana) ou títulos da dívida agrária para resgate em até vinte anos (se propriedade rural).

ACESSO À JUSTIÇA

Art. 5º, inciso XXXV, a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

Também conhecido como princípio de acesso à justiça ou de inafastabilidade da jurisdição.

Exceções:

Justiça desportiva

• Caso o conflito não seja resolvido pela justiça desportiva após o prazo de 60 dias, abre-se a possibilidade de ingresso no Poder Judiciário. Habeas data

• Regulado pela lei 9.507/07. Necessária a negativa ou o decurso de prazo razoável sem a resposta como pressuposto para o ingresso no Poder Judiciário. Contra omissão ou ato da administração pública • O uso da reclamação somente será possível após o esgotamento das vias administrativas, conforme o art. 7º da Lei 11.417/06.

(7)

Súmula vinculante n. 28 É inconstitucional a exigência de depósito prévio como requisito de admissibilidade de ação judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade de crédito tributário.

Súmula 667 do STF Viola a garantia constitucional de acesso à jurisdição a taxa judiciária calculada sem limite sobre o valor da causa.

DIREITOS POLÍTICOS

Quem não poderá se alistar? Estrangeiros e conscritos.

Elegibilidade

Art. 14. § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei: I - a nacionalidade brasileira;

II - o pleno exercício dos direitos políticos; III - o alistamento eleitoral;

IV - o domicílio eleitoral na circunscrição; V - a filiação partidária;

Alistamento

eleitoral e voto

Obrigatórios

Maiores de 18

anos

Facultativos

Maiores de 70

anos

Entre 16 e 18

anos

(8)

VI - a idade mínima de:

a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

d) dezoito anos para Vereador.

SE LIGA

Art. 22, CF: Competência legislativa privativa Art. 24, CF: Competência legislativa concorrente Os Estados possuem competência legislativa residual.

(9)

PODER JUDICIÁRIO

Art. 92 da CF.

→ O Município não possui Poder Judiciário.

STF

• Guardião da CF

STJ

• Guardião das leis

federais

STM

TRIBUNAIS JUNTAS MILITARES

TSE

TRE

JUÍZES ELEITORAIS

TST

TRT

J.T

TRF

J.F

T.J

JUIZ DE DIREITO

STJ

CNJ

STF

(10)

Supremo Tribunal Federal

Competência:

11 MINISTROS

Mais de 35 anos e menos de 65

Devem ter conhecimento jurídico

Não é necessária formação jurídica

O Presidente da República escolhe Senado Federal aprova Presidente da República nomeia

Julga ações de controle concentrado de constitucionalidade (ADI, ADI por omissão, ADC, ADPF, ADIN interventiva)

Em crimes comuns, julga o Presidente da República, Parlamentares, outros Ministros do STF, o Procurador-Geral da República

Em crimes comuns e de responsabilidade, julga os Ministros de Estado, Comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica, assim como os demais Ministros de Tribunais superiores

Julga causas que envolvam toda a magistratura; causas que envolvam a União x Estado Estrangeiro, estado-membro x estado-membro e pedido de extradição

(11)

Supremo Tribunal Federal

Como se dá a escolha? Quanto aos desembargadores federais e estaduais, o próprio STJ elabora lista tríplice da qual o Presidente da República nomeará um, submetendo a escolha à aprovação do Senado Federal.

Quanto aos membros da OAB e do MP, estes elaborarão lista sêxtupla, reduzida à lista tríplice pelo STJ. Da lista tríplice de membros da OAB e MP, o Presidente da República escolherá um, a ser posteriormente aprovado pelo Senado Federal.

33 MINISTROS

1/3 por desembargadores federais 1/3 por desembargadores estaduais 1/3 por integrantes da OAB e do MP

(12)

Competência:

Justiça Militar

O que julga a Justiça Militar? Apenas crimes militares, cometidos pelos militares da Marinha, Exército e Aeronáutica.

Justiça Eleitoral

A Justiça Eleitoral é federal, mas quem cumpre a função é o juiz estadual. A competência da Justiça Eleitoral deve estar prevista em lei complementar, conforme artigo 121 da CF.

Justiça Federal Art. 108 e 109 da CF.

O TRF é formado por juízes federais promovidos. Contudo, há a regra do 1/5 constitucional, segundo a qual 1/5 dos desembargadores será escolhido na forma do artigo 94 da CF:

Nos crimes comuns, julga governadores

Nos crimes comuns e de responsabilidade, julga desembargadores Exequatur

Incidente de deslocamento Recurso especial

OAB ou MP elabora lista sêxtupla

TRF reduz a uma lista tríplice

Presidente da República escolhe um

(13)

Competência

Justiça Estadual e Tribunal de Justiça

A Justiça Estadual segue critério residual. Aquilo que não for competência das demais Justiças, será da Estadual.

Na formação do Tribunal de Justiça também se aplica a regra do 1/5 constitucional, regulada no artigo 94 da CF.

Julga causas que envolvam a União, autarquias federais (inclusive fundações autárquicas) e empresas públicas (sociedades de economia mista serão de competência estadual)

Crimes contra bens da união

Crimes cometidos a bordo de aeronaves e navios

Causas que envolvam índios ou a nacionalidade

(14)

PROCESSO LEGISLATIVO

Fases:

1ª fase. Iniciativa: Lembre-se de que, pelo princípio da simetria, a competência do ente federal se estende ao estadual e municipal. Logo, em regra, se determinada lei é de iniciativa do chefe do Poder Executivo Federal, também poderá ser proposta, em âmbito estadual e municipal, pelo chefe do executivo. Pode apresentar vício formal de iniciativa, referente ao processo legislativo.

2ª fase. Comissões: Formadas dentro do Poder Legislativo. Podem ser temáticas (assuntos determinados, como economia) ou criadas para um evento específico (como um novo código). Analisam e emitem parecer. Destaca-se a Comissão de Constituição e Justiça, que tem como função o controle prévio de constitucionalidade.

3ª fase. Deliberação ou votação.

4ª fase. Veto ou sanção, dentro de 15 dias: O veto sempre será expresso, podendo ser total ou parcial, e fundamentado em razões jurídicas ou de interesse público.

(15)

Regra geral de votação

Se a CF não disser o quórum, aplica-se o do art. 47.

* Salvo se a CF indicar votação específica.

Emenda à Constituição Federal Propositura

O STF decidiu que, na Constituição Estadual, é possível prever iniciativa de emenda através de iniciativa popular.

Abrir a

sessão

Maioria absoluta dos membros

Votação*

Maioria simples

1/3 dos Senadores ou Deputador Federais

Presidente da República

Mais da metade das Assembleias Legislativas, manifestando-se, cada uma delas pela maioria de seus membros

(16)

Quórum

Não precisa de interstício.

A emenda à CF não está sujeita à veto ou sanção do Presidente da República porque é fruto do Poder Constituinte derivado.

→ Uma vez rejeitada, não poderá ser reapresentada na mesma sessão legislativa (ano legislativo).

Leis ordinárias x leis complementares

A iniciativa de leis complementares e de leis ordinárias é ampla. Não existe hierarquia entre lei ordinária e lei complementar, visto que elas têm funções diferentes no ordenamento jurídico.

3/5

Em dois turnos

Nas duas casas

A CF não poderá

ser emendada

na vigência de

Estado de sítio

Estado de

defesa

Intervenção

Federal

(17)

Votação

Atenção: se o conteúdo da lei puder ser regulamentado por lei ordinária, mesmo que estiver regulada em lei complementar, posterior lei ordinária poderá modificar/revogar a referida lei complementar.

Iniciativa popular para a propositura de um projeto de lei ordinária ou complementar:

Lei ordinária

• Maioria simples

Lei complementar

• Maioria absoluta

Iniciativa do Chefe

do Poder Executivo

Remuneração

Aumento

Criação

Cargos públicos.

(18)

Em caso de município, a iniciativa popular é de 5% do eleitorado.

O Presidente da República pode pedir urgência de projetos de sua iniciativa. Lei ordinária ou complementar rejeitada poderá ser reapresentada na mesma sessão legislativa, desde que seja proposta por maioria absoluta dos membros de cada uma das casas.

Medida provisória

Prazo de 60 dias para ser convertida em lei, podendo ser prorrogado uma vez por igual período.

Somente é admitida em caso de urgência e relevância.

Se não for votada no prazo de 45 dias, entra em regime de urgência e ficam sobrestadas todas as demais votações de leis ordinárias.

1% do eleitorado

Dividido em, pelo menos, 5 Estados da federação

Com não menos de 3/10 em cada um deles

(19)

Decretos

Lei delegada:

Competência do Congresso Nacional, que, a pedido do Presidente da República, o delega para legislar sobre determinada matéria.

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

Controle concentrado de constitucionalidade Regulamentares • Emitidos pelo Presidente da República como meio de regulamentar a lei. Art. 49, inciso V, da CF: Se o Presidente da República extrapolar no decreto regulamentar, o Congresso Nacional deve suspender a execução do excesso. Legislativos • Emitidos pelo Poder

Legislativo, especialmente as matérias do art. 49 da CF. Autônomos • Emitido pelo Presidente da República, criando direito novo. Esse decreto se submete à ação direta de

constitucionalidade, consoante art. 84, VI, da CF.

Competência do STF

Efeito erga omnes e vinculante

Vincula o Poder Executivo e o Poder Judiciário em todas as suas instâncias. Não vincula a função legislativa, nem o pleno do STF.

(20)

Ação Direta De Inconstitucionalidade Por ação

Por omissão

Ação Declaratória De Constitucionalidade

Somente caberá de lei estadual e federal.

Não existe ação direta de inconstitucionalidade de lei municipal. Somente poderá haver ADI de normas posteriores à CF/88 (o que for anterior, chama-se de não recepcionado) e de atos normativos

primários.

A omissão deve ser na própria Constituição Federal

e de norma de eficácia limitada.

Somente caberá de normas federais posteriores à CF/88.

Deve haver relevante controvérsia judicial.

(21)

Ação De Arguição De Descumprimento De Preceito Fundamental

Tratando-se de controle de constitucionalidade no âmbito dos Estados (lei municipal ou estadual ferindo a Constituição Estadual), a competência é do Tribunal de Justiça do Estado.

Controle difuso de constitucionalidade

Qualquer pessoa pode alegar a inconstitucionalidade no controle difuso, ao contrário do controle concentrado, em que somente os legitimados do artigo 53 da CF poderão argui-la.

Qualquer juiz ou tribunal poderá analisar a inconstitucionalidade por meio do controle difuso, sendo que o STF a apreciará em última instância (grau recursal) caso demonstrada a relevância e a transcendência.

Cabe contra ato do Poder Público, seja normativo ou

concreto;

Contra lei municipal, estadual e federal;

Contra atos normativos secundários;

Cabe contra normas anteriores à CF/88.

Tem caráter subsidiário: somente caberá quando não for

possível outro meio.

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Últimas dicas dos profs

PODER EXECUTIVO

Linha de substituição:

Crimes cometidos pelo Presidente da República

Impedimento

• Temporário

• Ex: Recuperação da saúde • Substituição

Vacância

• Definitivo

• Ex: morte do Presidente da República • Sucessão Vice-presidente Presidente da Câmara dos Deputados Presidente do Senado Presidente do STF

Crimes comuns

• Punível com prisão. A

Câmara dos Deputados

autoriza a instauração do

processo por 2/3 dos

membros. O Presidente

fica afastado por 180 dias,

findo o qual volta a

governar, mas o processo

continua. Será julgado pelo

STF.

Crimes de responsabilidade

• A Câmara dos Deputados

autoriza a instauração do

processo por 2/3 dos

membros. O Presidente

fica afastado por 180 dias,

findo o qual volta a

governar, mas o processo

continua. Será julgado pelo

Senado Federal por 2/3.

Punível com perda do

mandato e suspensão dos

direitos políticos.

(23)

Crimes dos Prefeitos

ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE SÍTIO

Estado de defesa: Instrumento do Presidente da República e do Congresso Nacional para resolver situações de crise, mediante a restrição de certos direitos. O Presidente da República decreta e o Congresso Nacional aprova. Somente tem validade durante 30 dias, prorrogável por mais 30 dias.

Estado de sítio: O Congresso Nacional autoriza e somente depois de autorizado o Presidente da República decreta. Tem prazo de trinta dias renováveis enquanto perdurar a situação.

Estado de Defesa Estado de Sítio

Art. 136 Art. 137

- grave + grave

Calamidade + desordem social Locais determinados

Guerra

Comoção nacional

Ineficácia do Estado de Defesa Presidente decreta → Congresso

Nacional aprova

Congresso Nacional autoriza → Presidente decreta

30 dias prorrogável por mais 30 30 dias renováveis ou enquanto durar a guerra

Crimes comuns

• Julgamento pelo Tribunal de Justiça.

Crimes de responsabilidade

• Quando punível com prisão, quem julgará será o Tribunal de Justiça. Quando punível com perda do cargo, quem julgará será a Câmara de Vereadores.

(24)

IMUNIDADES DOS PARLAMENTARES

→ Para o vereador, a imunidade material vale apenas na circunscrição.

O STF somente terá competência para julgar os parlamentares nos crimes cometidos após a diplomação e se tiver relação com o mandato.

Imunidade

material

• Fala, votos e opiniões

Imunidade formal

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Referências

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