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Acompanhamento Da Execução do Projeto de Drenagem superficial da Rodovia SC-390

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(1)

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO DE ESTÁGIO

SANDRO GHISOLFI

Acompanhamento Da Execução do Projeto de

Drenagem superficial da Rodovia SC-390

PROJETO DE ESTÁGIO

Lages

2016

(2)

Acompanhamento Da Execução do Projeto de

Drenagem superficial da Rodovia SC-390

Projeto de Estágio apresentado ao Pro-grama de Graduação em Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Engenheiro Civil Orientador: Ricardo Fonseca Nerbass

Lages

2016

(3)

SANDRO GHISOLFI

ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO PROJETO DE

DRENAGEM SUPERFICIAL DA RODOVIA SC-390

Relatório de Estágio Curricular supervisionado apresentando ao

departamento de Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense

– UNIPLAC – como requisito necessário para obtenção do grau de

bacharel em Engenharia Civil.

Lages (SC), Setembro de 2016.

____________________________________ ________

Prof. Carlos Eduardo de Liz - Supervisor Estágio. Nota

____________________________________ ________

Prof. Ricardo Fonseca Nerbass - Orientador. Nota

(4)

Primeiramente agradecer a Deus, por todas as conquistas, oportunidades e discernimento para superar todas as dificuldades encontradas, que me tornaram ainda mais forte.

A todos os professores que doaram seu conhecimento para minha pretendida formação, em especial ao professor Eng. Ricardo Fonseca Nerbass que teve muita dedicação, companheirismo e comprometimento ao orientar-me nesta caminhada.

A minha preciosa e amada Família que entendeu todos os sacrifícios realizados, dando me ainda o incentivo necessário para a realização desta importante etapa em minha vida.

Aos amigos e colegas, que não menos importantes contribuíram diretamente ou indiretamente nesta jornada onde sempre estiveram ao meu lado.

(5)

Resumo

A execução de um projeto é tão importante quanto a sua concepção, pois nesta fase torna-se essencial o controle da matéria prima e mão de obra. É de suma importância o acompanhamento técnico, para assegurar a qualidade durante a execução, garantindo que os trabalhos realizados estarão de acordo com o projeto e as normas vigentes. Minimizando assim, os custos com retrabalhos e desperdícios oriundos da falta de qualificação dos profissionais.

(6)

The execution of a project is as important as its design, because at this stage it becomes essential to control the raw material and manpower. Being that it is of paramount importance the technical accompaniment, to assure the quality during the execution, guaranteeing that the realized works will be in agreement with the project and the current norms. Thus minimizing the costs with rework and waste resulting from the lack of qualification of the professionals.

(7)

Lista de ilustrações

Figura 1 – Valeta de proteção de corte . . . 16

Figura 2 – Valetas de proteção de aterro . . . 17

Figura 3 – Sarjetas de corte . . . 18

Figura 4 – Sarjetas de aterro . . . 19

Figura 5 – Descidas d’água rápida . . . 20

Figura 6 – Saídas d’água . . . 21

Figura 7 – Bueiros de greide . . . 22

Figura 8 – Escalonamento de taludes . . . 23

Figura 9 – Camada drenante . . . 24

Figura 10 – Drenos profundos . . . 25

Figura 11 – Drenos espinhas de peixe . . . 26

Figura 12 – Drenos sub-horizontais . . . 27

Figura 13 – Depósito de Areia . . . 31

Figura 14 – Depósito de Brita . . . 32

Figura 15 – Reservatório de água . . . 32

Figura 16 – Calçadas . . . 33

Figura 17 – Sargeta . . . 34

Figura 18 – Sarjetas . . . 34

Figura 19 – Caixa Coletora . . . 35

Figura 20 – Meio Fio . . . 35

Figura 21 – Concreto com Baixa Resistência . . . 36

Figura 22 – Execução . . . 37

(8)

Tabela 1 – Tabela de Gastos . . . 39 Tabela 2 – Cronograma de Execução do Estágio . . . 40

(9)

Lista de abreviaturas e siglas

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

cm Centímetro

DNIT Departamento de Infraestrutura de Transporte IPR Instituto de Pesquisa Rodoviária

kg Quilograma

m Metro

MPa Mega Pascal

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1 APRESENTAÇÃO . . . . 11 1.1 INTRODUÇÃO . . . 11 1.2 HISTÓRICO DA EMPRESA . . . 11 2 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA . . . . 12 2.1 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA . . . 12 2.2 LIMITES DO PROJETO . . . 12 3 OBJETIVOS . . . . 13 3.1 OBJETIVOS GERAIS . . . 13 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS . . . 13 4 JUSTIFICATIVA . . . . 14 5 REVISÃO DE LITERATURA . . . . 15

5.1 DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES . . . 15

5.2 DRENAGEM SUPERFICIAL . . . 16

5.3 DRENAGEM DO PAVIMENTO . . . 23

5.4 DRENAGEM SUBTERRÂNEA OU PROFUNDA . . . 25

5.5 DRENAGEM DE TRAVESSIA URBANA . . . 28

6 METODOLOGIA. . . . 30

6.1 PLANO DE PESQUISA . . . 30

6.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA . . . 30

6.3 PLANO DA ANÁLISE DE DADOS . . . 30

7 RESULTADOS E ANÁLISES . . . . 31

7.1 PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS . . . 31

7.2 QUALIDADE DOS MATERIAIS UTILIZADOS PARA EXECUÇÃO DO PROJETO . . . 31

7.3 DIMENSÕES DAS CALÇADAS, SARJETAS E CAIXAS COLETORAS 33 7.4 RESISTÊNCIA DO CONCRETO UTILIZADO . . . 36

7.5 QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS . . . 37

8 ORÇAMENTO PREVISTO . . . . 39 9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 40

(11)

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . 42 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . 43

(12)

1 APRESENTAÇÃO

1.1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tratará da importância de um projeto bem estruturado de drenagem das rodovias, assim como a execução deste projeto que é parte vital de qualquer rodovia, e a atenção quanto à qualidade da mão de obra e dos materiais utilizados na confecção destas obras os quais tem suma importância para o êxito do projeto como um todo.

Para que esta mínima qualidade seja cumprida, deve-se observar as normas que regem a mesma, quanto às dimensões das sarjetas, caixas coletoras, tubulações, porém uma das maiores dificuldades encontradas pela empresa que executa esta obra é conseguir pessoal qualificado ou qualificar a mão de obra existente.

1.2 HISTÓRICO DA EMPRESA

A empresa CCL Construtora LTDA foi fundada no ano de 1984, pelo Engenheiro Civil Francisco Pereira Filho, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul na turma de 1973, que é de propriedade e administrada pelo mesmo.

Especializada e com experiência no mercado nos ramos de: terraplanagem, drenagem, obras de arte corrente, obras de arte especiais e pavimentação asfáltica. Já executou várias obras em toda região sul do País, entre outras as que mais se destacam são: Retificação Rio Carahá – Lages-SC, Restauração e Reforma Av. Dom Pedro II Ext. 2,5 km Lages-SC, Acessos a Celso Ramos / Barragem UHE Campos Novos Ext. 2,5 km, Revitalização da SC 390 Ext. 32 km Campo Belo do Sul (em execução). Pavimentação de diversas ruas e avenidas no município de Lages-SC.

Situada nas margens da rodovia BR 282, nº 46 do bairro São Sebastião, em Lages, SC, sua sede abriga 10 funcionários no administrativo e cerca de 40 outros nos setores de produção e manutenção. A empresa possui vários ativos como caminhões, equipamentos de terraplanagem, pavimentação e uma usina de asfalto localizada às margens da BR 116 no quilômetro 253 também em Lages, SC.

(13)

12

2 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA

2.1 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

Este relatório de estágio será sobre retrabalhos e qualidade da execução de serviços de drenagem da rodovia SC-390 que liga os municípios de Capão Alto e Campo Belo do Sul no estado de Santa Catarina, tendo em vista que tais problemas geram prejuízos a qualquer empresa.

2.2 LIMITES DO PROJETO

O projeto será limitado nas obras de drenagem que estão sendo executadas pe-las três empresas terceirizadas contratadas pela CCL Construtora LTDA, será realizado aferição de dimensões, qualidade do produto final, sistema construtivo, entre outros.

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3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVOS GERAIS

Avaliar a qualidade final da produção da mão de obra na execução de obras de drenagem e a redução de retrabalhos, minimizando consequentemente os desperdícios de matéria prima e aumentando assim a lucratividade.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Analisar a resistência do concreto utilizado.

• Conferir as dimensões das calçadas, sarjetas e caixas-coletoras. • Verificar a qualidade dos materiais utilizados para execução do projeto. • Avaliar a qualidade dos serviços prestados.

(15)

14

4 JUSTIFICATIVA

Devido ao atual cenário em que o país como um todo se encontra, não há espaço para desperdícios e retrabalhos, pois cada vez mais as empresas precisam reduzir os custos, e aumentar a sua eficiência, que se torna uma meta contínua.

Na primeira visita a obra onde está sendo realizado o estágio surgiu a pro-blemática de retrabalho de 80 metros de uma sarjeta, com este problema nasce a oportunidade de se repensar algumas metodologias utilizadas na escolha de materiais e como está a qualidade do serviço de execução prestado pela mão de obra que é terceirizada.

Surge então a definição do tema deste relatório, pois a rodovia SC-390 passa por uma reforma, que devido a crise econômica do País fez com que os preços da matéria prima sofressem reajustes acima do esperado que inviabilizam a continuação da pavimentação até que se consigam reajustes nos preços orçados. Sendo assim muitos serviços estão parados ou atrasados e a empresa com dificuldades financeiras não pode desperdiçar recursos com retrabalhos.

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5 REVISÃO DE LITERATURA

Segundo o Manual de Drenagens de Rodovias do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes DNIT (2006):

Em sua função primordial, a drenagem de uma rodovia deve eliminar a água que, sob qualquer forma, atinge o corpo estradal, captando-a e conduzindo-a para locais em que menos afete a segurança e durabili-dade da via.

E para garantir que esta água seja conduzida e drenada da melhor forma possível, os dispositivos deverão ser construídos como foram projetados e com a resistência e qualidade requerida por norma, sendo indispensável o acompanhamento técnico na execução.

5.1 DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES

• Bueiros

São destinados a passagem livre de águas que acorrem a rodovia composto por bocas e corpo. Sendo que eles podem ser classificados em quatro classes:

• Quanto à forma da seção;

Pode ser tubular, celular, especial quando seu formato for elíptico ou ovoide. Para bueiros metálicos a uma gama maior de dimensões e formas.

• Quanto ao número de linhas;

Serão simples, duplo ou triplo, porém o DNIT (2006) não recomenda mais que três linhas, pois a faixa de alagamento será muito ampla.

• Quanto aos materiais com os quais são construídos;

Os materiais utilizados na construção de bueiros podem ser diversos, mas os mais usados são: concreto simples, concreto armado, chapa metálica corrugada, polietileno de alta densidade, plástico reforçado com fibra de vidro.

Nas bocas, alas e caixas coletoras são ainda além das citadas alvenaria de pedra argamassada com recobrimento de argamassa de cimento e areia ou blocos de concreto de cimento, além de concreto pré-moldado.

(17)

Capítulo 5. REVISÃO DE LITERATURA 16

• Quanto à esconsidade.

A esconsidade é definida pelo ângulo formado entre o eixo longitudinal do bueiro e a normal ao eixo longitudinal da rodovia. Os bueiros podem ser:

Normais - quando o eixo do bueiro coincidir com a normal ao eixo da rodovia. Esconsos - quando o eixo longitudinal do bueiro fizer um ângulo diferente de zero com a normal ao eixo da rodovia.

5.2 DRENAGEM SUPERFICIAL

• Valetas de proteção de corte

Tem como função interceptar a água que escorre a montante do terreno natural impedindo que elas atinjam o talude de corte. Sendo que ela deverá ser construída paralela a crista do corte, a uma distância entre 2 e 3 metros sendo que o material resultante da escavação deverá ser colocado entre a crista e a valeta e apiloado manualmente.

Figura 1 – Valeta de proteção de corte

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

Quanto à seção ela pode ser construída de forma trapezoidal, retangular e triangular, os materiais de revestimento mais indicados são o concreto, alvenaria de tijolo ou pedra, pedra arrumada e vegetação são definidos conforme projeto, pois a velocidade da água, tipo de solo e declividade devem ser considerados.

(18)

• Valetas de proteção de aterro

Assim como as valetas de proteção de cortes a de aterros têm como objetivo interceptar as águas que escoam pelo terreno a montante, impedindo-as de atingir o pé do talude de aterro. Além disso, têm a finalidade de receber as águas das sarjetas e valetas de corte, conduzindo-as com segurança, ao dispositivo de transposição de talvegues.

As valetas de proteção de aterro deverão, estar localizada, aproximadamente paralelas ao pé do talude de aterro a uma distancia entre 2,0 e 3,0 metros. O material resultante da escavação deve ser colocado entre a valeta e o pé do talude de aterro, apiloado manualmente com o objetivo de suavizar a interseção das superfícies do talude e do terreno natural.

Figura 2 – Valetas de proteção de aterro

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

Quanto à seção e materiais utilizados no revestimento aplica-se os mesmos conceitos das valetas de proteção de corte.

• Sarjetas de corte

A sarjeta de corte tem como objetivo captar as águas que se precipitam sobre a plataforma e taludes de corte e conduzi-las, longitudinalmente à rodovia, até o ponto de transição entre o corte e o aterro, de forma a permitir a saída lateral para o terreno

(19)

Capítulo 5. REVISÃO DE LITERATURA 18

natural ou para a valeta de aterro, ou então, para a caixa coletora de um bueiro de greide.

Figura 3 – Sarjetas de corte

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

Quanto às seções mais utilizadas está a trapezoidal, triangular e retangular sendo que os materiais para revestimento interno continuam sendo o concreto, alvenaria de tijolo, alvenaria de pedra argamassada, pedra arrumada revestida, pedra arrumada e o revestimento vegetal.

• Sarjetas de aterro

O objetivo da sarjeta de aterro é captar as águas precipitadas sobre a plataforma de modo a impedir que provoquem erosões na borda do acostamento e/ou no talude do aterro, conduzindo-as ao local de deságue seguro.

As situações onde mais se empregam as sarjetas de aterro são os trechos onde as velocidades das águas provenientes da pista provocam erosão na borda da plataforma.

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Figura 4 – Sarjetas de aterro

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

Quanto à seção transversal deve seguir os projetos-tipos do DNIT (2006), podendo ser triangulares, trapezoidais, retangulares, etc., de acordo com a natureza e a categoria da rodovia, e os materiais para construção da mesma mais indicados são o concreto cimento, concreto betuminoso, solo betume, solo cimento e solo.

• Valeta do canteiro central

Quando uma rodovia for projetada em pista dupla, isto é, onde as pistas são se-paradas por um canteiro central côncavo, torna-se necessário drená-lo superficialmente através de um dispositivo chamado de valeta do canteiro central.

Esta valeta tem como objetivo captar as águas provenientes das pistas e do próprio canteiro central e conduzi-las longitudinalmente até serem captadas por caixas coletoras de bueiros de greide.

• Descidas d’água

As descidas d’água têm como objetivo conduzir as águas captadas por outros dispositivos de drenagem, pelos taludes de corte e aterro.

As descidas d‘água podem ser do tipo rápido ou em degraus. A escolha entre um e outro tipo será função da velocidade limite do escoamento para que não provoque

(21)

Capítulo 5. REVISÃO DE LITERATURA 20

erosão, das características geotécnicas dos taludes, do terreno natural, da necessidade da quebra de energia do fluxo d’água e dos dispositivos de amortecimento na salda.

Figura 5 – Descidas d’água rápida

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

Quanto as descidas d‘agua podem ter a seção de vazão das seguintes formas: retangular, em calha tipo rápido ou em degraus; semicircular ou meia cana, de concreto ou metálica; em tubos de concreto ou metálicos.

• Saídas d’água

As saídas d’água, nos meios rodoviários também denominados de entradas d‘água, são dispositivos destinados a conduzir as águas coletadas pelas sarjetas de aterro lançando-as nas descidas d’agua. São, portanto, dispositivos de transição entre as sarjetas de aterro e as descidas d‘água.

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Figura 6 – Saídas d’água

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

• Caixas coletoras

As caixas coletoras têm como objetivos principais, coletar as águas provenientes das sarjetas e que se destinam aos bueiros de greide, coletar as águas provenientes de áreas situadas a montante de bueiros de transposição de talvegues, permitindo sua construção abaixo do terreno natural, coletar as águas provenientes das descidas d’água de cortes, conduzindo-as ao dispositivo de deságue seguro, permitir a inspeção dos condutos que por elas passam, com o objetivo de verificação de sua funcionalidade e eficiência, possibilitar mudanças de dimensão de bueiros, de sua declividade e direção, ou ainda quando a um mesmo local concorre mais de um bueiro.

As caixas coletoras, quanto à sua função, podem ser: caixas coletoras, caixas de inspeção ou caixas de passagem e, quanto ao fechamento, podem ser com tampa ou abertas.

• Bueiros de greide

Os bueiros de greide são dispositivos destinados a conduzir para locais de deságue seguro as águas captadas pelas caixas coletoras.

Os bueiros de greide podem ser implantados transversal ou longitudinalmente ao eixo da rodovia, com alturas de recobrimento atendendo à resistência de compressão

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Capítulo 5. REVISÃO DE LITERATURA 22

estabelecida para as diversas classes de tubo pela NBR-9794 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Figura 7 – Bueiros de greide

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

• Dissipadores de energia

Dissipadores de energia, como o nome indica, são dispositivos destinados a dissipar energia do fluxo dágua, reduzindo consequentemente sua velocidade quer no escoamento através do dispositivo de drenagem quer no deságue para o terreno natural. Os dissipadores de energia classificam-se em dois grupos:

– Dissipadores localizados – Dissipadores contínuos

• Escalonamento de taludes

O escalonamento de taludes tem como objetivo evitar que as águas precipitadas sobre a plataforma e sobre os taludes, atinjam, através do escoamento superficial, uma velocidade acima dos limites de erosão dos materiais que os compõe.

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Figura 8 – Escalonamento de taludes

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

• Corta rios

Os corta-rios são canais de desvio abertos com a finalidade de evitar que um curso d‘água existente interfira com a diretriz da rodovia, obrigando a construção de sucessivas obras de transposição de talvegues e afastar as águas que ao serpentear em torno da diretriz da estrada, coloque em risco a estabilidade dos aterros, melhorando a diretriz da rodovia.

• Drenagem de alivio de muro de arrimo

A drenagem interna de estruturas de arrimo tem por objetivo aliviar as pressões hidrostáticas e hidrodinâmicas do lençol d’água porventura existente no maciço a ser arrimado, nas proximidades da obra de modo a diminuir o empuxo total sobre ela exercido. O efeito da água em contato com a estrutura é apreciável, chegando a dobrar o empuxo calculado para o solo sem água livre.

5.3 DRENAGEM DO PAVIMENTO

• Camada drenante

As bases drenantes, localizam-se entre o revestimento e a base e se estendem até os drenos rasos longitudinais ou as bordas livres.

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Capítulo 5. REVISÃO DE LITERATURA 24

• Drenos rasos longitudinais

A função dos drenos rasos longitudinais, é receber as águas drenadas pela base drenante, conduzindo-as longitudinalmente até o local de deságue.

• Drenos laterais de base

São drenos que tem a mesma função dos drenos rasos longitudinais, reco-lhendo a água drenada pela camada drenante, porém a sua capacidade de escoamento é mais relevante.

As águas drenadas passam a correr junto à base dos acostamentos até esgotar a capacidade da camada drenante quando serão captadas pelos drenos laterais de base que as conduzirão a lugar de deságue seguro, atravessando os acostamentos.

• Drenos transversais

São drenos destinados a drenar as águas que atravessam as camadas do pavimento, ou suas interfaces, longitudinalmente.

Os drenos transversais do pavimento são indicados para locais em que haja pontos baixos nas curvas verticais côncavas ou nos locais em que se deseje drenar águas acumuladas nas bases permeáveis, não drenadas por outros dispositivos (caso das restaurações).

Figura 9 – Camada drenante

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5.4 DRENAGEM SUBTERRÂNEA OU PROFUNDA

• Drenos profundos

Os drenos profundos têm por objetivo principal interceptar o fluxo da água subterrânea através do rebaixamento do lençol freático, impedindo-o de atingir o subleito.

Os drenos profundos são instalados, preferencialmente, em profundidades da ordem de 1,50 a 2,00m, tendo por finalidade captar e aliviar o lençol freático e, consequentemente, proteger o corpo estradal.

Devem ser instalados nos trechos em corte, nos terrenos planos que apresen-tem lençol freático próximo do subleito, bem como nas áreas eventualmente saturadas próximas ao pé dos taludes.

Figura 10 – Drenos profundos

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

• Drenos espinhas de peixe

São drenos destinados à drenagem de grandes áreas, pavimentadas ou não, normalmente usados em série, em sentido oblíquo em relação ao eixo longitudinal da rodovia, ou área a drenar. Geralmente são de pequena profundidade e, por este motivo, sem tubos, embora possam eventualmente ser usados com tubos.

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Capítulo 5. REVISÃO DE LITERATURA 26

Podem ser exigidos em cortes, quando os drenos longitudinais forem insuficien-tes para a drenagem da área. Podem ser projetados em terrenos que receberão aterros e nos quais o lençol freático estiver próximo da superfície.

Figura 11 – Drenos espinhas de peixe

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

Podem também ser necessários nos aterros quando o solo natural for imper-meável. Conforme as condições existentes podem desaguar livremente ou em drenos longitudinais

• Colchão drenante

O objetivo das camadas drenantes é drenar as águas, situadas a pequena profundidade do corpo estradal, em que o volume não possa ser drenada pelo dreno “espinha de peixe”.

São usadas:

a) nos cortes em rocha;

b) nos cortes em que o lençol freático estiver próximo do greide da terraplena-gem;

c) na base dos aterros onde houver água livre próximo ao terreno natural; d) nos aterros constituídos sobre terrenos impermeáveis.

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A remoção das águas coletadas pelos colchões drenantes, deverá ser feita por drenos longitudinais.

• Drenos sub-horizontais

Os drenos sub-horizontais são aplicados para a prevenção e correção de escor-regamentos nos quais a causa determinante da instabilidade é a elevação do lençol freático ou do nível piezométrico de lençóis confinados. No caso de escorregamentos de grandes proporções, geralmente trata-se da única solução econômica a se recorrer. São constituídos por tubos providos de ranhuras ou orifícios na sua parte superior, introduzidos em perfurações executadas na parede do talude, com inclinação próxima à horizontal.

Figura 12 – Drenos sub-horizontais

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

Estes tubos drenam a água do lençol ou lençóis, aliviando a pressão nos poros. Considerando-se que mais importante que o alívio da pressão é a mudança da direção do fluxo d‘água, orientando assim percolação para uma direção que contribuir para o aumento da estabilidade. Em solos ou rochas permeáveis ou muito fraturadas a vazão pode ser grande, enquanto que em solos menos permeáveis a vazão pode ser pequena ou nula, embora o alívio de pressão esteja presente; neste caso as vazões podem ser tão pequenas que a água recolhida evapora ao longo de seu caminho no interior do tubo, sendo, porém seu efeito é positivo.

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Capítulo 5. REVISÃO DE LITERATURA 28

• Valetões laterais

Existem casos em que se recomendam os valetões laterais formados a partir do bordo do acostamento, sendo este valetão constituído, de um lado, pelo acostamento e do outro pelo próprio talude do corte, processo este designado por falso-aterro.

Não obstante a economia obtida no sistema de drenagem a estrada ficará sem acostamento confiável na época das chuvas e nos tempos secos terá um acostamento perigoso, face à rampa necessária, a não ser que haja alargamentos substanciais, o que equivale dizer que os valetões laterais vão funcionar independentemente da plataforma da rodovia.

O dispositivo (valetão lateral), por outro lado, em regiões planas, pode exercer sua dupla função sem dificuldade, visto poder trabalhar como sarjeta e dreno profundo, ao mesmo tempo. Recomenda-se o revestimento dos taludes do canal com gramíneas. A profundidade do mesmo, será de 1.5 a 2.0 m e os taludes de 3/2, quando possível.

• Drenos verticais

A eventual necessidade de executar um trecho rodoviário com aterros sobre depósitos de solos moles, tais como: siltes ou argilas orgânicas, argilas sensíveis e turfas pode representar problemas de solução difícil e onerosa e, a fim de reduzir os custos de implantação, deve-se realizar cuidadoso exame do assunto na fase de projeto.

Entre a extensa gama de soluções possíveis de utilização que vão da remo-ção do solo por escavaremo-ção ou deslocamento até as técnicas construtivas, ou seja, velocidade de construção controlada, pré-adensamento, bermas estabilizadoras, etc., aparecem os drenos verticais de areia, drenos cartão e os drenos fibro-químicos.

Muitas vezes, porém, os depósitos de solos compressíveis são, além de es-pessos, de baixa condição de permeabilidade, fazendo com que o adensamento se produza de modo muito lento, tornando então recomendável, para a aceleração desse processo de adensamento, o uso de drenos verticais de areia ou drenos fibro-químicos.

5.5 DRENAGEM DE TRAVESSIA URBANA

• Sarjetas

As sarjetas em trecho urbano têm como objetivo conduzir, as águas que se precipitam sobre a plataforma da rodovia e áreas adjacentes ao ponto de captação que normalmente é uma boca de lobo.

(30)

• Bocas de lobo

Bocas de lobo são dispositivos especiais que têm a finalidade de captar as águas pluviais que escoam pelas sarjetas para, em seguida conduzi-las as galerias subterrâneas.

Basicamente, podem ser classificados em dois tipos, a boca-de-lobo simples, isto é, com abertura no meio-fio, caso em que a caixa coletora fica situada sob o passeio, e a boca-de-lobo com grelha, caso em que a caixa coletora fica situada sob a faixa da sarjeta.

• Poços de visitas

Os poços-de-visita são dispositivos especiais que têm a finalidade de permitir mudanças ou das dimensões das galerias ou de sua declividade e direção. São dispositivos também previstos quando, para um mesmo local, concorrem mais de um coletor. Têm ainda o objetivo de permitir a limpeza nas galerias e a verificação de seu funcionamento e eficiência.

(31)

30

6 METODOLOGIA

6.1 PLANO DE PESQUISA

Para a elaboração deste projeto, foi utilizado a metodologia de pesquisa quali-tativa descritiva, através de visitas realizadas na obra acompanhando a execução do projeto e comparando com bibliografias afins.

6.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA

A área onde se realizou o estudo foi na de estradas com foco na drenagem superficial de rodovias.

6.3 PLANO DA ANÁLISE DE DADOS

Os dados foram coletados nas visitas realizadas na obra, juntamente com dados fornecidos pela própria empresa e bibliografias que auxiliaram no conhecimento técnico.

(32)

7 RESULTADOS E ANÁLISES

7.1 PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Para qualquer trabalho, é de suma importância o planejamento dos serviços à serem executados. Nesta fase define-se:

• Quais os materiais que serão utilizados. • Quantidade necessária.

• Local aonde será depositado estes materiais. • Quais os equipamentos utilizados.

7.2 QUALIDADE DOS MATERIAIS UTILIZADOS PARA EXECUÇÃO DO PROJETO Quanto a qualidade dos materiais, deverão atender a ABNT NBR 7211/2009 a qual trata a especificação de agregados para concreto.

A areia utilizada é comprada diretamente na extração e não é realizados testes de granulometria para garantir a sua qualidade, confiando apenas no fornecedor.

Figura 13 – Depósito de Areia

(33)

Capítulo 7. RESULTADOS E ANÁLISES 32

O agregado graúdo assim como a areia também é comprado diretamente da extração, sofrendo do mesmo problema. No entanto, a resistência do concreto produzido com estes agregados atinge o que é requerido por norma aos 28 dias.

Figura 14 – Depósito de Brita

O Autor

A água utilizada é armazenada em containers de 1000 litros de capacidade, sendo água potável (que recebeu tratamento químico).

Figura 15 – Reservatório de água

(34)

O cimento Portland utilizado é industrializado e comercializado em sacas de 50 kg, do tipo CPII Pozolânico.

7.3 DIMENSÕES DAS CALÇADAS, SARJETAS E CAIXAS COLETORAS

As dimensões das calçadas, sarjetas, caixas coletoras e demais dispositivos de drenagens devem obedecer criteriosamente ao projeto.

As calçadas foram executadas com 4 cm de espessura e panos 200x200 cm, sendo que quando é em rampas de acessos de veículos a espessura adotada é de 8 cm

Figura 16 – Calçadas

O Autor

As sarjetas executadas são do tipo sarjeta triangular de concreto STC 01 com comprimento dos panos de 150 cm, conforme desenho a seguir:

(35)

Capítulo 7. RESULTADOS E ANÁLISES 34

Figura 17 – Sargeta

Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias DNIT

Figura 18 – Sarjetas

(36)

As caixas coletoras foram construídas conforme projeto, com dimensões de 120x120cm e 150 cm de altura.

Figura 19 – Caixa Coletora

O Autor

Os meios fios foram fabricados por processo industrializado, atendendo as normas específicas.

Figura 20 – Meio Fio

(37)

Capítulo 7. RESULTADOS E ANÁLISES 36

Através das aferições das dimensões não foram encontradas grandes variações da parte executada com a projetada.

7.4 RESISTÊNCIA DO CONCRETO UTILIZADO

Conforme o Instituto de Pesquisa Rodoviária/IPR (2004), o concreto utilizado para os fins de sarjetas e valetas deverá:

Ser dosado racionalmente e experimentalmente, para uma resistência característica à compressão mínima, aos 28 dias, de 15 Mpa.

Sendo que para a confecção de meio fio a resistência passa a ser 20 Mpa. Como a obra acompanhada é uma obra pública, executada por empresa privada, existe outra empresa especializada que realiza a parte laboratorial de conferência quanto à resistência do concreto. Porém, em determinada ocasião foi constatado que uma determinada empreiteira terceirizada de responsabilidade da CCL Construtora Ltda., não seguiu o traço designado pelo engenheiro civil, sendo que o concreto fabricado não atendeu a resistência requerida.

Figura 21 – Concreto com Baixa Resistência

(38)

Consequentemente um trecho de praticamente de 80 metros teve que ser refeito.

7.5 QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS

A qualidade dos serviços prestados atende quanto à resistência e dimensões, porém, quanto ao acabamento percebe-se, que falta a prática da mão de obra, isso se dá a alta rotatividade de funcionários.

Figura 22 – Execução

O Autor

Como a obra recebe verbas do governo estadual, ocorrem atrasos nos paga-mentos. Ocasionando assim, a demora no pagamento para as empresas terceirizadas e consequentemente estas não conseguem manter os salários de seus funcionários em dia, ocorrendo assim a desistência de vários profissionais.

(39)

Capítulo 7. RESULTADOS E ANÁLISES 38

Figura 23 – Execução

(40)

8 ORÇAMENTO PREVISTO

O orçamento previsto foi realizado com base nos insumos gastos para a produ-ção do presente relatório.

Tabela 1 – Tabela de Gastos Discriminação dos

materiais Quantidade Valor Unitário R$ Total R$

Folhas de Papel 150 0,05 7,50

Impressão 100 0,12 12,00

TOTAL 19,50

O Autor

(41)

40

9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Tabela 2 – Cronograma de Execução do Estágio

Dia/Mês/Ano Dias da Semana Horário Inicial/Final

Nº. Horas Total Horas Acumuladas 22/08/2016 Segunda-feira 07:55 ás 15:02 6 6 23/08/2016 Terça-feira 07:53 ás 15:05 6 12 24/08/2016 Quarta-feira 07:56 ás 15:00 6 18 25/08/2016 Quinta-feira 07:57 ás 15:06 6 24 26/08/2016 Sexta-feira 07:50 ás 15:10 6 30 29/08/2016 Segunda-feira 07:50 ás 15:06 6 36 30/08/2016 Terça-feira 07:53 ás 15:04 6 42 31/08/2016 Quarta-feira 07:57 ás 15:02 6 48 01/09/2016 Quinta-feira 07:50 ás 15:05 6 54 02/09/2016 Sexta-feira 07:52 ás 15:00 6 60 05/09/2016 Segunda-feira 07:56 ás 15:06 6 66 06/09/2016 Terça-feira 07:57 ás 15:10 6 72 07/09/2016 Quarta-feira 07:52 ás 15:06 6 78 08/09/2016 Quinta-feira 07:54 ás 15:04 6 84 09/09/2016 Sexta-feira 07:55 ás 15:06 6 90 12/09/2016 Segunda-feira 07:53 ás 15:10 6 96 13/09/2016 Terça-feira 07:50 ás 15:06 6 102 14/09/2016 Quarta-feira 07:52 ás 15:04 6 108 15/09/2016 Quinta-feira 07:56 ás 15:02 6 114

(42)

Dia/Mês/Ano Dias da Semana Horário Inicial/Final

Nº. Horas Total Horas Acumuladas 16/09/2016 Sexta-feira 07:52 ás 15:05 6 120 19/09/2016 Segunda-feira 07:53 ás 15:00 6 126 20/09/2016 Terça-feira 07:57 ás 15:06 6 132 21/09/2016 Quarta-feira 07:52 ás 15:10 6 138 22/09/2016 Quinta-feira 07:54 ás 15:06 6 144 23/09/2016 Sexta-feira 07:56 ás 15:02 6 150 26/09/2016 Segunda-feira 07:50 ás 15:05 6 156 27/09/2016 Terça-feira 07:52ás 15:00 6 162 28/09/2016 Quarta-feira 07:53 ás 15:06 6 168 29/09/2016 Quinta-feira 07:57 ás 15:07 6 174 30/09/2016 Sexta-feira 07:56 ás 15:05 6 180 Total 180 180 Orientações 18 198 Supervisão de Estágio 12 210 Seminário 6 216 Total xxxx xxxx 216 216 TOTAL 216 O Autor

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42

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O propósito do presente trabalho foi de acompanhar parte da execução da drena-gem pluvial da rodovia SC 390. Verificando se os materiais e a execução obedecem às normas e ao projeto. Analisar também quanto à qualidade dos serviços prestados, pois no atual cenário em que o país se encontra a minimização de desperdícios e retrabalhos são cada vez mais essenciais para a vitalidade de qualquer empreendimento.

De um modo geral, o acompanhamento in loco alinhado com toda a pesquisa teórica foi de extrema significância. Demonstrando que, para se ter êxito em qualquer projeto, a execução da obra deve ser acompanhada por um responsável técnico, sendo que outro fator que maximiza a qualidade final é a garantia de que, a mão de obra é devidamente treinada e eficaz.

Observou-se que, quando um projeto de drenagem é bem executado e di-mensionado, ele garantirá a integridade da estrutura do pavimento e a segurança de quem a utiliza. Sendo que, o projetista deverá conhecer o terreno para buscar a melhor solução nos dispositivos de drenagem, buscando atender a vida útil da via de forma economicamente viável.

(44)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS. Disponível em:<ftp://ftp.cefetes.br/ cursos/ transportes/Zorzal/Drenagem%20Rodovi%E1ria/Apostila%20de%20drenagem %20rodoviria%20do%20prof%20Jabor.pdf> Acesso em: 16 set. 2016.

DNIT. Manual de Drenagem de Rodovias. 2006. Disponível em:<http://www1.dn it.gov.br/normas/download/Manual_de_Drenagem_de_Rodovias.pdf>. Acesso em: 16 set. 2016.

INSTITUTO DE PESQUISA RODOVIÁRIA / IPR. Drenagem - Sarjetas e valetas – Especificação de serviços. 2004. Disponível em:<http://www1.dnit.gov.br/arquivos_int

ernet/ipr/ipr_new/normas/DNIT018_2004_ES.pdf>. Acesso em: 16 set. 2016.

MANUAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA (2005). Brasil, Departamento de In-fraestrutura de Transporte (DNIT), Diretoria de Planejamento e Pesquisa, Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa, Instituto de Pesquisa Rodoviárias.

MONTES, Rafael Menegazzo; LEITE, Juliana F.. A DRENAGEM URBANA DE ÁGUAS PLUVIAIS E SEUS IMPACTOS CENÁRIO ATUAL DA BACIA DO CÓRREGO VACA – BRAVA GOIÂNIA - GO. Departamento de Engenharia Ambiental, Goiânia, 2008.

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA. Disponível em:<http://wiki.ur ca.br/dcc/lib/exe/fetch.php?media=drenagemsuperficial.pdf>. Acesso em: 05 set. 2016.

TUCCI, Carlos E. M.. URBANIZAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS. Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.

Referências

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