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Aspectos Fisiológicos do Treinamento de Força aplicado na musculação. Profa. Mestre. Vanessa da Silva Lima

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(1)

Profa. Mestre. Vanessa da Silva Lima

Aspectos Fisiológicos do Treinamento

de Força aplicado na musculação

(2)

Aspectos Fisiológicos do Treinamento de

Força aplicado na musculação

Fisiologia Contração Muscular

Fisiologia da Hipertrofia Muscular

Geração e Ganho de Força

Adaptação Metabólica e Hormonal

Adaptação Cardiorrespiratória

(3)

Treinamento de Força

Nível de interesse aumentado nos últimos 30 anos

CONTEXTUALIZAÇÃO

(4)

Musculação

Ginástica Localizada

(5)

Treinamento Suspenso

Kettlebell training

(6)

HEYARD, 2013

Treinamento de Força

CONTEXTUALIZAÇÃO

(7)

2

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

POTÊNCIA

Treinamento de Força

MÁXIMA HIPERTROFICA

FORÇA

(8)

Benefícios

Treinamento

de Força

força resistência e flexibilidade Massa Óssea

Compensa perda mineral óssea (Osteoporose) Previne o aparecimento da Dor lombar Pressão Arterial em Hipertensos Níveis de gordura corporal Proteínas contráteis **Sarcopenia mortalidade

(9)

2

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

Prescrição de exercícios resistidos

Eficácia de um programa de treinamento de resistência

Depende de manipulação das variáveis ​​agudas do programa

Hipertrofia

Força Máxima

(10)

VARIÁVEIS DE FÁCIL AJUSTES

Prof(a).Ms. Vanessa Lima ACSM (2002)

Escolha do exercício e do equipamento

;

Tipos de exercícios;

Quantidade de exercícios

Ordem dos exercícios;

Volume dos exercícios;

Repetições;

Séries;

Intensidade dos exercícios;

Peso - Carga;

VÁRIAVEIS METODOLÓGICOS DA PRESCRIÇÃO DOS

EXERCÍCIOS RESISTIDOS

(11)

Prof(a).Ms. Vanessa Lima ACSM (2002)

Frequência de treino;

N° de sessões semanais;

Duração da sessão;

Intervalo (entre séries e exercícios);

Velocidade de execução;

Amplitude articular.

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS DA PRESCRIÇÃO DOS

EXERCÍCIOS RESISTIDOS

(12)

VARIÁVEIS AGUDAS METODOLÓGICAS NA PRESCRIÇÃO DOS

EXERCÍCIOS RESISTIDOS

Número de Exercício escolhido e Ordem dos

exercícios;

Número de Séries e Repetições por exercício

Frequência de treino;

Carga (kg)

Intervalo (entre séries e exercícios);

Velocidade de execução;

Amplitude articular

Volume

Intensidade

Relação Dose-Resposta entre as variáveis é

fundamental para que haja uma prescrição adequada

Profa. Me. Vanessa Limac

(13)

2

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

Prescrição de exercícios resistidos

Eficácia de um programa de treinamento de resistência

Depende de manipulação das variáveis ​​agudas do programa

Afetam o grau de estímulos do treinamento de resistência

Determina a amplitude de adaptação aguda e crônica dos sistemas ao exercício resistido.

Hipertrofia

Força Máxima

Neuromuscular Neuroendócrino Musculoesquelético Métodos de treinamento

(14)

MUSCULAÇÃO  ADAPTAÇÕES

As adaptações neurofisiológicas, morfológicas e metabólicas

que ocorrem de forma imediata e em longo prazo no músculo

esquelético, se concretizam como umas das principais respostas

orgânicas promovidas pelo exercício ou treinamento físico.

Músculo humano é um maleável tecido orgânico que apresenta como

principal característica, uma eximia capacidade adaptativa.

Hood et al. (2006)

A estimulação das alterações estruturais e funcionais que

aprimoram o desempenho dos músculos em determinadas tarefas

constitui-se como o principal objetivo do treinamento com exercícios.

MCArdle et al. (2003)

(15)

MUSCULAÇÃO  ADAPTAÇÕES

As

respostas

adaptativas

neurofisiológicas

caracterizam-se,

principalmente, pelo aprimoramento da relação entre os estímulos

provenientes no sistema nervoso central e o recrutamento de unidades

funcionais de movimento, as unidades motoras.

(MCARDLE et al., 2003).

O aumento da força promovido pelo treinamento com pesos é a principal

resposta neurofisiológica que ocorre como adaptação ao exercício, estando

diretamente relacionada à aquisição de uma maior coordenação intra e

intermuscular.

Bacurau e Navarro (2001) e Weineck (1999)

(16)

MUSCULAÇÃO  ADAPTAÇÕES

As respostas morfológicas e metabólicas, atribui-se uma série de

modificações estruturais e bioquímicas, que podem ser exemplificadas :

Aumento das reservas energéticas glicolíticas e de fosfocreatina,

Aprimoramento da ação de determinadas enzimas

Acréscimo do número e volume das mitocôndrias,

Incremento da seção transversal - Hipertrofia

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

(17)

Quais são as adaptações fisiológicas que

ocorrem e permitem que você exerça níveis

maiores de força?

Como você se torna mais forte?

(18)

O que influência na geração de força?

Estudos ACSM de curta duração mostram que a maior parte

do ganho de força ocorre nas primeiras quatro a oito

semanas de treinamento.

Em períodos compreendidos entre 4 semanas e dois anos

A força muscular aumenta aproximadamente 40% em indivíduos

destreinados

20% nos moderadamente treinados

10% nos avançados

2% em atletas de elite

(19)

Fator Neural

(20)

Ganho de Força por meio do Treinamento

de Força

Os mecanismos neurais que acarretam ganhos

de força incluem o

recrutamento de mais

unidades motoras

que atuam de modo

sincrônico e a

redução da inibição autogênica

dos órgãos tendinosos de Golgi

(21)

Fuso Muscular e Órgão Tendinoso de Golgi

fuso detecta o comprimento relativo do

músculo

órgão tendinoso detecta a tensão muscular

As terminações musculares são mecanoceptores da sensibilidade tecidual

profunda, que detectam deformação mecânica

(Guyton, 1992).

(22)

Fator Muscular

(23)

Fator Muscular

(24)

Fator Mecânico

(25)

Outros fatores influenciam força e

hipertrofia

(26)

↑ Força

 Fator Hipertrófico

 Fator Neural

Duração do treinamento (semanas)

Pr

ogr

e

sso

Aprendizagem motora entre- 4 – 8 semanas

Esteróides

Esteróides

Sale, 1988

Editar gráfico colocando tempo de duracao e animacao

Colocar em cada periodo os fatores neurais e

hipertroficos que contribuem baseados na aula que eu dei e no slide anterior

Fatores Importantes no Treinamento de Força

(Deschenes & Kraemer, 2002)

0 20 40 60 80 100

Adaptação Neural Hipertrofia

Estabilização FN

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

Melhor sincronização das unidades motoras Maior excitabilidade dos neurônios motores

frequência de ativação das UM

Recrutamento de UM adicionais devido a bloqueio ou redução de impulsos inibitórios (OTGs

(coordenação intra e inter-muscular) da ativação dos músculos agonistas

da co-ativação dos músculos antagonistas

da atividade dos Órgãos Tendinosos de Golgi (OTGs)

(27)

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

(28)

Aspectos Fisiológicos do Treinamento

de Força aplicado na musculação

Como explicar fenômenos de aumento de massa muscular?

(29)

HIPERTROFIA (FIBRA) APÓS TREINAMENTO

(30)

Fatores mais conhecidos

-

Células Satélites

-

Hormônio do crescimento (GH)

-

Fator de crescimento tipo insulina 1 (IGF-1)

-

Testosterona

-

Insulina

-

Eventos Eventos pós-transcricionais

-

Fatores genéticos

-

Eixo mTOr

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

(31)

Que fatores são determinantes para

hipertrofia?

Mecânicos

Hormonais

Metabólicos

(32)

2

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

Treinamento de Força e Potência

Sinalização - Hipertrofia

Profa. Me. Vanessa Lima

Hipertrofia do músculo esquelético é regulado

por pelo menos três grandes molecular

processos: (Machida e Booth 2004)

(1) a atividade das células satélite; (2) transcrito do gene

(3) Tradução de proteínas

(33)

Hipertrofia – Células satélites

Para que haja hipertrofia, as células satélites precisam

adicionar núcleo ás células musculares para que haja um

aumento da síntese proteica

Hawke, 2005

(34)

Mecânicos

Obtida através da regeneração do

dano muscular

- Dano ocorre no sarcolema, discos

Z, túbulos T e Miofibrilas.

- A lesão é dada seguida por uma

resposta antiflamatória

- Produz edema

- Reparo inicia ~3 dias pós exercício

(35)

Mecânicos

Dano muscular proveniente das ações excêntricas produz um

processo inflamatório que ativa células satélites

A infiltração de macrófagos é necessária para que haja a

ativação de células satélites.

(36)

Ação excêntrica x Hipertrofia

Ações excêntricas

Alongamento irregular de sarcômero

Fibras lesionadas após 48 horas – 80% excêntrico vs 37% Concêntrico

Enoka, 1996 

Menor acúmulo de lactato

Desligamento do sítio ativo por tração, sem hidrólise de ATP

Menos ATP por unidade de tensão

Eficiência da excêntrica = 2 vezes maior que na concêntrica

Ryschon Ryschon et al., 1997 ( Durand et al., 2003)

Enoka, 1996

(37)

Ação Muscular x Hipertrofia

4 x 6RM

2,4 segundos na fase

Aumentos significativos da fosforilação da p70s6k no

treinamento no grupo que usou ação excêntrica em

comparação com a concêntrica

Eliasson et al., 2006

Ação Excêntrica x Isométrica

↑ 300% na fosforilação p70s6k

Hawkins e Spangenburg 2007

(38)

Resposta Hormonal

Aumenta a secreção de testosterona , GH, IGF1 ( Stress)

Controvérsias – Relação direta entre intensidade e liberação

de GH

GH possa atuar em populações específicas de GH

IL15 e IGF1 estimulam a proliferação, diferenciação e difusão

da células satélites

(39)

Hormônio do crescimento

Efeitos lipolíticos e anabólicos?

(Gentil et al, 2005)

Correlação x causa efeito

 (Atherton Atherton & Smith, 2012; West 2012; West et al., 2010)

Riscos

– Doenças articulares

– Alterações na glicemia

– Câncer

(Pollak, 2008)

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

(40)

Hormônio do crescimento

Efeitos lipolíticos e anabólicos?

(Gentil et al, 2005)

Correlação x causa efeito

 (Atherton Atherton & Smith, 2012; West 2012; West et al., 2010)

Riscos

– Doenças articulares

– Alterações na glicemia

– Câncer

(Pollak, 2008)

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

(41)

IGF-1

Doessing et al., 2010

10 homens jovens sedentários por 2 semanas

– 50 µg/kg.dia ou placebo (cross-over)

– Uma sessão de leg press unilateral (10 x 10 a 70% de 1RM)

– Biopsias (tendão e músculo) 24 após o exercício -perna treinada x

não treinada

– ↑ 8,5 vezes no níveis de GH

↑ 3,2 vezes nos níveis IGF-1

(42)

IGF-1

Fiataronne et al 1999

(43)

Testosterona

Bhasin et al., 2012

102 homens

20 semanas

Todos saudáveis e com níveis normais de testosterona

Doses de 50, 125, 300 e 600mg de enantanato de

testosterona por semana

Avaliações por Avaliações por DEXA e também no supino e

leg press

(44)

Testosterona

(45)

Testosterona

Mecanismo de atuação

Eixo direto ( receptor androgênico)

Efeito Indireto

Anti catabólico

Eixo IGF-2 testoterona

Células satélites e núcleos

Influência do treino

-Concentração sanguínea

-

Influência do treino

-- Receptores androgênicos (Kardi et al, 2000)

(46)

Cortisol

Não houve correlação entre níveis de GH, testosterona e IGF1 e massa muscular  Cortisol e ganho de massa magra e aumento na área das fibras tipo 1

Prof(a).Ms. Vanessa Lima

 West & Phillips, 2012  56 homens

 Treinamento por 12

semanas

GH, testosterona, IGF-1

e cortisol após um treino de MMII

 Avaliou Massa Magra –

Dexa

Biopsia do vasto lateral  Teste de 1 RM Leg Press

(47)

Insulina

Atuação em todos os tecidos

(Zhang et al., 1999)

Influência do treino

(Tabata et al., 1999; al., 1999; Greiwe etal., 2000; al., 2000; Stallknecht Stallknecht et al al., 2000)

GLUT-4

LPL

(48)

Proteínas

Anabolismo – estímulo da síntese proteica e do transporte de

aminoácidos

Catabolismo – diminuição após o exercício

(49)

Manipulação das Variáveis e oFator Hormonal

(50)

Variáveis x Estímulos Hipertrófico

Grupo Muscular x Testosterona

Membros Inferiores x Membros superiores

concentrações agudas em sessões de treino que utilizam as

cadeias musculares isoladamente

Quanto a massa muscular envolvida é a resposta da

testosterona

Hansen et al. (2001) e Hakkinen et al. (1998)

Prof(a).Ms. Vanessa Lima Prof(a).Ms. Vanessa Lima

(51)

AR x Mio núcleos x TF

Investigar a expressão dos AR no músculo trapézio e no vasto

lateral com o treinamento de força e com a utilização dos EAAs

Mio-Núcleos expressando AR

Grupo Controle

- Vasto Lateral = 33,5; Trapézio = 53,5*

Grupo de Força de longo tempo

- Vasto Lateral = 36,5; Trapézio = 71,27*#

Grupo EAAs

- Vasto Lateral = 33,5; Trapézio = 85,22*#@

Em outras palavras: Um músculo responde melhor que outro

para a mesma concentração androgênica

(52)

Testosterona x Número de Repetições

Maiores respostas da testosterona frente a protocolos com repetições

altas.

McCaulley et al. (2009) verificaram aumentos significativos após treinos

com RM com 10 repetições, mas não observaram nenhuma mudança

com três repetições.

Pode ter sido influenciado pelo sistema metabólico lático no estímulo à

testosterona.

Não encontraram diferença significativa na resposta da testosterona ao

comparar 5RM com 10RM. também não encontraram diferença ao

comparar séries com 5, 10 ou 15 repetições.

Kraemer et al. (1990); Smilios et al. (2003)

(53)

Testosterona x Número de séries

 3 séries de 10RM com um 1 de intervalo produziram concentrações agudas de

testosterona que uma 1 Gotshalk e colaboradores (1997)

 No entanto, há estudos que não encontraram diferença nenhuma ao comparar duas,

quatro ou seis séries em treinos com 5, 10 ou 15 repetições

Outros hormônios apresentaram maiores concentrações pós-treino conforme se

aumentava o número de séries.

 Houve uma estabilização após a quarta série.

 Sugere-se que a partir de uma determinada quantidade de séries, os hormônios

anabólicos estabilizaram ao passo que os catabólicos (ex: cortisol) continuaram a aumentar

(Smilios et al. 2003).

(54)

É possível continuar aumentando os níveis de testosterona com o

aumento do volume de treinamento?

Sim, é possível.

Sugerem-se que

4 a 6

séries por grupamento muscular seria um limite

ótimo. Pois, além desse número, o catabolismo começaria a ser mais

evidente que o anabolismo

(Kraemer e Ratamess, 2008; Smilions, 2003; Schwab et al.1993; Gentil, 2011).

(55)

Carga x Testosterona

agudos pós TF apresentam fortes correlações com da força

isométrica, mas não da força máxima

(HANSEN et. al. 2001)

Cargas máximas e submáximas potencializam os níveis de

testosterona e cortisol

métodos de cargas máximas (90 a 100% de 1RM), envolvendo

grandes grupamentos musculares e longos períodos de descanso

(3min) entre as séries

(HOFFMAN et al., 2003; KRAEMER et al., 1993).

Cargas submáximas (60% a75% de 1RM) e períodos curtos de

descanso (1min)

(56)

Testosterona x Intervalo entre as séries

Intervalos curtos entre as séries parece induzir maiores

respostas hormonais

1 minuto de intervalo entre séries de 5RM resultou em concentração

de testosterona após o treino, comparado com intervalos de 2 minutos e

30 segundos durante a primeira semana de treinamento.

Diminuíram o intervalo de 3 minutos para um 1 minuto, em séries com

10RM, também encontraram concentrações de testosterona logo após

o treino.

2 dois ou 5 minutos produziram os mesmos aumentos agudos das

concentrações sérica e livre de testosterona

(Ahtiainen et al. 2005; Kraemer et al. 1990). Ahtiainen et al. (2005)

(Buresh et al. 2009; Kraemer et al. 1990, 2005).

(57)

Testosterona e Respostas Crônicas

 As alterações dos níveis basais de testosterona com o treinamento resistido não parecem seguir

um aumento gradual ou um padrão consistente.

 Em adultos, a literatura é controversa. Em pré-puberes parece apresentar aumentos.

Ao mesmo tempo em que algumas pesquisas demonstram aumentos significativos após

algumas semanas de treinamento, outras não verificaram diferença alguma

(Copeland et al. 2004).

 Homens de meia idade apresentaram aumentos basais significativos de testosterona ápos 10

semanas

Kraemer et al (1999)

 Com relação a jovens, temos o exemplo de garotos com 11-14 anos que também

apresentaram aumentos significativos nas concentrações basais de testosterona ao se submeterem ao treinamento resistido

(Tsolakis et al. 2000)

(58)

Testosterona e Respostas Crônicas

É importante destacar que a média da concentração basal total e

livre de testosterona tem sido altamente correlacionada com os

níveis de força muscular

(Häkkinen et al. 1990)

Controvérsias em relação a correlação com a hipertrofia

(59)

Testosterona e Respostas Crônicas

Sugere-se uma relação significativa entre os níveis séricos individuais de

testosterona e na força máxima durante o treino.

Hakkinen et al. (2001)

Relação entre os níveis de testosterona e aumentos na circunferência do

(60)

Adaptações Metabólicas

(61)

Popov et al., 2006 – 18 homens jovens - 8 semanas - 3 x por semana - Lactato – Leg press 80% de 1RM vs % 50% de 1RM Hipetrofia Similar

(62)

Efeitos agudos de vários métodos de treinamento de força no

lactato sanguíneo e características de cargas em homens

treinados recreacionalmente

Gentil et al.,2006

(63)
(64)
(65)

Metabólica

(66)

Adaptações neuromusculares e moleculares e Ganhos de força

Profa. Me. Vanessa Lima

Efignomanômetro de PA (18cmx 80cm) e

de um aparelho doppler vascular – Colocado

na região ignal da coxa

Para TFOV foi adotado P 80% de OV

total

Laurentino (2008)

(67)

Treinamento de força com oclusão vascular

Profa. Me. Vanessa Lima

• Baixa Intensidade (BI)  20% RM • Baixa Intensidade com oclusão (BOI) • Alta intensidade ( AI) 80% RM

(68)

Treinamento de força com oclusão vascular

• Baixa Intensidade (BI)  20% RM • Baixa Intensidade com oclusão (BOI) • Alta intensidade ( AI) 80% RM

Laurentino (2010)

(69)

• Baixa Intensidade (BI)  20% RM • Baixa Intensidade com oclusão (BOI) • Alta intensidade ( AI) 80% RM

Diminuição de Miostatina mais acentuada no BIO e AI comparados ao BI Aumento da expressão dos genes que antagonizam sua atividade

Laurentino (2010)

(70)
(71)

As variáveis metodológicas do treinamento de força podem

interferir na resposta hipertrófica da célula muscular

esquelética?

(72)

Hipertrofia – Relação com a Carga de

treinamento

(73)

Takarada et al., 2000

24 mulheres pós menopausa por16 semanas

80% vs 50% 1 RM (oclusão de 110 mmHg)

Trabalho realizado (carga x rep)

Hipertrofia

Bíceps

20 3% x 18 4% 20,3% x 18,4%

Braquial

17,8% x 11,8%

Tríceps

13,7% x 6,6%

(74)

Mitchell et al., 2012

– 18 homens jovens não treinados - 10 semanas

– Extensão de joelhos

» 1 série máxima a 80% de 1RM » 3 séries máximas a 80% de 1RM » 3 séries máximas a 30% de 1RM

(75)

Cargax Intervalo x Desempenho

Adequação da carga para o nº de repetições por série

15 homens moderadamente treinados, mínimo de 3 anos de

treino.

(76)

Hipertrofia – Relação com Número

de Repetições

(77)

Número de repetições

De onde saiu o 3 x 10 De?

O’Shea, 1966

 – 2-3; 5-6; 9-10 RM 

Campos et al., 2002

 – 3-5; 9-11; 20-28 RM 

Wilborn et al., 2009

 – 8-10 (85%); 18-20 (65%) 20 (65%)

Chestnut & Docherty Docherty, 1999

– 4 e 10 RM

(78)

Combinação de variáveis

Hulmi et al., 2012

– 8 jovens não treinados

– Dois protocolos no leg press

» 15 x 1RM (3’ de intervalo)

» 5 x 10RM (2’ de intervalo)

(79)

Hipertrofia – Intervalo

(80)

Intervalo entre as séries

Estímulos tensionais

 Baixas alterações metabólicas m esmo

com intervalos de 60”

(Kraemer et al., 1990; Kang et al., 1996)

Alteração metabólica semelhante em

relação ao nível de lactato quando comparada ao tensional

(Dias et al., 2014))

 Privilegiar estímulos mecânicos elevados  Intervalos de 2 a 5 minutos  Cargas altas  Técnica correta  Mecanismos de hipertrofia : mecanotransdução e microlesões

Estímulos metabólicos

Concentração de metabólicos

 Kraemer et al, 1990 – 1 vs 3 minutos  Macdougall et al., 1999– 3 minutos

para musculos pequneos

Intervalos de 45 a 120 segundos  Cargas moderadas a altas

 Alterações bioquímicas locais  Alteração de osmolaridade

(81)

Intervalo entre as séries

Iniciantes

1’ vs 3 ‘- sem diferenças nos ganhos de força no supino reto e no

leg press 45

Gentil et al, 2010

Treinados

2’ vs 5’ sem diferença nos ganhos de força e massa muscular

Ahtianen et al.,2005

2’ vs 4’ – 5x10RM+4x10RM : queda na força e presença de lesões 48 horas

pós o treino

(82)

4 série Continuas

30” p/ 1’ intervalo

Intermitente

10x 3”, 2” p/ 2’ de intervalo

Maiores ganhos de Força para quem treinou contínuo Hipertrofia significativa apenas treino contínuo

(83)

Intervalo entre treinos

Treinos com poucas lesões

Trabalhar com curva de síntese proteica

Entre 24 e 72 horas

Elevação da síntese proteica de 4horas a 36 horas pós treino

Chesley et al., 1992.

Treinos que promovem mais lesões 4 a 10 dias

 Menor balanço proteico agudo

 Recuperação da capacidade contrátil  5 dias = 80%

 8 dias = 90%

Pode-se levar até 10 dias

Indivíduos treinados levam menos tempo

(84)

Papel dos macrófagos

(Tidball et al., 2006)

– Primeira onda (fagocitótica) – pico em 2 dias

– Segunda onda (regenerativa) – pico em 4 dias

– Treinos muito frequentes induzem resposta catabólica e

inibem anabólica

Coffey et al., 2007 Intervalo entre treinos

(85)

Hipertrofia – Relação com a

Amplitude de Movimento

(86)

Carga diferente de Sobrecarga

Não há relação direta entre estresse fisiológico e força, mas há

com AMPLITUDE

(Newham et., 1988)

Estresse muscular é maior em grandes amplitudes – 2,3 vezes

para 100 vs 50°

(Kubo et al., 2006) Os maiores ganhos de hipertrofia foram obtidos com alongamentos

(87)

Pinto et al., 2012

10 semanas

Flexores de cotovelo, 2 x semana,2- 4 séries com 20 a 8 repetições

40 homens não treinados divididos em três grupos :

» 15 amplitude completa (0 a 130 graus)

» 15 amplitude parcial (50 a 100 graus)

» 10 controle

– Volume de treino 36% menor para amplitude completa

–Ganhos de força: 25,7 vs. 16%

(88)

Bloomquist et al., 2013

– 17 homens não treinados por 12 semanas

–Treino periodizado de agachamento realizado 3 x semana » Parcial (0 Parcial (0-60º)

(89)

Bloomquist et al., 2013

– 17 homens não treinados por 12 semanas

–Treino periodizado de agachamento realizado 3 x semana » Parcial (0 Parcial (0-60º)

(90)

Bloomquist et al., 2013

– 17 homens não treinados por 12 semanas

–Treino periodizado de agachamento realizado 3 x semana » Parcial (0 Parcial (0-60º)

(91)

Periodização – Métodos x Estímulos

Hipertróficos

Prof(a).Ms. Vanessa Lima Prof(a).Ms. Vanessa Lima

(92)

4 semanas.

4 sessões por semana.

2 parte superior (6 exercicios)

2 parte inferior

Periodização linear progressiva

3 x 12  4 x 6

(93)
(94)
(95)

Adaptação Cardiorrespiratória

(96)

As respostas agudas de frequência cardíaca parecem associar-se

diretamente ao número de repetições do exercício.

O comportamento agudo da pressão arterial sistólica e diastólica

parece depender mais da intensidade do exercício do que do tipo.

Apesar do ECR poder induzir aumentos agudos importantes na

pressão arterial, a exposição crônica não resulta em elevações dos

valores de repouso.

Duplo-produto é considerado o melhor indicador de sobrecarga

(97)

Produzem aumento equivalente, ou até significativamente maior, da PA

em relação aos exercícios contínuos, mas um aumento de FC menor.

Os intervalos para descanso muscular entre as séries fazem com que a

FC volte quase aos níveis de pré-exercício antes de um novo esforço.

Em trabalho intenso, a FC não costuma ultrapassar 70% da FC máx, o

que tende a induzir um duplo-produto de baixo risco cardíaco

As adaptações crônicas mais importantes decorrentes da prática regular

de exercícios de força, podem ser mencionadas a possível redução da FC

e da PA de repouso e, principalmente, a menor sobrecarga cardíaca

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Profa. Me. Vanessa da Silva Lima

Email: lima.vanessalima@hotmail.com

Obrigada

Referências

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