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L I N G U A G E M (CO M U N I C O L O G I A )

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Academic year: 2021

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L

I N G U A G E M

( C

O M U N I C O L O G I A

)

I. Conformática

Definologia. A linguagem é o meio sistemático de comunicação interconsciencial,

hu-mana e pré-huhu-mana, composta por signos convencionados entre os interlocutores, de natureza so-nora, gráfica, gestual, simbólica e também por objetos, por meio dos quais a consciência se mani-festa nas múltiplas dimensões.

Tematologia. Tema central neutro.

Etimologia. A palavra linguagem vem provavelmente do idioma Provençal, lenguatge,

sob influência do termo do idioma Português, língua, e este do idioma Latim, lingua, “língua co-mo membro ou órgão animal; língua coco-mo órgão ou faculdade da palavra e da fala; linguagem; idioma de um povo”. Apareceu no Século XIII.

Sinonimologia: 1. Idioma; língua. 2. Fala. 3. Sistema universal de comunicação.

4. Maneira de exprimir-se. 5. Capacidade de comunicar-se.

Neologia. As 3 expressões compostas linguagem somática, linguagem psicossomática

e linguagem mentalsomática são neologismos técnicos da Comunicologia.

Antonimologia: 1. Afasia. 2. Agrafia. 3. Incomunicabilidade.

Estrangeirismologia: a langue d’oil; a langue d’oc; a mother tongue; o status

linguís-tico; a linguística urbi et orbi.

Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento

quanto à Comunicologia.

Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Falar é agir. Citaciologia: – Lingua magis strenua quam factis (Mais valoroso em palavras do que

em fatos; Tito Lívio, 59 a.e.c.–17 e.c.). A linguagem é um jogo conjunto de quem fala e de quem ouve, contra as forças da confusão (Norbert Wiener, 1854–1964). Imago animi sermo est (A lín-guagem é o espelho da alma; Públio Siro, 85–43 a.e.c.).

Ortopensatologia: – “Linguagem. – Sem linguagem não há comunicação”. “A lingua-gem materializa o autopensene”. “A sua lingualingua-gem, monoglota ou poliglota, é o primeiro

instru-mento para você expandir o holopensene pessoal”. “A linguagem virtual é a fala do silêncio”.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade; o holopensene pessoal da

in-telectualidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade.

Fatologia: a linguagem; a capacidade inata da espécie humana para se expressar; o

em-prego particular de determinada língua; a relação sujeito-linguagem; a linguagem silenciosa; o di-álogo do solilóquio ao conscienciês; os enunciados esporádicos e em surdina; a transmissão do conhecimento; a exteriorização das paixões por meio de símbolos; os grupos de elementos lin-guísticos formando unidade de organização hierarquizada; a unidade significativa elementar da linguagem; o sentimento íntimo do falante expresso em regras e valores linguísticos; a faculdade da linguagem nas variações línguísticas; a fala sem objetivo de comunicação efetiva; a glossomá-tica; a Linguística Histórica; a norma linguísglossomá-tica; a transformação discursiva; a Geografia Lin-guística; a interlinLin-guística; a análise do discurso; a polissemia; a linguagem especializada ou ci-frada; a linguagem dos animais; os vícios de linguagem; a comunicação criptografada; a expres-são cosmoética da consciência.

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Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética

ener-gética e parapsíquica atuando na linguagem pessoal; a auto-herança linguística multiexistencial no uso das diversas linguagens; o laringochacra.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo significado-significante; o sinergismo ideia-palavra. Principiologia: o princípio da comunicabilidade humana; o princípio da coloquialida-de; o princípio da economia linguística; o princípio da descrença (PD) aplicado às pesquisas

multidimensionais.

Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos de comunicação extra-linguística.

Teoriologia: as várias teorias sobre a linguística (saussurianas, chomskianas,

bakthinia-nas); a teoria da comunicação científica; a teoria do conscienciês.

Tecnologia: a técnica do princípio coloquial; as técnicas de expressão oral.

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holoteca e Holociclo).

Colegiologia: o Colégio Invisível dos Linguistas.

Efeitologia: o efeito dos ambientes no comportamento comunicativo das conscins. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas nas interrelações comunicativas. Ciclologia: o ciclo dialógico emissor-receptor; o ciclo de vida das palavras.

Binomiologia: o binômio Semiótica–Ciência dos signos;o binômio lexicografia-diciona-rização; o binômio análise-síntese; o binômio contexto-significado; o binômio sintaxe-semântica;

o binômio Psicolinguística-Sociolinguística; o binômio erudição-assistência; o binômio

profis-são-língua.

Interaciologia: a interação linguística-gramática; a interação parte do discurso–fun-ções sintáticas; a interação Semântica-Semiologia.

Crescendologia: o crescendo linguagem simbólica–consciencês, o crescendo monólogo- -diálogo; o crescendo reflexão-comunicação-ação.

Trinomiologia: o trinômio idioleto-dialeto-multilíngua; o trinômio sintagma-enuncia-do-paradigma; o trinômio influência–compreensão mental–inteligência.

Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio verbete-livro-dicio-nário-enciclopédia.

Antagonismologia: o antagonismo falante / ouvinte; o antagonismo análise do discurso / síntese do discurso; o antagonismo megaprendizado de línguas / criação de idioma novo.

Paradoxologia: o paradoxo dos atos comunicarem mais se comparados a mil palavras. Politicologia: as políticas linguísticas nacionais.

Legislogia: a lei do menor esforço linguístico; a lei do maior esforço intelectivo. Filiologia: a comunicofilia; a glossofilia; a glotofilia; a verbofilia; a neofilia. Fobiologia: a neofobia.

Sindromologia: a síndrome da apriorismose. Maniologia: a grafomania; a logomania.

Holotecologia: a politicoteca; a linguisticoteca; a holoteca.

Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Gramaticologia; a Semiótica; a

Intencionolo-gia; a SemioloIntencionolo-gia; a LinguisticoloIntencionolo-gia; a TerminoloIntencionolo-gia; a FiloloIntencionolo-gia; a LexicoloIntencionolo-gia; a Poliglotolo-gia; a Enciclopediologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser

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Masculinologia: o linguista; o comunicólogo; o poliglota; o intelectual; o

acoplamen-tista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o comple-tista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o duplista; o proe-xista; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.

Femininologia: a linguista; a comunicóloga; a poliglota; a intelectual; a acoplamentista;

a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a duplista; a proexista; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora exis-tencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a toca-dora de obra; a mulher de ação.

Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens convivens; o Homo piens intellectivus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sa-piens scriptor; o Homo sasa-piens sasa-piens; o Homo sasa-piens linguista; o Homo sasa-piens eruditus.

V. Argumentologia

Exemplologia: linguagem somática = a expressa por gestos e pelo corpo; linguagem psi-cossomática = a manifestação notadamente emocional; linguagem mentalsomática = a exercida

pelos intelectuais e eruditos cosmoéticos.

Culturologia: a cultura da vigilância comunicacional contínua; a cultura do bem falar e escrever; o multiculturalismo poliglota.

Taxologia. Sob a ótica da Linguística, eis, em ordem alfabética, 49 modalidades de

ex-pressão linguística passíveis de ampliar as pesquisas sobre a linguagem interconsciencial: 01. Língua adotiva: além da língua materna.

02. Língua afetiva: linguagem da emoção, familiar.

03. Língua aglutinante: predomina a aglutinação das palavras. 04. Língua ágrafa: não escrita.

05. Lingua algébrica: composta de números.

06. Língua algorítmica: linguagem matemática, com especificação de procedimentos numéricos para computador.

07. Língua alvo: para a qual o texto, documento ou discurso é traduzido. 08. Língua amazônica: linguajar próprio da região norte brasileira.

09. Língua analítica ou isolante: aquela cujas palavras são invariáveis, a exemplo do idioma Chinês.

10. Língua aparentada: aquela parecida com outra.

11. Língua artificial: criada adredemente para servir certo objetivo, não sendo produto da evolução natural.

12. Língua casual ou declinativa: com afixos nominais representando funções grama-ticais.

13. Língua clássica: antiga, a exemplo do Latim e do Grego.

14. Língua coloquial: de uso espontâneo, própria da maioria dos falantes da comunida-de, usada no dia a dia.

15. Língua culta: usada em situações formais, com correção e sem gírias. 16. Língua de baixo calão: linguajar grosseiro, rude, vulgar, obsceno.

17. Língua de civilização: sistema linguístico servindo de base aos textos de literatura. 18. Língua de clique: as línguas africanas com cliques.

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20. Língua de programação: linguagem de interface entre a máquina e o ser humano. 21. Língua do pê: idioma lúdico, no qual a cada sílaba falada da palavra é inserida ou-tra (antes ou depois) formada pela leou-tra p e a vogal correspondente.

22. Língua dominante: predominante geograficamente em alguma área. 23. Língua escrita: com representação gráfica.

24. Lingua falada: exige a presença dos interlocutores, espontânea e natural, usada sem muita preocupação com as regras.

25. Língua familiar: própria de conglomerado de pessoa aparentadas.

26. Língua figurada: de caráter conotativo, composta por figuras de linguagem. 27. Língua flexional ou sintética: a usada com afixos e flexões.

28. Língua fonte: dá origem a outras línguas.

29. Língua franca ou geral: adotada ou desenvolvida para comunicação entre grupo ou grupos multilíngues.

30. Língua histórica: a documentada por escrito durante algum tempo. 31. Língua infantil: a usada na infância, lúdica.

32. Língua intelectiva ou intelectual: usada por eruditos.

33. Língua irmã: derivada da mesma origem ou da mesma língua mãe.

34. Língua isolada: idioma natural, sem parentesco com outra língua registrada, não pertencente a nenhuma família linguística.

35. Língua mãe: idioma de onde outro se deriva.

36. Língua materna: primeiro idioma da conscin, adquirida na infância. 37. Língua morta: idioma extinto, não falado por nenhum povo. 38. Língua nativa ou de origem: original de determinado povo.

39. Língua natural: desenvolvida junto à evolução natural da cultura de determinado povo.

40. Língua neolatina ou românica: a derivada do Latim.

41. Língua padrão: variedade linguística servindo de modelo para membros de deter-minada comunidade.

42. Lingua pátria: a língua nacional de determinado país ou nação, vernácula.

43. Língua pidgin (de comércio): resultante de miscelânea de línguas para comunição ou contato.

44. Língua sagrada: usada em cerimônias religiosas.

45. Língua simbólica: expressa por meio de símbolos ou signos, opera por analogias ou metáforas.

46. Língua textual: das práticas discursivas, da comunicação verbal. 47. Língua tonal: usa tons para estabelecer significados.

48. Língua viva: em uso, falada na atualidade.

49. Língua vulgar: com desconhecimento das regras gramaticais, vocabulário pobre, também se refere às línguas românicas em oposição ao Latim.

Conclusão. A linguagem representa a faculdade mantida pela consciência, homem ou

mulher, de exprimir as ideias por meio de sistema de sons, língua ou expressão do mundo interior e exterior, físico e extrafísico. Admite-se hoje o fato de os pré-humanos já possuírem princípios de linguagem básica.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem

alfabé-tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-trais, evidenciando relação estreita com a linguagem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

01. Coloquialismo: Conviviologia; Neutro.

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03. Conscienciologês: Orismologia; Neutro. 04. Eufemismo: Linguisticologia; Neutro. 05. Interlíngua: Linguisticologia; Neutro. 06. Jargão: Comunicologia; Neutro.

07. Língua artificial: Linguisticologia; Neutro. 08. Língua denotativa: Comunicologia; Neutro. 09. Língua materna: Comunicologia; Neutro.

10. Linguagem dogmática: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 11. Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro.

12. Linguagem: mentalsomática: Comunicologia; Homeostático. 13. Mentalês: Interconscienciologia; Neutro.

14. Palavra: Comunicologia; Neutro.

15. Princípio coloquial: Coloquiologia; Neutro.

A

AMPLIAÇÃO DA LINGUAGEM INTRAFÍSICA

,

PARA CO

-MUNICAÇÃO MAIS AVANÇADA

,

IMPLICA NO DESENVOLVI

-MENTO DE NOVAS FORMAS DE EXPRESSÕES CONSCIEN

-CIAIS VISANDO ALCANÇAR A ABRANGÊNCIA CÓSMICA

.

Questionologia. Você, leitor ou leitora, usa a linguagem com propriedade? Ou ainda

mantém vícios e expressões truncadas, ou ausência de clareza, no linguajar diário?

Bibliografia Específica:

1. Ducrot, Oswald; & Todorov, Tzetan; Dicionário Enciclopédico das Ciências da Lingagem (Dictionaire

des Sciences du Langage); trad. Miyashiro J. Guinsberg; 340 p; 4 caps.; 8 esquemas; glos. 954 termos; 12 ilus.; 4 tabs.;

alf.; ono.; 20,7 x 18,5 cm.; br; Editora Perspectiva; São Paulo, SP. ; 1998; páginas 12 a 340.

2. Encyclopaedia Britannica; 24 Vols.; CLVIII + 22.062 p.; Vol. 15; 1.133 abrevs.; 2.762 enus.; 10.149 fotos; glos. 41.000 termos; 903 gráfs.; 8.994 ilus.; 573 mapas; 4.600 microbiografias; 2.649 tabs.; 52.900 refs.; 28,5 x 21,5 x 10 cm; enc.; Encyclopaedia Britannica; London; 1950; páginas 286 a 290.

3. Grande Enciclopédia Portuguesa Brasileira; compiladores António Mendes Correia; et al.; 40 Vols.; 1.002 p.; Vol. 15; glos. 12.044 termos; 15.400 ilus.; 28 x 18 x 22 cm; enc.; Editoral Enciclopédia; Lisboa; Portugal; S/D; páginas 139 a 150.

4. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revi-soras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3ª Ed.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 14.

5. Trask, Robert Lawrence; Dicionário de Linguagem e Lingüística; (Key Concepts in Language and

Linguistics); revisores Ingedore Vlllaça; & Thaís Cristófaro Silva; trad. Rodolfo Ilari; 364 p.; glos. 288 termos; 39 ilus.;

779 refs.; 9 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Editora Contexto; São Paulo, SP; 2004; páginas 11 a 364.

6. Vieira, Valdo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi-cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 982.

E. D.

Referências

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