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MANHA EU O LI DO PRINCIPIO AO FIM, MUITO BEM"

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-Gerente-M CARNEIRO OA CUNHA Uirator - J. AYRE8 DE CAMARGO REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO'_. OF|. CINA8: Praça ...auâ, 7 - Telefone.: •** Diretor! 43*8079 8ecretârlo: 43-6568 - Gerente; 13 5967 "¦'¦¦•*¦.''¦" "'?•.'¦'

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MANHA

ASSINATURAS: Anual: Cr| W,0Q

-Semestral; Crf 60,00 .- NOMBRO AVULSO: 0,40 - DOMINGOS: 030 SUCUR8AI8: Slo Paulo - Praça do Patriarca, 26, 1.°; Belo Horizonte: Rua da Bahia, 368; Curitiba: Rua 15 de No-vembro 676, 5.°; Petrôpollf. Avenida

15 de Novembro, 646

f*v

ANO VI RIO DEJANEIRO, SÁBADO, .16 DE FEVEREIRO DE Í946 NUMERO 1.388

0 LI VRO AZUL" FOI PUBLICADO COM

PLENA APROVAÇÃO DE TRUMAN

BYRNES ESCLARECE QÜE 0 IMPORTANTE DOCUMENTO FOI

DA-DO Á PUBLICIDADE

"PELO

GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS",

NÃO TENDO SOFRIDO NENHUMA INTERFERÊNCIA DE BRADEN

WASHINGTON, 15 (U. P.) ¦ • O secretário de Estado Jame-5 Bymes declarou à imprensa que o "Livro Azul" foi publicaío com pleno conhecimento e apro-vsç-o.do presidente Truman.

Byrnes declinou de comentar 83 acusaçejcs de Perón, dizendo ejue habitualmente náo comenta

0 "PRAVDA" ATACA A

PRO-POSTA URUGUAIA DE OLE*

MÊNCIA PARA OS "BANDI*

DOS FASCISTAS"

declarações de candidatos a car-gos públicos de outro: países.

Disse mais que, pessoalmente, apresentou o ."Livro Azul" a Truman c recebeu sua plena aprovaçílo, salientando que Bra-den nfio teve interferência -m sua publicação, pois o documen-to íoi dado a publicidade "pelo governo dos Estados Unidos".

que submeteu pessoalmente o documento ao presidente, quo o aprovou.

Porón, disse o secretário de Es-tado, está conduzindo uma cam* panha pessoal contra Braden.

O Sr, Byrnes recusou

comei-tar as acusações de Perón de que o governo argentino íôra obriga-do a expulsar o general Lang. adido militar americano cm Buenos Aires, dizendo que nfio ia comentar declrvaçflcs feitas (conclui na 3.' p;i„.>

"O Livro Azul fala

si mesmo'-

por

0 BRASIL NA PRESIDÊNCIA DO

CONSELHO DE SEGURANÇA

, WASHINGTON, 13 (A. P.) j O Sr. James Byrnes, secretário MOSCOU, 15 (R.i — Em sua do Departamento dc Estado, .m r edição de hoje, o "Pravda" cie- conferência com a imprensa, de- _ clara que "poderosos centros at | clarou que a publicação do ' hipocrisia na Europa", estâo pro* ; Livro Azul com todo o apoio c curando fazer do Urunuai seu | aprovação do Dep-irtamento dc instrumento. \ Estado e do presidenta Truman. O atiBo.-«iln«do por K De»|. Aflrmou 0 Sj.. Byrnes que o midoy.; aluda a "tartufo. uru* . „Livro Arj.„ ^^ ouaioi . atacando ¦ • P*,.P°*1» *• por Braden. mm pelo governo de egacâo do Uruoual a Assem- j d &{ d Unidos. Acrescentou bleia da O. N. U. no sentido o" i

ove os criminosos nazistas nâo } aeiam condenados à morte.

"Os

politicos uruejuaios", con* tmua Demfdov. "querem trans* lormar êsse pais num satélite dos outros corpos celestiais que, na terra, se entregam ã hipocrisia pentica. E' **"ovavel que naja na Europa centros de hipocrisia politica que gostariam de fazer rio Uruguai seu alto-falante na O; N. U. A proposta d0 pais sul-americano foi recebida com indignação pelos representantes -os estados democráticos, mas na Espanha teve calorosa acolhida. Foi alviçarelramente comentada pelo "Osservatore Romano". Vemos, assim, o grande alcance dos tentáculos que se propagam daqueles que procuram obter clemência" para os bandidos fas-¦ ditas",

FUSÃO DOS EXÉRCITOS

CO-MUNISTAS E HACI0NALIS*

TAS CHINESES

NANKIM, 15 A. I-.> s—.Djjzéü-, tos generais reúnlram-í. no Sü-premo Quartel-Genera), cm sessão secreta, com . o generalissimo Chiang, n fim de tomar medidas Cljlivlo f, <l. IÍC!»!Í_> *l!;'c!'n tlc íu -a. dos Exércitos comunlslns com ... fòrça/j governamentais; ninn ¦mico Exército nacional; a fim de evitnr novo» perigos para a guer->. civil.

A conlcrèiiçln se ii;iclo,i *ob a presidência ilu 116 Yiug-Chhi. co» íiianilantc cm chefe' das forças na-.iónállít-íji; mns pouca coisa Se fa-tá até a chegada ele Chiang. que ele\c chegar a Shanghai, hoje ou amanhã com n sua esposa,

"0

EXERCITO URUGUAIO NAO

I

I

SOLICITOU AJUDA DO

DESMENTIDO DA CHANCELARIA DO URUGUAI

EU O LI DO PRINCIPIO

AO FIM, MUITO BEM"

MONTEVIDÉU, 15 (U. P.) — A Chancelc-rie. den a conhecer um denrr.-.ntito oficial a respeito das doclaraçíes do dirigente político .rgonlino Rodolfo Ghioldi, segundo as quais o Uruguai teria -oh-citado ajuda militar eco Brasil.

A Nota da Chemco!ar'f* dix:

"A Chancelaria tem interesse «m declarar qu* o Exéreilo Uru-guaio.não solicitou aluda do Brasil o nora «ila lhe loi eíereclda nem prometida e. por conseguinte, tampouco cumprida".

Na próxima semana o ei ..baixa dor Cyro de, Freitas Vale assu*

mjrá o importante posto —

"O êxito foi além de todos as

es-pectativas, disse o representante brasileiro,

.*<*f'M?.r,. ...._,*

o.._

trabalhos da O.N.U.

referindo-se

aos

i. £a_-_-i K^y,i;''\'','';.'\.'''-'' ¦¦'<¦':' — :*..c"Í_âcS^8__í -___._..HÜl^&

PEDIDA A DESMOBILSZAÇXO DAS FORÇAS

POLONESAS SOB COMANDO BRITÂNICO

NOTA DO GOVERNO DE

VARSO-VIA AO DE LONDRES

LONDRES, 15 (Do redator di-plomático da R.) — A noia do govírno polonês «o britânico, pe-dindo a dcsmobllizaçâi. das Í6r-ças polonesas que se encontram na Grá-llrelanha c na Itália, sob comando britânico, já foi recc-bida pelo govírno dc Sua Majcs-lado — confirmou-se aqui esta iie-llc.

O Foreign Office estuda a texto ela nota polonesa, a qual se tri-norú p,'ibllca em futuro pró-xlmo.

A declaração cio governo ni, de que essas unidades polo-ncsits níio fflz.m já parte do exercito polonês í o motivo, con-forme sc acredita, para isso pe-elido. Kssa decisão elo governo po-'•iiís sc-"„e-sc à reiterada nega-tiva do novnio britânico em co-io.ar a. força, polonês:,? no ex tcrieir sob o comando dos auto lidados militares polonesas.

Acrcdilava-se que a (irã-Brcta nha c a Polônia tivessem chega du a um acordo sobre ísse pro-Itlema, e esta nota, que c coiisi-clcradõ como unia crjlica an go-,'6'.„o britânico, causou alguma j surpre-í-ii O.s observadores locais

Comissão de

inquéri-to francesa para a

Grécia

consideram que a nota obrigará o govírno britAnico a esclarece, sua politica e a formular um:< ric.himvãn sôbrc o futuro dns ci-tlaelãos poloneses que não desc-Jem voltar para a Polânia -"nau du as unidades aluais sejam des-mobilizadas.

O govírno polonês expressou u opinião de que os membros das fe.rças armadas polonesas, no ex-terior, que desejam regressar ,', pátria, devem faser as cliligru-cias necessárias por intermídio do consulado polonís, ao qual se" ,le>c„, dirigir como cidadão-, en-muns -- conforme anunciam cir-cúlõs informados.

FALA MEHRU

"Vlntarimot a m.rt. dos

qut morrerem dè fome"

NOVA DELHI, 15 (A. P.) — O Pandit Jawaharlal Nehru, leadcr do Congresso Pan-lndlano, apon-tando indício» de que a índia se encaminha para nova época oe

LONDRES, 15 (De Alfonso Matirl. da R.) — Longa e.xpcriín-cia diplomállcA e atitudes cal-mas c'suaves sio, entre outras, ns qualidades do próximo presi-ciente do Conselho de Segurança tlas'yasões' Unidas, ir. 'Ciro dc Freitas Vale, do Brasil.

O sr. Freitas Vale deverá as-knmir a presidência na próxima .emana, substituindo o sr. Kor-mnn Makin, Ministro da Marl-nlia da Austrália. Como sc sabe, a presidínciu do Conselho cabe, por rodirio, a todos os membros do mesmo, durante um inés. Es-se roelisio Es-se fni. por ordem ai-fabíticei. Dc acordo com êsse processo, a União das Repúbli-cr.s Soviéticas, o Reino Unido e os I.5tados Unidos, darão os pre-sidentes para os trís últimos me-ses, o que, segundo alguns

obscr-4 adores londrinos, i considerado uma chance afortunada.

O acidente Alfabético pôs o sr. MaUln na presidência da primei-rn sesslo em janeiro último. Pre-..Idiu dezoito sessões cm que fl-guram discussões- delicadas e momentâneas sôbrc a Pérsia, s Grécia e a Indonésia. As opl-rilôes divergem sôbrc os êxitos de sua presidência.

O sr. Freitas Valr, d. largos ombros e vestido elegantemente, parece notavelmente Jovem se bem que há vinte anos atrás já na segundo secretário da Embai-Nado elo Brasil em Paris, quando cra embaixador o atual chefe da delegação brasileira, sr. Souza Dpntas. Lembra ele algum modo o b,'. Churchill c o dr. Spaclc, mas sim maneira calma difere da de ambos. O momento nmls dra-ínátlco ele sua carreira foi o cm

HOMENAGEM DO EXERCITO BRASILEIRO AO 6EN. KRONER

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ei.ie apresentou suas _iedene'iais a Hitler cm 1." de s.lcrabi.ido 1939, pouéo antes da guerra. Du-rante nove meses esteve interna-do, mas recusa falar sobre o.as .junto,. jdUondo;

coisa antiga".

Presidente Truman

WASHINGTON, 1S,(U. P.) ^J&tendo m iQt'

f.alistas, ests tarde, o presidente Tnjman jdeclatoü que

aprovava, plenamente o Livto Axul do Departamento

^^ultl^^dilJListaéa-sâbre a,Argentina, o qual lhe fora entregue

j antecipadamente. Truman

disse: "Eu o li do princípio

fies das •„., fim muitn bem". Resumindo suas impressfies cias I ü0 /J*nj> muito

$&** &SnTs\.6arítZl\

Depois dlase que o bavU estudado juntamente com

Vale declarou em entrevista que, o secretário de Estado, sr, Byrnes, e com o sr, Acheson,

ticnhurn pais deveria re_u-«í que i assjstente d0 secretário de Estado, aprovando entio suã

comissões de Inquérito fossem: r

enviadas a seita respectivos ter- publicação. __^ _._,...

ritórios pelas Naçôo» Unidas, nio i Interrogado sobre sc havia ocupado de assuntos _r-devendo encarar êsse assunto co-1

geMÍnos com Churchill quando este esteve em Washing*

Aspecto tomado durante a homenagem ontem prettada pelo Exército Brasileiro ao general Haucs Krooner, quando o ministro Gúis Monteiro acabava de lhe entregar a artística lembrança

mo uma questSo de orgulho na cional. "Os meus votos — acres-centou — foram sempre em prol do situações claras. E faço ques-tão de insistir que os paises dc-veriam dar uma demonstração ele boa vontade e de satisfação acei-tando a visita dc comissões dc inquérito todas as vezes que um assunto de caráter dc controver-sin assim o exigir. Não há ra-zào para encarar o fato com» um ¦dentado ao orgulho nacional. O Conselho está sob a pesada res-ponsabilitlade dc assegurar a paz uo mundo por mandato dc dn-quenta e uma nações e deve dc-sempenhar sua missão sem rc-.cin ele ferir susceptibiliciades".

Do ponto dc visla de, sr. Frei-Ias Vale, as eiomlssôcs de inqué-rito não elevem ser baesadas em paises mas em homens que sc-riam c.s.olhidns por sua Impar-clulldadc e por sun capacidade pessoal. "Os homens '--'acros-centou — cuja capacidade tenha slcío posta cm prova com íxllo deveriam ter a possibilidade dc trabalhar cm prol do bem co-mun, sem sc levar cm considera-Vão st-n nacionalidade".

Falando 'no último dia da pri-meirá parte da primeira sessão da Asemhléia Geral das Nações Unidas, exoressou sua satisfação pelo trabalho realizado, dizendo*: "O èslto foi além ele lôcfas as expectativas e Isso se deve em grande parte ao trabalho da Co-missão Preparatória que tudo fez cm prol desta histórica reunlSo". Scu próprio trabalho na Comls-são Preparatória foi elogiado pe-lo chefe da delegação brasileira, sr. Souza Dantas, mas o sr. Freitas Vale declara a respeito: "O

que fl» nâo tem nenhuma im-pcrlâncla particular, consldc-rando que nos últimos dez meses concentrei toda a minha atenção nessa tarefa".

.on, domingo último, Truman disse que nâo e que na

mesma entrevista conversara com o ex-Primeiro Ministro

Britânico, apenas sobre sua próxima visita à Missouri.

As relações políticas continuam

MOVA YORK, 15 (U. P.) — Embora as relações politicas entre oa Eslados Unidos e a Argeniina continuem randenles, Od vínculos ecor.ímicc3 ao,.ambas ct3 nações continuam funcionando normal-mente, r.en haverem surgido ropercussõon por motivo da publica-çâo do ! Livro Azul" ou pelas negativas e contra-acusações sub-u-.quen!es lançadas por Peron o Cooko

O Consulado argentino l-íor-r.ou que o pedido de iatura.i con-sulares continua ailo e requer que o pessoal do consulado' Ira-balhe noite e dia para dar-lhes cirso. Não so registrou eleito algum no mercado financeiro aqui, e. embora houvesse pequena baixa r.a cotação exlra oficiei dc pr-ro, esta é alribulda i*ia:3 a rezões técnicas do quo políticas.

Quarta-íei.a or, bqhus crrg.ntir.c.*, registaram baixas llquidaa df.de 1/8 alé un ponto, das quais ar. ernünões ia cidade de Bue-noa Aires acusaram bai::as de 3/8 de ponto edê urn ponto.

_f

PARIS. 15 (A. r. P••' s*. A Assembléia Nacional Cone-— comunistas, socialistas e doi três principais particos tltuinte aprovou hoje, o en-vio à Grécia, de uma comls* sao de Inquérito, de acordo ] ..m a proposta da comissão de Negócios Estrangeiros. ..

Elimintoi dot três

partido.

PARIS, 15 (1*1.) — A As? sembléla Constituinte fran. ceaa concordou em pedir ao ministro do Exterior para enviar uma delegação parla-.-.sr,t__. â Orésis, . fim -ie investigar a situação política naquele pais. A delegação será composta de elementos católicos progressistas.

ffgwjjiÉtt

¦ V. v_*5- - ¦

ESPERAM SALVAR LARGO

CABALLERO

P.VR1S. 15 (U. P.) - Os mé-dicos que assistem ao, líder so-ciallsta espanhol Largo Caballe-ro declararam que o coraçSo e o fígado do paciente funcionam j bem e que 'iá agora alguma es-1 pernnça dc salvá-lo.

¦ Largo Caballero recobrou hoje o conhecimento e conversou bre-vemente com sua esposa, a quem dlss. que a perna esquerda esta-vr doendo.

Como se sabe, Largo Caballero sofreu duas operações conseculi» vas, sendo a primeira a extraçüo de um dos rins e a segunda a amputação da poma esquerda, na qual se concentrava a sepeemin mie o atacara.

Sehru

fome, declarou a mais de '.'-!".''-> dos seus adeptos em Benarc;:

"Deita vez náo tolerarer.o*. f-"-tas e danças, enquanto milho---de famintos morrem... Vingar.--mot a morte dos que morrerem de fome".

O Pandit Nehru declarou qu*-enquanto milhões de pessoas morriam em Bengala, durante " fome de 1943, "o5 Ingleses e 'i-guns indianos de Calcutá se dl-vertiam em festas nos gran.?. hotéis".

CHUNGKING, 15 (De Walter Logan. correspondente du United Press) — Informou-se em fontes fidedignas que os Estados Uni-do. solicitaram a China que esclareça as informações segundo as quais os russos começaram a desmontar eatabelccimento.* indus-irlais da Mandcliúíla como presa" de guerra. Èm íontes extra-oti-ciais acrescentou-se que semelhante pedido foi-enviado à Rússia. Círculos diplomáticos locais são ele opinião que Chiang-Kai Shek expressou sua preocupação aos Estados Unidos pela perma-nência das forças soviéticas na Mandchúria.

Suscitou interesse nos círculos norte-americanos o fato de que n Itússia desmontou muitas fabricao da Mandchúria sem apresen-tar relatório à Comissão Aliada de Reparaçõe. ou k Comissão de Controle.

Tanto em Chungking como em Changchung, prosseguem as conferências enlre a Rússia o a China sóbre as novas concessões econômicas. Chiang-Kai Shek reconheceu que houve conferências sóbre concessões à ma-_|em da6 estipulaçõcs do tratado russo-chi-nís dc 1945.

A RETIRADA DAS TROPAS ANGLO-FRANCESAS NO LEVANTE

GEORGES BIDAULT PEDIU QUE SE CONFIASSE NA INGLATERRA E NA FRANÇA -O EGITO, OS EE.

UU., A RÜSSIA E A POLÔNIA APOIAM A RETIRADA

ria sc reservar o direito de inter- j nha, debaixo da "ameaça das- ar» ferir, a qualquer momento, sc as mas" c que as condições francc-conversações corressem o risco de sas para a 'retirada das tropas I.ONDRES, lá I.\ P ) - IMcn-i O ministro do Exterior da

liei-depeio oa dír.ilos dus pequenas na- lanitn, Elcc Van Kleffcns propôs ções, ..fitmdouh Hias. do l.glto. de- então, que o Conselho de Scgu-clirauj durante ,< sessão desta rança tomasse nota das declara-noite do Conselho de Segurança, çe*>cs pn st.iclns por todos os seus qqc a Grã-Bretanha i- a França membro., "ficuno entendido que não deviam assumir

gaj-untir a segurança ,,ei Levante mánlcndei tropas ali, contra vontade da Siria e do Líbano.

"Sr 48 nações devem acômpa* nhar 5. bem poderia mos liquidar está' *-'• jjinljinção e deixar a sc-mm-nça do mundo nas mãos dos Cinco í.-ei.telcs".

Assiiii o Efiito sc colocou se, laejo rd.l lalJri Soviética c da Po* íftpiá. aniiiínd-i a eXigíncia de rc-iltr.díV, clns tropas c-slrangclras do LcVati';-.,

(K Kí.trtlo, unidos, a China c a 'r.í.t.-flú liavlam sugerido que o?--iriC'-»."- Ilitéresiiadna resolvessem as st,:-?- ilivergé-icin atravís de neiíociiiíõii diretr.s.

te esperam ser assistido: pelo Conselho de Segurança. A pro-pósllo, o sr. Steltinius disse ten-lualmcnte: "A politica geral dos Estados Unidos é apoiar e enco-rajar uma rápida retirada das tro-a ttro-areftro-a ele tro-as troptro-as frtro-anco-britAnlctro-as se re-. ptro-as estrtro-angeirtro-as que se encontrtro-am tirarão em dala não distante",! em qualquer Estado, desde que

fracasso

O caso slrio-llban-s é o último na agenda do Conselho, até que a

se mantivesse informado sóbre as «cgociuçócs — e passasse ao arti-go seguinte da ordem do dia.

Sem mais comentários, a sessão foi suspensa.

Apelo de Stettinius

LONDRES. 15 (Dc W R. Shack-forcl, da U. P.) - O dchgado nortc-amcricanò junto - Assem-liíéia ela Organização Mundial das Nações 1'nlela». sr. Edward lt Stettinius Jr., apelou hoje para umn breve retirada das tropas bri-!.nicas e francesas que se encon-Iram na Síria í no Líbano, acen* luanelo que os Estados do

Lcvan-este assim o deseje. Manifesto a esperança dos Estados Unidos dc que o pedido de breve retirada encontram na Síria c Líbano seja

satisfatoriamente atendido." O sr. Stettinius também suge» riu que o caso slrlo-libanes fosse submetido ao Conselho, embora manifestasse nio ter perdido a esperança de que a ejucstâo fosse

Estados Unidos, na próxima pri-ma vera.

A "ameaça das armas*'

Não obstante uma rápida solu-ção do caso, segundo a fórmula ,lo sr. Stettinius. teve apenas uma curta duração, quando a U:

OS RUSSOS TERIAM LEVADO AS FABRICAS DA MANDCHÚRIA

INTERESSADOS OS EE. UU. NO ESCLARECIMENTO DO FATO ¦

Informas d. um jornal católico

O jornal católico "Bem-Eetar Social" informou que a Rússia apresentou quatro novas exigências sôbrc a região nordeste cí:i _-i-.nuCiti-.rii. rui.. c-..(«-..ne_...*. ãtàü.

1." — A campleta cooperação econômico sino-soviética: 2.* — A concessão de privilégios de residência c compras a ci-dadáos russos cm nove províncias do nordeste e dos município? de Dairrn e Harbln;

.I.' — Controle soviético da navegação do nordeste; c i.' — Concessão de um "corredor dc segurança" entre Porto Artur c Dairen, onde poderiam ficar estacionadas tropas russas.

Funcionários do governo chinês mostraram-se intrigados dian-te de tais informações e declinaram de fazer comentários.

Edwin S. Pauley, representante pessoal de Truman sobre as reparações japonesas, esteve no Extremo Oriente em novembro e dezembro, sem poder penetrar na Mandchúria, pois não conseguiu licença da Uniáo Soviética.

Altos funcionários chineses acrescentaram que a politica russa. cm relação k Mandchúria, i "completamente oportunista" e acres-centaram que a China não pode aceitar o ponto de vista dc que-as fábricque-as da Mandchúria sejam consideradque-as pela Rússia como presa dc guerra.

Eip-tsiçí. dt um porta-voz comunista

Um porta-voz comunista expôs o piano comunista na China cm relação à Mandchúria, a saber-se:

1.* — As organizações do governo central na Mandchúria de-vem ser reorganizadas para permitir a entrada dc "elementos dc-moeTátlcos":

3." — Todas as forças democráticas da Mandchúria deveriam aer reconhecidas;

3.* — Todos os governos domocráticos locais deveriam ser re-conhecidos ou que nâo sc tocassem nos atuais governos comunistas: 4.* — As forças do governo central que entrassem na Mand-chúria deveriam ser ilimitadas.

A declaração comunista diz que "sc o Kifomintang sc negar a reconhecer a situação o governo e o Partido Comunista chinês nn Mandchúria cometerão grave erro. O Partido Comunista chinê? pediu ao governo nacional que averiguasse as negociações que es-lavam rendo realizadas nesse terreno.

Os coreanos

proclama-ram-se independentes

TÓQUIO, 15 (A. P.) —Foi anunciada a ferrr-aço".

da Federação da Nova Coréa, que te dix rep._sen._r-" - ,'-*

100.000 coreanos residentes no Japão.

A Federação ss opôs vig.rc-.— .rt*'. j i<_é*. -': umn

. c.raáor.a internac->nal para a Coroa.

constituíam uma violação da so rania do Líbano e da Siria.

O sr. Vishlnski leu ainda vários

Assembléia torne a se reunir nos I excertos do discurso do general De I culturais

teressí específicos que exigiam- a adoção de certas medidas de se» gurança. Acrescentou ainda o dele-gado russo que o documento em questão sustentava que o governo francês defenderia seus interesses econômicos e estratégi Gaulle, em apoio de sua tese, se- cos no Levante, de modo a nSo guudo a qual os ingleses estavam violar a independência dos Esta» tentando expulsar os franceses do dos lcvantlnos.

Oriente Médio. Referiu-se cspc-| A propósito, o sr. Vishlnski con-cificamente às declarações do ge- tinuou: "Parccc-r/iê multo razoa-neral Õe Gaulle, segundo as quais vel defender os Interesses cultu-os Ingleses estavam tentando ex-' rals franceses, se tal defesa fôsse duração, quando a União' pulsar os franceses dos campos feita por meios csilturais e nio Soviética assumiu o papel de t***.!-1 petrolíferos de Mossul e, de um pelo emprego da força arma-ga da Síria e do Líbano, enquan* \ modo geral, das refinarias e d»s da." Em seguida, Vishlnski dis-to que o delegado russo. sr. An*, estradas de ferro do Oriente Mé- se sarcastlcamente: "Naturalmen-solucionada mediante negociações drei I. Vishlnski, encetava um dio. Vishlnski também baseou os te, quando aquele documento foi pacificas diretas entre os Interes» longo apelo em prol dot Estados seus argumentos no documento do redigido a situação na França era sados. Sugeriu por outro lado. do Levante e atacava as políticas' general francês Bcnít, que havlu diversa, estando A frente de seu que a» negociações enlre os Es- da França e Inglaterra. Assim é sido enviado aos Estados levanti* governo o general De Gaulle. Em tados levantlnos e os das tro* que o sr. Vishlnski sustentou que nos em maio. mostrando que a conseqüência, eu peço ao delegado pas quc-ncles estacionam deveriam aquiles Estados náo pOelcrlam lie? França apoia as aspirações dos, lrr.n.ês que ise-larcça _c a _..1"1-r.e.se_uir, mns u Conselho dcve-l.oclar com a França e ü.2-E._ía- Eslados do Lc*-.-tn'.c, i.:_s t.iu ln-; (.inclui na 3." pá,*.)

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Referências

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