Igor Levit
3 DEZEMBRO 2016
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Sociedade de Advogados, SP RL
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gulbenkian.pt/musica
3 DE DEZEMBRO SÁBADO
19:00 — Grande Auditório
A Arte da Variação
Igor Levit
PianoLudwig van Beethoven
Variações Diabelli, op. 120
intervalo
Frederic Rzewski
The People United Will Never Be Defeated!
Duração total prevista: c. 2h 20 min. Intervalo de 20 min.
Ludwig van Beethoven
Variações Diabelli, op. 120
Tema: Vivace
Var. 1: Alla Marcia maestoso Var. 2: Poco allegro Var. 3: L’istesso tempo Var. 4: Un poco più vivace Var. 5: Allegro vivace
Var. 6: Allegro ma non troppo e serioso Var. 7: Un poco più allegro
Var. 8: Più vivace
Var. 9: Allegro pesante e risoluto Var. 10: Presto
Var. 11: Allegretto Var. 12: Un poco più moto Var. 13: Vivace
Var. 14: Grave e maestoso Var. 15: Presto scherzando Var. 16: Allegro
Var. 17:
Var. 18: Poco moderato Var. 19: Presto Var. 20: Andante
Var. 21: Allegro con brio – Meno allegro Var. 22: Allegro molto
Var. 23: Allegro assai Var. 24: Fughetta. Andante Var. 25: Allegro
Var. 26: Var. 27: Vivace Var. 28: Allegro
Var. 29: Adagio ma non troppo Var. 30: Andante, sempre cantabile Var. 31: Largo, molto espressivo Var. 32: Fuga. Allegro – Poco adagio Var. 33: Tempo di Menuetto moderato
Frederic Rzewski
The People United Will Never Be Defeated!
Thema: With determination
Var. 1: Weaving: delicate but firm Var. 2: With firmness
Var. 3: Slightly slower, with expressive nuances Var. 4: Marcato, with determination
Var. 5: Dreamlike, frozen, a little slower, Tempo Var. 6: Same tempo as beginning, Slower,
Tempo, Slower
Var. 7: Tempo (Lightly, impatiently) Var. 8: With agility, not too much pedal, crisp Var. 9: Evenly
Var. 10: Comodo, recklessly
Var. 11: Tempo I. Like fragments of an absent melody,
in strict time
Var. 12 Var. 13
Var. 14: A bit faster, optimistically Var. 15: Flexible, like an improvisation
Var. 16: Same tempo as preceding, with fluctuations,
much pedal, expansive, with a victorious feeling
Var. 17: Left hand strictly. Right hand freely,
roughly in space
Var. 18
Var. 19: With energy Var. 20: Crisp, precise
Var. 21: Relentless, uncompromising Var. 22: Very expressionate
Var. 23: As fast as possible, with some rubato Var. 24
Var. 25
Var. 26: In a militant manner
Var. 27: Tenderly, with a hopeful expression,
Cadenza, Fiercly Var. 28: Var. 29: Var. 30: Var. 31: Var. 32: Var. 33: Var. 34: Var. 35: Var. 36: Improvisation Thema: Tempo I
Um mestre na arte da variação, Beethoven cultivou esta técnica ao longo de todo o seu percurso criativo. Na fase final da sua atividade (após 1817), ela aparece, por exemplo, na Sinfonia n.º 9, em sonatas para piano (op. 109 e op. 111), em quartetos de cordas (op. 127, op. 131 e op. 135) e nas
Variações Diabelli, op. 120.
Com o título original, 33 Veränderungen über einen
Walzer von Diabelli (“Veränderung” é um sinónimo
mais germânico de “Variation”, o qual também fora o termo usado por Bach nas suas Variações
Goldberg), a respetiva composição iniciou-se em
1819, sendo no final desse ano interrompida para só ser retomada em 1822.
A obra foi dada por concluída na primavera de 1823. Na mesma altura, Beethoven tinha “entre mãos” a Missa solemnis, as três últimas sonatas para piano e a Nona Sinfonia.
A obra nasceu de um desafio que o compositor e editor musical Anton Diabelli (1781-1858) lançou a uma plêiade de compositores: cada um deveria fornecer uma variação realizada a partir de uma pequena valsa (uma Deutsche) que ele próprio escrevera, para posterior edição coletiva. Apesar de ter considerado a valsa trivial e sensaborona,
Beethoven achou, ainda assim, potencialidades na mesma para edificar aquele que é o grande monumento da variação entre as Goldberg de Bach e as Händel (op. 24), de Brahms. Diabelli percebeu-o tão bem que publicou a obra de Beethoven num volume à parte antes das outras contribuições. A obra foi dedicada a Antonie (”Toni”) Brentano (1780-1869), uma das figuras femininas mais importantes na vida do Beethoven. O tema é, de facto, uma “valsinha” trivial e anódina (32 compassos, em Dó maior), da qual Beethoven vai utilizar principalmente os seguintes elementos para edificar a sua obra: a anacruse e a apogiatura iniciais, o meio-tom da anacruse, o intervalo de 4.ª perfeita descendente, as notas repetidas, o percurso harmónico genérico (tónica-dominante-subdominante-tónica) e certos movimentos do baixo (mão esquerda). A tonalidade principal do tema só não é seguida em cinco variações: 9, 29, 30, 31 (Dó menor) e 32 (Mi bemol maior). Logo a 1.ª Variação transforma o compasso ternário da valsa numa marcha
maestoso de som cheio, em 4/4 (e com um toque
de ironia), como se aquele fosse o verdadeiro pórtico de entrada na obra.
Ludwig van Beethoven
Bona, 16 (ou 17) de dezembro de 1770 Viena, 26 de março de 1827Variações Diabelli, op. 120
composição: 1819-1823 duração: c. 55 min. va ri aç õe s d ia be ll i, o p. 12 0 (t em a) . e d. b re it ko pf u nd h är te l, 18 62 © d r
A 2.ª Variação é o contrário: rápida e de articulação ligeira, ao passo que a 3.ª traz novo contraste: legato, suave, dolce, prolongando-se, num “reflexo” mais animado na variação seguinte. Ao longo da obra, são numerosas as referências, ecos ou prefigurações de outras obras, incluindo obras suas como, por exemplo: a Sonata “Hammerklavier” na Var. 6; a Fuga da Sonata op. 110 nas Var. 7 e 24; o 2.º andamento da Sonata op. 111 nas Var. 12, 17, 20 e 33; o ambiente das Bagatelas tardias, nas variações 12 e 18; ou o início da Sonata “Patética” na Var. 14. De destacar ainda: a ária “Notte e giorno faticar” de Don Giovanni de Mozart (a referência encima a página respetiva): Der Leiermann, último Lied do ciclo Viagem de Inverno de Schubert (na Var. 20, que é uma espécie de “meteorito sonoro”, diferente de tudo o resto na obra);
a Fuga em Ré maior de O Cravo Bem Temperado (2.º Livro), na Var. 24. A referência a Bach não é de todo inocente: Beethoven conhecia muito bem as Variações Goldberg e conscientemente quis homenageá-las. Exemplo mais claro disso é a secção final (Var. 29 a 33) que se “inicia” com três variações (29-31) na tonalidade de Dó menor. As três estão em tempo lento e
apresentam carácteres bem definidos, se bem que sempre de “marca” bachiana: a Var. 29 é uma ária de lamento com pontos em comum com a Var. 14; a Var. 30, mais polifónica, é um cortejo fúnebre com sinos; e a Var. 31 é um tombeau em
stile recitativo (com ecos da Var. 25 das Goldberg),
espécie de oração fúnebre e verdadeiro clímax emocional da obra. Com ela se encadeia uma tripla fuga a quatro vozes em Mi bemol maior (Var. 32), de caráter handeliano. Abruptamente interrompida, ela transita, através de uma secção
Poco adagio harmonicamente miraculosa, para
o regresso do tema inicial – como nas Goldberg. Só que aqui o tema reaparece transformado, ou metamorfoseado. Terá Beethoven pensado como era possível reiterar aquela valsa após tudo o que fora construído? A valsa de Diabelli dá então lugar a um Minuetto estilizado, delicado e sofisticado (mas o espírito da dança continua lá, na indicação “não arrastar”), espécie de hommage cheia de amabilità à Viena do Classicismo, que em 1823 era já só uma memória. Logo após uma passagem muito reminiscente do final da Sonata op. 111, o humor (ou a ironia), que surge várias vezes ao longo da obra, regressa para o “cair do pano” e dar lugar ao silêncio.
lu dw ig v an b ee th ov en © d r
Entre os muitos conjuntos de variações que Beethoven escreveu, encontram-se dois de óbvia ressonância política: sobre Rule Britannia e sobre o God Save the King. Com as 36 variações sobre The
People United Will Never Be Defeated!, o compositor
norte-americano Frederic Rzewski herda, no fundo, essa linhagem, ao mesmo tempo que se relaciona dialeticamente com as Variações Diabelli e, através desta obra, também com as Variações
Goldberg de J. S. Bach.
A génese da obra está ligada à natureza da encomenda e a um acaso. Quando Ursula Oppens (n. 1944), uma das grandes pianistas da nova música do último (quase) meio século, pediu a Rzewski que lhe escrevesse uma obra para ser estreada em 1976, por ocasião das celebrações nacionais do bicentenário da independência dos Estados Unidos da América, estava a preparar na altura as Variações Diabelli. Este facto deu a Rzewski a ideia de escrever uma obra que combinasse com a de Beethoven, igualmente em grande escala e empregando a forma de tema com variações. O enquadramento da estreia suscitou em Rzewski a intenção de fazer uma declaração política. Sendo ele próprio um progressista e liberal de esquerda, decidiu usar como gerador
o tema-símbolo da Nova Canção Chilena “El Pueblo unido jamás será vencido!”, canção de resistência que no espaço de dois anos se tornara o hino internacional da força popular e da resistência às opressões (1). “El Pueblo unido…” foi escrita em ritmo de marcha pelo compositor e pianista (de formação clássica) chileno Sergio Ortega Alvarado (1938-2003), poucos meses antes do golpe militar que, a 11 de Setembro de 1973, com o apoio encoberto e o beneplácito dos Estados Unidos da América, derrubou violentamente o governo democraticamente eleito de Salvador Allende e instalou no poder uma ditadura altamente repressiva liderada pelo General Pinochet. A canção ouviu-se pela primeira vez em Santiago, em junho de 1973, pelo grupo Quilapayún, responsável pela rápida popularidade internacional da mesma. Com a ditadura, os Quilapayún, Sergio Ortega e muitos outros artistas partiram para o exílio. Rzewski e Ortega conheceram-se em Itália, no período em que Rzewski ali viveu. Já de regresso aos Estados Unidos da América, teve ocasião de ouvir, na companhia de Ursula Oppens, o já famoso “hino” num concerto no Hunter College, pelo grupo chileno Inti-Illimani.
The People United Will Never
Be Defeated!
composição: 1975
estreia: Washington D.C., 7 de fevereiro de 1976 duração: c. 60 min.
Frederic Rzewski
Westfield, Massachusetts, 13 de abril de 1938
lu dw ig v an b ee th ov en © d r th e p eo pl e u ni te d w il l n ev er b e d ef ea te d! © z en -o n m us ic c o. l td
A composição de The People United Will Never
Be Defeated! evoluiu rapidamente
(tratando-se de uma obra com mais de 50 minutos de duração!), em setembro e outubro de 1975. A estreia ocorreria a 7 de fevereiro de 1976, no Kennedy Center de Washington D.C., no quadro da Bicentennial Piano Series, por Ursula Oppens, também dedicatária da obra e responsável pela primeira gravação da mesma (1978). Na altura, Harold C. Schonberg, famoso crítico musical do New York Times, saudou a obra como “um marco na história da música para piano”.
The People United Will Never Be Defeated!
estrutura-se em Tema – 36 Variações – improvisação ad libitum do intérprete (opcional) – Tema, portanto, um total de 39 partes. Duas outras canções revolucionárias, a “Bandiera Rossa” italiana e a “Solidarity Song”, de Brecht/ Eisler, aparecem, respetivamente, nas Var, 13 e 26, portanto, a um terço e a dois terços do total. Mas este é apenas um pormenor do cuidado posto no plano estrutural da obra, um verdadeiro tour de force composicional e de pensamento musical. Uma complexidade, porém, que é transmitida de forma natural e percetível a quem escuta, indo de encontro a uma preocupação que já na década de 1970 era central ao pensamento musical de Rzewski. O compositor convocou para a sua obra múltiplas
influências, usando linguagem tonal, modal e serial, técnicas contrapontísticas (fugas, cânones), seriais e minimalistas, elementos do jazz, dos blues e da folk music americana, além de recorrer a técnicas avançadas da execução pianística (nomeadamente ao nível da pesquisa dos harmónicos) e a efeitos como assobio, grito e bater no tampo do piano. Mas o tema, pelos seus intervalos constituintes, está presente em todas as 36 Variações. Estas organizam-se em seis grupos de seis, sendo que a 6.ª é, em cada grupo, a súmula das cinco precedentes. As Var. 31 a 35, por sua vez, são uma súmula dos cinco grupos que as precederam, e a Var. 36, a 6.ª desse último grupo, é a súmula das cinco que a precederam, sendo, por essa ordem de razões e em simultâneo, a súmula de todas as súmulas! Estamos assim perante uma “mise en abîme” ou um pensamento fractal, em que o ínfimo reflete e contém o macro. No ano que completa 40 anos de existência, é bom constatar que The People United Will Never Be
Defeated! começa a adquirir o estatuto de clássico
da literatura pianística do século XX
1. Em Portugal, Ary dos Santos escreveu para Pedro Osório, em 1974, a canção “Portugal Ressuscitado”, cujo refrão reproduz exatamente o título da canção de Ortega.
notas de bernardo mariano
fr ed er ic r ze w sk i © m ic ha el w il so n
Igor Levit nasceu em Nizhni Nóvgorod, em 1987. Aos oito anos de idade, viajou com a família para a Alemanha, país onde completou os seus estudos de piano (2009) na Academia de Música, Teatro e Media de Hanôver, tendo obtido as mais altas classificações da história desta instituição. Foi aluno de Karl-Heinz Kämmerling, Matti Raekallio, Bernd Goetze, Lajos Rovatkay e Hans Leygraf. No Concurso Arthur Rubinstein de Telavive de 2005 recebeu a Medalha de Prata, o Prémio para Melhor Intérprete de Música de Câmara, o Prémio do Público e o Prémio para Melhor Intérprete de Música Contemporânea. Venceu o Concurso da Academia Internacional de Piano de Hamamatsu, no Japão.
Na presente temporada, Igor Levit apresenta-se pela primeira vez no Grande Auditório Gulbenkian. Outras estreias em recital incluem o Zankel Hall do Carnegie Hall de Nova Iorque, o Symphony Center de Chicago, o Concertgebouw de Amesterdão e o Palácio das Belas Artes de Bruxelas. Ainda neste domínio, a sua agenda inclui regressos à Philharmonie de Berlim, ao Tonhalle de Zurique e ao Festival de Lucerna. Em concerto, colabora pela primeira vez com a Staatskapelle Dresden, a Orquestra
do Estado da Baviera e a Sinfónica de Londres, sob a direção de Christian Thielemann, Kirill Petrenko e Fabio Luisi, respetivamente. Nas últimas temporadas colaborou com outras grandes orquestras e maestros de renome como a Sinfónica da Rádio da Baviera e Lionel Bringuier, a Filarmónica de Berlim e Riccardo Chailly, ou a Orquestra de Cleveland e Franz Welser-Möst. Igor Levit grava em exclusivo para a Sony Classical, editora que, em 2015, lançou o terceiro álbum a solo do pianista, em cooperação com o festival Heidelberger Frühling. Este inclui as Variações Goldberg de Bach, as Variações Diabelli de Beethoven e o ciclo de variações The People United Will Never Be
Defeated!, de F. Rzewski. Já em 2016, este álbum
recebeu o prémio Gramophone e foi nomeado para “Gravação do Ano” pela mesma revista. Em 2014, as anteriores gravações receberam os prémios BBC Music Magazine Newcomer of
the Year, Royal Philharmonic Society’s Young Artist Award e o ECHO Klassik para a “Gravação
a Solo do Ano”. Em Berlim, cidade onde reside, Igor Levit toca num Steinway D Grand Piano gentilmente cedido pela Trustees of Independent Opera at Sadler’s Wells.
Igor Levit
Piano ig or l ev it © g re go r h oh en be rggulbenkian.pt/musica
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Jean-Marc Burfin
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tchaikovsky · mendelssohn
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ri ca rd o r ib ei ro © d rFado Barroco
Os Músicos do Tejo
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