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ERGONOMIA E POSTURA EM AUTOMÓVEIS

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Acadêmica Docente

Vol. 4, Nº. 9, Ano 2010

Vanessa Charleaux

Faculdade Anhanguera de Taubaté

vanessacharleaux@hotmail.com

Aplicação em motoristas de testes de uma indústria

automobilística

RESUMO

Os automóveis que inicialmente foram criados para facilitar a locomoção, no processo evolutivo passaram a influenciar o modo de vida da sociedade, tornando-se equipamento de trabalho e alvo de estudos da ergonomia, da antropometria, saúde e segurança, sendo itens indispensáveis no projeto de automóveis. Considerado objeto de desejo para alguns e rotina de trabalho para outros, sendo estes os motoristas de testes de uma indústria automobilística, que são foco do presente estudo, pois permanecem na postura sentada no banco do carro por tempo prolongado e apresentaram queixas referentes a cervicalgias e lombalgias, cuja atividade no trabalho é testar protótipos em vários modelos de carros, em diferentes tipos de pistas. O objetivo do estudo foi avaliar a postura adotada durante o trabalho e verificar a relação existente entre a postura, a queixa osteomuscular e as horas de trabalho na postura sentada, através da avaliação individual e análise ergonômica do trabalho.

Palavras-Chave: postura sentada; ergonomia; automóvel.

ABSTRACT

The cars that were initially created to facilitate locomotion, the evolutionary process began to affect the livelihood of the company, making it work equipment and the target of studies of the ergonomics of anthropometry, health and safety, and essential items in the design of cars. Considered the object of desire for some routine work and for others, which are the drivers testing a car industry, which are focus of this study therefore remain in the sitting posture on the seat of the car for a long time and had neck pain and complaints concerning back pain, which activity is at work testing prototypes in various models of cars in different types of tracks. The objective was to evaluate the posture adopted during work and verify the relationship between posture, musculoskeletal complaint and hours of work in sitting posture, through individual assessment and ergonomic analysis of work.

Keywords: sitting posture; ergonomics; car.

Anhanguera Educacional Ltda.

Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, São Paulo CEP 13.278-181 rc.ipade@anhanguera.com Coordenação

Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE

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1. INTRODUÇÃO

Os automóveis considerado um dos principais meio de transporte da sociedade e também um equipamento de trabalho, é alvo de estudos da ergonomia, assim como sua interação com o homem, definindo o principio da ergonomia.

Segundo (GRANDJEAN 1998) o conceito de ergonomia denominado como o estudo do comportamento do homem em seu trabalho, ou o estudo das habilidades e características humanas que afetam o design dos equipamentos, sistemas e atividades de trabalho, visando à melhora da eficiência, segurança e bem estar.

O automóvel, que desde o começo do século XX vem sofrendo alterações benéficas, a ergonomia colaborando com melhorias na carroceria, visibilidade do motorista e conforto com regulagens nos assentos, espaço para as pernas e força sobre os pedais. (ROZESTRATEN, 1988) A análise ergonômica do trabalho pode contribuir para a melhorias das situações de trabalho e está inserida na regulamentação brasileira desde 1990, analisando os aspectos como equipamento de trabalho, posturas inadequadas, esforço muscular, ciclo da tarefa , duração da jornada de trabalho, pausas, etc. (VERONESI,2008)

A ergonomia está presente também no design de automóveis (banco, volante, painel), utilizados também nos carros de fórmula 1 que são projetados segundo a antropometria estática e dinâmica para proporcionar maior desempenho.

O estudo antropométrico é um instrumento importante na ergonomia que verifica as dimensões físicas de uma população, fornecendo subsídios para dimensionar equipamentos, ferramentas, postos de trabalho, para que a atividade realizada não se torne fator de danos à saúde e desconforto do trabalhador, as maiores dificuldades na pratica está relacionada às diferentes dimensões das pessoas, a solução está no estabelecimento de padrões, ou seja, nos percentis. (COUTO, 1995)

Outro fator importante na postura sentada dentro do carro é a estatura do motorista, normalmente as medidas antropométricas são representadas pela média e o desvio padrão, geralmente os assentos devem cobrir a faixa de 5 a 95% de uma população. (LIDA, 1991), ou seja, são realizados para atender as diferentes faixas de estatura da população, cobrindo principalmente a mediana, excluindo aqueles indivíduos extremos, aqueles muito altos, mais de 1.85 m e os muito baixos, menos de 1.60 m.

A antropometria sofreu alterações em seus padrões, já que até a década de 50 os automóveis eram dimensionados somente para motoristas do sexo masculino; à medida

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que foi aumentando o número de mulheres na direção de veículos, tornou-se necessário fazer uma adaptação ao projeto, aumentando a faixa de ajustes do banco.

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sugere pontos como referências para o projeto interno de veículos, representados na figura 1

Fonte: ABNT NBR 6055,1989 FIGURA 1– Representação gráfica das linhas e pontos de referência para

posicionar em relação ao veículo automotor

Segundo a figura “o ponto R característico, determinado pelo fabricante do veículo, que simula a posição do ponto de articulação entre dorso e a coxa humana; tem coordenadas x, y e z em relação à estrutura do veículo; é o ponto de referência adotado para posicionar, em desenho, o dispositivo bidimensional com pernas que correspondem ao 95º percentil masculino; e estabelece, para cada banco, a posição mais recuada que ainda permite acomodação ou posição normal de dirigir de ocupante do 95º percentil, considerando todas as modalidades de regulagem do banco (horizontal vertical e angular).” (ABNT NBR 6055, 1989)

Segundo Viel 2000 quando se dirige um automóvel à coluna lombar é submetida a uma deformação permanente, devido à lordose lombar ser anulada, devido a elevação do assento a pelve permanece em retroversão, os ligamentos são tensionados posteriormente e os discos são achatados entre as bordas anteriormente. O simples fato de sentar traz consequências danosas a coluna vertebral, em função da retificação acentuada que ocorre na coluna lombar.

Com o aumento da utilização de automóveis e o estilo de trabalhos sedentário, a permanência na postura sentada é muito grande, o que favorece uma condição de estática

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muscular que ocasiona dores na coluna lombar devido à irritabilidade de estruturas teciduais (DURKIN, 2006).

Atualmente, aproximadamente três quartos das posturas de trabalho em países industrializados são exercidos na posição sentada (GRANDJEAN, 1998), como exemplos podem-se citar os motoristas.

Eklund et al. (1994) sugeriu em seu trabalho que as dores cervicais em motoristas poderiam ser decorrente de posturas estáticas, e movimentos desfavoráveis da cabeça, aumento da demanda da atenção e precisão, exposição a vibrações . Inicialmente a postura sentada apresenta-se vantajosa em realação a postura em pé baseada no gasto energético, entretanto por longos períodos poderá interferir no ajuste postural. (COURY, 1994), ocasionando alterações na coluna vertebral ,modificando a postura e ocasiona dores na regiáo devido a postura de inclinação do tronco para frente que o motorista adota.

De acordo com Vuori (1995), a cervicalgia ou a síndrome cervicobraquial, é um problema que vem se elevando especialmente entre trabalhadores que possuem ocupações que exigem a adoção da postura sentada. A grande maioria dos casos pode ser conseqüência da tensão muscular, ou "síndrome do pescoço duro". Eklund et al. (1994) associa a dor na região cervical em motoristas pela ausência de pausas durante o trabalho, posturas estáticas, elevação dos braços, posturas e movimentos desfavoráveis da cabeça, aumento da demanda da atenção e precisão, fatores psicossociais, exposição a vibrações, forças de impacto, de aceleração e design de assentos inapropriados.

Segundo Teodori et al. (2005) , dados do Ministério da Previdencia Social apontam que, nos anos de 2000 e 2001, a dor lombar foi o principal motivo de acidentes de trabalho registrado entre as doenças que afetam a coluna vertebral de trabalhadores, correspondendo a mais de 73% de todos os acidentes de trabalho realcionados a coluna vertebral e que as mais frequentes DORTs (doenças relacionada ao trabalho),sao relacionadas a coluna vertebral : cervicalgias, lombalgias e dorsalgias, constituindo um problema de ordem nacional.

A análise ergonômica do trabalho em motoristas de onibus elaborada por Pegorin & Balistieri (1997), afirmaram encontrar queixas osteomusculares em coluna lombar e em membros inferiores, em 16 motoristas do interior de Santa Catarina.

De acordo com Couto (1995), uma pesquisa realizada com motoristas de veículos de passeio registrou vários esforços realizados durante a condução, classificando-os de leves a moderados.

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2. MATERIAL E MÉTODOS:

A amostra foi constituída por 23 motoristas de teste de uma indústria automobilística do interior de São Paulo. Os funcionários foram convidados sem prévia seleção específica, ou seja, idade, história de patologia pregressa, somente como critério de inclusão exercer a função há pelo menos 1 ano e ter jornada de trabalho de 8 horas, na postura sentada.

Os procedimentos para a realização da pesquisa continha três fases: A primeira fase foi composta por uma avaliação individual, que continha:

 Anamnese: dados pessoais, idade, tempo na função, estatura e peso.

 Queixa principal e história atual e pregressa, caso ocorra algum desconforto osteomuscular.

 Exame físico: através de a inspeção foi realizado a avaliação postural (analisar as principais alterações de postura em coluna cervical, torácica e lombar, o aumento ou a diminuição das curvaturas fisiológicas como: hiperlordose, hipercifose ou retificação e escoliose, também a presença de assimetria de ombros, joelhos em varo e valgo e pé).

 Palpação das estruturas da coluna: como processos espinhosos, transversos, com o objetivo de identificação de dor.

 Exame de amplitude de movimento e Força muscular da coluna cervical e torácica.

 Testes especiais de acordo com a queixa de cada funcionário: Cervical: teste da artéria vertebral, compressão de Jackson, compressão em flexão e extensão, Manobra de Valsalva, ou Lombar: teste de Lasegue e Teste de Adam para determinação de gibosidades.

 Quando o funcionário apresentava outra queixa osteomuscular, excluindo a de coluna, eram realizados os testes de acordo com a queixa, para sanar a dúvida do individuo e em seguida orientação e encaminhamento para tratamento adequado.

Essa avaliação tinha o objetivo de verificar e comprovar a existência da queixa osteomuscular, principalmente de cervicalgia e lombalgia.

A segunda fase foi a avaliação ergonômica da atividade, que foi realizada através da filmagem de todos os motoristas com ou sem queixa osteomuscular, durante o percurso de trabalho de uma das rotas utilizadas como rotina laboral, sendo utilizado o mesmo carro para todos os motoristas, sendo um dos modelos utilizados rotineiramente, carro do tipo popular, com direção hidráulica. A filmagem tinha o objetivo de observar a postura ao dirigir e os ajustes utilizados no assento do motorista, do encosto lombar, cervical e no ângulo de flexão do joelho e na angulação de membros superiores em ombro e cotovelo, associar com a biomecânica corporal e a existência de inadequação ergonômica, de acordo com a antropometria recomendada em automóveis e a postura de

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A terceira fase foi relacionar as duas avaliações e comprovar a queixa de cervicalgia ou lombalgia com a postura analisada durante o trabalho, caracterizando as inadequações ergonomias e propor recomendações para prevenção de queixas osteomusculares.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Após a coleta dos dados foram obtidos os seguintes resultados na avaliação individual dos 23 participantes: - A idade média dos motoristas era 38 ± 5anos e altura média de 1.75 ± 8 cm. A estatura encontrada nos motoristas insere alguns deles como indivíduos extremos, com altura muito alta, o que exclui dos padrões antropométricos de regulagens em alguns automóveis, como demonstrado na Fig. 2.

Figura 2 - Estatura dos participantes: demonstrando variabilidade entre os indivíduos, alguns considerados indivíduos extremos.

Ficou evidente quando foram analisadas através da filmagem as regulagens do banco. As angulações encontradas de coxas-tronco no presente estudo mantiveram próximo a ideal de 110°, porém os membros inferiores ficaram desconfortáveis quando o motorista tinha uma altura muito alta e nos membros superiores quando não apresentava ajuste no volante, o motorista mantinha os antebraços em extensão. Os fabricantes buscam os critérios de desconforto mínimo, nos encostos regulares, preconizando o posicionamento ideal, com abertura de coxas- tronco entre 95° e 110° (VIEL, 2000). Os engenheiros optam pelo estabelecimento de padrões, que muitas vezes não se enquadram na diversidade das dimensões das pessoas, a solução muitas vezes custa caro, como por exemplo, optar pelo modelo com altura regulável no volante de carro, de forma a acomodar confortavelmente as pernas de pessoas mais altas (COUTO, 1995).

As principais alterações posturais observadas foram a retificação lombar em hiperlordose cervical, escoliose e assimetria de ombros, como na tabela abaixo:

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Tabela 2 - Principais alterações posturais encontradas em motoristas de testes Principais alterações

posturais em motoristas Porcentagem

Assimetria de ombro 85%

Retificação Lombar 52%

Hiperlordose Cervical 38%

Escoliose 23%

Outras (Joelho e Pé) 42%

Grandjean (1998) sugeriu que a dor na coluna lombar estaria presente em indivíduos que permanecem na postura sentada durante toda a jornada de trabalho, o que comprova os achados na tabela 3 e comprovada pelos testes no exame físico e alterações posturais.

Tabela 3 - Queixas de desconforto osteomusculares em motoristas. Queixas de desconfortos

osteomusculares Porcentagem

Coluna Cervical 22%

Coluna Lombar 38%

Membros Superior- ombro 17%

Membros inferiores 10%

Não apresenta desconforto 13%

A postura ao dirigir observada através da filmagem, demonstrou alguns vícios posturais como manter o antebraço na porta, o que ocasiona uma inclinação de coluna mantida, favorecendo uma postura escoliótica.

A somatória das avaliações demonstraram que existe uma correlação com as queixas de cervicalgia e lombalgia com a postura de trabalho adotada, devido à adoção de vícios posturais, a ausência de orientações básicas de como ajustar corretamente o banco e o encosto da coluna, a ausência de pausas e a preparação da musculatura que será trabalhada.

4. CONCLUSÁO

A intervenção preventiva através de exercícios e atividades compensatórias de pausas deve ser inserida na rotina dos motoristas de testes para minimizar os efeitos da postura sentada, aliado aos problemas de uma postura prolongada, é relevante a orientação e conscientização dos usuários, pois são poucos os indivíduos que adotam ou possuem um

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bom conhecimento sobre como sentar. Recomenda-se a ampliação de estudos com motoristas de automóveis e diferentes modelos de carros e a variabilidade de indivíduos.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6055, 6059: Emprego do dispositivo tridimensional para posicionamento de ocupantes em veículos rodoviários. Rio de Janeiro, 1989. COURY, H.J.C.G. Programa auto instrucional para o controle de desconfortos posturais em indivíduos que trabalham sentados. Tese. Campinas: Unicamp, São Paulo: 1994.

COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho. Belo Horizonte: Ergo, 1995

DURKIN, J.L, Harvey A, Hughson RL, Callaghan JP. The effects of lumbar massage on muscle fatigue, muscle oxygenation, low back discomfort, and performance during prolonged driving. Ergonomics. 2006; 49(1):p.28-44.

EKLUND, J. et al. Head posture measurements among work vehicle drivers and implications for work and workplace design. Ergonomics, v.37, n.4, p.623-639, 1994.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4. Ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. p.338

HUET, M, MORAES, A.M Apoio ergonômico para a região sacro ilíaca em viagens de longa distância. Revista Fisioterapia Brasil v3, n5 p. 291-305, 2002.

LIDA, I. Ergonomia, projetos e produção. São Paulo: Edgar Blücher Ltda., 1992.

MORAES, L.F.S. Os princípios das cadeias musculares na avaliação dos desconfortos corporais e constrangimentos posturais em motoristas do transporte coletivo. 2002. Dissertação de Mestrado. UFSC.

PEGORIM, A.S.; BALISTIERI, W. Análise ergonômica do posto de trabalho do motorista de ônibus urbano. Blumenau, Monografia, UFSC: Universidade Regional de Blumenau SC. 1997.

ROZESTRATEN, R. J. Psicologia do trânsito - conceitos e processos básicos. São Paulo, EPU/EDUSP, 1988.

TEODORI, R.M. ET al. Prevalência de lombalgia no setor de fisioterapia do município de

Cosmópolis œ SP e o papel da fisioterapia na sua prevenção recuperação. Fisioterapia Brasil, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 113 œ 118, mar. / abr. 2005.

VERONESI, J.R. Fisioterapia do Trabalho: Cuidando da Saúde do Trabalhador, São Paulo: Ed Andreoli, 2008.

VIEL. E ;ESNAULT.M .Cervicalgias e lombalgias da posição sentada: conselhos e exercícios. São Paulo. Ed. Manole, 2000.

VUORI, I. Exercise and physical health: Musculoskeletal health and functional capabilities. RQES, v. 66, n. 4, p. 277-285, 1995.

Vanessa Charleaux

Graduação em Fisioterapia pela Universidade de Taubaté (2003). Atualmente é professor assistente - Anhanguera Educacional S.A, supervisor de estágio em fisioterapia - Anhanguera Educacional S.A e fisioterapeuta - Volkswagen do Brasil Ltda. Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, com ênfase em Fisioterapia e Terapia Ocupacional, atuando principalmente nos temas: ergonomia, qualidade de vida e dort.

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