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MINUTA PGT CAPÍTULO I DOS PRINCIPIOS E OBJETIVOS

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Dispõe sobre os procedimentos para a aprovação de

projetos arquitetônicos e para a execução de obras e serviços necessários para a minimização e/ou

compensação de impacto no Sistema Viário decorrente da implantação e ampliação de edificações, instalação e alteração de atividades – Pólos Geradores de Tráfego – PGT no Município de Mogi das Cruzes

Art.1º – Fica instituído o procedimento para a aprovação de projetos arquitetônicos e para

a execução de obras e serviços necessários para a minimização de impacto no sistema viário decorrente da implantação e ampliação de edificações, instalação e alteração de atividades no Município de Mogi das Cruzes seguirá o disposto nesta lei.

CAPÍTULO I

DOS PRINCIPIOS E OBJETIVOS

Art.2º – Constituem princípios da política municipal de mobilidade urbana a melhoria contínua da acessibilidade e da mobilidade das pessoas e cargas no território do município.

Art.3º – A fim de contribuir para o acesso universal à cidade, os projetos de implantação e ampliação de edificações, instalação e alteração de atividades no Município de Mogi das Cruzes deverão proporcionar o fortalecimento da centralidade local, a valorização e desenvolvimento da região onde se inserem e estimular a adoção de políticas de gerenciamento e demanda de viagens para a promoção de uma mobilidade mais sustentável, evitando a saturação das infraestruturas coletivas, as disfunções sociais, os espaços urbanos escassos e conturbados, os problemas de circulação e de estacionamento de veículos, os congestionamentos e a falta de segurança no trânsito. Art. 4º – São objetivos desta Lei:

I. Estabelecer procedimentos para aprovação de projetos arquitetônicos e para a

execução de obras e serviços;

II. Neutralizar, atenuar ou compensar o impacto no Sistema Viário, decorrente da

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CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES

Art.5º – Para fins da aplicação da presente lei são adotadas as seguintes definições: I – Acesso: interligação para veículos ou pedestres entre:

a. Logradouro público e propriedade privada;

b. Logradouro público e espaços de uso comum em condomínio;

II – Acesso com área de acumulação: acesso em que haja área de parada suficiente para conter parte da demanda ao estacionamento antes do dispositivo de controle de acesso (portaria) ou, no caso da inexistência desta, antes do acesso à primeira vaga;

III – Área de Acumulação: área livre reservada dentro do empreendimento para acúmulo

da entrada de veículos, localizada entre o limite do imóvel e o dispositivo de acesso;

IV – Acesso direto à vaga: acesso á vaga feito diretamente a partir da via pública, sobre o passeio;

V – Acesso indireto à área de estacionamento: acesso à vaga feito a partir de área de

estacionamento ou de área interna de manobra, com acesso à via pública por ligação simples ou dupla;

VI – Área Construída Computável: área edificada, excluindo-se vazios, área de jardins,

estacionamentos, áreas descobertas e equipamentos (casa de máquinas, bombas e geradores);

VII – Área Crítica de Capacidade Viária (ACCV): relação de vias, ou trechos de vias, onde as condições do nível de serviço (NS) da aproximação para o tráfego de veículos encontram-se abaixo do considerado satisfatório;

VIII – Área de Influência Direta (AID): região geográfica delimitada pelo sistema viário

influenciada diretamente pela implantação do PGT;

IX – Área de Influência Indireta (AII): região geográfica delimitada pelo sistema viário

influenciada indiretamente pela implantação do PGT;

X – Calçada: parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à

circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins;

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XI – Capacidade Viária (CV): máximo número de veículos que pode passar, em um sentido, pela seção mais restritiva da via, num dado período de tempo nas condições normais de trânsito; conforme metodologia desenvolvida pela CET-SP, temos:

CV= H/Ev

Onde: CV=3600seg/2seg/veíc = 1.800 veículos por hora por faixa de rolamento; Hora=3600 segundos

Ev = 2seg/veic, Ev= espaçamento temporal entre veículos (2 segundos)

XII – Certidão de Diretrizes Viárias (CDV): documento emitido pela Secretaria Municipal de Transportes na qual estarão fixados os parâmetros a serem seguidos no projeto da edificação, e a necessidade ou não de apresentação do RIT-Relatório de Impacto de Trânsito;

XIII – Divisão Modal: modelo ou modo de transporte utilizado pelos usuários do PGT,

incluindo pedestres, passageiros do transporte coletivo, passageiros do transporte individual;

XIV – Equipamentos urbanos: todos os bens públicos ou privados, de utilidade pública,

destinados à prestação de serviços necessários ao funcionamento da Cidade e implantados mediante autorização do Poder Público em espaços públicos ou privados;

XV – Estacionamento: local destinado à parada de veículo por tempo superior ao

necessário para embarque ou desembarque;

XVI – Estradas: como vias não pavimentadas, localizadas na rede viária rural, que não

possuírem adensamentos ou nucleações de imóveis ao longo de sua extensão; XVII – Faixa: é uma das áreas longitudinais em que a via pode ser subdividida;

XVIII – Faixa de aceleração e desaceleração: trecho paralelo à via pública que permite a

adequação de velocidade para acessar ou sair do estacionamento;

XIX – Faixa de rolamento: área longitudinal da pista, destinada ao deslocamento de uma

única fila de veículos, não incluindo área de estacionamento;

XX – Interseção: local ou área onde duas ou mais vias se cruzam em um mesmo nível;

XXI – Nível de Serviço (NS): fator entre o volume (V) de veículos no horário de pico e a

capacidade viária (CV) dos trechos de vias ou aproximações de interseções, utilizado para avaliar as condições operacionais de tráfego, as quais são classificadas de acordo com os

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sendo considerados como satisfatórios os Níveis A,B, C ou D e não satisfatório os Níveis E e F:

a) Nível de serviço A – indica escoamento livre, baixos fluxos, altas velocidades, baixa

densidade, não havendo restrições devido à presença de outros veículos , é encontrado quando: 0,00 < V/CV < 0,20;

b) Nível de serviço B – indica fluxo estável, velocidade de operação começando a ser

restringida pelas condições de tráfego, condutores possuem razoáveis condições de liberdade para escolher a velocidade e faixa de circulação, é encontrado quando : 0,21 < V/CV < 0,50;

c) Nível de serviço C – indica fluxo estável, velocidade e liberdade de movimento são

controladas pelas condições de tráfego, existem restrições de ultrapassagem, velocidade de operação satisfatória, é encontrado quando: 0,51 < V/CV < 0,65;

d) Nível de serviço D – próximo à zona de fluxo instável, velocidade de operação afetada

pelas condições de tráfego, flutuações fluxo e restrições temporárias podem causar quedas substanciais na velocidade de operação,é encontrado quando:0,66 < V/CV < 0,80; e) Nível de serviço E – indica fluxo instável, fluxos próximos à capacidade da via, paradas de duração momentânea, é encontrado quando:0,80 < V/CV < 0,91;

f) Nível de serviço F – escoamento forçado, baixas velocidades, fluxos abaixo da

capacidade, no caso extremo fluxo e capacidade caem a zero (congestionamento), é encontrado quando: V/CV > 0,91. Apresenta tráfego instável, em os valores das variáveis representativas selecionadas são de difícil apuração. Estas condições são resultantes de bloqueios à correte, ocasionando formação de filas, as paradas tanto podem ser momentâneas como demoradas, havendo formação de congestionamento;

XXII – Passeio Público: parte da calçada ou da pista de rolamento , neste último caso,

separado por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres;

XX III – Pista: é a parte da via destina à circulação de veículos

XXIV – Pólos Geradores de Tráfego – PGT: estabelecimentos ou empreendimentos

permanentes ou provisórios, que devido à concentração ou especificidade de oferta de bens ou serviços, geram elevado fluxo de população, causando reflexos na circulação viária e em seu entorno, bem como na acessibilidade de uma região, agravando as condições de segurança de veículos e pedestres, gerando um contingente significativo de viagens, bem como demanda por áreas para estacionamento, para carga e descarga ou para movimentação de embarque, podendo ser:

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exercer atividades com influência local, devendo sua inclusão como pólo gerador minimizar a demanda de vagas na via pública, bem como as perturbações sobre o sistema viários causados pelas operações de carga e descarga e/ou embarque e desembarque:

b - Minipólos: estabelecimentos ou empreendimentos, que se caracterizam por possuir uma capacidade de atrair viagens de todo o bairro gerando, além das demandas dos micropólos, sobrecarga no viário do entorno;

c - Pólos geradores de médio impacto: estabelecimentos ou empreendimentos, que se caracterizam por possuir capacidade de atrair viagens de todo o município, gerando sobrecarga no sistema de acesso e no sistema estrutural de trânsito e transporte;

d - Pólos geradores de alto impacto: estabelecimentos ou empreendimentos que se caracterizam por possuir capacidade de atrair viagens de toda a região, gerando necessidade de avaliação do impacto de sua implantação no meio urbano.

XXV – RIT: Relatório de Impacto de Trânsito, estudo do impacto gerado pelo

empreendimento no sistema viário;

XXVI – Rodovias: vias pavimentadas, localizadas na rede viária rural, que não possuírem adensamentos ou nucleações de imóveis ao longo de sua extensão;

XXVII – Via Arteriais (VA): localizadas na rede viária urbana, caracterizadas por

interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros, cuja função básica é articular-se as vias secundárias e locais de modo a atender e orientar o fluxo entre os bairros;

XXVIII – Vias Coletoras (VC): localizadas na rede viária urbana, destinada a coletar e

distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias expressas e arteriais, com a função de coletar o tráfego interno aos núcleos residenciais, comerciais, de serviços, industriais e outros, transferindo-os para o sistema arterial;

XXVIX – Vias Expressas (VE): localizadas na rede viária urbana, caracterizadas por

acessos especiais com trânsito livre sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível cuja função básica é articular o sistema rodoviário interurbano com o rodoviário urbano e assegurar ligações expressas entre áreas distantes do município;

XXX – Vias Locais (VL): localizadas na rede viária urbana, caracterizadas por interseções em nível não semaforizadas, com a função de atender aos fluxos internos dos bairros; XXXI – Vias de Pedestres: aquelas destinadas à circulação prioritária de pedestres.

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CAPÍTULO III

DA CERTIDÃO DE DIRETRIZES VIÁRIAS

Art.6º – A implantação ou ampliação de empreendimentos que causam impacto na

circulação viária e em seu entorno - PGT, dependerão da obtenção pelo interessado de Certidão de Diretrizes Viárias (CDV), emitida pela Secretaria Municipal de Transportes - SMT, na qual estarão fixados os parâmetros a serem seguidos no projeto da edificação, e a necessidade ou não de apresentação do RIT- Relatório de Impacto de Trânsito.

§1º - Para os casos de projetos onde não houver a obrigatoriedade de apresentação do RIT, a Certidão de Diretrizes Viárias indicará a necessidade de adequações no projeto arquitetônico e as medidas mitigadoras e/ou compensatórias de impacto no sistema viário decorrentes do empreendimento.

§2º - A CDV deverá ser solicitada para todo empreendimento:

I. Edificação e/ou agrupamento de edificações com a finalidade comercial prestação de serviço e/ou utilização mista com área construída igual ou superior a 750 m²; II. Edificação e/ou agrupamento de edificações com a finalidade industrial com área

construída igual ou superior a 750 m²;

III. Edificação e/ou agrupamento de edificações com a finalidade institucional com área construída igual ou superior a 750 m²;

IV. Edificação com a finalidade de implantação de condomínio multiresidencial com 6 ou mais unidades residenciais;

V. Transportadoras e/ou garagens para veículo de grande porte, transportes coletivos ou de cargas com terreno superior a 2.000,00 m²;

VI. Postos de abastecimento de combustível;

VII. Loteamentos;

VIII. Desmembramentos acima de 6 unidades imobiliárias.

IX. Atividades com Sistema “Drive-Thru”

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será indicada conforme §2º deste Artigo, considerando a área total do empreendimento. §4º- Nos casos indicados na regulamentação da presente Lei, considerados área crítica de capacidade viária (ACCV), a aprovação de empreendimentos que, devido a sua localização, acarretem impacto sobre o desempenho do sistema viário, mesmo quando não qualificados no § 2º deste Artigo, ficará condicionada à apresentação da Certidão de Diretrizes.

§5º- O Poder Executivo regulamentará os procedimentos para solicitação da Certidão de Diretrizes Viárias e os parâmetros técnicos para análise dos processos relativos à implantação ou ampliação de empreendimentos definidos como Pólos Geradores de Tráfego.

§6º- Os parâmetros técnicos referidos no § 5º do presente Artigo deverão estar embasados em normas, metodologias e sistemas, capazes de identificar e mensurar o impacto do empreendimento (PGT), assim como definir e justificar as medidas neutralizadoras ou mitigadoras exigidas.

Parágrafo único - O Departamento da Secretaria de Transportes – SMT, responsável pela

análise dos projetos de arquitetura apresentados, deverá indicar:

I. As características e o dimensionamento dos dispositivos de acesso de veículos e

pedestres, incluídas as respectivas áreas de acumulação e acomodação;

II. As características e o dimensionamento das áreas de embarque e desembarque de

passageiros, e de carga e descarga de mercadorias;

III. As características do estacionamento e o dimensionamento das vagas de

estacionamento internas à edificação, incluídos os espaços de circulação e manobra e o tipo de vaga, inclusive no que tange ao número mínimo de vagas reservadas a idosos e pessoas com deficiência física, nos termos da legislação aplicável;

IV. A determinação e análise do impacto do Pólo Gerador de Tráfego sobre a operação

do Sistema Viário e de Transportes, bem como a necessidade de elaboração do Relatório de Impacto de Trânsito (RIT);

CAPÍTULO IV

DA ANÁLISE DOS PROJETOS

Art.7º – Os projetos apresentados pelos interessados na implantação ou ampliação de

empreendimentos definidos como Pólos Geradores de Tráfego – PGT serão analisados

pela Secretaria Municipal de Transportes – SMT, a qual indicará as medidas que visem

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empreendimento (PGT) e as eventuais adequações nos projetos viários e/ou de arquitetura.

Art.8º – A análise dos projetos de implantação ou ampliação de empreendimentos

definidos como Pólos Geradores de Tráfego será diferenciada conforme o grau de impacto no sistema viário, sendo analisados:

§1º- Para micropolos e minipólos:

I. Atendimento ao número mínimo de vagas de estacionamento;

II. Sinalização viária de regulamentação e advertência;

III. Área de embarque e desembarque;

IV. Área de carga e descarga;

V. Viário do entorno: impacto e adaptações;

VI. Acessos;

VII. Áreas de acumulação.

§2º- Para pólos geradores de médio e alto impacto:

I. Atendimento ao número mínimo de vagas de estacionamento;

II. Sinalização viária de regulamentação e advertência;

III. Área de embarque e desembarque;

IV. Área de carga e descarga;

V. Viário do entorno: impacto e adaptações;

VI. Acessos;

VII. Áreas de acumulação;

VIII. Faixas de aceleração e desaceleração;

IX. Adaptações nos acessos ao sistema viário estrutural;

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XI. Atendimento e acesso ao transporte coletivo;

XII. Acesso a estacionamento para táxi.

Art.9º – Ficarão sujeitos à apresentação do Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) os seguintes projetos de implantação ou ampliação:

I. Com área construída computável superior a 5.000,00m²,

II. Condomínio Multiresidencial, a partir de 50 unidades residenciais

III. Transportadoras e/ou garagens para veículos de grande porte, transportes

coletivos ou de cargas com área de terreno superior a 5.000,00 m²

IV. Loteamentos acima de 100 unidades (lotes)

Parágrafo único - O Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) deverá seguir os parâmetros técnicos estabelecidos na regulamentação da presente Lei, devendo:

I. Ser elaborado por profissional técnico habilitado, sendo o mesmo responsável pelos

resultados e análises apresentadas;

II. Mapear o local onde está ou será inserido o empreendimento (PGT) indicando as áreas de Influência Direta (AID) e Indireta (AII) afetadas pelo PGT;

III. Levar em consideração o porte do empreendimento, as atividades nele instaladas, o número de viagens produzidas, as rotas de acesso e a localização dos pontos de embarque e desembarque utilizados pelos usuários do empreendimento;

IV. Identificar a hierarquia viária na área de abrangência;

V. Identificar e caracterizar os acessos imediatos ao empreendimento;

VI. Identificar, dentro da área de abrangência, as vias utilizadas pelo transporte coletivo, bem como os pontos de parada de ônibus e táxi;

VII. Identificar as rotas de circulação e travessias de pedestres; VIII. Identificar as interseções semaforizadas na AID;

IX. Qualificar a utilização do empreendimento, bem como a estimativa da atração de viagens;

X. Estimar a divisão modal;

XI. Identificar os impactos no trânsito;

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XIII. Indicar demais itens necessários para análise do Relatório de Impacto de Trânsito – RIT, de acordo com as exigências técnicas previstas na regulamentação da presente lei.

Art.10 – O Departamento da Secretaria de Transportes – SMT, responsável pela análise

dos projetos, emitirá os pareceres conclusivos necessários à expedição da Certidão de Diretrizes Viárias.

CAPÍTULO V

DOS ESTACIONAMENTOS E ACESSOS

Art.11 – A área ou número de vagas mínimas obrigatórias destinadas a estacionamento ou

guarda de veículo por tipo de edificação deverão atender aos parâmetros elencados no Anexo 1, parte integrante desta lei.

§1º- A fração do parâmetro é computada de modo que, quando o valor encontrado para o número de vagas apresentar parte fracionária, será computada como uma vaga; aplicando-se inclusive para primeira vaga, de modo que é exigida uma vaga mesmo quando o valor encontrado para o número de vagas for inferior à uma unidade;

§2º- Caso a atividade pretendida não esteja especificada no Anexo 1, desta lei, será adotado parâmetro por similaridade de uso.

§3º- Estão isentas de obrigatoriedade da existência de locais para estacionamento ou guarda de veículos as edificações localizadas em imóveis fazendo testadas exclusivamente para logradouros públicos utilizados como calçadões.

§4º- Nos casos de ampliação de área construída, a exigência de atendimento ao número mínimo de vagas para veículos será indicada conforme Anexo 1, considerando a área total do empreendimento, admitindo-se nesses casos que o espaço destinado ao estacionamento esteja localizado em outro imóvel, a uma distância máxima de 200,00m (duzentos metros)

§5º - As vagas de estacionamento e garagens deverão atender às seguintes dimensões:

I. Vagas para automóveis: 2,30mX4,80m

II. Vaga para carga e descarga: 3,00m X 7,00m

III. Vagas reservadas para pessoas com deficiência: 2,50m+1,20mX 5,00m

IV. Vagas para bicicletas: 0,70m X 1,85m

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§6º - Os corredores de circulação terão largura da faixa conforme parâmetros técnicos estabelecidos na regulamentação da presente Lei.

Art.12 – O acesso de veículos ao imóvel compreende o espaço situado entre o

alinhamento de guias de logradouro e o alinhamento da construção, devendo ser independentes os acessos para veículos e pedestres.

§1º- Os espaços para acesso e movimentação de pessoas serão sempre separados e protegidos das faixas de acesso e circulação de veículos;

§2º- Ficam estabelecidas as seguintes condições para os acessos aos imóveis:

I. O acesso de veículos aos imóveis não poderá ser feito diretamente da esquina,

devendo respeitar um afastamento de no mínimo 6,0 m (seis metros) da intersecção dos alinhamentos do meio fio da via e da transversal;

II. As aberturas para entrada e saída deverão ser separadas sendo autorizada a

entrada e saída por ruas diferentes. Quando a capacidade do estacionamento for menor ou igual a 12 (doze) vagas para imóveis comerciais e 24(vinte e quatro) vagas para imóveis residenciais, a entrada e a saída poderão ser feitas por um único acesso simples (3,50m);

III. As aberturas para acesso deverão ter largura mínima de 3,50 m (três metros e

cinquenta centímetros), admitindo-se 3,00m (três metros) para residências unifamiliares.

IV. A abertura é considerada no alinhamento da via pública;

V. Nos edifícios residenciais, quando o número de vagas de estacionamento for

superior a 24 (vinte e quatro), a entrada e a saída poderão ser feitas por um único acesso duplo com largura de 6,00m (seis metros)

VI. Os acessos deverão ter as guias do passeio rebaixadas e a concordância vertical de

nível deverá ser feita por meio de rampas avançando transversalmente até um terço da largura do passeio, respeitados o mínimo de 0,50 m (cinquenta centímetros) e o máximo de 1,0 m (um metro), deixando no mínimo 1,20m de faixa livre no passeio.

Art.13 – Os acessos a estacionamentos e garagens deverão contar com área de

acumulação, que possuam, no mínimo, a seguinte proporção em função do número de vagas ofertadas:

I. até 20 vagas de estacionamento = área de acumulação para 01 veículo

II. de 21 a 80 vagas de estacionamento = área de acumulação para 02 veículos

III. de 81 a 200 vagas de estacionamento = área de acumulação para 04 veículos

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§1º- A eficiência da área de acumulação deverá ser verificada no Relatório de Impacto de Trânsito – RIT.

§2º- A área de acumulação de veículos deverá ter inclinação máxima de 8%, não podendo interferir na via de acesso ao empreendimento, bem como na área de desaceleração; §3º- Pode ser aceita como área de acumulação de veículos, a rampa de acesso de veículos, quando o controle de acesso estiver localizado em outro pavimento.

Art.14 – Visando à segurança dos pedestres, a abertura destinada aos acessos de entrada

e saída de veículos do imóvel deverá:

I. Estar posicionada, de forma tal, que permita a visualização da calçada;

II. Estar provida de sinalização sonora e luminosa de advertência, bem como de

sinalização horizontal para os que transitam no passeio público;

Parágrafo único – Para garagens ou estacionamentos com número de vagas superior a

30 (trinta), deverá ser projetada sinalização de advertência junto ao portão de saída, indicando o sentido de circulação da via pública de acesso.

Art.15 – A identificação das entradas e saídas de postos de gasolina e abastecimento de

combustíveis, oficinas, estacionamento e garagens de uso coletivo, deverá seguir o que determina o Art. 86 do Código de Trânsito Brasileiro regulamentado pela Resolução nº 38/98- CONTRAN;

Art.86 – Os locais destinados a postos de gasolina, oficinas,

estacionamentos ou garagens de uso coletivo deverão ter suas entradas e saídas devidamente identificadas, na forma regulamentada pelo CONTRAN”

§1º- As entradas e saídas de postos de gasolina e abastecimento de combustíveis deverão ter identificação física, com rebaixamento da guia da calçada, deixando uma rampa com declividade suficiente à livre circulação de pedestres e/ou pessoas com deficiência;

§2º- Nas quinas do rebaixamento deverão ser aplicados zebrados nas cores preta e amarela;

§3º- As entradas e saídas; deverão ser obrigatoriamente identificadas por sinalização horizontal e vertical;

§4º- As entradas e saídas de oficinas, estacionamento e garagens de uso coletivo, além do rebaixamento da guia da calçada, deverão ser identificadas pela instalação, em locais de fácil visibilidade e audição aos pedestres, de dispositivo que possua a sinalização com luzes intermitentes na cor amarela, bem como a emissão do sinal sonoro.

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Art.16 – Serão adotados os seguintes tipos de acesso: I. Direto às vagas;

II. Indireto, simples ou duplo;

III. Indireto com faixa de aceleração e desaceleração

IV. Indireto com faixa de aceleração e desaceleração mais área de acumulação

Parágrafo único- O dimensionamento das faixas de aceleração e desaceleração deverá atender aos parâmetros técnicos estabelecidos na regulamentação da presente Lei, considerando a característica da via, número de viagens geradas pelo empreendimento e a capacidade do dispositivo de acesso.

CAPÍTULO VI

DOS REBAIXAMENTOS DE GUIAS

Art.17 – O rebaixamento de guias destinado a acesso de veículos deverá atender às seguintes condições:

I. O trecho rebaixado não poderá exceder a 50% da extensão da testada,

II. O trecho rebaixado não poderá iniciar-se a menos de 6,00 m (seis metros) da

intersecção do alinhamento do meio fio da via e da transversal, e não poderão se localizar no raio de concordância na confluência de duas vias

III. O trecho rebaixado não poderá exceder a 4,0 m (quatro metros) no caso de acesso

simples ou 7,00 m (sete metros) no caso de acesso duplo exclusivamente para edifícios residenciais;

IV. No caso de acesso direto a vagas, o trecho rebaixado não poderá ser superior a

7,00 m (sete metros) devendo haver um mínimo de 5,00 m (cinco metros) de trecho de guia elevada, protegido por vedação física no imóvel, entre cada trecho rebaixado. A vedação física pode ser feita por muro, floreira de alvenaria ou gradil fixo.

Parágrafo único – Para os imóveis com testada até 10,00m (dez metros), o rebaixamento

de guias destinado ao acesso de veículos não poderá exceder a extensão de 6,00m (seis metros).

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DAS CALÇADAS

Art.19 – As calçadas deverão ser construídas, mantidas e conservadas conforme

legislação vigente, e com as especificações técnicas dos órgãos competentes da Prefeitura Municipal.

§1º- As calçadas são formadas pelos seguintes componentes:

I. Subsolo;

II. Guia e sarjeta;

III. Faixa de serviço;

IV. Faixa livre;

V. Faixa de acesso ao lote ou edificação;

§2º- A faixa de serviço destina-se à instalação de equipamentos e mobiliários urbanos, vegetação e interferências, como tampas de inspeção, grelhas, lixeiras, postes de sinalização, iluminação pública e eletricidade, rebaixamento de guia e outras interferências, devendo ter a largura mínima de 0,50m (cinquenta centímetros) e máxima de 0,90m (noventa centímetros), de acordo com a largura da calçada.

§3º A faixa livre deve atender as seguintes características: superfície regular, firme, contínua e antiderrapante sob qualquer condição, ficando fixada largura mínima de 1,20m. §4º Nas faixas livres não é permitida qualquer interferência estrutural, devendo atender as seguintes especificações:

I. A inclinação longitudinal acompanhando o nivelamento do topo da guia;

II. Inclinação transversal da superfície máxima de 3% (três por cento);

III. Altura mínima livre de interferências de 2,10 m (dois metros e dez

centímetros).

§5º A faixa de acesso somente pode ser instalada em calçadas com largura mínima de 2,00m (dois metros), e terá largura mínima de 0,10m (dez centímetros)

Art.20 – Para postos de gasolina e abastecimento de combustíveis, oficinas e/ou garagens

de uso coletivo instalados em esquinas de vias urbanas, a calçada será mantida inalterada até uma distância mínima de 6 metros para cada lado, contados a partir do vértice do

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encontro das vias.

CAPÍTULO VIII

DAS MEDIDAS MITIGADORAS E/ OU COMPENSATÓRIAS

Art.21 – Fica o Empreendedor do novo Pólo Gerador de Tráfego – PGT, responsável pelo

ônus relativo às medidas necessárias a neutralizar, atenuar ou compensar o impacto gerado à circulação viária; devidamente analisado e aprovado pela Secretaria de Transportes – SMT.

Parágrafo único - No caso de empreendimento habitacional de interesse social, destinado a famílias com renda até 3 (três) salários mínimos a responsabilidade pela adoção de medidas mitigadoras e /ou compensatórias, estabelecidas no caput deste artigo, será definida em conjunto pelos órgãos públicos municipais de habitação e planejamento e urbanismo, o qual constará no Termo de Compromisso.

Art.22 – Nos casos em que a análise do projeto apresentado indicar a necessidade da execução de das medidas mitigadoras e/ou compensatórias no sistema viário, inseridas ou não dentro do limite da propriedade do empreendimento, considerando inclusive área objeto de doação, o empreendedor arcará integralmente com as despesas do projeto e da implantação das medidas mitigadoras e /ou compensatórias, bem como àquelas necessárias à qualificação da estrutura urbana para instalação do uso requerido.

§1º- O custo das medidas mitigadoras e/ou compensatórias, necessárias, a serem executadas pelo empreendedor não poderá ultrapassar o valor apurado conforme a seguinte equação:

Cm = Ac x Cemp x Fat x Fns

Onde: Cm= Custo das Medidas Mitigadoras e/ou compensatórias Ac= Área Construída (dimensão)

Cemp= Custo do empreendimento

Fat = Fator Atividade (conforme tabela – Anexo1)

Fns = Fator Nível de Serviço (conforme tabela – Anexo2)

§2º- Para a apuração do custo do empreendimento (Cemp) deverão ser utilizados os seguintes parâmetros:

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I. No caso de implantação de edificações, o interessado deverá se valer dos parâmetros de quantificação e dos índices constantes das tabelas referenciais de custos de obras e serviços utilizadas pelo Estado de São Paulo – SINDUSCON/SP;

II. No caso de ampliação de edificações com área inferior a 50% da área construída

existente, o interessado deverá se valer dos parâmetros de quantificação e dos índices constantes das tabelas referenciais de custos de obras e serviços utilizadas pelo Estado de São Paulo- SINDUSCON/SP, para área a ser ampliada;

III. No caso de ampliação de edificações com área superior a 50% da área construída

existente, mesmo quando executadas em etapas, o interessado deverá se valer dos parâmetros de quantificação e dos índices constantes das tabelas referenciais de custos de obras e serviços utilizadas pelo Estado de São Paulo- SINDUSCON/SP, para toda a obra (área a ser ampliada) somado ao Valor Venal da Construção - VVC preexistente;

IV. No caso de instalação e alteração de atividades: o interessado deverá se valer do

Valor Venal da Construção - VVC preexistente; e

V. No caso de transportadoras e/ou garagens para veículos de grande porte, transporte

coletivo ou cargas, desmembramentos e loteamentos previstos na Lei Municipal 4.433 de 19 de outubro de 1995, que necessitem de Certidão de Diretrizes Urbanísticas: o interessado deverá se valer do Valor Venal do terreno.

§3º- Deverá ser apresentado pelo empreendedor, relatório que indique:

I. Custo total das medidas mitigadoras e/ou compensatórias, com descrição dos

preços de cada item;

II. Custo do empreendimento, previsto no § 2º deste Artigo

III. Valor apurado para as medidas mitigadoras e/ou compensatórias de acordo com o

previsto no § 1º deste Artigo.

§4º- Se o custo das medidas necessárias a neutralizar, atenuar ou compensar o impacto no transito gerado pelo empreendimento, ultrapassar o valor estabelecido no § 1º deste artigo, a Secretaria Municipal de Transportes - SMT, deverá, de forma expressa, eleger aquelas que devam ser executadas diretamente pelo empreendedor.

§5º- O empreendedor deverá depositar a diferença entre o valor apurado (Cm) e o valor das medidas executadas pelo mesmo, no Fundo de Mobilidade para a realização de projetos específicos de mobilidade urbana.

§6º- A obrigatoriedade da execução de obras e serviços relacionados às medidas mitigadoras e/ou compensatórias, bem como do recolhimento do valor referido no § 5º deste artigo independe de se tratar de empreendimento aprovado por meio de adesão a operação urbana e de ter havido o pagamento de outorga onerosa, vinculação de Certificados de Potencial Adicional de Construção para aprovação do projeto, dispensa de

(17)

EIV/RIV ou qualquer outra forma de contrapartida relacionada à utilização de regras urbanísticas diferenciadas.

§7º- No caso de Empreendimentos enquadrados como geradores de impacto à vizinhança, os quais estarão sujeitos a apresentação de Relatório Preliminar (RP), Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV) e Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV), valor (Cm) estabelecido na fórmula constante do § 1º deste artigo, será considerado valor mínimo para as medidas mitigadoras, e neste caso deverá ser utilizado: Fat=0,05 e Fns=1,00 para qualquer tipo de atividade e localização.

§8º- Deverão atender ao disposto no §7º, também os empreendimentos que obtiverem dispensa do EIV/RIV.

Art.23 – As medidas mitigadoras e/ou compensatórias estabelecidas pela Secretaria

Municipal de Transportes – SMT deverão estar relacionadas com o impacto gerado no

sistema viário pelo empreendimento.

Parágrafo único – Os projetos executivos para implantação das medidas mitigadoras e/ou compensatórias, deverão ser apresentados para análise e aprovação da Secretaria Municipal de Transportes e demais órgãos municipais competentes, através de Processo Administrativo.

CAPÍTULO IX

DO TERMO DE COMPROMISSO

Art.24 - Após a definição pela Secretaria de Transportes – SMT, das medidas mitigadoras

e/ou compensatórias, deverá ser firmado pelo empreendedor o TERMO DE COMPROMISSO, com Cronograma Físico das mesmas.

§1º- A execução das medidas mitigadoras e/ou compensatórias deverá estar vinculada ao cronograma de execução da edificação apresentado pelo empreendedor, devendo sua conclusão preceder à data de início das atividades do empreendimento.

§2º- Para os empreendimentos compostos por mais de uma edificação ou para os empreendimentos concluídos em etapas, o TERMO DE COMPRISSO poderá, a pedido do empreendedor, condicionar a cada uma destas edificações e/ou etapas as medidas mitigadoras e/ou compensatórias pertinentes, desde que tecnicamente possível.

Art.25 – Caso as medidas mitigadoras e/ou compensatórias dos impactos sobre o tráfego

não forem implementadas em conformidade com o cronograma estabelecido no TERMO DE COMPRISSO, o projeto viário executivo deverá ser submetido à nova análise da Secretaria de Transportes.

Parágrafo único - Decorrido o prazo previsto no TERMO DE COMPRISSO, os projetos apresentados deverão ser reexaminados pela Secretaria Municipal de Transportes - SMT, podendo sofrer alterações.

(18)

CAPÍTULO X

DA APROVAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Art.26 – A expedição de Certidão de Diretrizes Viárias, que se trata o Artigo 3˚, é documento obrigatório para solicitação do Alvará de Aprovação junto à Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo – SMPU.

Parágrafo único - Os Alvarás de Aprovação de projetos para os quais a Secretaria Municipal de Transportes - SMT tenha emitido a Certidão de Diretrizes Viárias, conterão a exigência de cumprimento total ou parcial da execução dos serviços e obras necessários à adequação do Sistema Viário para o funcionamento do empreendimento, de acordo com o Termo de Compromisso.

Art.27 – A regularização da edificação e/ou a obtenção do Certificado de Conclusão da Edificação - "HABITE-SE" ou “OCUPE-SE”, estará condicionada à implantação integral das obras e serviços estabelecidos na Certidão de Diretrizes Viárias e Termo de Compromisso.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.28 – Para as edificações ou atividades já implantadas, em que haja interesse do proprietário em promover qualquer alteração relacionada à operação do Sistema Viário, o

pedido deverá ser formulado à Secretaria Municipal de Transportes – SMT e, caso

deferido, as despesas com a execução correrão por conta do interessado.

Art.29 – O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 30 (trinta) dias após

sua publicação.

(19)

Anexo 1

ATIVIDADES PARAMETROS

(ACC)

VAGAS OBSERVAÇOES Fator Atividade

(F at)

Públicas Privativas C/D E/D MOTO

RESIDENCIAL Multifamiliar

1 / 10 Unid. (mínimo 3

vagas )

1 / Unid. 1 / 100 Unid.

(mínimo 1 vaga) 1 / 10 Unid.

Prever área para

bicicletas 0,03 COMERCIAL ACC < 60,00 m2 1 1 -60,00 < ACC < 10.000,00 m2 1 / 50,00 m2 de ACC 1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1 vaga) 1 / 100,00 m2 de ACC

Vagas para táxi, sujeito a diretrizes da CDV. Prever área para bicicletas 0,04 ACC > 10.000,00 m2 1 / 50,00 m2 de ACC 1 / 1.000,00 m2 de A.C. (Mínimo de 1 vaga) 1 / 100,00 m2 de ACC

Vagas para táxi, sujeito a diretrizes da CDV. Prever Baia

de Ônibus

0,05 LEGENDA:

ACC = AREA CONSTRUIDA COMPUTAVEL AT= AREA DE TERRENO

C/D = CARGA E DESCARGA

CDV= CERTIDAO DE DIRETRIZES VIARIAS E/D = EMBARQUE E DESEMBARQUE

Públicas= VAGAS DE VISITANTES, DESTINADAS A USO PÚBLICO Privativas= VAGAS EXCLUSIVAS DA UNIDADE AUTÔNOMA

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ATIVIDADES PARAMETROS

VAGAS OBSERVAÇOES Fator Atividade (F at)

Públicas Privativas C/D E/D MOTO

SERVIÇO Edifícios de escritórios 1 / 150,00 m2 de ACC 1 / Unid. 1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1 vaga) 1 / 100,00 m2 de ACC

Prever área para

bicicletas 0,04 Restaurantes, bares, lanchonetes 1 / 80,00 m2 de ACC 1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1 vaga) 1 / 100,00 m2 de ACC

Prever área para bicicletas 0,03 Berçário, creche 1 / 100,00 m2 de ACC 1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1 vaga) 1 / 400,00 de ACC(Mínim o de 2 vagas) 1 / 200,00 m2 de ACC

Prever área para

bicicletas 0,02 Ensino infantil, fundamental e outros 1 / 50,00 m2 de ACC 1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1 vaga) 1 / 400,00 de ACC (Mínimo de 2 vagas) 1 / 200,00 m2 de ACC

Prever área para bicicletas 0,03 Oficinas, Postos de abastecimento, Borracharias, Transportadoras, Garagens 1 / 50,00 m2 de ACC 1 / 500,00 m2 de ACC 1 / 200,00 m2 de ACC Sujeito a diretrizes da CDV. Pátio interno compatível com tipo e

volume de veículo 0,02 Hospitais, Maternidade 1 /25 Leitos 1 vaga + 1 / 1.000,00 m2 de ACC 1 vaga coberta + 1 / 1.000,00 m2 de ACC 1 / 200,00 m2

de ACC Sujeito a diretrizes da CDV. 1 vaga para ambulância / 1.000,00 m2

de ACC (Mínimo de 1) Prever área para

bicicletas 0,02 Pronto Socorro, Ambulatório, Clínica, Consultório, Laboratório, Veterinários 1 / 140,00 m2 de ACC 1 vaga + 1 / 1.000,00 m2 de ACC 0,02

(21)

ATIVIDADES PARAMETROS

VAGAS

OBSERVAÇOES Fator

Atividade (F at)

PÚBLICAS PRIVATIVAS C/D E/D MOTO

SERVIÇO Agências Bancárias 1 / 50,00 m2 de ACC 1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1 vaga) 1 / 100,00 m2 de ACC

Prever área para bicicletas, e

vaga para carro-forte 0,02

Centros de

Distribuição

Sujeito a diretrizes da CDV. Pátio interno compatível

com tipo e volume de veículos. 0,03 HOSPEDAGEM Hotel, Pousadas 1 / 04 Unid. (mínimo 3 vagas) 1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1 vaga) 1 vaga coberta + 1 / 1.000,00 m2 de A.C.

Prever baia de ônibus 0,03

Apart. Hotel /

Flats

1 / 10 Unid.

(mínimo 3 vagas) 1 / Un.

1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1 vaga) 1 vaga coberta + 1 / 1.000,00 m2 de A.C.

Prever baia de ônibus 0,03

INDUSTRIAL 1 / 500,00 m2 de AC de produção + 1 / 100,00 m2 de AC administrativa 1 / 1.000,00 m2 de ACC 1 1 / 500,00 m2 de ACC Sujeito a diretrizes da CDV. Pátio interno compatível

com tipo e volume de veículos. Prever baia de ônibus e área para bicicletas

(22)

ATIVIDADES PARAMET

ROS VAGAS OBSERVAÇOES Fator Atividade (F at)

PÚBLICAS PRIVATIVAS C/D E/D MOTO

PÚBLICOS

Velório,

crematório 1 / 50,00 m2 de ACC 1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1

vaga) 1 vaga + 1 / 1.000,00 m2 de ACC 0,02 Cemitério 1 / 100,00 de AT LAZER Auditório, cinemas, teatros 1 / 4 assentos 1 / 1.000,00 m2 de ACC (Mínimo de 1 vaga) 0,02 Galerias, Museus, Bibliotecas, Centro cultural 1 / 50,00 m2 de ACC Ginásio de Esportes 1/5 assentos 0,04 Clubes Sociais, esportivos, quadras 1 / 50,00 m2 de AT 0,02 OUTROS Igrejas e templos 1 / 10 assentos 1 / 200,00 m2 de ACC Sujeito a diretrizes da CDV 0,02

(23)

Anexo 2

Nível de Serviço da Via Fator Nível de Serviço (Fns) *

A 0,00<V/CV>0,20 0,5 B 0,21<V/CV>0,50 0,6 C 0,51<V/CV>0,65 0,7 D 0,66<V/CV>0,80 0,8 E 0,80<V/CV>0,91 0,9 F V/CV>0,91 1,0

*Para empreendimentos com área construída acimade10.000, m², Shopping Centers, condomínios com 400unidadesoumais, Fns=1,0 (para qualquer localização)

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