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BRASILEIRA DE GEOLOGIA ANAIS VOLUME 1. Belénl, PA - Outubro 1972

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(1)

SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOLOGIA

ANAIS

Do

XXVI

CONGRESSO

VOLUME 1

Belénl, PA - Outubro

1972

(2)

IDADES POTÁSSIO -

ARGóNIO

DA REGIÃO

LESTE BRASILEIRA

Por

UMBERTO G. CORDANI(l), MIGUEL ANGELO S. BASEI(2), AGOSTINHO F. SOBREmO NETO(2) e PAULO M. M. DE MENDONÇA (8)

INTRODUÇAO

Este trabalho representa. mais uma con-tribuição do Centro de Pesquisas Geocronoló-gicas para oS problemas da. definição e deli-mitação das principais unidades geotectônicas pré-cambrianas que constituem a Plataforma Brasileira. São aqui resumidas as data.çõe5 pelo método K-Ar obtidas em amostras da região Leste brasileira, ao longo do litoral Atlântico, entre os paralelos 13° e 20° Sul.

Até o presente eram muito poucos os dados radiométricos existentes na área considerada

(Cordani, Amaral e Kawashita, 1970; COrdani, Isotta. e Abreu, 1969, Almeida et al, 1968. Na parte norte aparece a extensão do assim de-nominado craton do São Francisco, com idades

de cerca 2000 m

.

a

.

, enquanto que na parte

meridional nota-se a infiuência do ciclo oro-gênico Brasiliano, ativo no pré-Cambriano su-perior. O objetivo da presente pesquisa foi o de possibilitar uma melhor delimitação entre as duas citadas provincias de idade, por meio de análises K-Ar. Este método seria suficiente, para a finalidade desejada, visto que rochas afetadas pelo ciclo orogênico Brasiliano, apre-sentariam somente idades aparentes caracte-rísticas deste, 450-650 m. a., enquanto. que ma-teriais provenientes de áreas estáveis no final do pré-Cambriano deveriam apresentar resul-tados mais antigos.

Este trabalho foi executado graças às bolsas de iniciação científica, e aos auxílios concedidos pela Fundação de Amparo à

Pes-(1) Centro de Pesquisas Geocronológlcas

- USP.

(2) Bolsista do Conselho Nacional de Pesquisa

-CNPq.

(3) Bolsista da FundaçAo de Amparo 11.Pesquisa do Eltado de 810 Paulo

-

B'APJDSP.

--.,--quisa do Estado de São Paulo e pelo Con-selho Nacional de Pesquisas.

M1!:TODOS EXPERIMENTAIS

Todas as determinações foram efetuadas pelo método K-Ar, no Centro de Pesquisas Geo-cronológicas da Universidade de São Paulo. São incluidas neste trabalho algumas deter-minações obtidas anteriormente, no mesmo la-boratório, e já publicadas em Cordani et aI, (1968). O método ut1lizado, e sua precisão

110,

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--L\..-i

I i~---IDADES K - Ar ..- > 1000 mo A-< 700m'

Fig. 1 - Locali2açllo das amostras estudadas.

(3)

--72 ANAIS

DO XXVI CONGRESSO

BRASILEIRO DE GEOLOGIA

experimental, foram descritas em Amaral et aI (1966).

Das 46 análises que constam deste tra-balho, 29 foram efetuad.:.s em micas (sendo duas em flogopita, uma em muscovita, e o res-tante em biotita), 14 em anfibólio, 3 em rocha total, sendo dois filitos e uma rocha alcalina hipoabissal. Os resultados encontram-se nas tabelas 1 e 2, e a localização das amostras na figura 1. Os erros experimentais foram esti-mados, em cada caso, de acordo com a qua-lidade das análises efetuadas, e estão relacio-nados nas duas tabelas.

As constantes empregadas neste trabalho são as seguintes:

Àtot = 0.530 X 1(}-9/ano Àe = 0.585 X 10-1o/ano

% atom. K40 em K total

=

1.19 X 10-2

Discussão dos Resultados

Rochas de caráter granuIítico preponderam na parte norte da área estudada. (Pedreira et aI, 1969; AIlard e F'ujimori, 1966; Fujimor!, 1968). Na região do rio Pardo, estas rochas constituem o embasamento do Grupo Rio Pardo, constituído de metassedimentos epizonais (Pe-dreira et aI, 1969). Daí para o sul, aparecem essencialmente rochas graníticas e gnáissicas, com alguns núcleos restritos de natureza gra-nulítica.

Um exame das tabelas 1 e 2 permite ve-rificar que cerca de dois terços das amostras analisadas apresentam idades aparentes carac-terísticas de eventos do ciclo orogênico Brasi-liano, entre 450 e 600 m. a. . Cinco análises (das quais três em anfibólios) apresentam re-sultados da ordem de 1800 m. a., dado que indica eventos do ciclo Trans-Amazônico. Sete resultados mostram idades aparentes interme-diárias (entre 700 e 1000 m.a.), enquanto que uma biotita e um anfibólito apresentaram, res-pectivamente, idades de 2500 e de 2900 m. a., nitidamente anteriores ao mencionado ciclo Trans-Amazônico. Acresce que, tratando-se de determinações pelo método K-Ar, todos os re-sultados representam idades aparentes mínimas em relação aos eventos formadores das rochas analisadas.

As idades aparentes características do Ciclo BrasiI1ano concentram-se na parte meridional da área estudada (Vide figo 1) e referem-se fi extremidade do cinturão orogênico Ribeira, uni-dade geotectônica que estende-se ao longo da costa oriental brasileira, até o Uruguai.

Quatro destas Idades aparentes, com re.. suItados próximos a 500 m. a., foram obtidas em metassedimentos do Grupo Rio Pardo (SPK

-

1831, 1834, 1835 e 2332), e significam o resfriamento sofrido por aquelas rochas epi-zonais, ocorrido em seqüência ao evento meta-mórfico principal, pertencente sem dúvida ao ciclo Brasiliano.

As

análises

SPK 1831

e 2332

foram efetuadas em duas porções diferentes de flogopita, extraídas em ocasiões diferentes da mesma amostra, e atestam a reprodutibili-dade adequada dos dados.

As

demais análises, nas rochas da parte meridional da área, foram efetuadas em biotita e anfibólio, além de uma muscovita separada de uma rocha pegmatítica. Provém, em grande parte, dos gnaís.ses regionais, freqüentemente granatíferos, mas também de alguns núcleos de rochas aparentemente granuIíticos. Além disso, diversas foram obtidas de rochas gra-níticas muito semelhantes às que ocorrem mais para o sul, na região da Serra dos órgãos

(RJ), e formados durante o ciclo Brasiliano (Delhal et aI, 1969). Suas idades aparentes, com três exceções, variam entre 450 e 550 m.a. (Ver tab. 2), e significam apenas o tempo decorrido desde o último resfriamento do sistema, ocorrido após uma das fases oro-gênicas do ciclo BrasiUano. Pelos resultados K-Ar, não é possível afirmar se tais rochas foram formadas durante este ciclo, ou se tra-ta-se de rochas mais antigas, apenas rejuve-necidas pelos eventos térmicos do final do pré-Cambriano.

Três rochas apresentam resultados próxi-mos a 700 m.a. (SPK V - 2312, 2355, 2359). Trata-se de um anfibólio de um xisto magne-siano da região de Almenara, MG., e de duas biotitas provenientes de gnaís.ses da região da Serra do Mar, no Estado do Espírito Santo. Estes resultados são aqui interpretados como evidências da exístência de núcleos antigos

(embasamento do geossinclínio do final do pré--Cambriano) . Tais núcleos tomaram parte d03 eventos do ciclo Brasilíano, mas puderam reter uma pequena parte de seu argõnio radiogênlco anterior.

Várias das determinações de idade K-Ar obtidas na região a norte do rio Pardo (SPK-762, 1049, 1056, 1562 e 1563) referem-se a

ro-chas

sieníticas, pertencentes a várias intrusões

de caráter aparentemente anorogênico que cor-tam o embasamento regional (Fujimori, 1967).

Os

resultados, já comentados por Cordam et aI (1969), ainda não são suficientes para elucidar

(4)

U. G. CORDANI, M. A. S. BASEI e outros - Idades Potássio - Argônio da Região... 73

TABELA

1

IDADES

l(-AR

DE ROCHAS DO EXTREMO

SUL

DA BAHIA

E NORTE DO ESPíRITO

SANTO

N' de

<Jampo

ITA-37 CÁ-18 CÁ-39 CB-Cal GH-8-7 CB-43-34 CÁ-81 ITA-104 ITA-126 ALM-1 ALM-136 ALM-104B ALM-104C EU -61 MPa Cascata-B NQ-O NQ-103 NV-126 Pinheiro GOV -89 GOV -68 GOV-208 CO-53 CO-66 CO-120 VI-28 VI-62A VI-103 VI-176A Rocha xisto filito filito mármore r. alcalina anfibolito xisto anfibolito gnaisse gnaisse gnaisse anfibolito xisto magno gna.isse gnaisse gnaisse gnaisse gnaisse gnaisse gnaisse gnaisse pegmatito gnaisse gnaisse gnaisse gnaisse gnaisse migmatito granito gnaisse Localidade 37 km SW de Itapetininga (Ba) 18 km S de Camacã (Ba) 39 km S deCamacã (Ba) 43 km SW de Camacã (Ba) 45 km SW de Camacã (Ba) 73 km SW deCamacã (Ba) 81 km S de Camacã (Ba) 12 km W de Salto da Divisa (lV1!G) 5 km SW de Salto da Divisa (MG) Almenara (MG) 45 km S de Almenara (MG) 60km SW de Almenara (MG) 60km SW de Almenara (MG) 61 km W de Eunapolis (Ba) Monte Pascoal (Ba)

Cascata (Ba) Nanuque (MG) Epaminondas Otoni (MG) Colatina (ES) Pinheiro (ES) 89 km E de Gov. Valadares (MG) 68 km E de Gov. Valadares (MG) 10 km NW de S. Domingos (ES) 53 km S de Colatina (ES) 66 km S de Colatina (ES) Serra (ES) 28 km W de Vitória (ES) 62 km W de Vitória (ES) 5 km NE de Cons. do Cas-telo (ES) 176 km W de Vitória (ES)

completamente a evolução sofrida por tais ro-chas, parecendo inquestionável o fato delas te-rem sofrido influência de eventos atribuiveis ao ciclo Brasiliano. O mesmo parece ter

ocorri-do com a amostra ITJ 62A (SPK -

1970).

Duas outras amostras (SPK

-

1557

e

1953)

apresentaram idades aparentes da ordem

de 1000 m. a., de significação ainda obscura,

--Material biotita rocha total rocha total flogopita rocha total anfibólio anfibólio anfibólio biotita biotita biotita anfibólio anfibólio biotita biotita biotita biotita bioti ta biotita biotita biotita muscovita biotita biotita biotita biotita biotita biotita biotita bioti ta N' de Lab. (SPK) 2211 1.834 1835 { 2332 1831 1836 1842 1962 2001 2219 2380 2335 2307 2312 2385 1972 1971 2215 2214 2395 2222 2384 2231 2221 2359 2394 2356 2355 2383 2358 2360 Idade m.a. 440 :t30 470:t30 500:t45 530 :t 50 494 :t 35 460:t10 504:t10 550:t 30 540:t30 480 :t 50 470:t30 490 :t 20 540:t30 700:t40 460:t30 470:t8 430 :t 20 540:t65 480:t70 450 :t 7 510:t7 452:t5 480:t5 470:t30 715:t10 451:t7 447 :t 6 670:t10 460 :t 5 448:t 5 490:t10

podendo tratar-se de rochas ainda mais anti-gas, que sofreram perdas parciais de argônio por causa de aquecimento ocorrido durante o ciclo Brasiliano. Tratar-se-ia de eventos ter-mo-tectônicos, ocorridos em zonas da fraqueza, sobre a plataforma do geossinclínio Ribeira.

Cinco amostras (SPK

-

1841, 1969, 2283,

2305

e

2311) parecem representar idades

(5)

-.---.----N9 de

Rocha Localidade Material N9 de Lab. Idade

Campo lSPK) m.a.

SALV-5 granulito Salvador (Ba) biotita 2305 1680:t 40 IL-ll granulito Ilhéus (Ba) biotita 2283 1730:t60

VQ-412B anfibolito Feira de Santana (Ba) anfibólio 2311 1520:t60 ITB-88 anfibolito Itororó (Ba) anfibólio 1841 1770:t55 JE-50 anfibolito 50 K SE de Jequlé (Ba) anfibólio 2212 29oo:t300 JE-23 anfibolito 23 K SE de Jequlé (Ba) anfibólio 1953 997:t 16 ITJ-46 granito Almadina (Ba) anfibólio 1969 1890:t90 ITJ-62A anfibolito Floresta Azul (Ba) anfibólio 1970 474:t8 IT-5 sienito 5 K E de Itabuna (BA) bioti ta 762 550:t20 AP-X anf. gnaisse Idem anfibólio 1557 990:t30 F-48 gnaisse 20 km N de Camacã (Ba) biotita 780 2470:t80 S-88A sienito 25 km S de Itaju (BA) anfibólio 1056 765 :t40 S-70A sienito Idem bioti ta 1563 410:t35 POTIG-3 sienito 6 km NE de Potiraguá (Ba) anfibólio 1049 765:t40 POTIG-1 sienito Idem biotita 1562 420:t35

~

74 ANAIS DO XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA

TABELA

2

IDADES

I(-AR

DE ROCHAS

DA REGIÃO ORIEN'DAL

DA BAHIA, A NORTE DO RIO PARDO

nimas para eventos relacionados com o ciclo Trans-Amazônico (1800 - 2200 m.a.). A na-tureza granulitica das rochas analisadas po-deria explicar as idades aparentes mais jovens que 1800 m. a., que revelariam somente a épo-ca do resfriamento, ocorrido muito tempo (uns 300 m. a .) após a formação das rochas, du-rante o ciclo Trans-Amazônico. A idade mais representativa dos eventos metamórficos deste ciclo ainda é aquela referida por Cordani et aI (1969), com base nos dados Rb-'Sr em rocha total, de quatro rochas da região oriental do Estado da Bahia (cerca de 2000 m. a . ) .

Finalmente, as amostras F-48 e Je-50, através de análises em biotita (SPK

-

780) e em anfibóllo, (SPK - 2212), respectivamente, exibem resultados anteriores ao ciclo Trans--Amazônico. Na opinião dos presentes auto-res deve tratar-se de idades mínimas, não ha-vendo motivos para suspeitar a existência de argônio em excesso. Seriam portanto estas rochas representantes de núcleos do embasa-mento dos cinturões Trans-AmazOnlcos, cuja delimitação ainda é impossivel, com os dados geológicos e geocronológicos disponiveis.

OONCLUSOES

Apesar de serem consideradas, para este trabalho, apenas determinações K-Ar, algumas

conclusões importantes podem ser tiradas, a partir dos dados expostos, sobre a evolução geológica da região leste brasileira, e em particular sobre a delimitação de suas mais importantes unidades geotectônicas.

Verifica-se imediatamente. pelo exame da Fig. 1, que as rochas com idade aparente de pelo menos 1000 m.a. restringem-se à região a norte do rio Pardo. Os efeitos do ciclo oro-gênico Brasillano parecem ter sido muito in-tensos dai para o Sul, e restritos daí para o norte. Tal fato permite situar o limite entre o cinturão orogênico Ribeira (do qual fariam parte os metassedimentos do Grupo Rio Pardo), e a sua plataforma (Craton do São Francisco), pouco a sul da região de Itabuna. Este fato coincidiria com observação de Pedreira et al (1969) a respeito da natureza diferente do em-basamento dos metassed1mentos do Grupo Rio Pardo: granulltos a norte (Craton do São Francisco, idades aparentes antigas), e gnaisses e migmatitos a sul (cinturão orogênico Ribeira, idades aparentes jovens, do fim de pré-Cam-brlano). A influência do ciclo Bras1l1ano sobre o Craton do São Francisco, na região a norte de Itabuna. foi restrita, tendo em vista que multas rochas puderam reter quantitativamente seu argOnio, demonstrando que a temperatura não chegou a atingir, no fim do pré-Cambria-no nem mesmo 200 ou 250°C, temperatura

(6)

aci-U. G. CORDANI, M. A. S. BASEI e outros - Idades Potássio - Argõnio da Região... 75

ma da qual não poderia haver retenção de argõnio pelas micas.

A seqUência de eventos geotectõnicos, na região leste brasileira, entre os paralelos 13° e 20° Sul, seria portanto a seguinte:

1) idades acima de 2500 m.a. - rochas for-madas durante ciclos orogênicos anteriores ao Trans-Amazônico;

2) idades de cerca 1800 m.a.

- eventos re-lacionados ao resfriamento dos cinturões orogênicos Trans- Amazônicos;

3) idades entre 700 e 1000 m. a.

- episódio termo-tectônico mal identificado

-

reju-venescimento parcial de rochas antigas, in-truões sieniticas anorogênicas;

4) idades de 450

- 500 m.a. - eventos re-lacionados ao resfriamento do cinturão orogênico Ribeira.

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-Bahia Brasil

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Referências

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