• Nenhum resultado encontrado

Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Bolsas europeias caem antes de Fed iniciar encontro, em meio a expectativas de mudança da política monetária americana. Petróleo e metais recuam. Ações chinesas tiveram a 6ª baixa consecutiva. Além do início do FOMC, agenda nos EUA traz hoje indicadores de inflação ao consumidor e preços de imóveis. Alemanha e Região do Euro divulgam dados de sentimento econômico. Na China, saem preços de imóveis. No Brasil, estão previstos confiança industrial da CNI, leilões de swap cambial, reunião da Aneel e leilão da BR-163.

Fechamento

Ibovespa subiu liderada por Petrobras e acompanhando exterior, antes de Fed decidir, se começa ou não, redução dos estímulos monetários. +0,5%, 50.279,61.

Painel Corporativo

(+) Minerva (BEEF3): Fitch eleva rating da Minerva.

(=) Concessões Rodoviárias: Hoje acontece o leilão da BR-163 MS. (+) Tractebel (TBLE3): Tractebel adquire termoelétrica.

(+) Banco do Brasil (BBAS3): Banco segue na busca por capital. (=) EcoRodovias (ECOR3): EcoRodovias avalia novos negócios. (+) BrasilAgro (AGRO3): BrasilAgro compra ativos e propriedades rurais. (-) CIELO (CIEL3): Caixa fecha parceria com Elavon.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

William Castro Alves

Analista, CNPI

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

-- CHI Investimento direto no exterior (a.a.) Nov 0,011 0,012 05:00 EUR UE27 Licenciamentos de carros novos Nov -- 0,047 08:00 EUR Custos de mão de obra (a.a.) 3T -- 0,009 08:00 EUR Pesquisa ZEW (Expectativas) Dez -- 60,2

08:00 EUR IPC (a.m.) Nov -0,001 -0,001

08:00 EUR IPC (a.a.) Nov 0,009 0,009

08:00 EUR IPC principal (a.a.) Nov 0,01 0,01 11:00 BRA Confidência industrial CNI Dez -- 54,5

11:30 EUA IPC (a.m.) Nov 0,001 -0,001

11:30 EUA IPC exc alimentos e energia (a.m.) Nov 0,001 0,001 11:30 EUA Saldo em conta corrente 3T -$100.5B -$98.9B

11:30 EUA IPC (a.a.) Nov 0,013 0,01

11:30 EUA IPC exc alimentos e energia (a.a.) Nov 0,017 0,017 11:30 EUA Índice principal IPC Saz Nov 235,2 234,877 11:30 EUA Índice IPC NSA Nov 233,15 233,546 13:00 EUA NAHB Índice do mercado habitacional Dez 55 54 23:30 CHI China November Property Prices -- -- --terça-feira, 17 de dezembro de 2013

(2)

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 50.280 0,5 -4,2 13,5x Soja 1.325 0,9 0,9 0,6 0,2

Dow Jones EUA 15.897 0,9 -1,2 14,9x Milho 423 -0,5 -0,5 -0,3 -30,6

S&P 500 EUA 1.788 0,7 -1,0 16,1x Trigo 622 -1,1 -1,1 -7,0 -25,3

MEXBOL México 42.249 0,9 -0,6 19,2x Açucar 16 0,0 0,0 -5,1 -20,7

FTSE 100 Reino Unido 6.522 1,3 -1,9 13,5x Algodão 83 0,1 0,1 5,0 5,8

CAC 40 França 4.120 1,5 -4,1 13,6x Café 115 0,0 0,0 4,0 -29,4

DAX Alemanha 9.164 1,7 -2,6 13,6x Petróleo (WTI) 97 0,9 0,9 5,1 5,4

IBEX Espanha 9.430 1,7 -4,1 16,6x RBOB Gasolina 264 0,6 0,6 -0,7 4,6

NIKKEI 225 Japão 15.153 -1,6 -3,2 19,4x Ouro 1.242 0,6 0,6 -0,7 -25,6

SHASHR Shangai 23.115 -0,6 -3,2 11,0x Prata 299 0,4 0,4 -1,4 0,6

HANG SENG Hong Kong 2.262 -1,6 -2,7 9,5x Cobre 264 0,6 0,6 -0,7 4,6

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 20.803 0,5 0,5 -5,3 -5,4 Dólar/Real 2,33 -0,1 -0,1 -0,3 13,7 SMLL 1.277 -0,4 -0,4 -4,2 -17,3 Euro/Real 3,20 0,2 0,2 1,0 18,4 IMOB 670 0,2 0,2 -5,6 -26,9 Euro/Dolar 1,38 0,2 0,2 1,3 4,2 ICON 2.327 0,3 0,3 -4,5 -2,1 Yuan/Dólar 0,16 -0,0 -0,0 0,3 2,7 INDX 12.094 0,3 0,3 -3,4 -0,4 Yen/Dólar 0,01 0,2 0,2 -0,6 -16,6 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4 INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Bolsa Origem Pontos Semana

(3)

Macroeconomia

O mercado segue atento à reunião do Fed, que tem início hoje, e também aos indicadores da economia norte-americana.

Ásia: o dia seguiu em direção divergente nas bolsas asiáticas e os ganhos foram aconteceram após a divulgação de dados positivos da véspera. Os dados com produção industrial de novembro dos EUA registraram o maior nível desde 2008, e dados da indústria da Europa também tiveram um bom tom. No Japão, o Nikkei encerrou em alta de 0,83%, com o dólar se recuperando depois do primeiro dia da semana em queda. Por outro lado, a China fechou o pregão em queda. O índice Shangai Composto teve baixa de 0,5% e Shenzen Composto teve queda de 0,7%, pressionado por menor liquidez e por questões de notícias setoriais.

EUA: hoje começa a reunião do Fed e a maior parcela do mercado não espera a retirada de estímulo neste último encontro do ano, no entanto os investidores seguem o dia mantendo cautela. Além disso, destaque de hoje na agenda às 11h30 para a divulgação do Current Acconunt do terceiro trimestre, CPI e

CPI Core ambos do mês de novembro.

Europa: o dia é de preocupação com o encontro do Fomc, com os dados da economia norte-americana e com o resultado de indicadores de inflação do continente. Em destaque, está o CPI do Reino Unido, que teve o menor nível desde novembro de 2009 e registrou uma alta de 0,1% na comparação com o mês anterior. O dia também contou com os dados de preços na zona do euro, que subiram para 0,9% na comparação anual e queda de 0,1% frente ao mês de outubro.

Na Alemanha, o índice Zew de confiança do consumidor subiu para 62 em dezembro, ficando acima das expectativas de 55, mas não foi suficiente para impulsionar a bolsa de Frankfurt.

(4)

Painel Corporativo

(+) Minerva (BEEF3): Fitch eleva rating da Minerva.

A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou o rating de longo prazo em moeda estrangeira e local da Minerva de B+ para BB-, com perspectiva estável. Segundo relatório da agência, a ação reflete a melhora dos fundamentos para a carne no Brasil devido à consolidação dessa indústria nos últimos anos. A Fitch afirmou que prevê uma melhora no perfil de crédito da companhia por um período "sustentável" de tempo. "A recente transação com a BRF, se finalizada conforme o planejado, vai resultar em participação de 15,2% da BRF na Minerva. Vemos esse acordo como benéfico para a Minerva, por elevar a capacidade de processamento da companhia e diminuir a alavancagem", disse a agência. O relatório acrescentou ainda que uma ação negativa no rating da Minerva pode ocorrer como resultado de uma forte contração na performance do grupo e aumento da alavancagem, enquanto uma ação positiva pode ser motivada pela diversificação geográfica e redução substancial da alavancagem.

(=) Concessões Rodoviárias: Hoje acontece o leilão da BR-163 MS.

O governo abre hoje, a partir das 10h, os envelopes com as propostas econômicas para o penúltimo leilão de transportes do ano. O trecho da BR-163 em Mato Grosso do Sul está sendo disputado por seis grupos: Odebrecht, Triunfo, Invepar, CCR, EcoRodovias e Queiroz Galvão. O valor da tarifa básica de pedágio do leilão de hoje não poderá exceder R$ 0,09270 por quilômetro. Vence quem oferecer o maior deságio (desconto) em relação a esse teto. O edital prevê a execução dos serviços de duplicação, recuperação, manutenção, conservação, operação, implantação de melhorias e ampliação de capacidade de 847,2 km da rodovia. O contrato irá durar 30 anos. O desafio está no começo da concessão. A empresa ou o consórcio vencedor terão que duplicar 806 quilômetros nos cinco primeiros anos de concessão. Nesse período, o investimento a ser feito pela iniciativa privada é calculado pelo governo em R$ 3,4 bilhões. Ao longo de toda a duração do contrato, o montante chega a R$ 6,4 bilhões. No último mês, o governo licitou outro trecho da BR-163, em Mato Grosso. A Odebrecht venceu o lote apresentando uma tarifa com deságio de 52% em relação ao teto (a segunda colocada foi a Triunfo, com deságio de 46%, e depois a Invepar, com 43%). Pelo fato de os dois leilões terem premissas parecidas de tráfego e de engenharia, já que se trata da mesma rodovia, a Odebrecht é vista como favorita.

Lembrando que no último mês o governo fez a licitação do trecho da BR-163 mais ao norte (MT) e foi vencido pela Odebrecht com um lance agressivo de 52% de deságio. Dada a agressividade nesse leilão e a sinergia entre os trechos, a Odebrecht é a favorita para ganhar o leilão de hoje.

Vale monitorar o leilão hoje, a partir das 10h, podendo ser acompanhado no link:

http://www.bmfbovespa.com.br/consulta-leiloes/ResumoDetalheAcompanhamento.aspx?Leilao=005%2f2013&Q=5&Operacao=D&Data=17%2f12%2f2013+10% 3a00&idioma=pt-br

(+) Tractebel (TBLE3): Tractebel adquire termoelétrica.

A Tractebel Energia informou que seu conselho de administração aprovou a aquisição da Ferrai Termoelétrica (SPE), pela controlada Tractebel Energias Complementares Participações (TBLP), pelo valor de até R$ 172 milhões, que serão pagos com a confirmação de condições estabelecidas no contrato de compra e venda de ações. A TBLP assumirá um endividamento de R$ 48 milhões. A SPE é detentora dos ativos da Central Geradora Termelétrica UTE Ferrari (UTE), empreendimento de cogeração de energia a biomassa de cana-de-açúcar, em operação comercial desde junho de 2009, no Município de Pirassununga, em São Paulo. A UTE conta com uma capacidade instalada de 65,5 MW e capacidade comercial de 23,2 MW médios, dos quais 18,0 MW médios foram contratados em leilões de energia elétrica destinados ao ambiente de contratação regulada.

Apesar do montante total da operação alcançar R$ 220 milhões, trata-se de uma aquisição de pequeno porte quando comparamos com a empresa atualmente. A aquisição representa 0,7% do valor de mercado da Tractebel, o endividamento assumido representa um incremento de 1,8% na dívida líquida da empresa e o incremento de capacidade de geração de energia ao agregado da Tractebel é da ordem de 1%. Em termos de preço a aquisição se deu a um desconto de 12% frente ao múltiplo EV/MWh que negocia a Tractebel o que vemos como positivo. Portanto não consideramos que tal notícia seja capaz de influenciar fortemente as ações de Tractebel. Seguimos gostando do case. A Tractebel é uma empresa com excelente perfil operacional, management qualificado, solidez financeira, bom track record em desenvolvimento do seu parque gerador. No entanto, a empresa negocia em patamares de múltiplos elevados comparativamente a média do setor (P/L 2014E 13x e EV/Ebitda 2014E 7,5x).

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

MINERVA SA BEEF3 Indústria de alimentos R$ 1.375 MM 7,5x 4,9x 1,2x 24%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

TRACTEBEL TBLE3Empresa de eletricidade, gas e agua R$ 24.869 MM 13,5x 7,6x 4,0x 30%

(5)

Painel Corporativo

(+) Banco do Brasil (BBAS3): Banco segue na busca por capital.

O Banco do Brasil S.A. (“BB”), comunica que: a) seu Conselho de Administração (“CA”), em reunião de 16.12.2013, aprovou a alienação da participação de 19% detida pelo BB – Banco de Investimentos na empresa Itapebi Geração de Energia S.A. para o Grupo Neoenergia; e b) caso venha a ser concretizada, conforme autorizada pelo CA, essa transação poderá trazer um ganho bruto no resultado do BB de R$ 174,9 milhões.

Acreditamos que a venda de participação é condizente com a necessidade de elevação dos níveis de liquidez da instituição e engrossa uma série de movimentos efetuados pelo banco, apoiados em anúncios de venda de ativos, redução dos níveis de concessão, elevação do capital social (ainda depende de aprovação no CA) e reclassificação de dívidas subordinadas elegíveis a patrimônio de referência. Deste modo, fica claro a busca por convergência para um patamar de excesso de capital mais confortável, em linha com as novas exigências de Basiléia III e que façam frente ao ritmo elevado de originação de crédito

(=) EcoRodovias (ECOR3): EcoRodovias avalia novos negócios.

Após ficar de fora das concessões de aeroportos do governo federal, a EcoRodovias começou a avaliar outro caminho para seu crescimento. A empresa, que até agora atua em concessões de estradas e serviços de logística, vai estudar no próximo semestre o investimento em mobilidade urbana, para aproveitar nos próximos anos o "boom" de projetos do setor, como metrôs e veículos leves sobre trilhos (VLTs). Marcelino Rafart de Seras, presidente da EcoRodovias, diz que essa avaliação será durante seis meses. "Temos começado a observar que há uma série de projetos [de mobilidade] importantes vindo a mercado a partir de 2015, por parte de governos estaduais e municipais. Alguns inclusive são delegados pelo governo federal", diz Seras. Se a diretoria executiva concluir que é um setor atraente, o assunto passa para a análise do conselho de administração. Depois, os acionistas votarão a alteração no estatuto social, para que o documento passe a contemplar a mobilidade urbana. Essas foram as mesmas etapas seguidas pelo grupo CCR (de Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Soares Penido) ao se diversificarem para aeroportos, em 2011. O executivo diz que a empresa vai continuar disputando rodovias. Confirma entrega de proposta pelo trecho da BR-040 entre Juiz de Fora (MG) e Brasília (DF), o último do ano, e o interesse nos demais trechos federais, a serem licitados no ano que vem. Também planeja disputar a Rodovia dos Tamoios, que deve ser licitada em modelo de parceria público-privada (PPP) pelo governo do Estado de São Paulo em 2014.

(+) BrasilAgro (AGRO3): BrasilAgro compra ativos e propriedades rurais.

O conselho de administração da BrasilAgro aprovou a compra de ativos relacionados a propriedades rurais no Paraguai detidos pela Cresud. A transação inclui a aquisição de 50% de participação na Cresca, sociedade proprietária de terras rurais localizadas no Paraguai, e os direitos e obrigações da Cresud decorrentes do contrato de serviços de consultoria para o desenvolvimento das propriedades, celebrado em 3 de setembro de 2008 entre a Cresud e a Cresca. O valor da transação totaliza US$ 18,500 milhões (~R$ 43 milhões). A transação estabelece ainda um ajuste no preço em caso de venda futura de ativos pela Cresca. No caso de uma eventual venda de até 24.000 hectares de terra não desenvolvida, no período de um ano, a companhia deve pagar à Cresud um valor correspondente a 25% do preço de venda que exceda US$ 350 por hectare. A Cresca exerceu a opção de adquirir 96.354 hectares adjacentes à fazenda original, a US$ 350 por hectare. Dessa forma, o investimento total da BrasilAgro é de US$ 35,861 milhões, sendo US$ 16,861 milhões referente ao aumento de capital na Cresca para exercer a opção de compra. Após concluir essas transações, a BrasilAgro irá administrar 141.931 hectares no Paraguai, dos quais aproximadamente 70 mil hectares são agricultáveis. O preço médio obtido ao dividir o investimento total por 50% dos hectares totais é de, aproximadamente, US$ 500 por hectare. Atualmente, aproximadamente 12.000 hectares correspondentes às propriedades da Cresca estão em operação e o restante corresponde a terras ainda não desenvolvidas.

A aquisição se resume da seguinte forma: a Brasil Agro adquire por US$ 18,5 milhões 50% das terras e realiza um aumento de capital na Cresca de US$ 16,8 milhões, totalizando em US$ 35,3 milhões o investimento (~R$ 82,2 milhões). Tal valor é significativo para companhia e responde por 14,8% do valor de

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

BANCO DO BRASIL BBAS3 Bancos e assemelhados R$ 80.661 MM 7,0x - 1,1x 16%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

ECORODOVIAS ECOR3Atividades auxiliares ao transporte R$ 9.012 MM 15,3x 7,7x 3,5x 23%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

BRASILAGRO AGRO3 Agricultura R$ 584 MM 39,5x 15,2x 1,0x 3%

(6)

Painel Corporativo

(-) CIELO (CIEL3): Caixa fecha parceria com Elavon.

A americana Elavon acaba de fechar um acordo com a Caixa Econômica Federal para distribuir suas máquinas de captura de cartões pelas agências do banco estatal. São 66,5 mil pontos de atendimento - incluindo as lotéricas que atuam como correspondente bancário. Com isso espera, enfim, começar a ganhar representatividade no mercado brasileiro, em que mais de 90% das transações são concentradas em Cielo e Rede. A Elavon, até então, contava só com a pequena rede de varejo do Citi no Brasil.

"Meu banco de varejo é a Caixa, enquanto o Citi é o meu banco de atacado", afirma o presidente da Elavon, Antonio Castilho. Em negociação há oito meses, o acordo passa a valer a partir do fim de fevereiro. A Caixa afirmou, em nota, que está "aberta a negociações" para parcerias com outras credenciadoras. O caminho até a aliança foi tortuoso.

A Elavon, que almejava conquistar 10% de participação de mercado até o fim de 2015, adiou a meta para o fim de 2018, diz Castilho. A companhia vai acabar 2013 com R$ 3 bilhões em transações capturadas em 32 mil clientes, para um mercado que movimenta cerca de R$ 800 bilhões com cartões. Para 2014, já com a parceria da Caixa, espera que o volume capturado atinja R$ 8 bilhões. "Nosso tempo de preparo tecnológico foi maior do que esperávamos. O grau de complexidade para desenvolver o sistema foi um pouco superior ao que prevíamos e as particularidades de ajustes para itens específicos do Brasil não eram conhecidos", afirma.

"Não há espaço para jogar preço lá em baixo, em especial nos grandes clientes. O máximo de desconto que já demos a um cliente foi 10%", diz. Se não é só preço, o que vai fazer a diferença da Elavon, em especial no balcão da Caixa, Castilho promete novas tecnologias para 2014, como a captura de transações via celular, junto com modelos de negócio voltados ao pequeno comércio.

Recentemente, fizemos uma pesquisa sobre a relação Comerciante vs Bancos vs Adquirentes. Como se especulava, os bancos exercem certa influência sobre a escolha das adquirentes. Contudo, essa influência não ocorre por uma associação de marcas, pois a grande maioria dos entrevistados desconhece a ligação de Rede e Cielo com seus respectivos bancos controladores. A influência dos bancos surge como um “canal de vendas”, apresentando propostas de adquirência a seus clientes PJ e a comércios da região de cada agência. Junto a isso, verifica-se que em um cenário de fim da exclusividade de bandeiras, a grande competição será através das taxas. Contudo, fatores mais intangíveis exercem significativa influência, como a credibilidade da marca e a qualidade percebida do serviço. Vale ressaltar que “um novo concorrente” pode acarretar em menores taxas para as adquirentes. Acreditamos que o anúncio não gera impacto de curto prazo no ambiente competitivo. Porém, pode gerar a perda de participação de outros atuantes deste mercado ao longo do tempo. Dado que a Caixa apresenta capilaridade relevante, base de clientes ampla, uma política mais agressiva em termos de expansão de negócios e até propensão em reduzir margens. Vale ressaltar que a Elavon não se encontra na condição de adquirente exclusivo da instituição financeira e possui estrutura operacional incipiente no Brasil.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

CIELO SA Serviços de informação e processamento de dadosCIEL3 R$ 51.255 MM 16,9x 11,9x 14,7x 89%

(7)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 30/12/2013 31/01/2014 0,09 0,10 JCP Irregular 0,3% 2,1%

BANESTES BEES3 02/01/2014 03/02/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 5,8%

BRADESCO SA BBDC3 26/12/2013 07/03/2014 0,27 0,32 JCP Irregular 0,9% 3,0%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 26/12/2013 07/03/2014 0,30 0,35 JCP Irregular 1,1% 3,6%

CELESC-PRF CLSC4 02/01/2014 00/01/1900 1,13 1,32 JCP Anual 5,8%

EMBRAER EMBR3 17/12/2013 10/01/2014 0,08 0,09 JCP Irregular 0,4% 1,1%

ETERNIT ETER3 26/12/2013 00/01/1900 0,05 0,06 JCP Trimestral 0,6% 9,2%

ITAU UNIBANCO ITUB3 23/12/2013 30/04/2014 0,17 0,20 JCP Mensal 0,6% 3,7%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 23/12/2013 30/04/2014 0,17 0,20 JCP Mensal 0,6% 3,5%

JSL SA JSLG3 16/12/2013 13/01/2014 0,09 0,10 JCP Irregular 0,6% 1,3%

LIGHT SA LIGT3 16/12/2013 27/12/2013 0,45 0,53 JCP Irregular 2,1% 9,0%

MARCOPOLO POMO3 26/12/2013 31/03/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,3% 3,2%

MARCOPOLO-PREF POMO4 26/12/2013 31/03/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,3% 3,0%

PORTO SEGURO SA PSSA3 26/12/2013 00/01/1900 0,16 0,19 JCP Anual 0,6% 3,9%

RANDON PART-PREF RAPT4 16/12/2013 27/01/2014 0,09 0,11 JCP Anual 0,8% 2,2%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

(8)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP -5,5 37,5 -12,1 15,9 76,5 -5,5 28,1 130,3 - - -

-dif. p.p. 12,0 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,0 p.p. 39,5 p.p. 124,0 p.p. - - -

-Carteira XP Dividendos 9,4 16,4 3,6 29,3 41,8 9,4 26,7 140,8 - - -

-dif. p.p. 27,0 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 27,0 p.p. 38,1 p.p. 112,9 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -11,7 29,6 -18,9 - - -11,7 14,4 -7,2 - - -

-dif. p.p. 5,8 p.p. 22,2 p.p. 0,0 p.p. - - 5,8 p.p. 25,8 p.p. 20,9 p.p. - - - -Carteira XP Alpha -3,1 - - - -3,1 - - - -dif. p.p. -9,0 p.p. - - - - - - -9,0 p.p. - - - -Ibovespa -17,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -17,5 -11,4 6,3 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 0,5 -5,0 dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 3,8 p.p. -0,8 p.p. Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 0,1 -5,5 dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 3,3 p.p. -1,3 p.p.

Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -1,4 -3,4

dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,9 p.p. 0,8 p.p.

Carteira XP Alpha - - - -1,1 -5,9 9,0 7,3 -5,2 -6,0

dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -1,9 p.p. -1,8 p.p.

Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -3,3 -4,2

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m

Últimos

24 m Inicial*

Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13

DESEMPENHO ANUAL

(9)

Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

Documentos relacionados

deposita-se no terço cervical do canal radicular até preenchê-lo; Acopla-se a agulha endo eze à seringa de 10 mL de NaClO 1% e goteja-se sobre a câmara pulpar (2 ou 3

À Enfermeira Marlene Coelho da Costa do Serviço de Neonatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, pós-graduanda da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e

Mesmo as funções societais de todas as coisas são de importância vital, sendo que a função primária de todos os seres criados como sinais de seu Criador constitui a base legal

As variáveis utilizadas para as análises estatística e econômica foram: peso inicial (EI), ganho de peso diário médio (GPDM) no crescimento e total, consumo diário de ração

Na Homilia programática da Peregrinação Diocesana a Fátima, Dom António Francisco respigou do nosso Plano Diocesano de Pastoral 2017/2018 (pp. 6 e 45) duas citações: a

características avaliadas foram altura de planta, diâmetro de caule, número de folíolos, comprimento de raiz, massa seca de raiz, massa seca de parte aérea,

Nesta configuração, os fluidos quente e frio entram no miolo do trocador de calor com temperaturas uniforme mas, como há canais no percurso das correntes, para evitar a mistura

Novamente, este parâmetro foi preferido em relação à densidade de volume de capilares isoladamente, já que é bem conhecida a existência de hipertrofia das