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ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO

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ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO – AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2010.

Aos vinte e oito dias do mês de outubro de 2010, às quinze horas, na Rua da Consolação, 371 – 6º andar, nesta Capital, realizou-se a reunião do Conselho de Administração da Nossa Caixa Desenvolvimento – Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A., sob a presidência do Conselheiro Mauro Ricardo Machado Costa, nos termos do que dispõe o Artigo oitavo - Parágrafo segundo do Estatuto Social, com a presença dos Conselheiros Francisco Vidal Luna, João de Almeida Sampaio Filho, Lídia Goldenstein, Luciano Santos Tavares de Almeida, Milton Luiz de Melo Santos, Pedro Rubez Jehá e Roberto Brás Matos Macedo, para apreciar os assuntos constantes da Ordem do Dia: (i) leitura e aprovação da Ata da Reunião do Conselho de Administração realizada no dia 22 de setembro de 2010; (ii) análise e deliberação da Proposta de Limite de Crédito Indústrias Romi S.A.; (iii) análise, deliberação e apresentação da revisão da Política de Gerenciamento do Risco Operacional; (iv) apresentação da revisão do Programa de Controles Internos; (v) apresentação da situação dos negócios da Nossa Caixa Desenvolvimento, Programa VIA SP e relatório de São Luiz do Paraitinga; (vi) outros assuntos. Para secretariar a reunião, foi indicada a Senhora Gilmara Aparecida Biscalchim Brancalion, Gerente de Planejamento da Nossa Caixa Desenvolvimento. Presente, ainda, o Senhor Valdemir Sartorelli, Gerente Jurídico da Nossa Caixa Desenvolvimento, como convidado. Iniciados os trabalhos pelo Presidente do Conselho de Administração, os membros do Conselho passaram à apreciação dos itens constantes da Ordem do Dia, conforme se segue: (i) após a devida leitura e considerações, a Ata da Reunião do Conselho de Administração realizada no dia 22 de setembro de 2010 foi aprovada pelos membros do Conselho de Administração; (ii) VOTO 042/10 – PROPOSTA DE LIMITE DE CRÉDITO (texto suprimido com base na Lei Complementar 105/2001 – Sigilo Bancário). Apresentada pelo Senhor Milton Luiz, a proposta de aumento de limite de crédito à (texto suprimido com base na Lei Complementar 105/2001 – Sigilo Bancário), de R$ 50 milhões para R$ 70 milhões, foi aprovada nas seguintes condições: total de limite de R$ 70 milhões, para utilização nas linhas de financiamento Finame –

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Fabricante e FIP Máquinas Usadas, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, sendo que, no mínimo, 80% do limite de crédito aprovado seja direcionado para financiamento na linha FINAME FABRICANTE, e que a utilização do aumento do limite de crédito aprovado esteja condicionada à regularização dos cadastros dos administradores: (texto suprimido com base na Lei Complementar 105/2001 – Sigilo Bancário); (iii) VOTO 043/10 – REVISÃO DA POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL. Após apresentação realizada pela Senhora Ana Maria Silva Geraldi, Superintendente de Riscos, Compliance e Normas, foi aprovada, por unanimidade, a proposta da nova versão da Política de Gerenciamento do Risco Operacional, contendo as seguintes alterações: a) inclusão do item 4. Base Regulamentar; 4.1 Resolução C.M.N., nº 3.380, de 29/06/2006, que dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional; 4.2 Circular BACEN, nº 3.383, de 30/04/2008, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do PRE - Patrimônio de Referência Exigido referente ao Risco Operacional; b) inclusão da responsabilidade da SURIC referente ao cálculo da POPR – Parcela referente ao Risco Operacional; (iv) REVISÃO DO PROGRAMA DE CONTROLES INTERNOS. O Senhor Milton Luiz, em conjunto com a Senhora Ana Maria Silva Geraldi, deu conhecimento aos membros do Conselho sobre a revisão do Programa de Controles Internos, com a revisão da Metodologia de Mapeamento dos Riscos; (v) Foi apresentada pelo Sr. Daniele Lunetta, Diretor de Fomento da Nossa Caixa Desenvolvimento, a situação dos negócios da Nossa Caixa Desenvolvimento e do Programa VIA SP: até 22 de outubro de 2010, a Nossa Caixa Desenvolvimento apresentava o valor de R$ 71,4 milhões de operações de crédito liberadas com recursos do BNDES, com 184 operações, e R$ 122 milhões com recursos próprios, com 964 operações. O saldo da carteira apresentava o valor total de R$ 136,8 milhões. Para as operações aprovadas em fase de liberação, havia 37 propostas, no valor de R$ 35,9 milhões, com recursos próprios, e 51 propostas, no valor de R$ 29,2 milhões, com recursos do BNDES. As operações com o setor público, conforme o programa VIA SP, com recursos próprios, apresentavam a seguinte situação: 2 contratadas, no valor total de R$ 3,8 milhões; em contratação, 8 operações, no valor de R$ 15,8 milhões; 18 propostas de operações arquivadas/desistentes, no valor de R$ 18,6 milhões; e 52 propostas com

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pendências dos municípios solicitantes, no valor de R$ 44 milhões. Com recursos do BNDES, as operações com o setor público do programa PRÓVIAS apresentavam a seguinte situação: 1 proposta em contratação, no valor de R$ 1,2 milhão; 3 propostas em análise, na Secretaria do Tesouro Nacional/BNDES, no valor de R$ 5,2 milhões; 17 propostas arquivadas/desistentes, no valor de R$ 18,4 milhões; e 14 propostas pendentes nos municípios, no valor de R$ 25,6 milhões. Em 22/10, havia 6 projetos no valor total de R$ 52,6 milhões, sendo 5 nas linhas FIP/FIP Tecnologia/ Economia Verde e 1 na linha BNDES Automático; no período de 15/07/10 a 22/10/2010, a Plataforma de Atendimento e Negócios (PAN) recebeu 310 solicitações, sendo 172 não enquadradas e 138 em negociação. No mesmo período, foram liberados R$ 7,2 milhões em operações por meio do PAN. Das 172 não enquadradas, 88 foram por classificação de risco; 13 são Ong’s e 5 são entidades sem fins lucrativos; 49 possuem faturamento inferior a 240 mil e 17 são empresas novas – pré operacionais. Foi observado pelo Sr. Daniele que nesses dois últimos casos, as empresas foram orientadas para procurarem o Banco do Povo, FEAP, FUNCET e PROCOP. O Senhor Roberto Macedo sugeriu que as empresas desenquadradas por classificação de risco também fossem direcionadas aos fundos de investimentos ativos do Estado e, após algumas considerações dos membros, o Senhor Mauro Ricardo propôs que, antes, fosse levantado, junto a esses fundos, se há alguma restrição de enquadramento relativas aos rating’s das empresas, só encaminhando aquelas que atendessem aos critérios estabelecidos, o que foi aprovado. Em seguida, foi apresentado o status das empresas de São Luiz do Paraitinga que receberam recursos da Nossa Caixa Desenvolvimento: do total de 55 empresas, 46 já estão em atividades, 5 estão aguardando o término da reforma e 4 estão fechadas, sem previsão de abertura. Foram apresentadas, também, algumas fotos do “antes” e “depois” de algumas empresas de São Luiz do Paraitinga, evidenciando resultados alcançados; (vi) em seguida, o Sr. Milton Luiz deu conhecimento ao Conselho de Administração de novas informações sobre o Fundo de Investimento Performa: a) foi aprovada a elevação da participação da FINEP no Fundo, de R$ 6 milhões (40% sobre um patrimônio projetado de R$ 15 milhões) para R$ 12,7 milhões (49% de R$ 26 milhões) (fonte: FINEP); b) o BID confirmou investimento de R$ 5,2 milhões, equivalente a 20% do Fundo (fonte: BID); c) a administradora

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escolhida para operar o Fundo foi a Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., sendo que o pagamento da taxa de implantação já foi feita. O processo segue o trâmite normal. No momento, a administradora faz a revisão do Contrato de Investimento e do Regulamento do FMIEEI Performa Investimentos SC-I; d) as minutas do Contrato de Investimento e do Regulamento também estão sendo revisadas pela FINEP, BID e Nossa Caixa Desenvolvimento. Esses documentos seguem o modelo-padrão da FINEP para o programa Inovar Semente. Os próximos passos serão: i) revisão das minutas do Prospecto, do Boletim de Subscrição, do Anúncio de Publicação e dos demais documentos necessários para o registro do Fundo, coforme ICVM 400; ii) instituição do Comitê de Investimentos. Estima-se que em cerca de 60 dias ocorrerá o registro do Fundo na CVM para inicio de captação e operação. Em relação à sócia minoritária, que teve problemas de cheques devolvidos por credores, o documento de comprovação das liquidações de pendências foi enviado. Além disso, a Nossa Caixa Desenvolvimento fez, também, pesquisa restritiva nos órgãos competentes, que apontou para CPF “SEM RESTRIÇÃO”. A comprovação foi anexada ao processo de investimento da Performa. Nada mais havendo a tratar, declarou o Presidente do Conselho encerrada a reunião, solicitando que fosse lavrada a presente ata que, depois de lida e achada conforme, segue assinada por mim ..., Gilmara Aparecida Biscalchim Brancalion – Secretária, e pelos Conselheiros de Administração.

MAURO RICARDO MACHADO COSTA Presidente

JOÃO DE ALMEIDA SAMPAIO FILHO LÍDIA GOLDENSTEIN Conselheiro Conselheira

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FRANCISCO VIDAL LUNA Conselheiro

LUCIANO SANTOS TAVARES DE ALMEIDA MILTON LUIZ DE MELO SANTOS Conselheiro Conselheiro

PEDRO RUBEZ JEHÁ ROBERTO BRÁS MATOS MACEDO

Referências

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