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RELATÓRIO ANUAL 2009

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A

presentAção

Se em 2009, ápice da crise financeira global, o mundo todo buscou alternativas

para sobreviver, na ABM não foi diferente. Ajustes internos em todas as

ativida-des foram implementados com o envolvimento direto de todos os colaboradores,

através das Células de Sustentabilidade. Os esforços centraram-se na redução de

custo, propiciando economia significativa e um grande aprendizado para a

supe-ração de dificuldades futuras.

Mas nos mantivemos firmes em nossa decisão de realizar todos os eventos

programados. Fizemos mais do que isso. Após oito anos, voltamos a promover o

Seminário de Não-ferrosos e introduzimos novidades como workshops mensais

complementares ao Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes.

O marco de uma série de sucessos foi o 40º Seminário de Aciaria, realizado

em maio. Primeiro evento do calendário, disparou o efeito dominó de superação

de dificuldades e obtenção de resultados altamente satisfatórios em termos de

participação de público e qualidade das apresentações.

A queda no consumo que atingiu fortemente as empresas impactou

drasticamen-te na demanda pelos cursos do nosso portfólio. Mais uma vez, em uma postura

pró-ativa, atendemos novas demandas, criando dois cursos superiores tecnólogos

e ampliamos a participação na cadeia metal-mecânica, além de formalizarmos

novas alianças para o desenvolvimento de três cursos de pós-graduação.

Paralelamente, nos dedicamos à gestão do futuro, discutindo um novo

planeja-mento estratégico, baseado no BSC - Balanced Scorecard. E ousamos: uma nova

missão e visão foram definidas, ampliando as responsabilidades da Entidade, que

passa a assumir uma atitude pró-ativa como articuladora de ações coletivas visando

a evolução do conhecimento técnico-científico e de inovação.

Nesse sentido, destacam-se o Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico – EPSS,

o programa Talentos para a Siderurgia e o projeto Agregado Siderúrgico.

O intercâmbio com entidades internacionais também avançou com a

formaliza-ção de acordo de cooperaformaliza-ção com a TMS - Minerals, Metals & Materials Society,

a intensificação do relacionamento com a IFHTSE - International Federation for

Heat Treatment and Surface Engineering e a aproximação com a AIST - The

Association for Iron & Steel Technology.

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Com o firme propósito de ele-var a ABM a um novo patamar, aumentando suas competências, tomou posse, em abril, a nova di-retoria presidida pelo engenheiro Karlheinz Pohlmann.

“Assim como aconteceu há 65 anos, quando formou massa críti-ca, capacitou e qualificou gerações de profissionais, contribuindo para o desenvolvimento industrial brasi-leiro, agora o desafio da nossa As-sociação é ser pró-ativa na constru-ção do futuro”, ressaltou Pohlmann, que já dirigiu a Entidade na gestão 2003/2005, foi presidente do Conse-lho entre 2005 e 2007 e vice-presi-dente no período 2007/2009.

Eleita para o biênio 2009/2011, a diretoria é composta por Nelson Guedes de Alcântara (vice-presi-dente); Hideyuki Hariki (diretor de Patrimônio); e José Luiz Brandão (presidente do Conselho), além de 15 diretores, 10 conselheiros

re-Visualizando na crise finan-ceira global a oportunidade para redefinir caminhos para o cres-cimento e a sustentabilidade, a ABM elaborou seu planejamento estratégico para os próximos cin-co anos, utilizando a metodologia BSC – Balanced Scorecard.

A moderna ferramenta de ges-tão possibilitou repensar a Missão e a Visão da Entidade, tornando-a mtornando-ais pró-tornando-ativtornando-a, não só ntornando-a difu-são do conhecimento, formação e

n

ovA

diretoriA

p

lAnejAmento

estrAtégico

presentantes dos associados patro-cinadores; 20 conselheiros repre-sentantes de todos os associados; diretores e vices para as 23 Divisões Técnicas e diretores e vices para as 15 Divisões Regionais. Horacídio Leal Barbosa Filho foi reconduzido ao cargo de diretor-executivo.

atualização dos profissionais, mas também na definição de diretrizes de ciência, tecnologia e inovação e na proposição de políticas públi-cas para o setor mínero-metalúrgi-co e de materiais.

Assim, desenvolver ações co-letivas que promovam a evolução técnico-científica e a inovação em processos, produtos e gestão, nas áreas de metalurgia, materiais e mineração passou a ser a Missão da ABM.

A diretoria é formada por 125 nomes, onze a mais do que a ante-rior, uma vez que contempla as três novas divisões, Rochas e Minerais Industriais, Tecnologia Mineral de Não-ferrosos e Tribologia e dá maior representatividade a todos os seg-mentos abrangidos pela Entidade.

Ser a principal instituição pro-motora da evolução técnico-cientí-fica e da inovação em processos, produtos e gestão, nas áreas de metalurgia, materiais e mineração da América Latina é a atual Visão de futuro da Associação.

O BSC também ajudou a definir objetivos claros, alcançáveis e flexí-veis, traduzidos em indicadores de desempenho e ações passíveis de acompanhamento, controle e atua-lizações periódicas.

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O ponto de partida para a ela-boração do planejamento estraté-gico foi o diagnóstico da ABM a partir do processo “Ouvir Vozes” junto à equipe interna e ao público externo (associados, diretores, ex-diretores e usuários dos produtos e serviços), bem como a identifica-ção das ameaças e oportunidades.

MISSÃO

Desenvolver ações coletivas que promovam a evolução técnico-científica e a inovação em processos, produtos e gestão,

nas áreas de metalurgia, materiais e mineração.

VISÃO

Ser a principal instituição promotora da evolução

técnico-científica e da inovação em processos, produtos e gestão, nas áreas de metalurgia, materiais e mineração da América Latina.

m

edAlhA

de

o

uro

Contribuindo de forma relevante para o desenvolvimento dos setores mínero-metalúrgico e de materiais, com grande foco em inovação, a Petrobrás foi homenageada com a 27ª Medalha de Ouro ABM.

Líder no segmento de energia e a 4ª empresa mais respeitada do planeta, segundo a pesquisa do Re-putation Institute, a associada rece-beu a honraria máxima da ABM na solenidade de abertura do 64º Con-gresso, em Belo Horizonte.

“A Petrobrás se sente muito hon-rada e compartilha essa homenagem com a indústria nacional e a

acade-a meDacade-alhacade-a De ouro e respectivo Diplomacade-a foracade-am entreGues à petroBras pelo presiDente Do conselho, José luiz BranDão,

mia, que nos dá suporte para que sejam realizadas pesquisas em todos os segmentos da cadeia do petróleo”,

disse o gerente geral de Pesquisa e Desenvolvimento de Abastecimento do Centro de Pesquisas da Petrobrás (Cenpes), Alípio Ferreira Pinto Júnior. Conferida uma vez por ano, al-ternadamente para pessoa física e para pessoa jurídica, a Medalha de Ouro ABM é entregue de forma parcimoniosa. Desde que foi criada, em 1944, foram agraciadas apenas 17 pessoas físicas e nove jurídicas, como a CSN, Cosipa, Gerdau e CBMM, além de instituições de pes-quisa como o IPT, USP e Escola de Minas e Metalurgia da Universidade Federal de Juiz de Fora.

m

edAlhA

de

p

rAtA

O professor Cyro Takano foi o primeiro ganhador da Medalha de Prata ‘Vicente Chiaverini’, con-ferida ao associado titular com reconhecida atuação na área de Processos no setor mínero-meta-lúrgico e de materais. Emociona-do, ele compartilhou a homena-gem com seus pares, familiares e amigos, ao receber a honraria, en-tregue pelo vice-presidente Nel-son Guedes de Alcântara, durante

cyro taKano (à Direita) receBeu a meDalha De prata ‘vicente chiaverini’ Das mãos Do vice-presiDente, nelson GueDes De alcântara

a solenidade de abertura do 64º Congresso da ABM.

“A Engenharia de Processos evo-luiu muito, tanto quantitativamente quanto qualitativamente. Portanto, aprendam bem os fundamentos e os apliquem muito bem no seu dia-a-dia para poder contribuir com o desenvolvimento da metalurgia em nosso País”, disse o professor Cyro, considerando que a premiação deve ser mais um incentivo para que a

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Presente em praticamente todas as atividades do setor mínero-metalúrgico, a Tribologia ganhou

nova Divisão técnica

tomaram posse como Diretor e vice-Diretor Da Divisão técnica De triBoloGia, respectivamente, José Daniel Biasoli De mello e amilton sinátora

Realizado pelas regionais, o ABM Itinerante aproximou ainda mais a Entidade das empresas, universidades e profissionais ligados aos setores mínero-metalúrgico e de materiais.

Foram implementadas com sucesso, doze edições do projeto, com estandes na 3ª Semana de Engenharia da Unileste, em Coronel Fabri-ciano (MG); ArcelorMittal Inox Brasil, em Timó-teo (MG); XXI Expo Usiba, em Ipatinga (MG); Unipac – Universidade Presidente Antonio Car-los, em Conselheiro Lafaiete (MG); Universidade de Juiz de Fora e Instituto Federal Juiz de Fora (MG); escritórios da V&M e VSB, Mostra Espe-cífica de Trabalhos e Aplicações do Cefet, XX Simpósio Mínero-metalúrgico da UFMG,

Inova-aBm itinerante

os proDutos e serviços Da aBm Ganharam mais visiBiliDaDe Junto ao seu púBlico-alvo

tec – Feira de Inovação de Tecnologia, todos em Belo Horizonte (MG); UFES – Instituto Federal do Espírito Santo, em Vitória (ES); UVV – Uni-versidade de Vila Velha (ES).

nova geração de engenheiros se en-gaje nessa cruzada.

A Medalha de Prata, instituída em 1957 em homenagem ao grande me-talógrafo brasileiro Hubertus Colpa-ert para premiar os profissionais que

se destacam nos campos da metalo-grafia e da metalurgia física, ganhou duas novas categorias. A categoria Processos, que teve sua primeira edi-ção em 2009, e a categoria Gestão, denominada ‘Vicente Falconi’, cuja

primeira edição ocorrerá em 2010. Desta forma, a Medalha de Pra-ta, que era conferida a cada três anos, agora será outorgada anu-almente, premiando em cada ano uma categoria.

status de Divisão Técnica na ABM. Além de reunir um importante segmento de profissionais preocu-pados com questões ligadas à interação de dois ou mais materiais sólidos em contato mútuo, in-cluindo o atrito, o desgaste e a lubrificação, a nova Divisão dá representatividade ao Brasil na Interna-tional Tribology Council (ITC), entidade mundial que congrega pessoas jurídicas ligadas à área em todo o mundo.

A Tribologia vem ocupando importantes espa-ços nos currículos das principais instituições de en-sino e nas empresas. Sua especificidade contribui para minimizar perdas e aumentar a vida útil de um sistema mecânico, melhorar a eficiência energética, reduzir as emissões de poluentes de um processo, entre outros benefícios.

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Os esforços para a redução de custos foram intensificados em 2009, tendo em vista assegurar a sobrevivência da Associação. Uma das primeiras ações foi a revisão de todos os compromis-sos com fornecedores e prestado-res de serviços, que prestado-resultou no cancelamento integral de nove contratos e na redução parcial de outros 12. Essa medida propiciou uma economia de 56% no desem-bolso total com serviços de tercei-ros em relação a 2008.

As despesas com a expedição de publicações, via Correios, principal-mente folders de eventos e revista M&M, também sofreram queda sig-nificativa, da ordem de 58%. Outra grande economia foi obtida com a diminuição do consumo de papel, que passou de 25 t/ano para 14/t ano, decréscimo de 44% em relação ao exercício anterior.

Para atravessar a crise econô-mica com menos sobressaltos e manter o quadro funcional, foi reduzido um dia por semana da jornada de trabalho e, consequen-temente, o salário dos colabora-dores nos meses de junho, julho e agosto. Aprovada pelo sindicato da categoria, a medida gerou uma economia de R$ 160 mil.

Esta estratégia de sobrevivência deu fôlego para realizar interven-ções na sede, que também resulta-ram em economia. A substituição do sistema central de refrigeração por aparelhos splits individuais, possibi-litou a redução de 25% no consumo de energia e 47% de água.

A

dministrAção

As melhorias alcançaram a área de tecnologia da informação, especificamente a rede de dados e voz, com destaque para a im-plantação dos sistemas Skype e telefonia Voip, mais baratos que o convencional; e do sistema de vídeo e audioconferência que possibilitou uma economia de R$ 240 mil, com o não deslocamento de profissionais à sede, em São Paulo. No período compreendido entre março e dezembro foram realizadas 34 videos e audiocon-ferências, com a participação de mais de 400 profissionais de nove cidades brasileiras e do exterior.

Paralelamente às ações práti-cas de corte de despesas, foram centrados esforços no aumento da receita. Uma das ações que con-tribuiu positivamente no resulta-do financeiro foi a locação de de-pendências da sede para eventos de terceiros, que evoluiu 33% em relação a 2008, com aumento na receita da ordem de 200%.

A implantação mais efetiva do programa de fidelização e aproxi-mação com a comunidade técnico-científica resultou na filiação de 251 novos associados pessoas físicas e de nove empresas (Fundação Cici-liano Abel de Almeida – ES, Fun-dação Educacional Monsenhor Mes-sias – MG, Centro de Tecnologia Senai Solda – RJ, Instituto Nacional de Tecnologia - RJ, Ética Empreen-dimentos Tecnológicos – SP, Funda-ção para o Desenvolvimento Tecno-lógico da Engenharia – SP, Vallourec Sumitomo Tubos – MG, Desga Am-biental – SP, Industrial Projetos e Serviços – SP), bem como no retor-no ao quadro de 50 ex-associados.

A busca pela redução de custo e aumento da receita não deixou de lado a sensibilidade com a preserva-ção ambiental, que foi traduzida na implantação de coleta seletiva de ma-terial reciclável para envio a um cen-tro de reciclagem, evitando o despejo de 47 mil copos de plástico e 250 kg de papel nos lixões urbanos.

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Apesar do cenário econômico desfavorável no Brasil e no mun-do, a ABM manteve-se firme em seu papel de promover o inter-câmbio das melhores práticas de gestão, difundir a inovação e o conhecimento tecnológico, qua-lificar e atualizar os profissionais das áreas de metalurgia, materiais e mineração.

A decisão de realizar todos os eventos planejados mostrou-se acertada pelo sucesso obtido, fornecendo, inclusive, o combus-tível necessário para a reativação do 11º Seminário de Não-ferrosos, cuja última edição havia ocorrido em 2002.

Com o empenho da comissão organizadora do Moldes 2009 – 7º Encontro da Cadeia de Ferramen-tas, Moldes e Matrizes, também foi possível introduzir outra novidade no calendário de eventos: a reali-zação de sete workshops gratuitos, com o objetivo de colaborar para tornar a ferramentaria nacional cada vez mais produtiva e

com-e

ventos

petitiva e dar mais visibilidade ao evento principal.

A estratégia para minimizar os custos, tendo em vista a retração de patrocínio, foi utilizar ao má-ximo as instalações da Associa-ção para a realizaAssocia-ção dos even-tos. Assim, além do 5º Workshop de Responsabilidade Social, que tradicionalmente é realizado em São Paulo, toda a programação de outros cinco eventos (40º Se-minário de Aciaria, 11º SeSe-minário

de Não-ferrosos, 13º Seminário de Automação, 30º Seminário de Balanços Energéticos Globais e Utilidades e 24º Encontro de Pro-dutores e Consumidores de Gases Industriais) foi desenvolvida na sede da ABM, em São Paulo. A Associação também contou com o apoio da Usiminas, que sediou, em Belo Horizonte (MG), o 28º Seminário de Logística.

Por ser o primeiro evento e, no auge da crise, o 40º Seminário de

congressos e seminários

Atendendo à necessidade de reduzir custos e aumentar a receita, grupos de colaboradores reunidos nas Células de Sustentabilidade apresentaram 30 propostas para melhoria de processos em várias ge-rências da ABM.

Nove das propostas foram totalmente implantadas (duas da área administrativa, duas de TI e cinco da gerência financeira) e uma parcialmente (área administrativa), gerando uma economia de R$ 28 mil entre maio e dezembro. Outras cinco propostas estão em desenvolvimento.

As Células que identificaram e analisaram os problemas, propondo soluções relacionadas à qualida-de, ambiente de trabalho, desperdício, produtividaqualida-de, entre outras questões foram: Administrativa, com 11 propostas; Financeira, 5; TI, 5; Educação Continuada, 4; Certificação, 2; Comunicação, 2; e CIM, 1.

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Com a queda drástica da procura por cursos, a estratégia foi desen-volver e ofertar novos títulos que pudessem atender às necessidades urgentes das empresas de assegurar ganhos de produtividade e agilida-de na tomada agilida-de agilida-decisões.

Entre eles, destacam-se o curso de ‘Siderurgia com foco em Meio

e

ducAção

continuAdA

Comprovando a tradição e a importância do evento no ambiente universitário, o 9º Enemet - Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica, de Materiais e de Minas atraiu 307 futuros engenheiros de 18 instituições de ensino superior de todo o País.

O conteúdo das apresentações e os debates em torno do tema central ‘Transformando Dificulda-des em OportunidaDificulda-des’, reforçaram o bom nível do evento, realizado em paralelo ao 64º Congresso da ABM.

A apresentação de 21 trabalhos na sessão de Ini-ciação Científica do Congresso permitiu aos univer-sitários conhecer e discutir sobre a produção

acadê-9º enemet

o 9º enemet reuniu 307 estuDantes

mica em várias instituições de ensino do País, bem como interagir com os profissionais da indústria e acadêmicos atuantes no mercado de trabalho. Aciaria foi a ponta de lança que

disparou o efeito dominó de supe-ração de dificuldades e obtenção de resultados altamente satisfató-rios em todos os eventos em ter-mos de participação de público e qualidade das apresentações.

Reconhecidamente o maior fó-rum de debates e relacionamento do setor na América Latina, o 64º Congresso contou com a presença de altos executivos do setor míne-ro-metalúrgico e palestrantes de

re-nome internacional, apesar da con-juntura ainda incerta. Os debates em torno do tema central ‘Inovação é a saída’, as diversas atividades pa-ralelas, como o Fórum de Líderes e a Arena de Inovação e Negócios, em parceria com a Fiemg (Fede-ração das Indústrias do Estado de Minas Gerais), Sebrae e Sectes (Se-cretaria de Estado de Ciência, Tec-nologia e Ensino Superior de Minas Gerais), foram fundamentais para o sucesso do evento.

A participação da mineração nas ações da ABM se fortaleceu com a inclusão na programação técnica do Congresso de uma sessão de Lavra e Tratamento de Minério, além da pre-sença do tema no 39º Seminário de Redução e Matérias-primas; no 10º Simpósio de Minério de Ferro e no 11º Seminário de Metais Não-ferrosos.

Ao todo, os 14 eventos da ABM contaram com a participação de 2.587 profissionais e a apresentação de 766 trabalhos técnico-científicos.

Ambiente’ solicitado pela Vale no Pará e ‘Gestão de Estoques’, para a ArcelorMittal Tubarão, além de treinamentos dirigidos às áreas metal-mecânica, comercial e de re-lacionamento, automação, energia, logística e tratamento de superfície.

Outra atuação positiva foi o desenvolvimento e lançamento

dos cursos tecnólogos ‘Processos Metalúrgicos’ e ‘Manutenção In-dustrial’, em convênio com a Uni-monte (Santos). Os cursos foram viabilizados para atender à neces-sidade estratégica da Usiminas de valorizar seus talentos e incentivar o acesso dos empregados à univer-sidade. A iniciativa comprovou-se

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eDUcAÇÃo conTinUADA

carreiras em ascensão

O programa ‘Engenheiro Metalurgista – Uma carrei-ra em ascensão’ teve sua abrangência ampliada para as especialidades de Minera-ção e Materiais, objetivando despertar nos estudantes o interesse pelas profissões, cujas demandas são sempre crescentes. As nove pales-tras realizadas em escolas de ensino médio e técnico (Colégio Loyola, São Fran-cisco de Assis e Cefet, em Belo Horizonte-MG) e supe-rior (Uenf, USP, UFF, UFMG, Uemg e Ufop), envolveram 1.100 alunos.

tão acertada que aproximadamen-te 370 empregados lotados na usi-na de Cubatão inscreveram-se no processo seletivo.

O momento também foi propí-cio para formalizar parcerias com instituições de ensino de primeira linha para o desenvolvimento de novos cursos de pós-graduação, visando preparar pessoas para atender as empresas no momento de retomada da economia, bem como capacitá-las para administrar as contingências e variações do mercado global.

Assim, foram estruturados para oferta em 2010, os cursos de

pós-graduação ‘Metalurgia com ênfase em Siderurgia’ em parceria com a Unileste (Ipatinga); ‘Tecnologia de Lavras de Minas’, com a Ufop (Ouro Preto); e ‘Gestão em Logística Em-presarial’, com a Faculdade Novos Horizontes (Belo Horizonte).

Tiveram sequência, os cursos de pós-graduação ‘Metalurgia com ênfase em Siderurgia’, em parceria com a FEI – SP; ‘Engenharia de Mi-nas com ênfase em Beneficiamento Mineral’, com a Ufop e ‘Processos Metalúrgicos de Fabricação’, em convênio com a PUC-MG.

Destacam-se ainda as ações co-operadas com entidades

congêne-res, caso da Abal para a realização de cursos na área de alumínio, bem como, a realização da terceira edi-ção do curso a distância ‘Funda-mentos da Siderurgia’. Ao todo, fo-ram realizados 48 cursos em 2009, sendo 28 abertos, oito in company, oito em seminários, três de pós-graduação e um a distância, que beneficiaram 792 profissionais.

Resultado de intensos deba-tes que envolveram, durante dois anos, dez empresas, nove institui-ções e aproximadamente 500 espe-cialistas, o Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico – EPSS teve suas recomendações validadas pela co-munidade em simpósio realizado pela ABM, no final do ano.

d

esenvolvimento

Ao todo são 68 sugestões de pro-jetos tecnológicos que permeiam toda a cadeia produtiva do aço e seis propostas de programas que objeti-vam o fortalecimento da competitivi-dade e sustentabilicompetitivi-dade da siderurgia brasileira no horizonte 2010-2025.

Executadas, essas ações garanti-rão a construção do futuro

deseja-do para a siderurgia, contribuindeseja-do para a inovação tecnológica, a for-mação de quadros técnicos, o au-mento do consumo do aço no Bra-sil e a internacionalização do setor. Para viabilizar o desdobramen-to das recomendações do EPSS, a ABM prepara a criação do Institu-to Pró-Inovação e Competitividade

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em Metalurgia, Materiais e Minera-ção, assumindo efetivamente seu papel de ser participante na con-dução de estratégias que contri-buam para o desenvolvimento do setor e abrindo novas perspectivas de ações cooperadas em benefício da competitividade das empresas e do País.

Desenvolvido pela ABM e CGEE - Centro de Gestão e Estudos Es-tratégicos, o EPSS tem o apoio do IABr - Instituto Aço Brasil e aval do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio - MDIC e da ABDI - Agência Brasileira de De-senvolvimento Industrial, que inte-gra a secretaria executiva da Políti-ca de Desenvolvimento Produtivo

- PDP, por meio da qual o governo brasileiro quer impulsionar 25 seto-res da economia nacional.

A siderurgia é um dos poucos segmentos que pode oferecer um estudo como o que foi desenvolvi-do pela ABM e CGEE, contribuindesenvolvi-do efetivamente para a construção da agenda tecnológica setorial (ATS – Siderurgia) que possibilitará alcan-çar as metas da PDP.

Entre as ações do EPSS em cur-so, está o programa Talentos para a Siderurgia, já contemplado nas ações da PDP. O programa objeti-va elaborar o mapa estratégico de Recursos Humanos para o setor do aço, definindo objetivos, metas e programas de ação capazes de

o G.t. Do aGreGaDo siDerúrGico faz parte Da câmara amBiental Do setor metalúrGico, mecânico e siDerúrGico Da cetesB

Importante fonte de pesquisa dos associados e da comunidade em geral, o CIM - Centro de Informação em Metalurgia, Materiais e Minera-ção recebeu, no ano, 891 consultas locais e via internet, provenientes principalmente de empresas (57%)

c

entro

de

i

nformAção

- cim

consolidar um sistema nacional de capacitação de pessoas.

Com o levantamento do panora-ma atual, onde constam a identifica-ção das ocupações críticas, quanti-ficação das demandas e capacidade estrutural de oferta de qualificação, foi concluída a primeira fase do programa. Estão em andamento os trabalhos para a construção de uma visão prospectiva e compartilhada sobre os desafios futuros.

Integram o programa 13 empre-sas além do IABr, MDIC, Inmetro, Cefet, Senai e MEC.

Outra ação cooperada, em be-nefício da coletividade, é o projeto Agregado Siderúrgico, cujo objeti-vo é desenobjeti-volver uma norma que estabeleça procedimentos para o uso benéfico do produto em pavi-mentação de ruas e estradas, entre outras aplicações.

O Grupo de Trabalho, com-posto por representantes da ABM, ArcelorMittal Piracicaba, Usiminas Cubatão, Gerdau Aços Especiais, Gerdau Aços Longos, Multiserv e Cetesb, realizou 12 reuniões em 2009, resultando em uma minuta de procedimentos que foi enca-minhada para análise e posterior aprovação pela direção da Cetesb.

e universidades (23%). Entre os as-suntos que mais despertaram o inte-resse dos profissionais destacam-se os relacionados às áreas de side-rurgia (redução, refino, laminação), mercado, metais não-ferrosos e às empresas do setor.

O vasto acervo especializado tem como suporte a Base de Dados Hephaestus, onde foram incorpo-radas 989 novas referências biblio-gráficas, oriundas em sua maioria (78%) dos eventos da ABM. Totali-zando 25.147 registros, a Base

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au-xilia diretamente a comunidade, fa-cilitando seu trabalho de busca por informação on line.

A Livraria comercializou 1.920 obras, com destaque para o livro ‘Aços e Ferros Fundidos’, de Vicen-te Chiaverini, com 366 exemplares, e o ‘Dicionário Metalúrgico’, de James Taylor, com 204. Outras pu-blicações que ficaram na lista das mais vendidas são: ‘Introdução à Siderurgia’, ‘Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas’ e ‘Introdução aos Processos Siderúrgicos’.

A Loja Virtual, que vem gradati-vamente aumentando sua participa-ção nas vendas, contribuiu com 21% das obras comercializadas. Estão à disposição do público, mais de 100 títulos editados pela ABM e cerca de 40 publicados por terceiros.

No ano passado, foi lançado o livro ‘Processos de Fabricação de Ferro-gusa em Alto-forno’, primeira obra na área de Redução da coleção Capacitação em Processos Siderúr-gicos, que já conta com nove publicações cobrindo todo o espectro de conhecimento re-lacionado ao processo de pro-dução do aço.

Outra contribuição de rele-vância para a siderurgia brasi-leira foi o lançamento pela ABM e PUC-Rio do ‘Estudo Setorial da Siderurgia’. A obra concen-tra o resultado do concen-trabalho do Essider - Estudo dos Indicado-res da Siderurgia que fez uma radiografia do desempenho do parque siderúrgico brasileiro comparativamente aos

bench-markings mundiais.

O projeto coroou, mais uma vez, a atitude pró-ativa e

a força articuladora da ABM, que envolveu mais de 100 especialistas, entre dirigentes e técnicos das side-rúrgicas, professores das universi-dades e centros de pesquisa, além de consultores.

Com o apoio da CBMM - Com-panhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, foram assegurados re-cursos para a publicação, em 2010, do livro ‘Fenômenos de Transporte na Fabricação de Metais e outros Materiais’, de autoria de Varadarajan Seshadri, Roberto Parreiras Tavares, Carlos Antonio da Silva e Itavahn Alves da Silva. A obra terá versões em inglês e português.

Ao completar seis anos de exis-tência, a revista TMM iniciou uma nova fase. Em sintonia com a razão social da ABM, passou a se chamar Tecnologia em Metalurgia, Mate-riais e Mineração, oficializando a atuação da Entidade que há mui-tos anos contribui para o fortaleci-mento do setor mineral. Da mesma

forma, e atendendo antiga reivin-dicação dos associados, a TMM ampliou a abrangência, abrindo seu conteúdo para artigos técnicos e científicos por submissão direta através do portal da Associação.

A nova proposta, que manteve o critério de publicação dos melhores trabalhos apresentados nos eventos da Associação, representa um avan-ço na missão da revista de valorizar a produção acadêmica e estimular a divulgação das inovações tecno-lógicas e das melhores práticas de gestão empresarial no universo de atuação da ABM.

Atendendo às necessidades de redução de custos, diante do mo-mento de retração da economia, a revista, que já vinha apresentando uma visibilidade crescente no portal da ABM, passou a ser disponibiliza-da aos leitores exclusivamente na versão eletrônica.

Com isso, a publicação teve sua tiragem impressa reduzida de 3 mil para apenas 150 exem-plares, quantidade suficiente para atender os autores dos artigos, corpo editorial, biblio-tecas e centros de pesquisa. A redução anual de despesas com a impressão e expedição da revista pelo correio foi da ordem de R$ 32 mil.

Em 2009 foram publicadas quatro edições da revista TMM e 43 artigos técnicos, somando 262 contribuições desde 2004. As visitas à versão on line fo-ram significativas, totalizando 174.163 páginas vistas, com destaque para pesquisas a au-tores (107.478) e aos resumos de artigos (44.855).

a oBra compara o parque siDerúrGico Brasileiro aos benchmarkings munDiais

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O atendimento às exigências de melhoria contínua referente a produtos e serviços, os modernos métodos de gestão e o compro-metimento da equipe asseguraram à ABM a manutenção da

certifica-s

istemA

dA

Q

uAlidAde

ção ISO 9001:2008 pelo quinto ano consecutivo.

No relatório apresentado pela certificadora internacional DNV – Det Norske Veritas, após auditoria no Sistema da Qualidade da

Asso-ciação, destacam-se como pontos positivos o sistema informatizado de gerenciamento de eventos e cursos; a metodologia da auditoria interna, atuando de forma incisiva no pro-cesso de atualização de cadastro; o total envolvimento da equipe em re-lação ao cumprimento dos objetivos propostos no planejamento estraté-gico e o controle efetivo de todas as atividades realizadas pela ABM.

A satisfação dos associados e usuários dos produtos e serviços da Entidade também foi ratificada em pesquisa anual, que incluiu no-vos Fatores Críticos de Sucesso. A pontuação média alcançada foi de 79,10, numa escala de zero a 100, sendo que Comunicação recebeu 76,4 pontos; Produtos e Serviços, 76,5; Relacionamento, 79,8; Postu-ra Empresarial, 80.0; e Atendimento Pessoal, 82,6.

A acreditação como organismo certificador de pessoas para a ocu-pação de operador de ponte rolante, pórticos e semi-pórticos, conquistada pela ABM, em 2008, foi confirmada pelo Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualida-de – após auditoria Qualida-de manutenção.

A medida comprova a impor-tância do PNCO - Programa Nacio-nal de Certificação de Operadores - implantado pela ABM, em 2004, com o objetivo de elevar a compe-tência e reconhecer formalmente a

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ertificAção

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PesQUisA De sATisFAÇÃo Dos cLienTes ABm

*Em 2009, o fator “Comunicação” foi desmembrado em dois: Relacionamento e Comunicação

(13)

Objetivando manter-se autossus-tentável em um momento de retração da economia e, ao mesmo tempo, contribuir com receita para a ABM, a revista Metalurgia & Materiais passou a ser bimestral a partir de maio. Mes-mo com o menor número de edições (de 11 para 7), todos os setores de atuação da Entidade tiveram espaço nas páginas da revista.

Os redobrados esforços na di-vulgação das atividades da ABM re-percutiram positivamente na gran-de imprensa e mídia especializada, com aumento de 44% em relação ao exercício anterior. Somente o Congresso foi noticiado em mais de 150 veículos.

As notícias institucionais da ABM, como posse da Diretoria e o EPSS - Estudo Prospectivo do Setor Siderúr-gico, que ocupou espaço de desta-que no jornal Valor, foram divulgadas em mais de 40 veículos, contribuin-do para fortalecer a imagem da As-sociação na sociedade e como fonte de informação para a imprensa. Re-cursos humanos, crédito de carbono e metalurgia do pó foram temas

pro-c

omunicAção

qualificação de profissionais de ní-vel técnico que atuam diretamente na linha operacional.

Desde que foi criado, o PNCO já concedeu 2.248 certificações, beneficiando diretamente os ope-radores, bem como as empresas, que asseguram seus níveis de ex-celência. Só no ano passado foram expedidos 102 certificados, sendo 28 para operadores de Trens

Ferro-viários; 21 de Coqueria; 14 de Sin-terização; 07 de Ponte Rolante; 07 de Aciaria; 06 de Alto-forno; e 02 de Laminação a Quente.

Certificados pelo programa há quatro anos, 84 operadores da Ar-celorMittal Tubarão e 18 da Arce-lorMittal Cariacica passaram pelo processo de recertificação.

O PNCO também aplica exames de qualificação para operadores

curados para entrevistas por veículos como TV Bandeirantes, Valor, Revis-ta Produz entre outros.

Distribuído a aproximadamen-te 8 mil leitores, entre associados e assinantes, o Boletim ABM News teve 80 edições eletrônicas no ano, contribuindo para disseminar as in-formações sobre a Associação e os principais destaques das empresas e entidades parceiras.

Em consonância com o objeti-vo de internacionalização, foi in-crementado o relacionamento com entidades estrangeiras que também abriram espaço em seus portais para divulgação das atividades da ABM, entre elas, o Ilafa, IAS e Adi-mra (Argentina), Sochim (Chile), Canacero (México), AIMM (Vene-zuela), Fedemetal (Colômbia) e a WorldSteel Association (Bélgica). que atuam nas áreas de Laborató-rio; Máquinas Operatrizes; Máqui-nas de Elevação e Transporte de Carga; e Inspeção de Qualidade. Outros dois comitês técnicos seto-riais, compostos por especialistas em suas respectivas áreas de atu-ação, estão trabalhando na elabo-ração das normas de requisito para operadores de Trefilação e de Pla-nejamento e Controle da Produção.

atestanDo sua traDição e importância, a revista m&m cheGa à 600ª eDição

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PorTAL ABm

(miL)

A queda nas consultas e inscri-ções em cursos e eventos e a paralisa-ção do Clipping Executivo elaborado pela Aços Villares/Gerdau refletiram na audiência do Portal, que registrou 925.670 visitas e 3 milhões de

pági-Para a execução de suas ativida-des durante o ano, a ABM manteve relacionamento em várias frentes.

Órgãos governamentais: ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvi-mento Industrial; BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Indus-trial; Cetesb - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo; CGEE – Centro de Gestão e Estudos Estraté-gicos; Finep – Financiadora de Estu-dos e Projetos; MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia; MDIC- Ministé-rio do Desenvolvimento, Indústria e Comércio; MEC – Ministério da Edu-cação; MME – Ministério de Minas e Energia; e Sectes – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Supe-rior do Estado de Minas Gerais.

tiveram seus dados atualizados por seus responsáveis em 2009 e dois novos foram incluídos na Base, que soma 267 laboratórios de 29 instituições de ensino superior.

A integração do Portal com o Sistema ABM teve continuidade, possibilitando que os próprios asso-ciados possam atualizar seus dados junto à Entidade, a partir de 2010. A nova implantação, além de manter o cadastro atual e confiável, vai agi-lizar a inscrição em cursos e eventos com a recuperação automática dos dados cadastrais do associado. O trabalho envolveu internamente as gerências de comunicação, adminis-trativa e financeira e, externamente, quatro fornecedores da área de Tec-nologia da Informação.

CBCA - Centro Brasileiro da Cons-trução em Aço; Cefet - Centro Fede-ral de Educação Tecnológica; CNI – Confederação Nacional da Indústria; IABr – Instituto Aço Brasil; Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Indus-trial; ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas; Protec – So-ciedade Pró-inovação e Tecnologia; Rets – Rede de Entidades Tecnológi-cas Setoriais e Senai – Serviço Nacio-nal de Aprendizagem Industrial.

Entidades internacionais: AIST - The Association for Iron & Steel Technology; IFHTSE – International Federation for Heat Treatment and Surface Engineering e TMS - Mine-rals, Metals & Materials Society. nas vistas. Tratativas feitas durante o

ano garantem o retorno do Clipping Executivo em 2010.

Comprovando a importância do Portal Tecnológico, inserido no website da ABM, 102 laboratórios

Instituições de ensino: FEI - Fun-dação Educacional Inaciana Pe. Sa-bóia de Medeiros; FIA - Fundação Instituto de Administração; IEA – Instituto de Estudos Avançados da USP; PUC/MG – Pontifícia Univer-sidade Católica de Minas Gerais; PUC/RS – Pontifícia Universidade Católica do RS; Ufop – Universida-de FeUniversida-deral Universida-de Ouro Preto; UFRGS – Universidade Federal do Rio Gran-de do Sul; FNH – FaculdaGran-de Novos Horizontes; UFSCar - Universida-de FeUniversida-deral Universida-de São Carlos; Unileste - Centro Universitário do Leste de Minas Gerais; Unimonte e Universi-dade Presbiteriana Mackenzie.

Institutos e associações: Abal – Associação Brasileira do Alumínio;

Referências

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