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MALEINIZAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA NA PRESENÇA DE INICIADORES DE REAÇÃO

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MALEINIZAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA NA PRESENÇA DE

INICIADORES DE REAÇÃO

D. L. H. MAIA1, F. A. N. FERNANDES1

1

Universidade Federal do Ceará, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: dayanne.lara@gmail.com

RESUMO – O maleato de óleo de mamona é utilizado em: óleos secantes, tintas solúveis em água, produtos de cuidados pessoais, lubrificantes sintéticos. A produção desse maleato foi realizada a partir da reação de maleinização do óleo de mamona com e sem iniciadores. As reações ocorreram num reator batelada. O peróxido de benzoíla (BPO) e o peróxido di-terc-butil (DTBP) foram os iniciadores estudados. A metodologia de superfície de resposta (MSR) foi utilizada para avaliar a influência da temperatura e da razão mássica de iniciador na conversão do óleo de mamona em maleato de óleo de mamona. A variável temperatura foi a que mais influenciou a reação, já a razão mássica de iniciador foi pouco significante na conversão do óleo de mamona. A caracterização foi realizada em FTIR e RMN. O uso dos iniciadores permitiu acelerar a taxa de reação, aumentando a produtividade de maleato de óleo de mamona. A melhor conversão obtida na reação com o BPO foi de 94,7% em 180 min, a 120 e 176,6°C, quando a razão mássica deste iniciador foi de 0,010%.

1. INTRODUÇÃO

Atualmente, o uso de óleos vegetais como matérias-primas renováveis nas indústrias químicas tem aumentado. O baixo custo, a grande disponibilidade e a capacidade de produzir materiais biodegradáveis dos óleos vegetais os tornam promissores em aplicações industriais (Alam et al., 2014).

O óleo de mamona é constituído principalmente de ésteres de 12-hidroxi-9-octadecenoico (ácido ricinoleico) em sua composição química, cerca de 90% deste ácido. Na molécula do ácido ricinoleico existem três pontos de funcionalidade altamente reativos que propiciam diversas reações e modificações químicas: o grupo carboxilo, o grupo hidroxilo e a presença de um único ponto de insaturação (Ogunniyi, 2006; Mutlu e Meier, 2010).

Os óleos vegetais possuem diferentes estruturas e funcionalidades que propiciam vários tipos de reações. Diversas alterações químicas têm sido estudadas com o objetivo de aumentar a complexidade e a reatividade dos óleos vegetais, dentre estas a reação de maleinização. Nesta reação ocorre a adição de um composto insaturado, o anidrido maleico, na insaturação presente na molécula do óleo produzindo óleos maleinizados ou maleatos de óleos (Vibhute et al., 2013). Os óleos vegetais mais

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utilizados na reação de maleinização são mamona, soja, oiticica, tunge, linhaça, girassol, pinhão manso, dentre outros (US 2551352, 2001; Meshram, et al., 2011; Hashem et al., 2013). Existem várias aplicações para o produto da reação de maleinização dos óleos vegetais, dentre as quais: óleos secantes, tintas solúveis em água, surfactantes, biomodificadores de polímeros biodegradáveis, lubrificantes sintéticos, em produtos de cuidados pessoais, em formulações de pele e cabelo (US 2551352, 2001; Wang et al., 2008; Hashem et al., 2013).

Tran et al.; 2005 relataram a influencia da adição de iniciadores de peróxidos na reação de maleinização do óleo de soja num sistema fechado sob elevadas temperaturas e pressões. Tanto o peróxido de 2,5-bis (terc-butil-peroxi)-2,5-dimetil-hexano quanto o peróxido di-terc-butil influenciaram bastante no progresso da reação. Concluíram que o tipo de peróxido utilizado teve pouco efeito sobre o progresso da reação e que o uso de alta pressão num sistema fechado é mais vantajoso e evita a perda de anidrido maleico por sublimação durante a reação. Hashem et al.; 2013 estudaram a reação de maleinização de quatro óleos vegetais (mamona, linhaça, girassol e pinhão manso) na presença de peróxido de benzoíla como iniciador de radical, porém foi realizado o estudo cinético da reação, somente as propriedades físico-químicas visando a utilização dos maleatos como lubrificantes sintéticos.

Este trabalho focou nos efeitos das condições operacionais e do comportamento dinâmico da reação de maleinização do óleo de mamona, na ausência e na presença de iniciadores de radicais livres, visando uma melhoria no processo para aplicação na engenharia industrial. Os peróxidos de benzoila (BPO) e de di-terc-butil (DTBP) foram utilizados como iniciadores. Para analisar a influência da temperatura e da razão mássica de iniciador na produção do maleato de óleo de mamona foi utilizada a metodologia de superfície de resposta (MSR).

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Óleo de mamona (OLVEQ – Indústria e Comércio de Óleos Vegetais LTDA - Brasil) e anidrido maleico (Vetec – Brasil) foram utilizados como reagentes de partida. Os iniciadores usados foram o peróxido de benzoíla (BPO, Sigma – Brasil) e o peróxido di-terc-butil (DTBP, Sigma – Brasil). As reações foram realizadas em um reator químico (Metalquim – Brasil) de 400 mL equipado com dispositivos de medição de temperatura e pressão, além de um agitador magnético, um aquecedor, um resfriador e um controlador de temperatura (Metalquim – Brasil).

2.1. Procedimento Experimental

As reações de maleinização do óleo de mamona foram realizadas na razão molar de óleo de mamona/anidrido maleico fixada em 1:1. O óleo de mamona (0,16 mol – 150 g) e o anidrido maleico (0,16 mol – 15 g) foram misturados à temperatura ambiente (25 °C) e introduzidos no reator. A reação ocorreu sob aquecimento e agitação magnética. O tempo reacional estabelecido foi de 3 h.

Os ensaios experimentais da reação de maleinização do óleo de mamona na presença do BPO e do DTBP foram realizados baseados no planejamento experimental do tipo composto central usando um nível de variância. Este planejamento avaliou a influência da temperatura e da concentração

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mássica do iniciador na produção do maleato de óleo de mamona (Tabela 1). Tabela 1 – Planejamento 1 Ensaio Temperatura (°C) Razão mássica de iniciador (%) 1 80,0 0,005 2 80,0 0,015 3 160,0 0,005 4 160,0 0,015 5 63,4 0,010 6 176,6 0,010 7 120,0 0,0029 8 120,0 0,0171 9 120,0 0,010 10 120,0 0,010 11 120,0 0,010

Para efeitos de comparação, reações foram realizadas na ausência de iniciador variando apenas a temperatura reacional. A análise dos dados foi avaliada pela metodologia de superfície de resposta (MSR) utilizando o software Statistica v 10.0.

2.2. Análise das Amostras

Ressonância Magnética Nuclear (RMN) foi utilizada para obter os espectros de 1H e 13C. As amostras foram preparadas através da dissolução de 18 mg do produto em 600 μL de DMSO (99,9%). Esta solução foi analisada num espectrômetro Agilent 600 MHz equipado com uma sonda One Probe de 5 mm de diâmetro interno (H-F / 15N-31P), de detecção inversa e gradiente de campo no eixo “z”.

A quantificação da conversão foi realizada utilizando um espectrômetro FTIR (Fourier Transform Infrared) para analisar as estruturas moleculares do óleo de mamona e do maleato de óleo de mamona. Os espectros de absorbância do FTIR foram coletados pelo espectrômetro FTIR Cary 630 com o comprimento de onda na faixa de 400-4000 cm-1 e com resolução espectral de 1 cm-1. Todas as análises foram realizadas em triplicatas.

A conversão baseou-se na comparação dos espectros do FTIR do óleo de mamona com o óleo de mamona maleinizado. As absorbâncias obtidas nos espectros 1780 cm-1 correspondem ao anidrido cíclico. A indicação de que todo o anidrido maleico foi consumido na reação é quando não aparecem picos em 1780 cm-1, tendo assim uma conversão completa do óleo de mamona. Para o cálculo da conversão do óleo de mamona foi considerado que apenas um –OH da molécula do óleo de mamona foi substituído pela molécula de anidrido maleico (Tran et al.; 2005). Essa hipótese foi verificada

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como verdadeira através da análise de RMN. A Equação 1 exibe o cálculo da conversão do óleo de mamona em maleato de óleo de mamona.

Aom Ai At Ai Conversão    (1)

Em que: Ai: Absorbância da mistura óleo de mamona/anidrido maleico inicial; Aom:

Absorbância do óleo de mamona puro; At: Absorbância no tempo t da reação.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A estrutura molecular proposta pela espectroscopia de RMN do maleato de óleo de mamona confirmaram a existência de mais de uma unidade de anidrido maleico acoplada à unidade de óleo de mamona (Figura 1). As reações entre o óleo de mamona e o anidrido maleico produziram o mesmo produto na presença ou na ausência de iniciador. O maleato de óleo de mamona foi obtido como produto primário da reação, sem produtos secundários.

Figura 1 – Espectros de RMN 1H e 13C, HSQC e HMBC para o maleato de óleo de mamona.

As conversões do óleo de mamona obtidas das amostras sem iniciador foram analisadas no FTIR para avaliar a produção do maleato de óleo de mamona na ausência de iniciador, após uma e três horas de reação (Tabela 2).

Tabela 2 – Conversão do óleo de mamona em maleato do óleo de mamona na ausência do iniciador, após 1 e 3 horas de reação

Ensaio Temperatura(°C) Conversão(%)

1h 3h 1 63,4 3,0 42,3 2 80,0 4,0 71,3 3 120,0 64,7 92,3 4 160,0 87,0 94,0 5 176,6 86,2 93,6

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Observa-se que existe uma tendência de que com o aumento da temperatura a conversão do óleo de mamona também aumenta. A máxima conversão deste óleo (94,0%) foi obtida na reação conduzida a 160 °C após três horas. A conversão apresentou maior valor à temperatura de 160 °C do que a 176,6 °C, em 1 e 3 h de reação. Este resultado esta de acordo com US 2551352 (2001): o aumento da temperatura desloca o equilíbrio químico óleo de mamona-maleato de óleo de mamona para o sentido oposto, favorecendo a formação de mais reagentes.

A Tabela 3 exibe os resultados das conversões do óleo de mamona alcançadas nos ensaios realizados nas condições propostas pelo planejamento experimental para produção do maleato de mamona na presença do peróxido de benzoíla (BPO) e do peróxido di-terc-butil (DTBP) durante uma hora de reação. Este trabalho focou na apresentação dos resultados das conversões obtidas nesse tempo, pois conversões maiores que 90% já tinham sido obtidas.

Tabela 3 – Conversão do óleo de mamona em maleato do óleo de mamona na presença do BPO e do DTBP, em 1 hora de reação Ensaio Temperatura (°C) Razão mássica de iniciador (%) Conversão (%) BPO DTBP 1 80,0 0,005 34,7 13,3 2 80,0 0,015 20,0 8,4 3 160,0 0,005 90,7 87,3 4 160,0 0,015 90,7 88,0 5 63,4 0,010 2,5 0,0 6 176,6 0,010 87,3 88,2 7 120,0 0,0029 72,0 74,4 8 120,0 0,0171 65,3 84,7 9 120,0 0,010 76,7 85,8 10 120,0 0,010 74,0 85,8 11 120,0 0,010 72,7 84,2

Os resultados apresentam uma tendência de que o aumento da temperatura reacional eleva a conversão de óleo de mamona em maleato de óleo de mamona, ao adicionar ambos os iniciadores. Observa-se que conversões acima de 65% foram alcançadas quando a temperatura reacional foi igual ou superior a 120 °C em uma hora de reação.

A conversão máxima alcançada, na presença do BPO, foi de 90,7% ao utilizar 0,005 e 0,015% da razão mássica deste iniciador, a 160 °C. Nesta temperatura, verifica-se que o aumento da razão mássica do BPO na reação não contribuiu no valor da conversão do óleo de mamona, quando a

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temperatura aplicada foi de 160 °C. Isso ocorre devido a temperatura do sistema ser mais significante do que a concentração mássica de iniciador nessa reação de maleinização. Assim, é economicamente mais viável utilizar a menor razão mássica de BPO (0,005%) estudada a 160 °C para obter a máxima conversão. Esse valor da razão mássica de iniciador de 0,005% como melhor condição desse processo também está coerente com o resultado obtido por Tran et al.,; (2005).

Nas reações com DTBP, os melhores resultados de conversão foram 88,2 e 88,0% utilizando 0,010 e 0,015% da razão em massa do DTBP, a 176,6 e 160 °C, respectivamente. Observa-se que esses valores de conversão obtidos são estatisticamente iguais, pois a reprodutibilidade do sistema é de 2%. Assim, para obter conversões máximas pode-se optar por utilizar uma maior razão mássica (0,015%), a temperatura de 160 °C, ou em diminuir a razão mássica (0,010%) aumentando a temperatura para 176,6 °C.

As Tabelas 4 e 5 exibem as análises dos efeitos das variáveis independentes (temperatura e razão mássica de iniciador) sobre a variável dependente (conversão de óleo de mamona em maleato de óleo de mamona), após 1 h de reação na presença do BPO e do DTPB, respectivamente.

Tabela 4 – Análise dos fatores de perturbação das variáveis independentes na conversão do óleo de mamona em maleato de óleo de mamona em 1 hora de reação na presença do BPO

Variáveis Efeitos Erro Padrão T p

Média 74,44 1,34 55,40 0,0000 T 61,66 1,65 37,47 0,0000 T2 -28,42 1,96 -14,51 0,0000 I -6,02 1,65 -3,66 0,0146 I2 -4,67 1,96 -2,39 0,0627 T x I 7,33 2,33 3,15 0,0254

T temperatura, I razão mássica de iniciador.

Significativo a 95% de nível de confiança em negrito.

Os efeitos estimados se referem à influência dessas variáveis independentes na conversão a um nível de significância de 95%. O valor positivo do efeito significa que um aumento na variável independente eleva a conversão. O valor negativo do efeito indica que aumentando a variável independente a conversão diminuirá.

A coluna da probabilidade (p) representa a probabilidade de que uma variável independente não produza efeitos sobre as variáveis dependentes. Ou seja, os baixos valores de (p) representam uma elevada probabilidade que uma alteração na variável independente produzirá mudanças significativas na variável dependente.

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Tabela 5 – Análise dos fatores de perturbação das variáveis independentes na conversão do óleo de mamona em maleato de óleo de mamona em 1 hora de reação na presença do DTPB.

Variáveis Efeitos Erro Padrão T p

Média 85,26 5,56 15,33 0,0000 T 69,58 6,81 10,21 0,0002 T2 -47,43 8,11 -5,85 0,0021 I 2,56 6,81 0,38 0,7227 I2 -11,98 8,11 -1,48 0,1996 T x I 2,78 9,63 0,29 0,7847

T temperatura, I razão mássica de iniciador.

Significativo a 95% de nível de confiança em negrito.

Analisando o valor de (p), a um nível de confiança de 95%, a temperatura foi a variável mais importante para o processo (menor valor de p). O termo linear e quadrático da temperatura foi estatisticamente significativo sobre a conversão do óleo de mamona em maleato de óleo de mamona utilizando tanto o BPO quanto o DTBP como iniciador da reação.

O efeito positivo do termo linear e o efeito negativo do termo quadrático da temperatura foram evidenciados em ambos iniciadores estudados. O efeito positivo no termo linear da temperatura indica que elevados valores de conversão serão alcançados quanto maior for a temperatura. Este resultado era esperado, pois a reação de maleinização do óleo de mamona a elevadas temperaturas favorece a reação de adição Diel-Alder (US 2551352, 2001). O efeito negativo do termo quadrático da temperatura mostra que o efeito desta variável é maior para baixos valores de temperatura. Assim, os resultados sugerem que exista um limite para o valor da conversão com o aumento da temperatura.

O teste de F foi realizado pela análise da variância da ANOVA. Para o modelo ser estatisticamente significante, o valor de F calculado pelo modelo deve ser maior do que o de F tabelado. O valor de F (328,33) obtido pelo modelo utilizando BPO foi 65,0 vezes maior do que o F (5,05) tabelado pela curva da regressão, no qual o valor do coeficiente de correlação foi de 0,997.

A análise da variância da ANOVA na presença do DTBP no processo foi realizada como anteriormente, obtendo como valor de coeficiente de correlação 0,965. O valor de F (27,76) obtido pelo modelo foi 5,50 vezes maior do que o de F (5,05) tabelado pela curva da regressão. Em ambos os modelos estudados, o F calculado se mostra superior ao de F tabelado o que indica uma boa representação dos dados experimentais pelo modelo estatístico a um nível de 95% de confiança.

4. CONCLUSÃO

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realizada tanto na ausência como na presença do BPO e do DTBP como iniciadores da reação. As conversões máximas do óleo de mamona obtidas foram de 94,2% e de 94,7%, após três horas de reação com o BPO e com o DTBP respectivamente. Ao reagir a 120 e 176,6 °C adicionando 0,010% de BPO e ao utilizar 0,005 e 0,010% da razão de DTBP a 160 e 176,6 °C, respectivamente.

Na conversão do óleo de mamona em maleato de óleo de mamona pode-se constar que a variável que mais influencia na maior obtenção da conversão é a temperatura. Com o acréscimo da temperatura, maior a conversão, embora exista um limite para o aumento da temperatura. Já a presença do iniciador apresenta uma menor influência na conversão do óleo de mamona. O aumento da razão mássica de iniciador (0,005-0,015%) se mostrou pouco significante no processo. No entanto, o uso de iniciadores de radicais livres eleva a taxa inicial da reação, aumentando as conversões do óleo de mamona e diminuindo o tempo reacional.

6. REFERÊNCIAS

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MUTLU, H.; MEIER, M. A. R. Castor oil as a renewable resource for the chemical industry. European Journal of Lipid Science and Technology, v. 112, n. 1, p. 10–30, 2010.

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VIBHUTE, B. P.; KHOTPAL, R. R.; KARADBHAJANE, V. Y.; KULKAMI, A. S. Preparation of maleinized castor oil (MCO) by conventional method and it´s application in the formulation of liquid detergent International Journal of ChemTech Research, v. 5, n. 4, p. 1886-1896, 2013.

TRAN, P.; SEYBOLD, K.; GRAIVER, D.; NARAYAN, R. Free radical meleation of soybean oil via a single-step process. Journal of the American Oil, v. 82, n. 3, p. 189–194, 2005.

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