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Problemas autolimitados relacionados ao trato respiratório

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Academic year: 2021

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UNIJUI – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande Do Sul

DCVida – Departamento de Ciências da Vida

Curso de Pós- Graduação Lato Sensu Em Farmácia Hospitalar

PROBLEMAS AUTOLIMITADOS RELACIONADOS AO TRATO RESPIRATÓRIO

Elisângela Tiecker Megier

Orientadora: Dra. Christiane Colet

Ijuí/RS 2017

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ELISÂNGELA TIECKER MEGIER

PROBLEMAS AUTOLIMITADOS RELACIONADOS AO TRATO RESPIRATÓRIO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Pós-Graduação Latu Sensu de Farmácia Hospitalar do Departamento de Ciências da Vida – DCVIDA da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUI, como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Farmácia Hospitalar.

Orientadora: Professora Dra. Christiane Colet

Ijuí/RS 2017

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, pela oportunidade

que tive.

Agradeço à minha família, por que sempre

estiveram ao meu lado, pela confiança que depositaram

em mim, pelo apoio, pelo carinho, pelo amor de todos os

dias, vocês são meu porto seguro.

Ao meu esposo, que esteve comigo em todos os

momentos importantes, pelo incentivo, pelo carinho e

amor.

Agradeço a minha Orientadora prof. Dra. Christiane

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SUMARIO Identificação ... 2 Agradecimentos ... 3 Resumo/Abstrat ... 5 1. INTRODUÇÃO ... 6 2. METODOLOGIA ... 7 3. RESULTADOS E DISCUÇÃO ... 7

3.1 Anamnese de Problemas Autolimitados Relacionados ao Tratamento Respiratório ... 8

4. CONCLUSÃO ... 20

REFERENCIAS ... 21

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RESUMO

Objetivou-se com este trabalho elaborar um protocolo para avaliação de problemas autolimitados relacionados a congestão nasal. Esta é percebida em doenças do trato respiratório como rinite e resfriados, sendo caracterizada por problemas autolimitados que frequentemente são resolvidos em farmácias e drogarias, por farmacêuticos, atendentes de farmácia, ou ainda por automedicação. A utilização de protocolos e fluxogramas auxiliam no manejo destes problemas para agilizar o atendimento, priorizando a recuperação da saúde com qualidade. Com este trabalho elaborou-se um protocolo com fluxograma para o atendimento, auxiliando o farmacêutico na tomada de decisões para a escolha da melhor terapia do paciente, além disso, criou-se uma escala visual para facilitar o relato de sintomas do paciente. Assim verificou-se a importância do atendimento farmacêutico no manejo de problemas autolimitados, agilizando a recuperação dos problemas de saúde, evitando a automedicação, conduzindo os pacientes a um tratamento específico, podendo ser farmacológico ou não.

Palavras-chave: Problemas autolimitados, congestão nasal, farmácia clínica.

ABSTRACT

The objective of this work was to elaborate a protocol for the evaluation of self-limited problems related to nasal congestion. This is perceived in diseases of the respiratory tract such as rhinitis and colds, being characterized by self-limited problems that are often solved in pharmacies and drugstores, by pharmacists, pharmacy attendants, or by self-medication. The use of protocols and flow charts help in handling these problems to speed up care, prioritizing the recovery of health with quality. With this work a protocol was elaborated with flow chart for the attendance, assisting the pharmacist in making decisions for the choice of the best therapy of the patient, in addition, a visual scale was created to facilitate the reporting of patient's symptoms. Thus, it was verified the importance of pharmaceutical care in the management of self-limited problems, speeding up the recovery of health problems, avoiding self-medication, leading patients to a specific treatment, being pharmacological or not.

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1. INTRODUÇÃO

Os problemas autolimitados relacionados ao trato respiratório humano podem ser percebidos durante todo o ano, sendo que a frequência destas doenças, como a asma e a rinite, aumentam na primavera e outono em determinadas regiões do país (SOLÉ et al, 2006), já o resfriado comum e gripes possuem sinais e sintomas mais frequentes em estações mais frias, sobretudo no final do outono e inicio do inverno (BRASIL, 2016).

A rinite é uma inflamação da mucosa de revestimento nasal, localizada na via aérea superior e tem como principais sintomas rinorreia, congestão nasal, drenagem pós-nasal, prurido nasofaríngeo, espirros, congestão ocular e lacrimejamento. Já o resfriado é uma inflamação nasal causado pela penetração do rinovírus pelo ducto lacrimal ou narinas, o qual apresenta como sintomas o desconforto nasofaríngeo, congestão nasal, espirros, ronquidão, dor de cabeça, indisposição e febre baixa; o qual possui uma incubação de 7 a 10 dias (FENNER, et al, 2009; RIZZO,2007; CASTRO, 2017). Com isso percebe-se a prepercebe-sença de congestão nasal nesta duas moléstias, a qual pode surgir em qualquer idade, podendo constituir uma situação de urgência na primeira infância, interferindo na amamentação e no crescimento, já no adulto a fase aguda ou crônica, refere uma diminuição dos índices de qualidade de vida. (FERREIRA, et al. 2008)

Essas doenças do trato respiratório, citadas, caracterizam-se por problemas autolimitados que frequentemente são resolvidos em farmácias e drogarias por farmacêuticos, atendentes de farmácia, ou ainda por automedicação. Os farmacêuticos podem atuar como coadjuvantes no cuidado direto ao paciente promovendo assim o uso racional dos medicamentos com qualidade e eficiência (BRASIL, 2013).

A partir de ferramentas e conhecimentos específicos e do relato do problema de saúde, descrito pelo paciente, cabe ao farmacêutico a tomada de decisões da terapia a ser utilizada, com isso poderá se resolver o problema na consulta farmacêutica da farmácia ou encaminhar o paciente ao atendimento médico, para avaliação e resolução da queixa, de acordo com as especificidades de cada caso (BRASIL, 2013). Com isso, objetivou-se com este

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trabalho criar um protocolo para avaliação de problemas autolimitados relacionados a congestão nasal.

2. METODOLOGIA

Este é um estudo de revisão bibliográfica, desenvolvido com a produção científica indexada nas seguintes bases eletrônicas de dados: Scielo, Google Acadêmico, sem limitar o ano de publicação, usando as seguintes palavras chaves: Problemas autolimitados, congestão nasal, farmácia clínica. Também foram utilizados para este trabalho livros e manuais que abordam Atenção Farmacêutica.

Considerando que a autora atua como farmacêutica em drogaria, e verifica que um dos problemas autolimitado atendido com maior frequência na drogaria é a congestão nasal, optou-se por discutir este tema.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O cuidado farmacêutico já foi referenciado pela primeira vez em 1990 por Hepler & Strand em um trabalho científico, no qual para eles “O cuidado Farmacêutico é a provisão responsável do tratamento farmacológico com o objetivo de alcançar resultados satisfatórios na saúde, melhorando a qualidade de vida do paciente” (HEPLER & STRAND, 1990).

O conceito, acima citado, já esta atualizado, necessitando sempre se ter uma relação de cooperação entre o farmacêutico e o paciente para que assim possam ser alcançados os objetivos previamente estabelecidos, tanto na segurança, eficácia e necessidade da farmacoterapia, contribuindo para que os medicamentos sejam eficazes, seguros, tenham menor custo, buscando uma maior qualidade de vida ao paciente e melhor adesão ao tratamento (LUFT, 2015).

As atribuições clínicas do farmacêutico no Brasil foram regulamentadas através da publicação da Resolução CFF nº 585 de 29 de agosto de 2013, este documento serve como embasamento legal para serviços clínicos farmacêuticos no âmbito individual e coletivo da população, com agilidade, atenção e sabedoria para atenuar os problemas autolimitados resolutivos sem

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assistência médica (BRASIL, 2013), no qual se referencia a educação em saúde, a conciliação ou revisão da farmacoterapia, o acompanhamento farmacoterapêutico, caracterizando esses serviços como atividades específicas de natureza técnica.

Além desta resolução, no mesmo ano foi publicada a Resolução CFF nº 586, de 29 de agosto 2013, que regulamenta a prescrição farmacêutica, como ato pelo qual o farmacêutico seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, e outras intervenções relativas ao cuidado à saúde do paciente, visando à promoção, proteção e recuperação da saúde, a prevenção de doenças e de outros problemas de saúde (BRASIL, 2013), para isso, o profissional farmacêutico deverá prescrever medicamentos cuja dispensação não exija prescrição médica.

Várias ferramentas podem ser utilizadas no atendimento farmacêutico, visando clarear as queixas de saúde do paciente, facilitando as tomadas de decisões do farmacêutico, como a escala visual da percepção geral de saúde (Figura 1), protocolos (Apêndice 1) e fluxogramas (Apêndice 2), sendo os mesmos utilizados neste trabalho para congestão nasal.

3.1 Anamnese De Problemas Autolimitados Relacionados Ao Trato Respiratório

O resfriado é um dos problemas de saúde mais comuns, o qual trata de um conjunto de sinais e sintomas característicos das vias aéreas superiores a partir de uma etiologia viral. Dependendo os problemas de saúde que cada paciente possui, o resfriado pode apresentar-se com maior gravidade. As crianças por estarem em meios sociais como creches e serem menos imunes aos problemas de saúde, são mais acometidas com episódios de resfriados por ano (CASTRO, 2017).

Existem sinais e sintomas associados como febre, dor de cabeça, dor de garganta, artralgia, mialgia, tosse, prurido ocular, otalgia, dispneia, ao espirro, congestão nasal entre outros, que devem ser investigados pelo farmacêutico por causa da possibilidade de manejo ou da necessidade de encaminhamento ao médico (BRASIL, 2016).

As manifestações clínicas do resfriado podem ser variáveis, de acordo com o vírus envolvido. Para o rinovírus, responsável por maior número de

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contaminações, os sintomas iniciam cerca de três dias após a incubação e a duração do resfriado é em torno de sete a dez dias, podendo variar de acordo com cada caso. Os principais sintomas relacionados ao rinovírus são nasofaríngeos, e o quadro inicia-se com acometimento da faringe, ocasionando dor e desconforto, evoluindo rapidamente para sintomas nasais, como congestão nasal, coriza e espirros. Em alguns casos podem ser relatados sintomas como febre baixa, ronquidão, dor de cabeça e indisposição física. (CASTRO, 2017).

A característica da rinite alérgica é a relação temporal entre início dos sintomas e exposição aos antígenos, tais como ácaros da poeira e polens. Na anamnese podem ser pesquisados os agentes desencadeadores específicos, a relação com medicamentos, as condições ambientais do paciente, incluindo a possibilidade da presença de animais de estimação ou carpetes na residência e história familiar (JOST et al, 2005).

Os vírus influenza responsáveis pelo acometimento de gripes possuem uma marcada sazonalidade em nosso país, por este apresentar clima e temperaturas variáveis nos diferentes estados. A gripe é uma das mais frequentes infecções das vias aéreas, devido a sua fácil propagação, o vírus se espalha através do contato direto, em partículas aerossolizadas ou através de objetos recentemente contaminados. A propagação ocorre antes mesmo do paciente apresentar os sintomas até o término do período de incubação do vírus. O diagnóstico de gripe é realizado com base nos achados clínicos do paciente, sendo que a febre é o sintoma mais recorrente, seguido de tosse, mialgia, fraqueza, dor de garganta, anorexia e coriza (CASTRO, 2017).

Alguns fatores são predisponentes para a recorrência e desenvolvimento nos problemas autolimitados do trato respiratório, como a temperatura e umidade do ar, a poluição do ambiente interno e externo. O ar excepcionalmente seco, as mudanças de temperaturas, ácaros, fungos, pólen, fezes, urina, componentes de insetos e de animais que têm pelo ou pena, a fumaça do cigarro, a serragem de madeira e os compostos voláteis são agentes que poderão desencadear com recorrência estes problemas autolimitados, por isso é imprescindível a atenção do farmacêutico para estes fatores de risco dos pacientes, para que os mesmos possam minimizar o

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contato com estes agentes, viabilizando a melhora dos sinais e sintomas desta patologia (BRASIL, 2016).

Alguns fatores no atendimento farmacêutico deverão ser observados para avaliação e conduta, os quais incluem o ciclo de vida, as doenças concomitantes, os medicamentos em uso pelo paciente, os tratamentos prévios feitos para os sinais e sintomas e a experiência do paciente (BRASIL, 2016; BRASIL, 2010). O ciclo de vida inclui a idade do paciente que está se referindo, para tanto a mesma deverá ser observada devido a alteração metabólica de cada idade, assim pacientes menores de 2 anos e pacientes idosos com idade superior a 75 anos ou então que possuam uma maior fragilidade física deverão ser encaminhados ao médico devido as alterações metabólicas (farmacocinética e fisiológicas) do organismo. As gestantes por estarem susceptíveis devem ser encaminhadas para avalição médica o mais breve possível, prevenindo possíveis alterações/complicações ao feto (KRINSKY et al, 2014; CONSTANTINE, 2014; BRASIL, 2016).

O risco de complicações das infecções das vias aéreas e o uso de medicamentos na gestante, lactante, assim como na criança e no idoso, configuram situações especiais. Isso ocorre porque as características fisiológicas peculiares desses grupos influenciam tanto a história natural e o prognóstico, como a farmacocinética e farmacodinâmica de alguns medicamentos, com isso pacientes com este ciclo devem ser encaminhados ao atendimento médico para melhor conduta de tratamento (BRASIL, 2015).

Algumas doenças e medicamentos podem ocasionar complicações referentes ao tratamento da congestão nasal, por interferir diretamente na constrição dos vasos sanguíneos ou na farmacocinética dos medicamentos, podendo ocorrer interação medicamentosa, levando a evento adverso. Asma, hipertensão arterial, angina, entre outras, possuem um desencadeamento metabólico relacionado a constrição ou dilatação dos vasos ou na metabolização no caso da diabetes, devido a isto pacientes relatando estas doenças crônicas, devem ser encaminhados aos cuidados médicos (BRASIL, 2016).

O sintoma de congestão nasal em pacientes com asma, rinite, doença pulmonar obstrutiva crônica, hipertensão arterial, angina, doença tireoidiana e diabetes mellito podem contribuir para a exacerbação e descontrole dessas

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doenças, portanto na anamnese o farmacêutico deverá verificar estes casos e fazer o encaminhamento ao atendimento médico, além dos sintomas persistentes por mais de dez dias e sintomas graves (KRINSKY et al, 2014; BRICKS et al, 1999).

Na anamnese o farmacêutico verifica quais tratamentos farmacológicos o paciente já faz uso, tanto por prescrição médica ou por automedicação, e com isso o mesmo relaciona a sintomatologia atual, com possíveis eventos adversos dos medicamentos em uso (como vasodilatadores) ou então por dependência de descongestionante nasal sem sucesso, assim é necessário encaminhamento ao tratamento médico (BRASIL, 2016).

A terapia a ser estudada ao paciente deve ser baseada em evidências para a melhor resolução dos sinais e sintomas do paciente. Assim com todas as evidências descritas pelo paciente o farmacêutico poderá fazer sua escolha através de uma terapia farmacológica, não farmacológica, através de orientações do dia-a-dia para prevenção, a utilização de fitoterápicos ou chás, e em casos necessários o encaminhamento médico.

Para a escolha da terapia a ser utilizada algumas ferramentas podem ser criadas e/ou utilizadas para facilitar o contato e esclarecimento dos sinais e sintomas descritos pelo paciente, com isso, para este protocolo criou-se uma escala visual da percepção geral de saúde (Figura 1), que poderá direcionar o paciente através de figuras para seu posicionamento ao sintoma de congestão, sendo as imagens numeradas em uma escala de 1 a 10, sendo 1 o quadro grave de sintoma de congestão e 10 o relato de melhora total dos sintomas.

Medidas não farmacológicas de intervenções são a primeira escolha pelo farmacêutico dependendo do histórico de congestão nasal relatado pelo paciente. Portanto medidas como a limpeza do ambiente e umidificação podem auxiliar no tratamento do mesmo, caso o paciente relate a presença de animais de estimação, mofos e poeira, o mesmo deverá ser orientado a minimizar o contato com estes agentes para o resultado positivo do tratamento, ou então trabalhar de forma que os ácaros, poeira, fungos, não tenham contato com a mucosa da nasofaringe, com auxilio de máscaras e luvas, aspirador de pó (CASTRO, 2017; BRICKS, 1999; BRASIL, 1995; SOLÉ et al, 2006).

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Figura 1: Escala visual da percepção geral de saúde.

Mas além de medidas de prevenção, os pacientes podem ser orientados para a utilização de fitoterápicos e plantas medicinais para o alívio da congestão nasal, como Echiacea purpúre, Petasites hybridus, Eucalyptus globulus, tanto por via oral quando por inalação, como segue no Quadro 1 (BRASIL 2016).

Quadro 1: Orientações para utilização de planta medicinal e fitoterápico para congestão nasal.

Nome popular Nome científico

Posologia Orientações farmacêuticas

EQUINÁCEA Echiacea purpúrea

Via oral:

Chá medicinal com a raiz seca: utilizar 0,5 a 1 g da raiz seca, em quantidade suficiente de água, de 8/8h;

Chá medicinal do pó da raiz: utilizar 1 a 2 g do pó da raiz, em quantidade suficiente de água, de 8/8h;

Suco de porções aéreas de E. purpurea, estabilizada em etanol a 22%: 2 a 3 mL, de 8/8h; Tintura (preparação 1:5): tomar 1 a 2 mL da tintura, de 8/8h; Extrato fluido (preparação 1:1):

Na utilização destes medicamentos os pacientes deverão ser instruídos à: - Ao ingerir poderão estar sujeitos aos seguintes efeitos adversos: Tontura, febre, calafrios, dispneia, prurido, eritema, exantema, náuseas, vômitos, hepatite, reações de hipersensibilidade e púrpura trombocitopênica trombótica.

- Pacientes com

hipersensibilidade a planta é contraindicado o uso;

- Não utilizar na gravidez ou Fonte: Elaborado pelo autor

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tomar 0,25 a 1 mL, de 8/8h; Extrato seco (preparação 6,5:1 ou 3,5% equinacosídeo): tomar 150 a 300 mg, de 8/8h.

amamentação sem orientação do médico;

- Não é recomendado uso a crianças e pacientes com doença auto-imune;

PETASITES Petasites hybridus

Via oral:

Comprimido de extrato padrão contendo 8 mg de pestasina total por unidade oral: um comprimido, de 6/6h.

Na utilização destes medicamentos os pacientes deverão ser instruídos à: - Ao ingerir poderão estar sujeitos aos seguintes efeitos adversos: Sonolência, náuseas, dor na região de seios paranasais, diarreia, cefaleia, dor nas pernas e dor epigástrica.

- Não utilizar na gravidez ou amamentação sem orientação do médico;

- Não utilizar em crianças menores de 2 anos, sem orientação médica;

- Pacientes com

hipersensibilidade a planta é contraindicado o uso;

- O uso deverá ser evitado em pacientes com problemas renais ou hepáticos;

EUCALIPTO Eucalyptus globulus

Via oral:

Infusão de folha picada: utilizar 2 a 3 g da folha picada para 150 mL de água, de 12/12h;

Tintura (1:5 g/mL): tomar 10 a 15 mL, de 12/12h;

Óleo essencial de eucalipto: 0,3 a 0,6 g por dia; 0,05 a 0,2 mL/dose.

Na utilização destes medicamentos os pacientes deverão ser instruídos à: - Ao ingerir poderão estar sujeitos aos seguintes efeitos adversos: Náusea, vômito, dor epigástrica, dor, diarreia, dermatite de contato e reações de sensibilidade.

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Inalação:

Inalação profunda de vapor de infusões aquecidas;

Inalação profunda de vapor de soluções aquosas aquecidas, com poucas gotas de óleo de eucalipto ou de soluções vaporizadas contendo este óleo.

- Pacientes com

hipersensibilidade a planta é contraindicado o uso;

- Não utilizar na gravidez e amamentação, sem orientação médica;

- O uso deverá ser evitado em

doença inflamatória

gastrointestinal ou dos dutos biliares e doença hepática grave;

Fonte: BRASIL, 2016. O tratamento farmacológico para congestão nasal deve ser baseado na Resolução CFF nº 585 de 29 de agosto de 2013 e Resolução CFF nº 586, de 29 de agosto 2013 no qual o farmacêutico poderá prescrever medicamentos cuja dispensação não exija prescrição médica que segundo a Lista de Grupos e Indicações Terapêuticas Específicas (GITE) disponível do mercado brasileiro são: anti-histamínicos, descongestionantes nasais, solução de cloreto de sódio, além de combinações de anti-histamínicos + descongestionante nasal e analgésicos (BRASIL, 2016). Para tanto, no Quadro 2, apresenta-se os medicamentos não tarjados com sua apresentação e posologia para o tratamento de congestão nasal.

Quadro 2: Fármacos de escolha para o tratamento de congestão nasal.

Medicamento Apresentação Posologia

Solução de cloreto de sódio (0,9%)

Frasco – solução salina 0,9%

Aplicar a solução quando necessário. Solução de cloreto de sódio hipertônica (3%) Solução salina hipertônica (3%)

Crianças acima de 2 anos e adultos: 1 a 2 jatos em cada narina até 8 em 8 horas.

Loratadina Loratadina comprimido 10 mg

Loratadina xarope 1

Adultos e crianças acima de 12 anos: 10 mg em dose diária.

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mg/mL Com mais de 30 Kg: 10 mg em dose única diária.

Com menos de 30 Kg: 5 mg em dose única diária.

Dexclorfeniramina Maleato de dexclorfeniramina 0,4 mg/mL (xarope) Maleato de dexclorfenirmina 2,8mg/mL (xarope) Maleato de dexclorfeniramina 2 mg (comprimido) Maleato de dexclorfeniramina 6 mg (comprimido) Adultos: 2 mg de 4/4 h ou 6/6 h, conforme necessidade. Crianças: - 2 a 5 anos: 0,5 mg de 4/4h ou 6/6h quando necessário; > 6 anos: 1 mg de 4/4h ou 6/6h; >12 anos: 0,15mg/kg/dia divididos em 4 tomadas por dia (6/6h)

Nafazolina Cloridrato de

nafazolina, solução nasal 0,1%

Adultos e crianças acima de 12 anos: pingar 1 gota da solução em cada narina a cada 3 horas, inspirando em seguida o ar pelo nariz.

- Não exceder 4 aplicações por dia, durante 3 a 5 dias no máximo.

Clorfeniramina + fenilefrina + paracetamol Maleato de clorfeniramina 4 mg + cloridrato de fenilefrina 4 mg + paracetamol 400 mg – pó, comprimidos dispersíveis ou cápsulas;

Adultos: 1 a 2 doses a cada quatro horas, não sendo recomendado administrar mais de 8 doses ao dia.

Crianças: Crianças de 6 a 12 anos: 1 dose a cada quatro horas, não sendo recomendado administrar mais de 4 doses ao dia.

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Maleato de clorfeniramina 0,6 mg/mL + cloridrato de fenilefrina 0,6 mg/mL + paracetamol 40 mg/mL– solução oral; Maleato de clorfeniramina 0,6 mg/mL + cloridrato de fenilefrina 0,6 mg/mL + paracetamol 40 mg/mL – xarope; Maleato de clorfeniramina 2 mg/mL + cloridrato de fenilefrina 2 mg/mL + paracetamol 100 mg/mL– gotas; Maleato de clorfeniramina 4 mg/mL + cloridrato de fenilefrina 4 mg/mL + paracetamol 40 mg/mL– xarope; Maleato de clorfeniramina 3 mg/5 mL + cloridrato de fenilefrina 3 mg/5 mL + paracetamol 200 mg/5 mL – xarope. Carbinoxamina + fenilefrina + Maleato de carbinoxamina 4 mg +

Adultos: Comprimidos - uma dose, a cada 8 horas, ou até de 6/6h;

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paracetamol cloridrato de fenilefrina 4 mg + paracetamol 400 mg – comprimido; Maleato de carbinoxamina 0,4 mg/mL + cloridrato de fenilefrina 1 mg/mL + paracetamol 40 mg/mL- solução oral Cloridrato de fenilefrina 20 mg + paracetamol 400 mg + maleato de carbinoxamina 4 mg – comprimidos e solução oral

não exceder quatro doses em 24 horas. – Solução oral: 10 mL, 6/6 horas.

- Crianças:

- Maiores de 12 anos - comprimido: 1 dose, de 8/8h; não exceder 4 doses, em 24 horas.

- Crianças 2-12 anos – solução oral - dose administrada 6/6h, de acordo com o peso (0,3 mL/Kg)

Clorfeniramina + dipirona + ácido ascórbico Clorfeniramina 1 mg + dipirona 100 mg + ácido ascórbico 50 mg – comprimido.

Adultos: 1 ou 2 comprimidos por dia; – Dose máxima: 6 comprimidos.

Crianças: com idade superior a 12 anos: 1 comprimido por dia; – Dose máxima: 3 comprimidos. Clorfeniramina + dipirona + cafeína Clorfeniramina 2 mg + dipirona 500 mg + cafeina 30 mg – 2 comprimidos revestidos.

Adultos: Uma dose (2

comprimidos), de 6/6h ou de 8/8h

Crianças: com idade superior a 12 anos: uma dose (2 comprimidos), de 6/6h ou de 8/8h. Clorfeniramina + ácido acetilsalicílico + cafeína Clorfeniramina 2 mg + ácido acetilsalicílico 324 mg + cafeína 32,4 mg – cápsula.

Adultos: Uma cápsula por via oral, de 6/6h.

Crianças com idade superior a 12 anos: uma cápsula por via oral, de 6/6h.

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Pseudoefedrina + paracetamol

Pseudoefedrina 30 mg + paracetamol 500 mg – comprimido revestido.

Adultos: 2 comprimidos, a cada 4 horas, ou de 6/6h horas, não excedendo 8 comprimidos, em doses fracionadas, no período de 24 horas.

Crianças com idade superior a 12 anos: 2 comprimidos, a cada 4 horas, ou de 6/6h, não excedendo 8 comprimidos, em doses fracionadas, no período de 24 horas. Bronfeniramina + fenilefrina Maleato de bronfeniramina 12 mg + cloridrato de fenilefrina 15 mg (comprimidos revestidos de liberação programada); Maleato de bronfeniramina 2 mg + cloridrato de fenilefrina 5 mg (xarope); Maleato de bronfeniramina 2 mg + cloridrato de fenilefrina 2,5 mg – solução oral (gotas).

Adultos: Comprimidos revestidos de liberação programada: 1 comprimido pela manhã e 1 comprimido à noite;

– Xarope: 10 a 15 mL, de 6/6h ou de 8/8h.

Crianças acima de 2 anos

Xarope: 2,5 a 5 mL - 4 vezes ao dia;

Solução oral (gotas): duas gotas por kg de peso, como dose total diária.

Fonte: BRASIL, 2016; GUIA DE REMÉDIOS 2014.

Todo tratamento farmacológico deve ser orientado ao paciente, para assim assegurar uma farmacoterapia correta e que seja eficiente para a melhora dos sintomas. Por isso, após a escolha de qualquer farmacoterapia de medicamentos, se possível, os medicamentos deverão ser prescritos ao paciente conforme Resolução CFF nº 586, de 29 de agosto 2013 com orientações de posologia, modo de usar, tempo de tratamento, além de

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orientações ao armazenamento e validade dos produtos após abertura (BRASIL, 2013). Para isso segue a seguir o Quadro 3 com orientações de terapia farmacológica para congestão nasal de medicamentos não tarjados.

Quadro 3: Orientações farmacêuticas para terapia farmacológica de congestão nasal com medicamentos não tarjados.

Medicamentos Orientações farmacêuticas

Anti histamínicos 1ª e 2ª geração Bronfeniramina, Carbinoxamina, Clorfeniramina, Desxclorfeniramina, Mepiramina e loratadina.

Na utilização destes medicamentos os pacientes deverão ser instruídos à:

- Evitar atividades que necessitam de atenção, pois anti-histamínicos podem causar sonolência; - Não ingerir bebida alcoólica;

- Relatar os possíveis efeitos adversos dos medicamentos quanto a possível ocorrência de efeitos anticolinérgicos (boca seca, náusea, vômito, constipação, desconforto epigástrico) ATENÇÃO ao utilizar anti-histamínicos de 1ª geração com inibidores da monoaminoxidase (IMAO), pois os efeitos depressores do SNC e anticolinérgicos podem ser aumentados;

OBS. Devido os medicamentos serem utilizados em associação, o tempo de tratamento deverá ser de acordo com a indicação de cada fabricante.

Descongestionantes nasais

(fenilefrina, nafazolina) Solução nasal salina (fisiológico 0,9%)

Na utilização destes medicamentos os pacientes deverão ser instruídos à:

- A utilização destes é por via nasal;

- Não utilizar medicação que tenha sido utilizada por outra pessoa;

OBS. Não utilizar nafazolina e fenilefrina por mais de 3 – 5 dias consecutivos, para prevenir a vasodilatação de rebote; por serem vasoconstritores poderão aumentar os efeitos

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pressores, podendo ocasionar palpitação e aumento dos batimentos cardíacos;

Fonte: GUIA DE REMEDIOS 2014, TRUVEN HEALTH ANALITYCS, 2015.

Ainda como orientações a serem repassadas aos pacientes na dispensação de medicamentos seria a forma de armazenamento dos mesmos nas residências, com o cuidado com a umidade acima de 70% e temperaturas abaixo de 2ºC ou acima de 30ºC para medicamentos não termolábeis. Além da não utilização de produtos vencidos e sem descrição.

Com a escolha da terapia farmacológica ou não farmacológica, os pacientes deverão ser orientados pela busca médica caso os sintomas não sessem após 10 dias de tratamento.

4. CONCLUSÃO

A frequência de queixas praticamente diárias nas drogarias de congestão nasal é bastante significativa, com implicações frequentes e muito relevantes não só em sintomas de órgãos adjacentes, mas também na redução da produtividade laboral ou escolar. Com isso a atuação do farmacêutico nos serviços clínicos no âmbito individual e coletivo da população traz agilidade e atenção aos problemas autolimitados resolutivos sem assistência médica aproximando mais o farmacêutico na promoção, proteção e recuperação da saúde.

Com este trabalho verificou-se a importância do atendimento farmacêutico no manejo de problemas autolimitados, agilizando a recuperação dos problemas de saúde, evitando a automedicação, conduzindo os pacientes a um tratamento específico ao problema relatado, podendo ser farmacológico com prescrição farmacêutica ou então através de medidas não farmacológicas como fitoterápicos e plantas medicinais ou mesmo através do cuidado do ambiente, objetos e animais.

Portanto a utilização de protocolos e fluxogramas no manejo dos problemas autolimitados atendidos em farmácias e drogarias auxiliam para agilizar o atendimento, priorizando a recuperação da saúde com qualidade.

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REFERÊNCIAS

BRASIL, CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Guia de prática clínica: sinais e sintomas respiratórios: espirro e congestão nasal. Brasília, 2016. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/Profar_vol1_FINAL_TELA.pdf. Acesso em 15 de maio de 2017.

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APÊNDICE 1

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PROBLEMAS AUTOLIMITADOS

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APÊNDICE 2

ALGORITMO GERAL PARA ATENDIMENTO FARMACÊUTICO NO MANEJO DE CONGESTÃO NASAL

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