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Academic year: 2021

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TÍTULO: TREINAMENTO DE FORÇA E PLIOMETRIA APLICADO EM JOVENS SKATISTAS DO MUNICÍPIO DE JAGUARIÚNA-SP, MENSURANDO A PERFORMANCE DO TREINO A PARTIR DA MANOBRA OLLIE.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CHRISTIANO ROLFSEN, EDSON BARBARO, RAPHAEL BOVERI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RODRIGO FERRARESSO ORIENTADOR(ES):

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Treinamento de Força e Pliometria aplicado em jovens skatistas do município de Jaguariúna-SP, mensurando a performance do treino a partir da manobra Ollie.

Resumo

O skate apareceu no Brasil na década de 60, passando por grandes evoluções, se tornando uma modalidade contemporânea. Uma pesquisa feita pela Data Folha constatou que há no Brasil hoje mais de 3.800.000 praticantes. O desporto teve muitas conquistas desde sua aparição, não parando de evoluir até hoje. Existindo uma necessidade de estudar técnicas para o desenvolvimento dessa modalidade, mediante a grande quantidade de adeptos ao esporte e o grande numero de atletas profissionais de alto nível que representam o Brasil. O skate brasileiro demonstra carência de metodologias de treinamento especifico para a melhora da performance, sendo uma modalidade que exige do praticante potência muscular e força dos membros inferiores. Para ganho de potência de membro inferiores os treinos denominados balísticos como o pliométrico, são os mais indicados para obtenção de potência muscular. Sendo assim, foi ministrado um protocolo de treinamento no período de 12 seções, sendo três seções por semana, divididas em duas semanas de treinos de força e duas semanas de treinos pliométricos, balístico e específico. Para mensurar a aplicabilidade desse tipo de treinamento, utilizamos um aparelho com uma “fasquia”, com medidas em polegada e com altura ajustável, que possibilitou medir a altura do salto vertical do skate denominado como Ollie. Foram realizadas duas fases de testes, uma anterior ao treinamento e uma posterior, onde medimos a eficiência da manobra Ollie de 10 skatistas residentes no município de Jaguariúna, desses 10 apenas 5 participaram dos treinos e os outro cinco apenas como grupo controle. Os 5 indivíduos que participaram dos treinos obtiveram uma melhora de até 30,4%, e os 5 participantes pertencentes ao grupo controle não obtiveram melhora. Enfim, o trabalho atingiu suas metas e mostrou o desenvolvimento dos skatistas que participaram do treinamento, mostrando a grande evolução na execução do Ollie sobre a “fasquia” no teste final. Absorveu-se a grande contribuição dos treinos sobre os participantes, e o quão importante é a preparação de atletas para as modalidades esportivas seja ela qual for.

Introdução

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Na década de 60 adolescentes começaram a surfar em distintos lugares do Brasil, no mesmo período o Skate já era praticado por jovens americanos que buscavam o que fazer em momentos que não havia ondas. No início da década de 70 o Skate começou a ser comercializado em algumas lojas de surf no Brasil, vindo dos EUA, logo depois algumas empresas brasileiras começaram a fabricá-lo. BRITTO, E.; et all (2000).

No início dos anos 80 o Skate passa por uma grande crise, poucos lugares para andar, poucas marcas, muita dificuldade em encontrar lugares para comprar equipamentos, o “street” era a única alternativa que restava para os praticantes.Por não haver muito locais específico para a prática do Skate. BRADÃO, L., (2008).

Foi proibido pelo prefeito Jânio Quadros, andar de Skate no Parque do Ibirapuera SP, palco do Skate brasileiro. Não contente e indignado com a quantidade de skatistas que andavam pelas ruas de São Paulo, o prefeito acabou proibindo andar de Skate em toda a cidade. Nessa mesma época surge a UBS (União Brasileira de Skate), na tentativa de organizar o Skate nacional. BRADÃO, L., (2008).

Do ano 2000 pra frente o Skate não parou de crescer, e chegou a ser o segundo esporte mais praticado do Brasil, atualmente conta com grandes nomes do Skate no cenário mundial. E em dezembro de 2009, outra pesquisa realizada pela Data Folha constatou que ha mais de 3.800.000 (três milhões e oitocentos mil) praticantes de Skate no Brasil, e movimenta cerca de R$ 1 bilhão por ano, com roupas e acessórios. CBSK; (2014).

O Skate teve muitas conquistas desde sua aparição, não parando de evoluir até hoje, e a quantidade de praticantes do esporte não para de crescer. Com manobras cada vez mais técnicas e agressivas, os “skatistas” cada vez mais superam seus limites, com muita criatividade e audácia, inovando e evoluindo constantemente. Enfim, o skate brasileiro tem a sua história e os atletas daqui representam muito bem nosso país.

OBJETIVOS

O estudo realizado procurou investigar formas de periodização que envolva treinamentos de força e balísticos para skatistas praticantes da modalidade “street”. Os treinamentos realizados terão foco em aumentar a altura do Ollie dos skatistas participantes dos treinos, por isso a necessidade de se ter um melhor entendimento sobre a modalidade “street”, principalmente da manobra “Ollie” que é considerada

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praticamente a base de todas as manobras. Como podemos ver abaixo, onde modalidade street é bem especificada.

Street – é uma modalidade praticada nas ruas, utiliza-se da arquitetura urbana para prática, como por exemplos: praças, escadarias, bancos, muretas, corrimões, calçadas, etc. Em fim, tudo que pode ser usado como um obstáculo para execução de manobras. O street também é praticado em “skateparks” (pistas de skate), que simulam obstáculos da arquitetura das ruas. A modalidade é considerada a mais popular em todo o mundo, tendo o maior numero de praticantes.

A manobra base e considerada uma das primeiras do street, o “Ollie” que consistia em dar um aéreo sem utilizar as mãos, foi inventada por acaso, um mero acidente,por um nova-yorkino chamado Alan Gelfandem 1978, o nome da manobra foi batizada com seu apelido “Ollie”. DIAS, G.O., (2011).

Descrição da manobra base

Ollie - para realizar um Ollie, o skatista deve agachar-se no skate flexionando os joelhos para dar impulsão, batendo a parte traseira do skate para baixo, chamado de “tail” do “shape” consequentemente a parte da frente chamado de “nose” do “shape” se levanta, na sequência é realizado um chute no mesmo para frente elevando o skate para cima, no mesmo momento o corpo é projetado para cima estendo as pernas e encurtando-as logo na sequência para adquirir altura, tudo isso acontecendo praticamente ao mesmo tempo para que ocorra o Ollie, como mostra a imagem abaixo. SANTOS, M. M. L.; (2008).

Imagem: http://www.monstersports.com.br/blog/page/3/?s=shape&submit=Buscar

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Segundo SANTOS, M. M. L., (2008), O Ollie é considerado a manobra mais útil no skate devido a sua principal função que é transpor obstáculos ou subir-nos mesmos. No skate essa manobra é muito utilizada pelos praticantes, pois através dela pode-se incluir uma variação de manobras, com giros, com as mãos sobre alguma parte do skate durante o estágio de flutuação, ou seja, momento em que o skatista encontra-se no ar juntamente com o skate.

Analisando a biomecânica do movimento Ollie, SILVA, R. E., et al (2007), descreveu a relação entre a força muscular e a técnica do Ollie. Este estudo obteve resultados importantes em relação à performance, sendo que 76,3% da performance do Ollie é determinada pela Potência dos membros inferiores e os 23,7% restante está associado a técnica da manobra. Sendo que 50,6% da variância da manobra Ollie é explicada pela força do quadríceps do membro dominante. Outro fator determinante para a elaboração do treinamento da modalidade é a sugestão criada pelo estudo, de que os extensores do quadril apresentam maior contribuição para a performance do Ollie do que os extensores do joelho.

Nesse ponto incluímos o viés de potencia muscular interligada diretamente com a melhora no desempenho do Ollie e das demais manobras do skate.

De acordo com FLECK, S.J.; KRAEMER, W.J., (2006), a relação da potência com a força, à distância e o tempo envolvido na realização de um movimento pode ser expressa pela seguinte equação:

Trabalhando com essa equação básica, é possível visualizar diferentes vias em que a potência pode ser aumentada. No treinamento de potencia no qual são utilizados resistências leves e altas velocidades na ação muscular, a produção de força aumenta, ou seja, mais força em menos tempo. Isso é importante para aumentar o desenvolvimento de potência em atividades que possuem tempo limitado para desenvolver potencia. Que é o caso do skate, uma vez que o individuo despende a maioria de seu tempo para apreender a executar as manobras. Se o individuo treina usando métodos que diminuem o tempo para realizar o movimento, irá aumentar a produção de potência e a taxa de produção de força. Os treinos denominados “balísticos” são os mais adequados para a produção de potência, tanto a pliometria como agachamento com carga seguido de salto.

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Outro estudo importante ressalta a diferenças de dois métodos de treinamento para o desenvolvimento da força muscular máxima e da potência muscular de membros inferiores. Conclui como sugestão programar o treinamento de potência desde o inicio da periodização, sempre mesclando as variabilidades de intensidade, volume do treino e privilegiando a zona de produção de potência máxima. Sendo possível concluir que estas orientações de treinamento permitirão o desenvolvimento da força máxima e da potência, minimizando perdas na velocidade de movimento. LAMA, L.; Et al., (2008).

Metodologia

Segundo COSCARELLI, M.V.,(2011), um programa adequado de treinamento para atletas deve ser realizado numa frequência de duas a três vezes por semana, durante seis a quinze semanas e com um volume acima de 40 saltos por sessão (não ultrapassando 200 saltos), sendo os saltos sempre realizados com a máxima potência. Evidentemente, é possível que o treinamento pliométrico gere adaptações positivas em sessões de treino superiores a três ou inferiores a duas vezes por semanas, desde que a carga de treinamento seja ajustada.

Um acréscimo de carga de 2% do peso corporal é suficiente para melhora do salto em altura. As alterações positivas nos testes de desempenho motor com o treinamento simultâneo de pliometria e força são maiores do que quando é realizado o treinamento pliométrico isoladamente, indicando que ambos os tipos de treinamento devem ser incluídos num programa de força quando se deseja obter ganhos de treinamento motor. De acordo com o encontrado na literatura, nosso protocolo de treinamento abrange ambas as formas de ganho de potencia através do CAE. Porém os protocolos de treinamento maiores apresentaram melhoras acentuadas no ganho de potencia e força. FLECK, S.J.; KRAEMER, W.J. (2006).

DESENVOLVIMENTO - Estabelecendo o protocolo de treinamento

Seguindo a orientação literária, ministramos um protocolo de treinamento no período de quatro semanas, efetuando três sessões de treinos por semana, totalizando 12 seções. Sendo dividido em duas semanas de treinos de força, considerada como fase geral, e duas semanas de treinos pliométricos, balístico e específico, considerado como fase especifica, onde foram executados exercícios correlacionados as especificidades da modalidade skate, com variância em relação

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ao principio da interdependência volume e intensidade, seguindo o principio da sobrecarga.

Para mensurarmos o desempenho do treinamento, 10 atletas da modalidade “street skate” que apresentaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos pais ou responsáveis legais participaram da pesquisa, onde executaram duas fazes de testes de altura máxima do ollie sobre a fasquia. Foi construído um instrumento, para garantir a precisão na medida obtida durante o salto Ollie, simulando um obstáculo a ser transposto, esse equipamento é denominada “Fasquia” (barra de madeira ou de outro material, usada para demarcar a altura a transpor no salto em altura) idêntica à utilizada em campeonatos de skate que tem como temática medir o maior Ollie, ou seja, salto vertical. Temos como campeão atual dessa “modalidade”, Aldrin Garcia, com um recorde de 45 polegadas, ou 114,3 cm, pelo campeonato que ocorre nos Estados Unidos, denominado Mallof Money Cup (2014).

Dos participantes, apenas cinco dos dez skatistas realizaram o treinamento durante um mês. Com o termino dos treinos aguardamos um tempo exato de uma semana para realizar o segundo teste. Dessa maneira conseguimos comparar os dois grupos, o dos participantes do treinamento e o grupo controle, através desses testes foram gerados os resultados. Que podem ser comparados através do gráfico 1 e 2.

O protocolo apresentado foi elaborado em três fases com 12 seções divididas em quatro semanas, os treinos foram realizados da seguinte forma:

 A primeira fase foi realizada com duas semanas de treinamento de força, sendo eles: agachamento livre, pistol (agachar com uma das pernas), avanço e panturrilha em pé, onde foram submetidos a três series de seis repetições de cada exercício, com 3 minutos de pausa entre as séries, seguindo o princípio da sobrecarga entre a primeira e á segunda semana.

 A segunda fase foi realizada com uma semana de treinamento balístico e pliométrico, sendo eles: subida na arquibancada com saltos pliométricos, front squat push press (exercício combinado de propulsão), agachamento com saltos e deslocando para frente, salto em zig-zag com obstáculo e salto vertical na caixa. Os exercícios foram submetidos a quatro séries de cinco saltos ou repetições, com 3 minutos de pausa entre as séries somando 100 saltos por seção de treino.

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 A terceira fase foi realizada com uma semana de treinamento pliométrico e especifico do esporte, sendo eles: salto pliométrico na caixa, salto lateral com obstáculo, agachamento livre seguidos de Ollie, salto lateral na caixa, subida na escada com saltos pliométricos seguidos de Ollie e equilíbrio no Shape com sequência de salto sobre a caixa. Os exercícios foram submetidos a quatro séries de cinco saltos ou repetições, com 3 minutos de pausa entre as séries somando 100 saltos por seção de treino.

Os 10 participantes efetuarão duas fases de testes sobre a fasquia, sendo uma realizada uma semana antes dos treinamentos e outra realizada uma semana após.

O gráfico abaixo apresenta a altura máxima do Ollie dos participantes, adquirida no primeiro teste. Porem os participantes não efetuou nenhum tipo de treinamento prévio para a realização desse teste, apenas a prática esportiva da modalidade skate. Gráfico 1

O gráfico 2 apresenta os resultados obtidos pós a fase de treino, onde a melhora acentuada pode ser observada nos participantes do treinamento comparada ao grupo controle, havendo uma evolução de 21,8% da performance do Ollie dos participantes dos treinos. E o grupo controle permaneceu com a mesma medida do Ollie nas duas fases de teste.

0 20 40 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Poleg adas Participantes

Ollie máximo - Final

0 10 20 30 40 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 P oleg ada s Participantes

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RESULTADO Gráfico 3

No gráfico 3 podemos observar a evolução dos 5 skatistas que participaram das sessões de treinamento. Nota-se que os skatistas4 e 5 obtiveram pouca evolução comparando com os skatistas 1, 2 e 3, isso se explica pelo fato que o skatista 4 já estava acima da média no primeiro teste, com resultado de 31polegada. No caso do skatista 5 sua evolução foi menor por conta de não obter muita técnica da manobra Ollie por possuir pouco tempo de prática, pois o mesmo participou de todos os treinos com frequência de 100% nos treinos.

Considerações Finais

Nos gráficos acima podemos observar uma grande evolução na execução do salto vertical no skate o (Ollie), obtendo bons resultados e um bom desenvolvimento na performance do desporto. Isso se deve graças à implantação de um bom treinamento especifico seguindo as referências literárias citadas nesse trabalho, e a colaboração de todos os skatistas que participaram dos treinos.

Conforme mostram os resultados, é possível observar uma melhora de até 30,4%, indicando o quão importante é o preparo físico especifico para o esporte. Salientando ainda, que a inclusão de treinos de força e potência na melhora da performance da modalidade skate e a periodização do treinamento deve ser feita de forma adequada as especificidade da modalidade, para que se possa obter resultados satisfatórios.

O estudo conseguiu mensurar a eficácia de um protocolo de treinamento de força e pliometria, e os resultados indicam a carência de um bom condicionamento físico nos praticantes anteriormente aos treinos, para obterem melhores resultados nos campeonatos e nas sessões de skate. Ressaltando que, com apenas um mês

0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 P erc ent ua l de C res ci m ent o do Ol lie M áx im o Participantes

Evolução

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de preparação os skatistas que participaram dos treinos obtiveram uma grande evolução no Ollie.

Portanto o skate se encontra em déficit relacionado aos demais esportes, no quesito preparação física, isso talvez seja derivado de problemas culturais relacionados à modalidade. Mas mesmo com as dificuldades e a falta de treinamento especifico para a melhora no condicionamento dos atletas, o Brasil ainda conta com muitos talentos, como pode ser visto no livro “A onda dura: 3 décadas de skate no Brasil”, o livro conta a história do skate nacional e suas evoluções até chegar aos dias atuais. Mesmo com bons atletas e bons resultados no cenário mundial do skate, o Brasil ainda sofre com a falta de infra estrutura adequada para os treinamentos que envolvem a modalidade, por conta disso muita atletas preferem morar em outros países, como por exemplo, nos Estados Unidos que levam o skate a sério e oferecem uma ótima estrutura e torno do skate. E isso caba evidenciando a falta de investimento nacional no skate brasileiro.

Enfim, o trabalho atingiu suas metas e mostrou o desenvolvimento dos skatistas que participaram do treinamento, mostrando a grande evolução na execução do Ollie sobre a fasquia no teste final.

REFERENCIAS

BRITTO, E.; et al. A onda dura: 3 décadas de skate no Brasil. São Paulo: Parada Inglesa, 2000. 112 p.

BRADÃO, L., Entre a marginalização e a esportivização: elementos para uma história da juventude skatista no Brasil. Artigo Revista de História do Esporte. v. 1, nº 2, dez. 2008. Disponível em:

<http://www.sport.ifcs.ufrj.br/recorde/pdf/recordeV1N2_2008_15.pdf> Acessado em: 10/08/2014.

COSCARELLI, M.V.; Treinamento Pliométrico; Universidade federal de Minas Gerais, Escola de educação física, fisioterapia e terapia ocupacional, departamento de esportes; Belo horizonte 2011; Disponível

em:<http://www.marcelocoscarelli.com.br/arquivos/Trabalho%20Treinamento%20Pli om%E9trico.pdf > Acessado em: 15/05/2014

DIAS, G.O., Skateboard para além do esporte: manifestação cultural e movimento social. Universidade de Brasília-UnB. Instituto de ciências sociais

departamento de sociologia. 2011. Disponível em:

<http://bdm.unb.br/bitstream/10483/2680/1/2011_GiuslainedeOliveiraDias.pdf> Acessado em: 09/08/2014

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FLECK, S.J.; KRAEMER, W .J., Estratégias avançadas de treinamento. In: FLECK, S.J.; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. p.217-245.

In Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. “Fasquia”, 2008-2013, Disponível em:<http://www.priberam.pt/dlpo/fasquia> Acessado em: 10/03/2014.

LAMA, L.; et al. Efeito de dois métodos de treinamento no desenvolvimento da força máxima e da potência muscular de membros inferiores.Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.22, n.3, p.235-45, jul./set. 2008; Disponível em:

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MALUF MONEY CUP, The World´s greatest skateboarding event. 2014; Disponível em: < http://www.maloofmoneycup.com/skateboarding/> Acessado em: 15/05/2014.

Monster Sports, Ollie Tutorial. 2013,Disponível

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SANTOS, M. M. L.; Efeitos do feedback extrínseco na performance da manobra ollie em skatistas do município de Irati – PR. Universidade Estadual do

Centro-Oeste UNICENTRO; PR 2008; Disponível

em:<http://www.cienciadoskate.com/paper/0289.pdf > Acessado em: 22/04/2014. SILVA, R. E.; et al. Contribuição da força e potência dos membros inferiores na performance da manobra “Ollie” do Skate. Laboratório de Biomecânica

UNISINOS; RS 2007; Disponível

em:<http://www2.rc.unesp.br/eventos/educacao_fisica/biomecanica2007/upload/11-4-A-CA_skate.pdf> Acessado em: 19/03/2014.

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