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TÍTULO: A PERSPECTIVA DO MARCO CIVIL DA INTERNET SOBRE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E A PRIVACIDADE DOS USUÁRIOS.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANA CAROLINA GONÇALVES XAVIER AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): IRINEU FRANCISCO BARRETO JUNIOR ORIENTADOR(ES):

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1 A perspectiva do Marco Civil da Internet sobre a liberdade de expressão e a privacidade dos usuários.

1- RESUMO

Observa-se, em escala mundial, uma intensa e continua evolução nos meios de comunicação, de forma mais acentuada nos últimos 30 anos.

O fenômeno ocorrido nos meios de comunicação proporcionou o desenvolvimento de inúmeras técnicas de comunicação digital, possibilitando o aumento de usuários das redes sociais, o crescimento das vendas on-line, o desenvolvimento do marketing digital, ampliação da captação de dados dos usuários, resultando em um fluxo maior de informações de forma globalizada.

Em decorrência destas transformações nas relações entre usuários e o mundo digital, tornou-se necessário um aperfeiçoamento do sistema jurídico brasileiro, deste modo, surgiu o Projeto de Lei 2126 de 2011, conhecido como o Marco Civil da Internet, de autoria do Poder Executivo Federal.

O Projeto de Lei mobilizou sociedade civil, empresários e parlamentares durante toda a sua composição, o que resultou em uma tramitação lenta e conturbada no Senado e na Câmara dos Deputados.

Em 23 de abril de 2014, durante o Encontro Global Multissetorial sobre o Futuro da Governança da Internet- Net Mundial, em São Paulo, o projeto foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff, assim o Marco Civil da Internet passou a ser a Lei nº 12.965, de 23 de Abril de 2014.

Diante do exposto, o presente trabalho visa estudar a concepção do Marco Civil da Internet sobre a liberdade de expressão e a privacidade dos usuários.

2- INTRODUÇÃO

A liberdade de expressão e a privacidade são direitos fundamentais, tutelados pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 05º:

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2 X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

Em 29 de junho de 2012 o Conselho de Direitos Humanos da ONU, com sede em Genebra, deliberou por unanimidade a primeira resolução sobre direitos humanos e a internet, segue o disposto:

1. Affirms that the same rights that people have offline must also be protected online, in particular freedom of expression, which is applicable regardless of frontiers and through any media of one’s choice, in accordance with articles 19 of the Universal Declaration of Human Rights and the International Covenant on Civil and Political Rights;

2. Recognizes the global and open nature of the Internet as a driving force in accelerating progress towards development in its various forms;

3. Calls upon all States to promote and facilitate access to the Internet and international cooperation aimed at the development of media and information and communications facilities in all countries;

4. Encourages special procedures to take these issues into account within their existing mandates, as applicable;

5. Decides to continue its consideration of the promotion, protection and enjoyment of human rights, including the right to freedom of expression, on the Internet and in other technologies, as well as of how the Internet can be an important tool for development and for exercising human rights, in accordance with its programme of work.

A resolução apresenta, em seu item nº 01, que os mesmos direitos que as pessoas têm fora da internet devem ser protegidos dentro dela, especialmente a liberdade de expressão.

Diante disso, o Marco Civil da Internet é um importante instrumento para realizar a viabilização da proteção da liberdade de expressão, como podemos observar no Capítulo II, Dos Direitos e Garantias dos Usuários:

Art. 7o O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos:

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3 I - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

II - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, na forma da lei;

III - inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem judicial;

IV - não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização;

V - manutenção da qualidade contratada da conexão à internet;

VI - informações claras e completas constantes dos contratos de prestação de serviços, com detalhamento sobre o regime de proteção aos registros de conexão e aos registros de acesso a aplicações de internet, bem como sobre práticas de gerenciamento da rede que possam afetar sua qualidade; VII - não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei;

VIII - informações claras e completas sobre coleta, uso, armazenamento, tratamento e proteção de seus dados pessoais, que somente poderão ser utilizados para finalidades que:

a) justifiquem sua coleta;

b) não sejam vedadas pela legislação; e

c) estejam especificadas nos contratos de prestação de serviços ou em termos de uso de aplicações de internet;

IX - consentimento expresso sobre coleta, uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais, que deverá ocorrer de forma destacada das demais cláusulas contratuais;

X - exclusão definitiva dos dados pessoais que tiver fornecido a determinada aplicação de internet, a seu requerimento, ao término da relação entre as partes, ressalvadas as hipóteses de guarda obrigatória de registros previstas nesta Lei;

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4 XI - publicidade e clareza de eventuais políticas de uso dos provedores de conexão à internet e de aplicações de internet;

Art. 8o A garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet.

Parágrafo único. São nulas de pleno direito as cláusulas contratuais que violem o disposto no caput, tais como aquelas que:

I - impliquem ofensa à inviolabilidade e ao sigilo das comunicações privadas, pela internet; ou

II - em contrato de adesão, não ofereçam como alternativa ao contratante a adoção do foro brasileiro para solução de controvérsias decorrentes de serviços prestados no Brasil.

O texto legal deixa claro que o acesso à internet é uma questão de cidadania, portanto, tratando-se de um Estado Democrático, o Brasil terá o dever de estimular e ampliar o acesso à rede digital.

O artigo 08º do texto evidencia a preocupação com a proteção da privacidade e a liberdade de expressão nas comunicações. Contudo, trata-se de uma legislação inovadora em escala mundial, considerada por alguns juristas como a “Constituição da Internet”. Desta forma, o atual desafio do Marco Civil da Internet será a sua aplicação e a sua viabilidade aos litígios jurídicos.

3- OBJETIVOS

Objetivo Geral:

O presente trabalho visa estudar a concepção do Marco Civil da Internet sobre a liberdade de expressão e a privacidade dos usuários.

Objetivos Específicos:

 Compreender as disposições legais apresentadas pelo projeto de lei sobre a

liberdade de expressão;

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5  Verificar a posição dos juristas e estudiosos sobre o novo texto legal.

4- METODOLOGIA

As principais técnicas utilizadas para o desenvolvimento da pesquisa, eleitas de acordo com as especificidades do temário proposto, são listadas a seguir:

Pesquisa bibliográfica: levantamento de livros, artigos científicos, teses, dissertações, textos obtidos através da internet e demais fontes documentais disponíveis; Pesquisa documental jurídica: levantamento da legislação, doutrina e jurisprudência existentes para, através da compilação de informações e posicionamentos doutrinários, elucidar e os temas propostos na pesquisa; O referencial teórico-metodológico a ser adotado para nortear a observação dos fenômenos jurídicos à luz do método dedutivo, isto é, partindo-se da premissa geral para a resultante obtida pela lógica formal e materializada na aproximação máxima com o substrato social analisado.

O tema escolhido será estudado dentro do sistema judiciário brasileiro, levando em consideração as alterações sócio-políticas dos últimos 05 anos.

5- DESENVOLVIMENTO

De acordo com Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, o Marco Civil da Internet pode ser considerado como uma Carta de Princípios, que tem por objetivo a defesa dos direitos fundamentais dos cidadãos na internet.

No que tange a liberdade de expressão, um dos aspectos mais polêmicos do texto legal encontra-se no artigo 19:

Art. 19. Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo

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6 assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.

§ 1o A ordem judicial de que trata o caput deverá conter, sob pena de nulidade, identificação clara e específica do conteúdo apontado como infringente, que permita a localização inequívoca do material.

§ 2o A aplicação do disposto neste artigo para infrações a direitos de autor ou a direitos conexos depende de previsão legal específica, que deverá respeitar a liberdade de expressão e demais garantias previstas no art. 5o da Constituição Federal.

O dispositivo legal deixa claro que a liberdade de expressão será protegida, bem como a toda e qualquer forma de censura será combatida, contudo, não faz menção à questão do anonimato, que como já mencionado anteriormente, é vedado pela Constituição Federal.

Além disso, o artigo assegura que os provedores não serão responsabilizados civilmente por danos gerados por conteúdo publicado por terceiros, salvo na hipótese do não cumprimento de decisão judicial determinando a retirada do conteúdo da internet.

Contudo, na tentativa de assegurar a liberdade de expressão e combater toda e qualquer forma de censura, em sua redação, abriu um precedente que permite o anonimato, como exposto por Patricia Peck, advogada especialista em direito digital:

O direto à liberdade de expressão na rede foi reafirmado a partir do já existente na Constituição Federal. No entanto, existe risco de comprometimento da dinâmica estabelecida pela Lei Maior, posto que veda o anonimato e, por inconsistência na guarda de registros de conexão e acesso, será possível que um usuário publique conteúdo na rede e seja impossível de identificá-lo, o que pode frustrar expectativa de alguém que foi prejudicado de buscar seus direitos, chegando-se a equiparação de um disparo sem autoria conhecida, muito próximo do anonimato.

Existe uma cadeia entre servidor de conexão, servidor de aplicação e usuário que não pode ser quebrada, sob risco de haver legalização da insegurança jurídica na Internet.

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7 Para o Professor Sérgio Amadeu, sociólogo e representante e membro do Comitê Gestor da Internet: “A Internet por si já deixa rastros. O Marco Civil precisa assegurar a navegação anônima. É preciso entender que a liberdade de expressão anônima não é a mesma coisa que a navegação anônima”.

Desta forma, a tutela da liberdade de expressão na internet e a vedação ao anonimato estão intrinsecamente ligadas à proteção da privacidade dos usuários. Referente à privacidade dos usuários o Marco Civil apresenta no artigo 15º seguinte texto:

Art. 15. O provedor de aplicações de internet constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do regulamento.

§ 1o Ordem judicial poderá obrigar, por tempo certo, os provedores de aplicações de internet que não estão sujeitos ao disposto no caput a guardarem registros de acesso a aplicações de internet, desde que se trate de registros relativos a fatos específicos em período determinado.

A partir deste dispositivo, fica garantida a inviolabilidade e o sigilo das comunicações realizadas pelos usuários, sendo permitido o acesso apenas mediante ordem judicial, com finalidade de investigação civil ou criminal.

Desta forma, também fica vedado o fornecimento de informações a terceiros referentes aos registros de conexão na internet dos usuários.

Para algumas entidades da Sociedade Civil, o caput do artigo 15 seria uma clara violação a dois princípios constitucionais: a Presunção de Inocência e da Proporcionalidade;

Segundo Beatriz Barbosa, coordenadora do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social – o mencionado artigo viola a privacidade do usuário, acaba levando ao risco de uma vigilância em massa e é uma limitação à própria liberdade de expressão. O fato de saber que toda sua movimentação na internet

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8 está sendo armazenada para eventuais investigações faz com que a pessoa se comporte de forma diferente.

Em contrapartida, Alessandro Molon, Deputado Federal e relator do projeto de lei que resultou no Marco Civil da Internet, ressalta que: sem esse armazenamento de dados seria impossível combater a impunidade, foi um pedido da Polícia Federal e do Ministério Público, mas o que as pessoas não sabem é que os dados são sigilosos e só podem ser revelados sob ordem judicial.

Diante da polêmica estabelecida entorno do artigo 15º, a presidente Dilma Rousseff, declarou que:

“O armazenamento de dados não afeta a liberdade individual porque é vedado às empresas e aos governos a violação da privacidade de dados, seja no que se refere a pessoas, no que se refere às empresas, e ao governo. Haverá um decreto regulamentando essa lei. Ele será discutido amplamente pela internet e com toda a sociedade, para que nós possamos aprimorar cada vez mais esse dispositivo que assegura a privacidade, coibindo eventuais abusos”.

A regulamentação do Marco Civil da Internet deverá ser feita por intermédio de decreto presidencial. Após a publicação do decreto é que poderemos verificar como este dispositivo legal será aplicado.

6- CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Marco Civil da Internet pode ser considerado uma das maiores inovações jurídicas dos últimos 30 anos do cenário brasileiro. A inovação reside em todo o seu processo, da criação do texto legal realizada de forma colaborativa e participativa entre sociedade civil, empresários e parlamentares, até a realização do seu principal objetivo: estabelecer diretrizes civis para internet.

Garantir a proteção dos direitos fundamentais dos brasileiros na internet é assegurar a sua cidadania, é possibilitar que a rede mundial de computadores torne-se um espaço mais seguro e justo para todos os usuários.

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9 Contudo, a ausência de decreto presidencial que viabilize a aplicação do texto legal gera atualmente situações de grande expectativa, especulações e em determinados casos, certa insegurança jurídica.

Portanto, a sanção do Marco Civil da Internet foi um importante passo para o Direito Digital, sua regulamentação por meio de decretos presidenciais indicará qual será o perfil da legislação digital brasileira.

FONTES CONSULTADAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

________. LEI Nº 12.965, DE 23 ABRIL DE 2014.Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Brasília, 23 de abril de 2014; 193o da Independência e 126o da República.

SUIÇA. UNITED NATIONS . (2012). General Assembly. Human Rights Council. Twentieth Session. Promotion and protection of all human rights, civil, political, economic, social and cultural rights, including the right to development. Disponível em: http://ubuntuone.com/49bmoR56nTwSEazwCqWsPl. Acesso em março de 2014.

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LOURENÇO Luana; OLIVEIRA Davi. Dilma diz que regulamentação do marco civil será discutida com a sociedade.

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http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-10 04/dilma-diz-que-regulamentacao-do-marco-civil-sera-discutida-com-sociedade. Acesso em julho de 2014.

BARS Renata. O Marco Civil garante que a internet continue livre. Afirma Sérgio

Amadeu.

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Redação Rede Brasil Atual. Em vigor: Para sociólogo, marco civil da internet garante

liberdade e é exemplo mundial

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/06/para-sociologo-marco-civil-da-internet-garante-liberdade-na-rede-e-e-exemplo-mundial-643.html. Acesso em julho de 2014.

PINHEIRO, Patrícia Peck. Impactos do Marco Civil da Internet. IDGNOW! Disponível em: http://idgnow.uol.com.br/blog/digitalis/2013/02/15/impactos-do-marco-civil-da-internet/. Acesso em julho de 2014.

ASCENÇÃO, José de Oliveira. Direito da Internet e da sociedade da informação. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

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Referências

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