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Relatorio estagio III Danrley Rufino Anaqueri

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE TEFÉ – CEST

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

DANRLEY RUFINO ANAQUERI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

TEFÉ 2016

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DANRLEY RUFINO ANAQUERI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISONADO III

Relatório de Estágio Supervisionado apresentado ao Curso de Licenciatura em Matemática, do Centro de Estudos Superiores de Tefé - CEST, da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, como requisito da Disciplina Estágio Supervisionado III sob a orientação do Prof. Me. Fernando Soares Coutinho.

TEFÉ 2016

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 3

2. DESENVOLVIMENTO ... 4

2.1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ... 4

2.2 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA ... 4

2.3 ASPECTO FÍSICO DA ESCOLA ... 5

2.4 REFLEXÃO: TEORIA E PRÁTICA ... 6

2.4.1 O ENSINO DA GEOMETRIA ... 6

2.4.2 A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA ... 7

2.4.3 A ABORDAGEM DA HISTÓRIA DO NÚMERO PI NA APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO CÁLCULO DE ÁREA DO CÍRCULO ... 9

2.5 ATIVIDADES DE COPARTICIPAÇÃO E REGÊNCIA ... 10

2.5.1 ESTÁGIO 6º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL ... 10

2.5.1.1 REGÊNCIA NO 6º ANO (02) DO ENSINO FUNDAMENTAL ... 10

2.5.2 ESTÁGIO 7º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL ... 11

2.5.2.1 REGÊNCIA NO 7º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL ... 11

2.5.3 ESTÁGIO 8º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL ... 12

2.5.3.1 REGÊNCIA NO 8º ANO (02) ... 12

2.5.4 ESTÁGIO 9º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL ... 13

2.5.4.1 REGÊNCIA NO 9º ANO (02) ... 13

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 14

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 15

5. APÊNDICES: Planos das Regências ... 16

5.1. APÊNDICES: Registros fotográficos da Escola ... 20

5.2. APÊNDICES: Registros fotográficos das Regências ... 22

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1. INTRODUÇÃO

Na disciplina de Estágio Supervisionado III durante o período de 10 de Abril a 12 de Junho estagiei e desenvolvi as atividades de coparticipação de regência na Escola de Ensino Fundamental Corintho Borges Façanha durante o turno matutino.

A experiência que tive no Estágio Supervisionado foi boa porque pude ver a realidade desta escola, não só em termos físicos, mas também em relação aos professores de matemática que a escola possui e aos estudantes. Ao estagiar pude observar a metodologia que cada professor de matemática utiliza em sala de aula e o comportamento dos estudantes.

Durante as regências tive a oportunidade de lecionar em cada turma do Ensino Fundamental II onde adquiri experiência em sala de aula. Também aprendi durante as aulas de estágio a usar o Geogebra, que é uma ferramenta muito importante para ensinar matemática, o que me permitiu ver outras formas de ensinar através de softwares educacionais.

Durante o estágio Supervisionado também fiz parte da coordenação da II Semana de Álgebra do CEST onde tive uma experiência muito boa, pois tive a oportunidade de colaborar para a sua realização e de participar das atividades realizadas. Com as experiências na II Semana de Álgebra adquiri muito conhecimento com relação a vários temas didáticos e algumas metodologias de ensino de matemática.

Durante o estágio supervisionado também tive a oportunidade de aplicar uma aula juntamente com dois estudantes da turma, onde abordamos o assunto sobre triângulos utilizando quadro, pincel juntamente com outros recursos metodológicos como projetor, com a finalidade de propor a turma algumas atividades utilizando o software computacional Geogebra e também utilizando régua, lápis, compasso, barbante, papel cartão e tesoura para os estudantes construírem o ponto de equilíbrio do triângulo de acordo com as instruções que foram passadas antes de iniciar a atividade.

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2. DESENVOLVIMENTO

2.1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática, página 45: o estágio supervisionado, de natureza obrigatória, regido pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e institucionalmente pela Resolução nº 053/2015-CONSUNIV/UEA, visa, entre outros aspectos, familiarizar o licenciando com a vivência do cotidiano na sala de aula. É o espaço adequado para pôr em prática seus conhecimentos específicos e pedagógicos, com a finalidade de conduzir o seu aprendizado de maneira competente.

Ainda segundo a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008: Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. § 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. § 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

2.2 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA

Nome completo da escola Escola Estadual Corintho Borges Façanha

Decreto de Fundação da Escola/ Data A Escola de 1º Grau Corintho Borges Façanha foi criada pelo Decreto Estadual nº 8.846 de 23 de agosto de 1985

Endereço completo com CEP, cidade e estado.

Estrada do Aeroporto, nº 1.329, bairro de São Francisco, CEP:69552--105 Tefé-Amazonas

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Nome completo do atual Gestor/ desde quando?

Jessé da Silva Marins desde 02/06/2014

Quantas turmas por série no turno matutino

2 turmas de 6º ano, 3 turmas de 7º ano, 2 turmas de 8º ano e 3 turmas de 9º ano. Quantas turmas por série no turno

vespertino

2 turmas de 6º ano, 3 turmas de 7º ano, 2 turmas de 8º ano e 3 turmas de 9º ano. Quantas turmas por série no turno

noturno

Possui dez turmas do EJA (Educação de Jovens e Adultos), sendo seis turmas iniciantes e quatro finalistas.

Quantos alunos matriculados 1195 alunos Quais projetos a escola desenvolve?

Breve descrição de cada um.

Desenvolve os seguintes projetos: civismo na escola, projeto horta, valorizando nossas raízes, projeto permanecer a interdisciplinar na escola e projeto espaço livre.

Possui bolsistas PIBID matemática? Quantos e quais professores supervisores? Quantos e quais alunos bolsistas? Qual o professor coordenador de área?

A escola possui cinco bolsistas do PIBID de matemática e dois professores supervisores que são a Ana Paula Mendonça de Souza e Carlos André Lima Marinho. O professor coordenador é o professor Fernando Soares Coutinho.

2.3 ASPECTO FÍSICO DA ESCOLA

 Pontos positivos da estrutura física:

A escola possui laboratório de informática; As salas são arejadas;

As salas são climatizadas;

As carteiras estão em boas condições de uso; A escola possui uma quadra poliesportiva;

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A escola possui estacionamento; A escola possui biblioteca;

A escola possui laboratório de ciência.

 Pontos negativos da estrutura física: As salas são lotadas;

A escola não possui laboratório de matemática.

2.4 REFLEXÃO: TEORIA E PRÁTICA

Nos tópicos abaixo serão feitas discussões envolvendo a teoria abordada em sala e a prática do estágio supervisionado na escola relacionado ao projeto de pesquisa da disciplina TCC1 que será executado no próximo semestre na disciplina Estágio Supervisionado IV. 2.4.1 O ENSINO DA GEOMETRIA

A geometria é um dos tópicos mais importantes no ensino da Matemática, pois no mundo em que vivemos podemos observar vários objetos e corpos celestes que possuem formas geométricas, por esta razão

O estudo da Geometria deve possibilitar aos alunos o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas práticos do quotidiano, como, por exemplo, orientar-se no espaço, ler mapas, estimar e comparar distâncias percorridas, reconhecer propriedades de formas geométricas básicas, saber usar diferentes unidades de medida (BRASIL, 2006, p.76).

Contudo, observa-se que muitos professores deixam de abordar conteúdos importantes para o desenvolvimento de habilidades geométricas dos estudantes devido ao fato de estarem presentes no último bimestre do Plano de Curso da disciplina.

Lorezanto (1995) apud Baldini (2004) afirma que existe uma omissão geométrica e aponta dois fatores que contribuem para isto, o primeiro deles é que muitos professores não dominam o conteúdo ensinado em sala de aula e o segundo é que muitos livros didáticos

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apresentam o ensino de geometria reduzido a definições, teoremas, fórmulas e outros, sem relacionar a geometria a aplicações do cotidiano, outros campos da Matemática ou outras ciências como a Física e a Geografia.

Dessa forma, se percebe que alguns professores não dão muita importância ao ensino do conteúdo pelo fato de não abordarem aplicações práticas da realidade, uma vez que na maioria dos livros didáticos não existe uma contextualização para introdução do conteúdo.

A ausência da Geometria em sala de aula e a ênfase na Álgebra pode prejudicar os alunos por privá-los de desenvolver habilidades necessárias para a resolução de problemas matemáticos. Muitos professores ao abordar os conteúdos geométricos dando destaque às formulas, postulados e teoremas contribuem para um aprendizado mecânico que não permite o desenvolvimento de habilidades referentes à Geometria (SILVA, 2009).

Ao optar por ensinar Geometria aos alunos, o professor deve dar uma importância igual a que se dá à Álgebra, pois a parte algébrica da geometria não está presente somente no momento em que os estudantes estão efetuando os cálculos geométricos, mas também na abordagem dos axiomas, propriedades dentre outros.

O professor deve criar condições para que o estudante formule suas próprias ideias sobre as definições apresentadas, bem como propiciar através de experimentos a descoberta de alguns conceitos como o de figuras semelhantes, figuras congruentes dentre outras. Também deve destacar-se “[...] nesse trabalho a importância das transformações geométricas (isometrias, homotetias), de modo que permita o desenvolvimento de habilidades de percepção espacial [...]” (BRASIL, 1998, p.51).

Portanto, a partir das constatações apresentadas é fundamental que o ensino da Geometria seja realizado nas aulas de Matemática, pois esse tópico oferece muitas contribuições para o ensino aprendizagem desta disciplina e por isso não se justifica o fato de muitos professores ignorá-lo.

2.4.2 A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA

A História da Matemática é estudada há muito tempo por vários estudiosos da área, mostrando as contribuições de matemáticos e de civilizações para o desenvolvimento da disciplina, mas sem sugerir práticas pedagógicas para aplicá-la como tendência da Educação Matemática em sala de aula.

Foi somente a partir das primeiras décadas do século XX, quando ocorreu no Brasil o Movimento Escola Nova, que pela primeira vez no país houveram propostas oficiais sobre a

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importância da História da Matemática no processo de ensino aprendizagem da disciplina nas últimas séries do Ensino Fundamental e do Ensino Médio (MIGUEL; MIORIM, 2004).

Com o surgimento desta tendência muitos pesquisadores em Educação Matemática começaram a investigar como a História da Matemática poderia ser utilizada em sala de aula, elaborando propostas metodológicas utilizando-a no processo de ensino e aprendizagem da disciplina.

Neste cenário, é que a utilização desta tendência surge como

[...] uma proposta que procura enfatizar o caráter investigatório do processo de construção do edifício matemático, podendo levar os estudiosos dessa área de pesquisa à elaboração, testagem e avaliação de atividades de ensino centradas na utilização de informações históricas relacionadas aos tópicos que pretendem investigar (MENDES, 2008, p.40).

Nessa perspectiva, o uso da História da Matemática no ensino tem crescido bastante e muitos autores defendem que ela possui muitas contribuições para o processo de ensino e aprendizagem da disciplina, pois ao mostrar as necessidades de diferentes civilizações cada uma em sua determinada época, ao fazer relações entre a matemática passada e do presente e ao revelar a matemática como uma condição humana o professor possibilita que os estudantes façam um resgate a identidade cultural da humanidade (BRASIL, 1998).

A tendência em História da Matemática quando abordada em sala de aula “[...] contribui para que os estudantes reflitam sobre a formalização das leis matemáticas a partir de certas propriedades e artifícios usados hoje e que foram construídos em períodos anteriores em que vivemos” (MIGUEL et.al, 2009, p.111).

Além disso, permite que possam verificar e entender porque certas leis, conceitos e propriedades foram criados e sua importância tanto para civilizações passadas quanto para a atualidade.

Portanto, o uso da tendência em história da matemática em sala de aula é muito importante para o processo de ensino e aprendizagem da disciplina devido ao fato de possuir várias contribuições tanto para o professor como para o estudante, haja vista que ao abordar essa tendência o educador permitirá através do diálogo, com seus alunos, identificar as dificuldades dos mesmos e auxiliar na construção do seu próprio conhecimento.

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2.4.3 A ABORDAGEM DA HISTÓRIA DO NÚMERO PI NA APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO CÁLCULO DE ÁREA DO CÍRCULO

O cálculo de área de figuras planas é uma das aplicações dos conhecimentos matemáticos mais antigos, pois ao longo do tempo vários povos criaram diferentes métodos e fórmulas para calcular áreas de muitas figuras planas como quadrados, triângulos, círculo dentre outros (MIGUEL et.al, 2009).

No ensino desse conteúdo vê-se a História da Matemática como um importante recurso, considerando que várias civilizações utilizavam ao medir a terra o cálculo de áreas, a exemplo disso, podemos citar o povo egípcio que calculava os impostos de terras através do mesmo.

Atualmente o conhecimento sobre esse conteúdo é muito utilizado em aplicações práticas do cotidiano como na medição de terra, no cálculo da área de terras destinadas à plantação, na cobrança de impostos como o IPTU, dentre outras.

O cálculo de área do círculo sempre foi estudado ao longo da história das civilizações por matemáticos como Arquimedes que tentaram obter uma fórmula para determiná-lo.

Dessa forma, o uso da História da Matemática no ensino é muito importante para que o aluno perceba os processos que levaram ao estabelecimento da fórmula da área do círculo, uma vez que muitos estudantes não entendem porque o número PI aparece na fórmula ou como ele é calculado (BRASIL, 2006).

Ao utilizar a tendência da História da Matemática em sala de aula para ensinar o cálculo de áreas de figuras planas, bem como o cálculo de área do círculo o professor permitirá que o aluno possa desvendar algumas ideias para compreender o contexto cultural e o avanço desse conteúdo ao longo do tempo (Brolezzi, 2014).

Esta tendência quando utilizada em sala de aula no ensino do cálculo de área do círculo e de outros conteúdos de matemática contribui para que os estudantes participem da “construção do seu próprio conhecimento de forma mais ativa, reflexiva e crítica possível, relacionando cada saber construído com as necessidades históricas, sociais e culturais existentes nele” (MIGUEL et.al, 2009,p.116).

Desta forma o educador deve dialogar com os estudantes sobre o que eles aprenderam durante as atividades propostas utilizando a história da matemática no ensino do cálculo de área do círculo, desta forma contribuirá para a formação de alunos mais críticos.

Portanto, o professor ao utilizar a História da Matemática para ensinar o cálculo de área do círculo possibilitará que o estudante conheça mais sobre os principais matemáticos e

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suas contribuições para o avanço do conhecimento sobre o conteúdo, assim construirão um olhar crítico sobre o conteúdo abordado, sendo que a partir das atividades propostas pelo professor poderão construir seu próprio conceito sobre o conteúdo.

2.5 ATIVIDADES DE COPARTICIPAÇÃO E REGÊNCIA

O Estágio Supervisionado na Escola Estadual Corintho Borges Façanha, iniciou-se no dia quatorze de março (14/03/2016) e foi finalizado no dia vinte e oito de abril do ano de 2016 (12/04/2016), ocorreu mais precisamente nos dias 14/03, 16/03, 21/03, 22/03, 23/03, 31/03, 01/04, 02/04, 04/04, 05/04, 08/04, 11/04, 12/04, 16/06 e 17/06. O mesmo foi realizado nas turmas do 6º ano “02”, 7º ano “02”, 8º ano “02” e 9º ano “02” do Ensino Fundamental, turno matutino, onde foram realizadas atividades de coparticipação (5 aulas/turma) e regência (2 aulas/turma).

2.5.1 ESTÁGIO 6º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL

O estágio no 6º ano 02 do turno matutino realizado na Escola Estadual Corintho Borges Façanha teve supervisão da professora Jaira Souza e Souza e teve duração de 5 aulas.

Durante o estágio nessa turma pude observar e ajudar os estudantes, o que me permitiu ver algumas dificuldades que alguns deles possuíam em relação aos assuntos trabalhados pela professora, adição, subtração e multiplicação de números naturais. Apesar de os estudantes desta turma serem novos possuem uma ótima postura em sala de aula, são muito esforçados, fazem os exercícios e alguns deles pedem resolvê-los no quadro.

Os recursos usados pela docente foi prioritariamente o quadro, pincel, livro didático (Matemática do autor Edwaldo Bianchini) e algumas listas de exercícios (continha questões contextualizadas e relacionadas com a realidade dos educandos).

2.5.1.1 REGÊNCIA NO 6º ANO (02) DO ENSINO FUNDAMENTAL

No dia 23 de abril apliquei minha regência na turma de 6° ano 02 em duas horas aula, onde utilizei um jogo chamado “Tabuada Quadrada” com o objetivo de minimizar as dificuldades dos estudantes com relação ao conteúdo multiplicação de números naturais.

Antes de iniciar a atividade entreguei a cada estudante a tabela do jogo e pedi para os mesmos colarem no caderno, após dividi a turma em duas equipes, onde a primeira equipe era

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formada por homens e a segunda por mulheres. Em seguida expliquei as regras do jogo e iniciei a atividade.

Todos os estudantes participaram da atividade proposta, mas nem todos responderam as questões sobre multiplicação corretamente e poucos conseguiram lembra a resposta rapidamente.

A regência nessa turma foi boa tanto para mim, que adquiri experiência em sala de aula utilizando o jogo, quanto para os estudantes, pois apesar de alguns alunos sentirem dificuldades com relação ao assunto multiplicação a atividade proposta permitiu que os mesmos interagissem e trocassem experiências.

2.5.2 ESTÁGIO 7º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL

O estágio no 7º ano 02 do turno matutino realizado na Escola Estadual Corintho Borges Façanha teve supervisão da professora Ana Paula Mendonça de Souza e teve duração de 5 aulas.

Durante minha atividade de coparticipação pude observar algumas dificuldades que os estudantes possuíam em relação aos assuntos, módulo e oposto de números reais e multiplicação de números inteiros, também tive a oportunidade de auxiliar os alunos no momento em que os mesmos resolviam os exercícios. Muitos estudantes são bem esforçados nas aulas, mas alguns deles apesar de sentirem dificuldades não de interessam em resolver os exercícios.

Os recursos usados pela docente foi prioritariamente o quadro, pincel, livro didático (Matemática do autor Edwaldo Bianchini) e listas de exercícios (as questões eram do tipo calcule e efetue). A professora e a mesma ao propor exercícios aos estudantes pede para alguns resolvê-los no quadro.

2.5.2.1 REGÊNCIA NO 7º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL

No dia 05 de abril apliquei minha regência na turma de 7° ano 02 em duas horas aula, onde ministrei o assunto expressão numérica com potências.

Primeiramente ao ministrar a aula me apresentei e entreguei aos estudantes o assunto da regência impresso e uma lista de exercício. Após expliquei o conteúdo e tirei dúvidas dos estudantes com relação ao mesmo, esperei os estudantes resolverem algumas questões da lista

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de exercícios e auxiliei alguns alunos nas carteiras. Em seguida resolvi algumas questões da lista de exercício no quadro.

O estágio nessa turma foi bom tanto para mim que adquiri experiência ao lecionar em uma turma de 7º ano e também foi boa para os estudantes, pois muitos tiraram suas dúvidas sobre o conteúdo ministrado e resolveram os exercícios.

2.5.3 ESTÁGIO 8º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL

O estágio no 8º ano 02 do turno matutino realizado na Escola Estadual Corintho Borges Façanha teve supervisão da professora Ana Paula Mendonça de Souza e teve duração de 5 aulas.

Durante o estágio na turma pude ver algumas dificuldades que possuíam em relação aos assuntos trabalhados pela professora que foram reta numérica de números reais, números reais e expressões algébricas, potências e propriedades de potências, também tive de ajudar os educandos com os auxílios nas carteiras. A maioria dos estudantes dessa turma não costuma participar das atividades propostas pela professora em sala e os mesmos conversam com frequência atrapalhando as aulas, mas alguns deles costumam tirar dúvidas sobre o conteúdo no momento que está sendo ministrado, fazem os exercícios e pedem para resolvê-los no quadro.

Os recursos usados pela docente foi prioritariamente o quadro, pincel, livro didático (Matemática do autor Edwaldo Bianchini) e listas de exercícios. Contudo a professora ministrou os conteúdos números reais e expressões algébricas em slide com a duração de uma hora aula.

2.5.3.1 REGÊNCIA NO 8º ANO (02)

A minha regência na turma de 8° ano 02 foi realizada nos dias 16 e 17 de junho com uma hora aula em cada dia, onde ministrei o assunto expressão algébrica.

No primeiro dia ao iniciar a regência me apresentei e copiei o assunto que seria abordado no quadro. Após expliquei o conteúdo, alguns exemplos e tirei dúvidas dos estudantes. No dia seguinte copiei alguns exercícios no quadro e auxiliei alguns estudantes nas carteiras enquanto resolviam os exercícios. Em seguida expliquei resolvi os exercícios no quadro, e perguntei se os estudantes entenderam sobre o conteúdo, explicando novamente quando necessário.

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O estágio nessa turma foi bom tanto para mim que adquiri experiência ao lecionar em uma turma de 8º ano e também foi boa para os estudantes, pois muitos tiraram suas dúvidas sobre os conteúdos ministrados e resolveram os exercícios propostos.

2.5.4 ESTÁGIO 9º ANO (02) ENSINO FUNDAMENTAL

O estágio no 9º ano 02 do turno matutino realizado na Escola Estadual Corintho Borges Façanha teve supervisão da professora Jaira Souza e Souza e teve duração de 5 aulas.

Durante o período de estágio nessa turma fiz uma observação participante o que me permitiu ver algumas dificuldades que muitos alunos possuíam em relação aos assuntos trabalhados pela professora em sala de aula que foram radiciação e propriedades de radiciação e com os auxílios nas carteiras pude minimizar algumas dúvidas dos estudantes. Também pude observar o comportamento dos estudantes durantes às aulas, onde notou-se que muitos deles não participam das atividades propostas pela professora em sala e os mesmos conversam com frequência atrapalhando as aulas, contudo alguns são bem esforçados e tiram dúvidas sobre o conteúdo e resolvem os exercícios que lhe são propostos. A professora da turma chama atenção dos estudantes com frequência devido ao barulho feito por muitos deles.

Os recursos usados pela docente foi prioritariamente o quadro, pincel e livro didático (Matemática do autor Edwaldo Bianchini). Durante uma hora aula a professora resolveu no quadro a pedido de alguns estudantes um simulado que continha alguns problemas e pode-se observar que os alunos desta turma possuem muita dificuldade em interpretar os mesmos. A docente ao propor exercícios aos estudantes pede para alguns resolve-los no quadro.

2.5.4.1 REGÊNCIA NO 9º ANO (02)

No dia 02 de junho apliquei minha regência na turma de 9° ano 02 em duas horas aula, onde ministrei os seguintes assuntos: frações, tipos de frações, soma e subtração de frações.

Primeiramente ao ministrar a aula me apresentei e falei sobre o assunto que seria abordado, após iniciei minha regência copiando no quadro algumas definições sobre o conteúdo a ser ministrado como definição de fração, definição dos tipos de fração (fração própria, fração imprópria e fração aparente) e copiei alguns exemplos. Após expliquei o assunto e perguntei se os estudantes entenderam sobre o conteúdo, explicando novamente quando necessário. Em seguida copiei dois exercícios no quadro, esperei os estudantes

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respondê-los e corrigi o exercício no quadro. Após copiei no quadro o conteúdo soma e subtração de frações e expliquei o conteúdo e alguns exemplos.

O estágio nessa turma foi bom tanto para mim que adquiri experiência ao lecionar em uma turma de 9º ano e também foi boa para os estudantes, pois muitos tiraram suas dúvidas sobre os conteúdos ministrados e resolveram os exercícios propostos.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o estágio na Escola Estadual Corintho Borges Façanha tive a oportunidade de observar e analisar os pontos positivos e negativos em relação às aulas ministradas pelas professoras e a metodologia utilizada nas mesmas. Ao mesmo tempo detectei algumas dificuldades dos estudantes em relação aos conteúdos ministrados pelas professoras supervisoras, o que contribuiu para que enquanto estagiário, pudesse adquirir um pouco de experiência sobre as metodologias utilizadas em sala de aula e quais são mais relevantes na hora de ensinar matemática.

Com as regências adquiri experiência em sala de aula, onde nas mesmas tive a oportunidade de ensinar matemática utilizando um jogo como no caso da regência no 6º ano 02 e utilizando algumas questões contendo resolução de problemas com no caso do 9º ano 02, onde pude relacionar a aula com a realidade dos educandos e o diálogo com os estudantes dessa turma sobre o tema abordado durante a regência, o que foi bom para a análise das dificuldades e dúvidas que os mesmos apresentavam nas em relação ao assunto de fração.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BALDINI, Loleni. Construção do conceito de área e perímetro: Uma seqüência didática com auxílio de Software de geometria dinâmica Londrina. Londrina : UEL, 2004. Dissertação Apresentada Ao Curso De Mestrado Em Ensino De Ciências E Educação Matemática, Da Universidade Estadual De Londrina, Universidade Estadual de Londrina, 2004.

BIANCHINI, Edwaldo. Matemática. 6.ed. São Paulo: Moderna, 2011.

BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Secretária de Educação Fundamental. Brasília. MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Secretária de Educação Fundamental. Brasília. MEC, 1998.

BROLEZZI, Antonio Carlos. A arte de contar: história da matemática e educação matemática. 1ª Edição. São Paulo: Editora Livraria da física, 2014.

IEZZI; Gelson; DOLCE; Osvaldo; MACHADO; Antonio. Matemática e realidade: 9º ano. 6. ed. – São Paulo: Atual, 2016.

LONGEN, Adilson. Matemática em Movimento 5ª série. São Paulo: Brasil, 1999.

MENDES, Iran. Tendências metodológicas no ensino de matemática. Belém: EdUFPA, 2008.

MIGUEL, Antônio et. al. História da matemática em atividades didáticas.- 2. Ed. Ver. – São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009.

MIGUEL, Antonio. História na Educação Matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

SILVA, João. As Relações entre Área e Perímetro na Geometria Plana: o papel dos observáveis e das regulações na construção da explicação. Bolema, Rio Claro (SP), Ano 22, nº 34, p. 81-104, 2009.

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5. APÊNDICES: Planos das Regências

Plano de aula do 6º ano 02

PLANO DE AULA TEMA: Multiplicação

OBJETIVOS

Minimizar as dificuldades dos estudantes em relação à multiplicação de números naturais.

CONTEÚDO

Multiplicação com números naturais até 10 METODOLOGIA

1. Inicialmente vai-se propor o jogo tabuada quadrada para os estudantes; 2. Após a turma será dividida em duas equipes para promover a competição das

mesmas;

3. Em seguida será explicado as regras e objetivos do jogo;

4. E por último vai-se dar inicio ao jogo onde alunos irão calcular as operações sobre multiplicação de números naturais.

DURAÇÃO 2 horas/aula. AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através da participação dos alunos na aula. REFERÊNCIAS

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Plano de Aula do 7º ano 02

PLANO DE AULA

TEMA: Expressões numéricas OBJETIVOS

GERAL

Resolver expressões numéricas com potenciação. ESPECÍFICOS

 Relembrar as propriedades de potenciação de expoente natural;  Realizar operações contendo potenciação de expoente natural. CONTEÚDO

Expressões numéricas com potenciação. METODOLOGIA

1. Explicar o conteúdos no quadro; 2. Resolver alguns exemplos;

3. Propor uma lista de exercícios sobre expressões numéricas com potenciação. 4. Resolver algumas questões da lista de exercícios no quadro.

DURAÇÃO 2 hora/aula. RECURSOS

Quadro, pincel e lista de exercícios. AVALIAÇÃO

Será avaliada a participação dos alunos durante a aula. REFERÊNCIAS

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Plano de aula do 8º ano 02

PLANO DE AULA

TEMA: Expressões contendo letras e números. OBJETIVOS

GERAL

Representar simbolicamente uma expressão algébrica. ESPECÍFICOS

 Identificar a parte literal e algébrica das expressões algébricas;

 Relacionar a geometria (perímetro e área de figuras planas) com a álgebra;  Compreender o enunciado de questões envolvendo expressões algébricas. CONTEÚDO

 Expressões algébricas. METODOLOGIA

 Explicar o conteúdo no quadro;  Resolver alguns exemplos;

 Propor alguns problemas e exercícios sobre o conteúdo. DURAÇÃO

2 hora/aula. RECURSOS Quadro e pincel. AVALIAÇÃO

Será avaliada a participação dos alunos durante a aula. REFERÊNCIAS

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Plano de aula do 9º ano 02

PLANO DE AULA TEMA: Frações

OBJETIVOS GERAL

Realizar operações frações. ESPECÍFICOS

 Relembrar o conceito de frações;

 Resolver problemas envolvendo frações;  Identificar os tipos de frações;

 Somar frações com denominadores iguais e diferentes. CONTEÚDO  Frações;  Tipos de frações;  Frações equivalentes;  Simplificação de frações;  Frações irredutíveis;

 Soma e subtração de frações. METODOLOGIA

 Explicar os conteúdos no quadro;  Resolver alguns exemplos;

 Propor alguns problemas e exercícios sobre frações. DURAÇÃO

2 hora/aula. RECURSOS Quadro e pincel. AVALIAÇÃO

Será avaliada a participação dos alunos durante a aula. REFERÊNCIAS

IEZZI, Gelson. Matemática e realidade: 6º ano / Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, Antonio Machado. –6. ed. – São Paulo: Atual, 2009.

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5.1. APÊNDICES: Registros fotográficos da Escola

Fotos do estágio no 6º ano 02

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Fotos do estágio no 7º ano 02

Fotos do estágio no 8º ano 02

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Fotos do estágio no 9º ano 02

5.2. APÊNDICES: Registros fotográficos das Regências

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