ADE FEDE
DA
j PARA
MACAO Ji
^
ROFES
ACAO E LEAMPUS V - CAJAZE
rio d a s A t i v i d a d e s
^ E
s e n v o l
-ensino
^^Mpamos $a <flofmacae $o can cici^m^ c pMsihili$aAs, If axe-ins pa fa..icae e pe-L tmenre em
j ^ g
R O L L O
nossa
A
•UNIVERSIBADS PEBERAL1DA' PARAIBA
CENTRO DE POmiACSO DE PROPESSORES
DEPARTAMENT0 DE E D U C A Q a O E LETRAS
C A M P U S - V - CAAJAZSIRAS
ESTAGIO SUPERVISIONADO DE SUPERVISlO ESCOLAR
ORIENTADORA;
MARIA ELIZABETH GUALBERTO DUARTE
ESTAGIARIAS;
MARIA LUZELENA ANDRIOLA DE AQUINO
SORAYA NARGILA LACERDA
CAJAZEIRAS - PARAIBA
-1986-DEDICATdRIA
Aos meus P a i s ,
Que n a h o r a do cansaco e do desespB ro souberam com p a c i e n c i a e compre-engao me dar forg as e e s t i m u l o s pa-r a eu c o n s e g u i pa-r l e v a pa-r e s t a b a t a l h a ate o f i m .
P E N S A M E IT T 0
"A v i d a e o d i a de h o j e , a v i d a e a i que mal s o a , a v i d a e sombra que f o j e , a v i d a e sombra que voa,
A v i d a e sonho tao l e v e , que s e desfaz como a neve , e como o fumo s e e s v a i , a v i d a dura um moment o ,
mats l e v e que o pensamento.,.
(Joao de Deus) BIBLIOGRAFIA T e r s a r i o l , Alpeu Moderna g r a m a t i c a da L i n g u a Portugue s a 2» E d i c a o - 1980 S o l i b r a l Soc, Com. de L i v r o s do B r a -s i l S.A.
Agradeco a todas as pessoas que d i r e t a ou i n d i r e t a — mente c o n t r i b u i r a m p a r a eu c o n s e g u i r l e v a r e s t a b a t a l h a ' ate o fixa, A todos os p r o f e s s o r e s de Pedagogia, p r i n c i p a l m e n t e a E l i z a b e t h . Gualberto O r i e n t a d o r a do E s t a g i o . Que e s t e v e sempre d i s p o n i v e l a me o r i e n t a r e e s t i m u l a r no termino 1 deste t r a b a l h o .
S U M k R I 0 Introdugao 01 Desenvolvimento 02 Conclusao 05 Anexos 07 B i b l i o g r a f i a s 31
I N T R O D U g l O
E s t e r e l a t o r i o v i s a r e t r a t a r todas as e x p e r i e n c i a s » v i v e n c i a d a s no periodo do E s t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r ,
r e a l i z a d o n a E s c o l a E s t a d u a l de 12 grau Desembargador Bo-to de Menezes n e s t a cidade de C a j a z e i r a s .
0 E s t a g i o c o n t a r a de t r e s gtapas c o n s e c u t i v a s , como s e j a , observacao era s a l a de a u l a , atuacao como p r o f e s e o r a e , f i n a l m e n t e a 39 f a s e como e s p e c i a l i s t a em S u p e r v i s a o .
0 E s t a g i o f i c o u a s s i m determinado com o i n t u i t o de <^,ts2-~
os nossos o b j e t i v o s fossem alcangados, afim de conhecer* a r e a l i d a d e da E s c o l a como urn todo. E n a medida das nossas p o s s i b i l i d a d e s ten;fcar (junto a todo o corpo d o c e n t e / d i s c e n te) d e i x a r a n o s s a c o n t r i b u i g a o p a r a urn melhor desempenho' do ensino-aprendizagem.
D E S E N V O L V I M E N T O
1* fase - "observagao em 3 a l a de aula"
I n i c i a m o s as n o s s a s a t i v i d a d e s n a f a s e de observagao durante o E s t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r n a E s c r i l a E s t a d u -a l de i s gr-au Desemb-arg-ador Boto de Menezes, com observ-a^ goes f e i t a s em duas s e r i e s , 2 i e3* s e r i e s , Onde pudemos * c o n s t a t a r que o planejamento da a u l a e f e i t o de acordo com o n i v e l dos a l u n o s , o p r o f e s s o r p r o c u r a n a medida do pos«-s i v e l e n v o l v e r opos«-s alunopos«-s nopos«-s conteudopos«-s que epos«-stao pos«-sendo a-p l i c a d o s . 0 desema-penho do a-p r o f e s s o r em r e l a g a o ao dominio do conteudo demonstra s e r dos melhores, e l e p r o c u r a sempre s e r c l a r o e o b j e t i v o v i s a n d o urn melhor entendimento por ' p a r t e dos alunos,
0 relacionamento e n t r e p r o f e s s o r e aluno e bom, e x i s t i n d o urn c l i m a de amizade e n t r e ambos, Os alunos sao bem' p a r t i c i p a t i v o s com r e l a g a o as t a r e f a s que o p r o f e s s o r exe_ cut a.
A metodologia u t i l i z a d a pelo p r o f e s s o r e a q u e l a que melhor proporcione aos seus alunos formas de melhorarem o n i v e l de aprendizagem, 0 p r o f e s s o r u t i l i z a - s e de outros ' l i v r o s como complemento, nao se prendendo somente ao l i v r o t e x t o •
Existewialunos p r o b l e m a t i c o s , mas i s s o nao i n t e r f e r e * n a aprendizagem dos demais, A a v a l i a c a o e c o n t i n u a , 0 pro_ f e s s o r nao se preocupa em avancar programas, mas que seus alunos aprendam o minimo n e c e s s a r i o que va. de encontro as suas n e c e s s i d a d e s .
2 i f a s e - "Atuagao como p r o f e s s o r a "
E s t a f a s e teve a duragao de quinze d i a s consecutivos, ©nde assumimos a s a l a de a u l a com o compromisso de dessm'
1
•
penhar o nosso p a p e l de p r o f e s s o r a .
Durante e s t a f a s e tivemos oportunidade de d e t e c t a r m s mais de perto os problemas que afemam a c l i e n t e l a e s c o l a n Aplicando assim as n o s s a s t e o r i a s a d q u i r i d a s na U n i v e r s i -dade buscando sempre dar tudo de nos no s e n t i d o de i n o v a r a Educacao.
A E s c o l a tambem c o n t r i b u i u p a r a o e x i t o d e s t a f a s e , p o i s tanto o corpo docente como administrador, mostraram-se d i s p o s t o s a nos a j u d a r mostraram-sempre que n e c e s s i t a s s e m o s *
E s t a e x p e r i e n c i a f o i por demais v a l i d a p a r a mim, por que nao desempenho a funcao de p r o f e s s o r a apenas t i n h a a e x p e r i e n c i a dos s e i s meses o b r i g a t o r i o s ao c u r s o . Sendo' que durante durante e s t e s quinze d i a s pude s e n t i r na p e l e o quanto e ardua o t r a b a l h o do p r o f e s s o r , mas que tambem, quando desempenhado com dedicagao e muito g r a t i f i c a n t e • porque e uma t r o c a de e x p e r i e n c i a s , e urn sempre dar e r e * c e b e r ,
3* f a s e - "Atuagao como S u p e r v i s o r a "
Das t r e s f a s e s , f o i e s t a a que sentimos maiores d i f i culdades em executa-Ia. uma vez que t r a t a - s e de urn trabalbo mais d i r e t o com o p r o f e s s o r e a gente s e n t e uma c e r t a r e
-j e i g a o por p a r t e d e l e s em r e l a g a o a nos e s t a g i a r i a s .
As p r o f e s s o r a s nao querem a c e i t a r as mudancas que ' propomos visando uma Educagao i n o v a d o r a .
Durante e s t a f a s e r e a l i z a m o s r e u n i a o com p r o f e s s o r e s , d i s t r i b u i m o s t e x t o s na t e n t a t i v a de c o n s c i e n t i z a - l o s , do quanto e n e c e s s a r i o e importante a implantagao do c a n t i -nho da L e i t u r a ,
Na E s c o l a , como uma forma de d e s p e r t a r nos alunos 1 desde de cedo o p r a z e r p e l a l e i t u r a , mesmo porque consid£ ramos a l e i t u r a uma i e c n i c a que f a c i l i t a a compreencao e i n t e r p r e t a g a o dos conteudos a p l i c a d o s pelo p r o f e s s o rf con
c l u i n d o d e s t a forma a c a r g a h o r a r i a p a r a o E s t a g i o Super-, v i s i o n a d o ; o q u a l f o i desenvolvido e trabalhacjp com o r i e n
-tagoes g e r a i s e E s p e c i f i c a s no Campus V (Centro de Forma-gao de P r o f e s s o r e s ) •
a p s e i u s l o
P
V
05
Com base nos t r a b a l h o s r e a l i z a d o s durante a f a s e do E s t a g i o de Supervisao E s c o l a r n a E s c o l a E s t a d u a l de 12 grau Desembargador Boto de Menezes, cheguei a uma c o n c l u -sao de que o mesmo f o i b a s t a n t e v a l i d o , e, as e x p e r i e n c i a ^ que a d q u i r i me s e r v i r a o de s u b s i d i e s , p a r a que no f u t u r o ' eu p o s s a desenvolver urn t r a b a l h o c o n s c i e n t e , buscando aten der as n e c e s s i d a d e s da r e a l i d a d e n a q u a l e s t a i n s e r i d a a comunidade e s c o l a r .
E s t e E s t a g i o tambem f o i importante porque tivemos a oportunidade de vjsenciarmos t r e s f a s e s d i s t i n t a s que f o -ram: Observagao em s a l a de a u l a , atuagao como p r o f e s s o r a ' e atuagao como s u p e r v i s o r a , Deixando-nos c o n s c i e n t e dos problemas e x i s t e n t e s n a e s c o l a onde tentamos n a medida do p o s s i v e l , s u p e r a l o s visando p r o p o r c i o n a r um melhor E n s i
-no-Aprendizagem. ^^^0*
Como f u t u r a s Educadoras despertarmos nos p r o f e s s o r e s uma c o n s c i e n c i a c r i t i c a . Mostrando a i m p o r t a n c i a de uma E ducagao inovadora, v o l t a d a paaza a r e a l i d a d e do educando • Tivemos algumas d i f i c u l d a d e s n e s t a fiase, como especj^ a l i s t a em Educagao. Como sendo o nao acesso ao m a t e r i a l 1 da e s c o l a o d e s i n t e r e s s e por p a r t e de alguns p r o f e s s o r e s ' em s e deslocarem a E s c o l a no periodo da tarde»
Mas apesar de todos os o b s t a c u l o s que enfrentamos n a Escola» o t r a b a l h o f o i muito v a l i d o . Se todos os nossos £ b j e t i v o s nao foram algangados, pelo menos temos a c e r t e z a de termos plantado a semente p a r a que no f u t u r o a Educagao s e j a v i s t a como um processo inovador c o n s c i e n t e e j u s t o .
Apresento n e s t e espago aspectos r e l e v a n t e s a a v a l i a -gao deste t r a b a l h o abordando pontos t a i s como:
Pontos P o s i t i v o s
* Conhecer de perto a comunidade e s c o l a r
* Desenvolver as t r e s f a s e s do E s t a g i o : Observagao em s a -l a de a u -l a , atuagao como p r o f e s s o r a e atuagao como super v i s o r a , que me proporcionaram muitas e x p e r i e n c i a s
* Das t r e s a t i v i d a d e s v i v e n c i a d a s , a que mais g o s t e i f o i ' como p r o f e s s o r a , porque apesar de s e r muito c a n s a t i v a e desgastante pelo menos podemos s e n t i r de uma c e r t a f o r a ma o r e s u l t a d o imediato do nosso t r a b a l h o .
Pontos I I e g a t i v o s
* A f a l t a de um maior embasamento t e c r i c o p a r a desenvolver no E s t a g i o
* 0 d e s c r e d i t o dado a nos e s t a g i a r i a s por p a r t e de alguns p r o f e s s o r e s da e s c o l a da q u a l estagiamos.
Sugestoes
Que a U n i v e r s i d a d e procure d a r mais conteudos t e o r i -cos r e l a c i o n a d o s a p r a t i c a com a q u a l vamos nos &eparar~ mos mais t a r d e .
PIANO QUINZENAL
E s c o l a E s t a d u a l de 12 Grau Desembargador Boto de'Mene z e s .
JLrea. de Estudo Oomunicacao e E x p r e s s a o e 2* s e r i e t u r
ma u n i c a . Turno Diurno P r o f e s s o r a E s t a g i a r i a M a r i a L u z e l e n a A n d r i o l a de Aqui no. 1» O b j e t i v o G e r a l • E x p l o r a c s o da L e i t u r a
• C a p a c i t a r os alunos a reconhecerem um encontro v o c a l i c o • D e s e n v o l v e r o p l u r a l das p a l a v r a s
2- » O b j e t i v o s E s p e c i f i c o s
• D e s e n v o l v e r as d i v e r s a s modalides de l e i t u r a • E x p l o r a r a l e i t u r a e s c r i t a e oralmente
• Reconhecer nas f r a s e s c i t a d a s um encontro v o c a l i c o • S u b l i n h a r n a l e i t u r a um encontro v o c a l i c o • C a p a c i t a r o aluno a f a z e r o p l u r a l 3- Conteudo Programatico L e i t u r a Encontro v o c a l i c o S i n g u l a r , p l u r a l 4-Metodologia Exposigao o r a l
U t i l i z a g a o do quadro negro (de g i z )
5 - Avaliagao
A t r a v e s de e x e r c i c i o s e s c r i t o s , sobre encontro v o c a l i co, perguntas o r a i s r e f e r e n t e s a compreengao do t e x t o e en
corrfcro v o c a l i c o . Ditado de p a l a v r a s da l e i t u r a . \Jogos de • perguntas sobre o v o c a b u l a r i o da l e i t u r a * E x e r c i c i d s E s c r i t o s p a r a f a z e r o p l u r a l das p a l a v r a s 6 - R e f e r e n d a b i b l i o g r a f i c a Marques,' Yolanda, A Magica do Aprender L i v r o I n t e g r a d o 26 S e r i e Companhia E d i t o r a N a c i o n a l Ano 1986 - 13* E d i c a o Sao P a u l o .
t
V
PIANO QUINZSNAL
E s c o l a E s t a d u a l de i s Grau Dezembargador Boto de Mene z e s . Area de Estudo M a t a A a t i c a 2ft 2fi S e r i e turma u n i c a Turno Diurno P r o f e s s o r a E s t a g i a r i a M a r i a L u z e l e n a A n d r i o l a de Aqui no. I t Objetivo Geral
-• T e n t a r junto com o aluno efetuacao de pequenas p a r c e l a s • Desenvolver a adicao e subtracao
2 - O b j e t i v o s E s p e c i f i c o s
• P r a t i c a r n a adicao e subtracao as d i v e r s a s operacoes f u n damentais
« E f e t u a r pequenas p a r c e l a s
• R e s o l v e r s u b t r a c a o de numeros por d o i s a l g a r i s m o s
• Desenvolver a h a b i l i d a d e n a e s c r i t a e l e i t u r a dos nunercs de 01 a 100
• C a p a c i t a r r e s o l u c o e s de alguns problemas
3 - Conteudo Programatico • Adicao e Subtragao
Problemas envolvendo as r e f e r i d a s operacoes fundamen-d a i s
4 - Metodologia
U t i l i z a c a o do quadro de gig:
Explanagao do Conteudo, u t i l i z a n d o exemplos p r a t i c o s1 a v i v e n c i a e compreengao do aluno.
5 - Avaliacao
Atraves de e x e r c i c i o s e s c r i t o s , - s o b r e a adicao e sub-t r a g a o , r e s o l v e r pequenos problemas, Chamada dos almnos ao quadro, p a r a a c o r r e c a o dos e x e r c i c i o s t e c n i c a s j ' o rjoguinbo da tabuada, 6 - R e f e r e n c i a s B i b l i o g r a f i c a s Marques, Y o l a n d a A Magica do Aprender L i v r o I n t e g r a d o 2* S e r i e Companhia S d i t o r a N a c i o n a l 13« E d i c a o - 1986 Sao Paulo - SP
PLANO QUIN2ERAI
S a c o l a E s t a d u a l de 12 Grau Desembargador Boto de Mene z e s . A r e a de Estudo Estudo S o c i a l s 2§ S e r i a :Turma U n i c a Turno Diurno P r o f e s s o r a E s t a g i a r i a M a r i a L u z e l e n a A n d r i o l a de Aqui no, 1 - O b j e t i v o G e r a l
• T e n t a r junto com o aluno e l a b o r a r um c o n c e i t o sobre fami l i a
, E x p l a n a r o conteudo sobre f a m i l i a e o governo
2 - O b j e t i v o E s p e c i f i c o • Eeconhecer os membros da f a m l i a • ConceituHT f a m i l i a • I d e n t i f i c a r o governo do Municipio 3 - Conteudo Programatico P ami l i a e governo 4 * Metodologia Explanacao o r a l
Perguntas aos a l u n o s , sobre f a m i l i a e o governo do Mu n i c i p i o
U t i l i z a c a o de f i g o r a s , representando uma f a m i l i a
5 - Avaliagao
A t r a v e s de e x e r c i c i o s e s c r i t o s , sobre a f a m i l i a e o ' governo do M u n i c i p i o . Perguntas o r a i s , sobre o c o n c e i t o de f a m i l i a e quern e o governo do M u n i c i p i o ,
6 - R e f e r e n c i a B i o l i o g r a f i c a Marques, Yolanda A Magica do Aprender L i v r o Integrado 2* S e r i e Comparthia E d i t o r a N a c i o n a l 13* S d i c a o - 1986 Sao Paulo - SP s
13
PLAgO QBINZENAL
E s c o l a E s t a d u a l de 12 Grau Desembargador Boto de Mene z e s . Area de Estudo C i e n c i a s 2§ S e r i e Turma U n i c a Turno Diurno P r o f e s s o r a E s t a g i a r i a M a r i a L u z e l e n a A n d r i o l a de Aqui no, 1 - O b j e t i v o G e r a l • Desenvolver os c i n c o s e n t i d o s • I d e n t i f i c a r a funcao de cada s e n t i d o • 2 - O b j e t i v o E s p e c i f i c o • I d e n t i f i c a r os c i n c o s e n t i d o s • D i f e r e n c i a r a fungao de cada s e n t i d o • C o n c e i t u a r cada s e n t i d o 3 - Conteudo Programatico Os s e n t i d o s 4 - Metodologia Explanagao o r a l U t i l i z a g a o do quadro de g i z 5 - A v a i l acao A t r a v e s de e x e r c f c i o e s c r e i t o sobre os s e n t i d o s , P e r g guntas o r a i s aos alunos sobre os s e n t i d o s e suas f u n c o e s .
Marques, Yolanda A Magica do Aprender L i v r o Integrado 2 a S e r i e Companhia E d i t o r a N a c i o n a l 13» Edigao - 1986 Sao Paulo - Sp
5
O R A MPIANO DE AglO ESPECIFICO PARA A FASE DE ATOAgloN^MO. ESPE^" CIALISTA EM SUPERVISlO ESCOLAR
I - I d e n t i f i c a c a o
E s c o l a E s t a d u a l de I s Grau Desembargador Boto de Mene z e s .
Rua Higino Tavares S/N Centro C a j a z e i r a s - P a r a i b a
Com base nas observagoes f e i t a s em s a l a s de a u l a cons tatamos que as a u l a s m i n i s t r a d a s sao um tanto monotenas, • motivo pelo o q u a l sugerimos aos P r o f e s s o r e s a a p l i c a g a o de uma nova metodologia que i n c e n t i v a s s e os alunos p a r a melhcr
aprendizagem, Onde os p r o f e s s o r e s procurem se a t u a l i z a r , 1 t r a b a l h a r com a r e a l i d a d e do aluno e nao se prender somen* t e ao l i v r o ,
Observamos tambem que os P r o f e s s o r e s nao motivam os alunos a se i n t e r e s s a r e m p e l a l e i t u r a . Onde nos propomos i com a a j u d a dos p r o f e s s o r e s i m p l a n t a r Mo cantinho da l e i t u r a " • Com base em nossas t e o r i a s a d q u i r i d a .
Nao tivemos condicoes de dasenvolver outHas a t i v i d a d e s devido: as d i f i c u l d a d e s encontradas na E s c o l a , ou s e j e aces so aos m a t e r i a l s , f a l t a de i n t e r e s s e ^ p o r p a r t e de alguns 1 p r o f e s s o r e s em se d e s l o c a r de c a s a no peiuodo da t a r d e pa-r a i pa-r e m a, E s c o l a •
J
17 I I I - O b j e t i v o s G e r a i s• A p l i c a r novas t e c n i c a s e r e c u r s o s d i d a t i c o s , afim de me l h o r a r o n i v e l de aprendizagem.
• D i s c u t i r com os p r o f e s s o r e s sobre uma p o s s i v e l mudanga • n a metodologia a p l i c a d a em s a l a de a u l a .
• E s t i m u l a r no aluno o i n t e r e s s e p e l a l e i t u r a *
• Desenvolver com os alunos a t i v i d a d e s que envolvam a l e i -t u r a .
• S e l e c i o n a r os t i p o s de r e c u r s o a d i d a t i c o s a serem t r a b a -lhados • • A p r e s e n t a r t r a b a l h o s que p o s s i b i l i t e m a metodologia do p r o f e s s o r . • R e a l i z a r l e i t u r a s i l e n c i o s a . • S e l e c i o n a r as i d e i a s p r i n c i p a l s de un t e x t o i d e n t i f i e s ! * ! do pormenores, paragrafo e s e q u e n c i a l o g i c a dos f a t o s .
19 P L A N E J A M E N T O D A S A T I V I D A D E S L T I V I D A D E S B i S I C A S O P E R A C I O N A L I Z A g l O L| C E O H O 5 R..A M A., AGO ET 4 O U T 18 2838 4 J H 2 8 NOV 11 DEZ Apresentagao dos r e c u r s o s d i d a t i c o ao >rpo Docente e A d m i n i s t r a t i v o sobre • la i m p o r t a n c i a e m e l h o r i a no n i v e l de >rendizagem: Textos, converse. :.inform i l , dialogo e r e u n i o e s .
D i s c u r s a o com os p r o f e s s o r e s a t r a v e s t e x t o s sobre uma p o s s i v e l mudanga ' . metodologia a p l a c a d a .
V e r i f i c a c a o da compreengao do t e x t o
Execursao de c o p i a d i r i g i d a e T r e i n o t o g r a f i c o
• Orientando de forma c l a r a e obj£ t i v a as formas de t r a b a l b a r com os r e c u r s o s d i d a t i c o s . • - I n c e n t i v a n d o a t r a v e s de d i a l o g o ' e l e i t u r a de t e x t o s o desenvolvimer to das a t i v i d a d e s p a r a m e l h o r i a da metodologia. • Propondo l e i t u r a de t e x t o s i n f o r mativos
• Observando o desenvolvimento das a t i v i d a d e s d i r i g i d a s .
AGENDA: X - A t i v i d a d e s p l a n e j a d a s e nao r e a l i z a d a s X - A t i v i d a d e s p l a n e j a d a s e r e a l i z a d a s
ROTEIRO PARA UM DIA M AULA - Chegada do P r o f e s s o r • E v i t e imparovisaQoes; - Chegada das e r i a n g a s • Cumprimento; • Cancao; • Oragao; - A t i v i d a d e s d i r i g i d a s • Explanacao de conteudos; • F i x a e a o de conteudos; « S r a n s c r i c a o ; • Ditado; - A t i v i d a d e a r t i s t i c a s - A t i v i d a d e s de h i g i e n e - A t i v i d a d e s l i v r e s - A t i v i d a d e s d i r i g i d a s - A v a l i a c a o do d i a .
QUALIDADES DE UM PROFESSOR • E f i c i e n c i a • Dadicacao • Pontualidade • Organ! zagao • R e s p o n s a b i l i d a d e . Dinamico • Assiduidade • Comunicagao • C r i a t i v i d a d e . Lealdade
22
ORACXO DO M E S T R E
Senhor que a minha t a r e f a de mestre eu s a i b a comunicar antes de qualquer o u t r a c i e n c i a , a c i e n c i a de t e amar n a p e s s o a do outro, r i c o ou pobre, c u l t o ou i g n o r a n t e , f e l i z ou i n f e l i z e assim nao esquecer u n s , e lembrar o u t r o s .
BAIALHA DE LEITURA
a) O b j e t i v o G e r a l - D e s e n v o l v e r a comunicagao o r a l ; "
b) O b j e t i v o I n c t r u c i o n a l - L e r corretamente pequenos textos de l e i t u r a .
c ) Pormagao dos Alunos - P i l e i r a s ou c i r c u l o s
d) Funcionamento - 0 mestre programa um t e x t o do l i v r o e 1 f a z com os alunos a l e i t u r a o r a l . P e i t o o estudo da pontua gao, t o n i c i d a d e , o p r o f e s s o r podera i n i c a i r o Jogo da "Ba-t a l b a de l e i "Ba-t u r a " , "Ba-todos se levan"Ba-tam. Um p a r "Ba-t i c i p a n "Ba-t e da i n f c i o a l e i t u r a do t e x t o programado. Ao menor e r r o cometi-do e l e deve p a r a r , A l e i t u r a p a s s a a s e r f e i t a por outro * p a r t i c i p a n t e , Assim o menor cometido, d e s c l a s s i f i c a , 0 par t i c i p a n t e que nao cometer nunhum e r r o t e r a o d i r e i t o de E * s e n t a r# 0 jogo c o n t i n u a ate todos os p a r t i c i p a n t e s consqgui rem s e n t a r , i s t o e, lerem corretamente o t e x t o .
e) Regra - 0 p a r t i c i p a n t e deve i n i c i a r a l e i t u r a p a r t i n d o * sempre do i n f c i o , e nao contmnuando a l e i t u r a , f e i t a p e l o ' companheiro.
f ) Avaliagao - Observagao do desempenho dos p a r t i c i p a n t e s1
g) Preparagao - No comego, programar t e x t o s mais c u r t o s ee mais s i m p l e s . T r e i n a r com e l e s as r e g r a s de l e i t u r a , antes
I
Vamos todos p a r a c a s a Nossas f e r i a s vao chegar trabalhamos j a "bastante precisamos d e s c a n s a r
I I I
Sentiremos muita f a l t a Dos c o l e g a s tao bonzinhos E tambem dos p r o f e s s o r e s De quern somos amiguinhos
I I I
Mas o tempo com c e r t e z a Bern d e p r e s s a h a de p a s s a r t r a b a l h i n h o s e brinquedos logo vao comesar
/
JOHNAL FAXADO a) O b j e t i v o G e r a l - Desenvolver a expressao o r a l , ^ - r a c l o c i n i o , o e s p i t o de cooperacao e s o c i a l i z a c a o . b) O b j e t i v o I n s t r u c i o n a l - S i n t e t i z a r i d e i a s e f a t o s , e t r a n s m i t i - l o s com p r o n u n c i a adequada e c o r r e t a *c ) Formacao dos a l u n o s : Em grupos
d) Funcionamento - Os alunos pesquizam determinados assuntoe e s t a b e l e c i d o s pelo P r o f e s s o r . Em s e g u i d a , em grupos s i n t e t i zam os p r i n c i p a i s temas e a t r a v e s de w j o r n a l f a l a d o n comu nicam e s s a s H n o t i c i a s " a c l a s s e . Devem comunicar de ma-n e i r a c l a r a , c a r r e t a e adequada.
e ) Regras:
1« Terao um tempo determinado p a r a e l a b o r a r as n o t f c i a s e • um tempo determinado p a r a apresentagao.
2'4 A forma de apresentacao, f i c a a imaginacao dos alunos.
f ) A v a l i a c a o - o p r o f e s s o r podera o b s e r v a r o desempenho e a tuacao dos elementos n a apresentagao.
F i c h a de anotacoes Equipe OrganizaQao C r i a t i v i d a -de 1 Apresenta-cao Observa-cao A B C D E ...
26
g) Precaucoes : Determinar o assunto com ant^6ed€«eiay con t r o l a r o tempo de apresentacao de cada g r u p o .V L
COMO CONFECCIONAR MATERIAL SIDATICO
T i n t a Guache - F a z - s e o mingal medio de f a r i n h a "de'-tri go.1 F e i t o o mingal. c o l o c a s e em um v i d r o , em seguida, d i s s o l -ve-se o papel crepom ou seda, em cores p r i m a r i a s a z u l , ama r e l h o e vermelho. Coloca-se n a g e l a d e i r a #
OBSERVAOAO:
- C o l o c a - s e um pouco de pinho s o l y p a r a que nao s e estragus a massa. E s s a t e c n i c a s e r v e p a r a p i n t a r em p a p e l . ^ueremdo p i n t a r em t e c i d o no l u g a r d a agua u s a - s e v i n a g r e . G i z colo r i d o , pega-se o g i z comum e mergulha n a t i n t a do papel d i s s o l v i d o nao guache e c o l o c a - s e p a r a s e c a r .
COMO FAZER L I X A
M a t e r i a l - P a p e l de compre bem. P a s s a - s e o f e r r o no p a p e l , f o r r a - s e com outro p a p e l , passa-se o grude e joga-se; a r e i a p a r a cima,
MASSA BE MODELAR
Agua, f a r i n h a de t r i g o , t i n t a e pinho s o l . Faa-se a papa * g r o s s a d a f a r i n h a de t r i g o sem i r ao fogo, como s e f o s s a • massa de p a s t e l , c o l o c a - s e a agua d a t i n t a , e n r o l a - s e em pano umido. JOGOS E 3RINCADEIRAS Cuidado com os a c i d e n t e s de t r a n s i t o . O b j e t i v o : C o n c i e n t i z a r os alunos sobre a c i d e n t e de t r a n s i * t o . Assunto: E s c l a r e c i m e n t o sobre o t r a n s i t o D i s e i p l i n a : Estudos S o c i a i s
E s t r a t e g i a - A turma s e r a d i v i d i d a em d o i s grupos, Cada aluno s e r a um c a r r o , 0 o r i e n t a d o r s e r a o semaforp, a, c o r r i da i n i c i a quando o o r i e n t a d o r d e r o s i n a l , 0 aluno que u l -t r a p a s s a r o s i n a l f i c a r a de coco»as e assim com as demais* c o r e s ,
Todos os alunos que causam a c i d e n t e s de t r a n s i t o s a e n do jogo, no nosso jogo i s t o s i g n i f i c a , quern e n c o s t a r no outro jogador t o c a r ou empurrar, quern f i z e r outro jogador* c a i r durante um c o r r i d a b r u t a e i n c o n t r o l a d a deve f i c a r de cocoras olhando a c o r r i d a s e g u i n t e : Musica: ane p i Manepi po Manepipo c a Manepica p i capopi ne capo pine ma capo pinema
11 L e r debaixo da a r v o r e E" tao importante, quanto n a b i b l i o t e c a . "
" As c r i a n g a s que leem, f i c a m
mais s o l t a s e mais comunicativas."
" Ninguem deve s e r obrigado a l e r o que nao q u e r# H
" 0 aluno deve t e r opgao de l e r , onde, como, quando e o que q u i s e r , "
BIBLIOGRAPIAS N i d e l c o f f , M a r i a T e r e s a A e s c o l a e a compreengao da r e a l i d a d e 4« Edigao - 1981 Sao P a u l o , SP E d i t o r a B r a s i l i e n s e Range1, Mary S u p e r v i s a o Pedagogica Um Modelo 28 Edigao E d i t o r a Vozes L t d a - 1986
Anotagoes sobre Metodologia e P r a t i c a de E n s i n o n a E s c o l a de 19 Grau. Conselho E d i t o r i a l - Educagao 28 Edigao Edigoes L o y o l a Sao Paulo ~1985 ^- r