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TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS POR PACIENTES ATENDIDOS PELO SERVIÇO DE SAÚDE

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Farmácia SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS -FMU

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): WENDEL WILLIAM FAUSTO GALVÃO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PAOLO RUGGERO ERRANTE ORIENTADOR(ES):

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UTILIZAÇÃO DE ANTI-HIPERTENSIVOS POR PACIENTES ATENDIDOS PELO SERVIÇO DE SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS: INDICADORES DE ESTRUTURA E PROCESSO DE ATENDIMENTO AOS

USUÁRIOS

1. RESUMO

O aumento da pressão arterial sanguínea ou hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de aterosclerose, doenças cardíacas coronárias, insuficiência cardíaca, dissecção aórtica, insuficiência renal e acidentes vasculares cerebrais (VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão 2010). A HAS essencial ou primária representa 95% dos casos de hipertensão, sendo o resultado da combinação de mutações ou polimorfismos de inúmeros ​loci gênicos associados com influências ambientais. A HAS secundária na sua grande maioria é causada por doenças renais e endócrinas, sendo comumente associada ao diabetes (Nobre ​et al., 2013). Os efeitos prejudiciais da HAS aumentam conforme o aumento da pressão, e a prevalência e a vulnerabilidade as complicações aumentam com a idade, sendo mais comuns e graves em afrodescendentes (Bertoldi ​et al., 2004; Dasmaceno ​et al., 2009; Gontijo ​et al., 2012). Da mesma maneira, a redução da pressão arterial diminui drasticamente os níveis de incidência e morte por cardiopatias isquêmicas e acidente vascular cerebral hemorrágico. Em 5% das pessoas hipertensas ocorre um aumento rápido da pressão arterial, que se não tratada pode levar a morte em 1 ou 2 anos (Pereira ​et al., ​2009). O controle da hipertensão arterial pode ser realizado através de reeducação nutricional, prática de exercícios físicos e utilização de diferentes classes de fármacos (Elliott & Ram, 2011; Tolstikova ​et al., ​2011; Nobre ​et al., 2013). Existe uma grande preocupação da necessidade de maior integração do farmacêutico às equipes de saúde e provisão de serviços orientados aos pacientes. Neste contexto o farmacêutico é importante na aplicação de modelo prático de promoção, proteção e recuperação de saúde. Para tanto o farmacêutico é fundamental na dispensação de medicamentos e no acompanhamento farmacoterapêutico, realizados de forma sistemática e documentada. Tendo em vista o agravante da HAS neste cenário atual, foi realizado

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2 um estudo observacional em 200 pacientes hipertensos no Sistema de Saúde da prefeitura de Guarulhos, levantando indicadores de estrutura e processo farmacoterapêutico. Utilizando questionário e acesso a prontuário clínico, o estudo contou com 61 pacientes do sexo masculino e 139 do sexo feminino com idades entre 27 e 87 anos, com a prevalência de utilização por pacientes do sexo feminino. Com a pesquisa pode-se verificar que entre os fármacos mais dispensados para o controle e tratamento da pressão arterial sistêmica destacaram-se hidroclorotiazida, losartana, captopril, ácido acetil salicílico (AAS), no controle da glicemia o fármaco metformina e para controle da taxa de colesterol sinvastatina, sendo indicado na prevenção da doença coronariana, risco de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico e hiperlipidemia. Os medicamentos foram em sua maioria prescritos por clínicos gerais (163), resultando em uma melhora de 97% no quadro clínico dos pacientes, com efeitos adversos em pequena proporção (8%). Entre os principais efeitos sobressaíram-se cefaleia e tontura decorrente das interações medicamentosas. Houve pouca interrupção de tratamento (7,5%) tendo como principal motivo a melhora no estado clínico.

Palavras-chave: Assistência farmacológica, Indicadores de saúde, Hipertensão arterial, Anti-hipertensivos.

2. INTRODUÇÃO

A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para as doenças cardíacas coronárias, insuficiência cardíaca e acidentes vasculares cerebrais (VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão 2010).

As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte na população brasileira (Castanho ​et al.​, 2001). O Ministério da Saúde do Brasil registrou em 2005 um total de 1.006.827 óbitos, sendo que cerca de 30% desse total correspondem as doenças cardiovasculares (Banco de dados do Ministério da Saúde – Data SUS, 2005).

Segundo o Data SUS, as doenças cardiovasculares foram a terceira maior causa de hospitalizações registrada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sendo

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3 responsáveis diretas pelo maior gasto com internações (cerca de 2 bilhões de reais) em 2009 (Data SUS, 2009). Dentre as doenças cardiovasculares, as doenças isquêmicas do miocárdio foram responsáveis por um gasto de cerca de 4 bilhões de reais pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 2011 (Teich ​et al​., 2011). Este quadro revela a gravidade das DCV para o setor de saúde pública do Brasil (Piegas ​et al​., 2009).

Neste sentido, a administração de fármacos anti-hipertensivos e também para o controle da glicemia em diabéticos torna-se a principal estratégia farmacológica no tratamento da hipertensão arterial. Para tanto o SUS disponibiliza uma série de fármacos para a população brasileira no sentido de controlar o avanço crescente de complicações decorrentes da hipertensão arterial primária ou secundária a endocrinopatias, como o diabetes (Carvalho ​et al., ​2009; Guidoni ​et al., 2009; Vosgerau ​et al.,​ 2011).

A dispensação de fármacos anti-hipertensivos é uma das atribuições do farmacêutico, que no ato profissional de dispensação possui relevância ao informar e orientar o paciente sobre o uso adequado dos medicamentos (Resolução nº 357 do Conselho Federal de Farmácia)

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Assim, o acompanhamento farmacoterapêutico constitui um processo na qual o farmacêutico se responsabiliza pelas necessidades do usuário relacionadas ao medicamento, por meio de detecção, prevenção e resolução de problemas relacionados aos medicamentos de forma sistemática, contínua e documentada, com o objetivo de melhora na qualidade de vida do usuário (Organização Pan-Americana de Saúde, 2002).

Uma vez que seu uso de torna crescente, esse trabalho teve por objetivo

avaliar a incidência de hipertensão arterial, taxa de adesão e de abandono do

tratamento através da dispensação de fármacos utilizados para o controle e

tratamento da hipertensão arterial sistêmica.

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Foi realizado um estudo observacional de pacientes que utilizam fármacos anti-hipertensivos adquiridos pelo serviço de saúde da prefeitura do município de Guarulhos como indicador de estrutura e processo farmacoterapêutico.

4. METODOLOGIA

Foi realizado um estudo exploratório retrospectivo descritivo, destinado a avaliar a incidência de hipertensão arterial através da notificação de fármacos utilizados para o seu controle.

5. DESENVOLVIMENTO

A coleta de dados foi realizada por integrantes do grupo de pesquisa, através da análise da ficha do paciente, questionário e prontuário. Foi assegurado o sigilo absoluto de todas as informações coletadas evitando a identificação dos pacientes e prescritores. Foi resguardada a privacidade na apresentação dos resultados, uma vez que a proposta da pesquisa não foi baseada em dados individuais, mas no conjunto das informações.

Para a coleta de dados, foi utilizada a planilha Excel, composta pelas seguintes informações: nome da paciente, data da primeira administração do medicamento, medicamentos utilizados em monoterapia ou em associação, efeitos adversos, interrupção ou abandono do tratamento, e evolução clínica após o início do tratamento. O presente trabalho consistiu no levantamento de dados estatístico, não causando nenhuma influência sobre o diagnóstico, tratamento e prognóstico dos pacientes.

O Sistema de Saúde da prefeitura de Guarulhos tem por finalidade prestar assistência farmacológica na área de prevenção de doenças associadas a hipertensão arterial, dislipidemias e diabetes. Sua atuação, contudo, não se restringe à farmacológica, em seus objetivos constam também a educação em saúde da comunidade, a pesquisa, o ensino, o desenvolvimento de tecnologias apropriadas e o intercâmbio com instituições de ensino. A missão do Sistema de Saúde da prefeitura de Guarulhos consiste em prestar assistência farmacológica e ambulatorial, sendo referência na área de assistência farmacológica para região metropolitana de Guarulhos.

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6. RESULTADO

Foi aplicado questionário e consultado o prontuário clínico de 200 pacientes atendidos no Sistema de Saúde da prefeitura de Guarulhos. Fizeram parte do estudo 61 pacientes do sexo masculino e 139 do sexo feminino. A idade mínima dos pacientes foi de 27 anos e máxima de 87 anos com média de 57,28±12,04 anos. Para o sexo masculino, a idade mínima observada foi de 30 anos e máxima de 87 anos com média de 56,70±11,72 anos. Para o sexo feminino a idade mínima foi de 27 anos e máxima de 86 anos, com média de 57,53±12,21 anos. Os principais fármacos dispensados foram hidroclorotiazida, losartana, captopril, ácido acetil salicílico (AAS) para o controle e tratamento da hipertensão arterial sistêmica, metformina no controle da glicemia e sinvastatina para o controle da taxa de colesterol, sendo indicado na prevenção da doença coronariana, risco de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico e hiperlipidemia. Estes fármacos na sua maioria foram utilizados por pacientes do sexo feminino, exceto o atenolol 25 mg, indicado para o controle da hipertensão arterial sistêmica. O omeprazol foi utilizado por pacientes usuários do AAS para redução da toxicidade do trato gastrintestinal. A insulina NPH 100 foi utilizada para o controle da glicemia em pacientes diabéticos hipertensos. A hidroclorotiazida 25 mg esteve associada a 1 ou mais fármacos em 114 pacientes, sendo em 51 pacientes associados ao captopril, em 42 pacientes associados ao losartana 25 mg, e em 41 pacientes associados ao AAS. Cento e sessenta e três (163) pacientes relataram prescrição dos fármacos dispensados por clínico geral, 35 por cardiologista, 1 por ginecologista e 1 por neurologista. Noventa e sete por cento (97%) dos pacientes relatou melhora do quadro clínico com a utilização dos fármacos prescritos, e 3% relataram pouca ou nenhuma melhora com os fármacos prescritos. Os efeitos adversos foram relatados em 8 % dos pacientes, sendo a principal queixa cefaleia e tontura pela utilização de diferentes associações farmacológicas. Sete e meio por cento (7,5%) dos pacientes relataram interrupção do tratamento, cujo período variou de 1 mês a 4 anos. Em 80% dos pacientes que interromperam o tratamento o principal motivo foi a melhora no quadro clínico, seguido de efeitos adversos (20% dos casos).

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6 Foi verificado neste estudo um predomínio de pacientes do sexo feminino, com média de idade de 57,53±12,21 anos. Todas as prescrições farmacológicas tiveram procedência de profissionais do setor público, com predomínio de prescrição pelo clínico geral. As principais comorbidades associadas ​à hipertensão arterial sistêmica foram hipercolesterolemia e diabetes mellitus. Os principais fármacos dispensados foram hidroclorotiazida, losartana, captopril, ácido acetil salicílico (AAS) para o controle e tratamento da hipertensão arterial sistêmica, metformina no controle da glicemia e sinvastatina na prevenção da doença coronariana, risco de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico e hiperlipidemia. A maioria dos pacientes (97%) relatou melhora com o tratamento, e efeitos adversos foram relatados por 8% dos pacientes. Neste estudo os principais fármacos dispensados foram hidroclorotiazida, losartana, captopril, ácido acetil salicílico (AAS), metformina e sinvastatina. O fármaco mais associado para o tratamento e controle da hipertensão arterial sistêmica foi a hidroclorotiazida, estando associado principalmente ao captopril (inibidor da ECA), losartana (antagonista do receptor AT1 da angiotensina II) e AAS (antiagregante plaquetário). A literatura reporta a associação destes e outros fármacos no controle da hipertensão arterial sistêmica (Derosa et al., 2009; Lewin et al., 2013; Nakayama et al., 2013; Arias et al., 2016). A grande maioria dos pacientes relata prescrição da receita pelo clínico geral, fato considerado comum no Brasil, uma vez que estes pacientes foram atendidos por profissionais do Sistema Público de Saúde, que carece de médicos especialistas (Melo et al., 2016). Também a maioria dos pacientes relatou melhora do quadro clínico com a terapêutica prescrita pelo médico e dispensada pelo farmacêutico. Apenas 8% dos pacientes relataram o surgimento de ​e​feitos adversos, em geral cefaleia. Este efeito adverso é comum com a utilização do fármaco hidroclorotiazida (Gomes et al., 2009). Sete por cento dos pacientes relatou interrupção transitória do tratamento, onde a maioria o fez em função da melhora do quadro clínico e pela utilização correta dos fármacos prescritos e dispensados (Saccomann et al., 2015). Apenas uma pequena parcela destes pacientes no presente estudo relatou a interrupção pelo surgimento de efeitos adversos, o que vem de acordo com a literatura (Mion Jr et al., 2006).

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

B​aseado nos resultados obtidos no estudo​, foi possível compreender melhor o perfil clínico e farmacológico dos pacientes hipertensos atendidos pelo Serviço de Saúde da prefeitura de Guarulhos, onde foi detectada uma baixa taxa de abandono e de efeitos adversos, demonstrando o bom serviço municipal de saúde e o papel do farmacêutico. Contudo, ressalta-se a necessidade da busca contínua na melhora na prestação do serviço aos pacientes com hipertensão arterial sistêmica.

8. FONTES CONSULTADAS

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Referências

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