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Academic year: 2021

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TÍTULO: DOR AGUDA: ADOÇÃO DE MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA ALÍVIO DA DOR EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO - UNICID INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): ANA CAROLINA GOLIN DA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): NATÁLIA PINHEIRO BRAGA SPOSITO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): DANIELA RODRIGUES DA SILVA BLANCO, GEOVANA MARIA DA SILVA, THAYNARA DA SILVA BRITO

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DOR AGUDA: ADOÇÃO DE MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS

PARA ALÍVIO DA DOR EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

NEONATAL PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM

Resumo

Objetivo: Identificar na literatura científica a adoção de métodos não

farmacológicos para alívio da dor em recém-nascidos (RN) internados em unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) pela equipe de enfermagem. Método: Estudo do tipo revisão integrativa compreendendo o período de 2007 a 2017, nas bases de dados em saúde MEDLINE/PUBMED, SCIELO, LILACS e BDENF. Os critérios de inclusão adotados foram: publicação entre os anos de 2007 a 2017, nos idiomas; inglês e espanhol e português e que abordassem a adoção de métodos não farmacológicos em UTIN pela equipe de enfermagem, sendo selecionados após essa busca 9 artigos. Resultados: Dos 09 artigos que apresentaram os critérios para inclusão pré-estabelecidos, as intervenções não farmacológicas (INFs) mais adotadas pela equipe de enfermagem foram: solução de glicose/sacarose em 5 dos artigos selecionados, posicionamento do RN e contenção em 4, sucção não nutritiva em 2, diminuição de ruídos e luminosidade em 2 e método canguru 1. Quanto às adoção dos métodos não farmacológicos pelos profissionais de enfermagem, 7 (77,8%) estudos descreveram a utilização e adoção rotineira das INFs, 1 (11,1%) afirmou que a equipe de enfermagem raramente utiliza as INFs e 1 (11,1%) relatou que as INFs não eram adotadas Discussão: Os nove artigos selecionados

permitiram a construção de 3 (três) contextos acerca do objetivo abordado: I - Adoção de medidas não farmacológicas para alívio da dor em RN pela equipe de enfermagem; II - Conhecimento da equipe de enfermagem sobre as INFs e III - As principais justificativas para não utilização dos métodos não farmacológicos.

Descritores: manejo da dor, unidade de terapia intensiva neonatal, neonato e

recém-nascido. Conclusão: É fundamental que a equipe de enfermagem preste uma assistência humanizada, o que inclui o manejo da dor através das INF. Estes métodos, vêm auxiliando os profissionais da enfermagem a minimizar o desconforto, estresse e dor durante a manipulação constante na UTIN. Portanto é necessário

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estimulo das instituições através de palestras, treinamento e inclusão de protocolos para aprimoramento, incentivando os profissionais.

INTRODUÇÃO

A dor é uma sensação que vem sendo abordada por muitos estudiosos devido a sua importância no cotidiano dos profissionais da enfermagem. Segundo o Association For The Stundy of Pain (IASP) “a dor é um fenômeno complexo,

subjetivo e multifatorial como uma experiência sensitiva e emocional desagradável

associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos”.1

Atualmente na literatura está comprovado que apesar do RN não ter seu sistema cognitivo totalmente desenvolvido são capazes de vivenciar estímulos dolorosos, pois ao final da idade gestacional a intensidade das conexões nervosas nociceptivas são tão eficazes quanto no adulto, comprovando assim a possibilidade de sentirem dor.

Na contemporaneidade, temos avanços no que se refere ao reconhecimento da dor no RN, devido ao excesso de estímulos dolorosos que o RN sofre na UTIN, fica susceptível a alterações como: instabilidade fisiológica, variações na frequência cardíaca e respiratória, saturação de oxigênio, sofrem distúrbios neurocomportamental diante da dor e emocionais e de aprendizado.3

No cenário hospitalar de cuidados aos recém-nascidos, a UTIN requer atenção por tratar de neonatos com quadro clínico mais grave em condições frágeis de vida ou que necessitem de cuidados específicos.4 Este é um ambiente

considerado estressante aos neonatos que são expostos a diversos estímulos dolorosos com procedimentos e dispositivos invasivos não dolorosos.3

Para a mensuração da dor, podem ser citados instrumentos como: Escala de Dor no Recém-nascido e no Lactente (NIPS), Sistema de Codificação Facial Neonatal (NFCS), Escala Perfil de Dor do Prematuro (PIPP), Escala de Dor e Desconforto do RN (EDIN), essas escalas avaliam diferentes parâmetros os comportamentais alterações fisiológicas.6

Ainda no que diz respeito ao manejo e alívio da dor no RN, podem ser utilizados alguns outros métodos não farmacológicos pelos profissionais de enfermagem, tais como: ofertas de soluções adocicadas (sacarose ou glicose 12,5% ou 24%), sucção não nutritiva, aconchego, contato pele a pele.4

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Em um contexto no qual se fala em adoção de INF da existência de inúmeras escalas de avaliação de dor e métodos efetivos para alívio da dor, os profissionais apresentam dificuldades na adoção de métodos não farmacológicos, o que representa dificuldade no manejo da dor, devido a sobrecarga de trabalho e falta de tempo suficiente. Desta forma, as INF agem como coadjuvantes no manejo da dor, trazendo para a equipe de enfermagem maior autonomia e qualidade na assistência.8

OBJETIVO

O objetivo desse estudo consiste em identificar na literatura científica a adoção de métodos não farmacológicos para alívio da dor em recém-nascidos internados em UTIN pela equipe de enfermagem.

MÉTODO

Trata-se de uma revisão integrativa, a qual visa sintetizar o conhecimento e a aplicabilidade dos resultados encontrados possibilitando a busca, avaliação crítica e se baseia em fundamentos sobre o tema a ser investigado.9

Para direcionar o estudo, foi utilizada a seguinte pergunta norteadora: os enfermeiros que atuam em UTIN têm adotado métodos para alívio da dor?

A pesquisa foi realizada pela consulta dos seguintes descritores em português e inglês: manejo da dor, unidade de terapia intensiva neonatal, neonato e recém-nascido.

A busca eletrônica de artigos científicos foi realizada durante o mês de Setembro de 2017 por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), através do acesso às bases eletrônicas de informação em saúde: Medline/Pubmed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), Scielo (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Literatura Latino- Americana e do Caribe em ciência do saúde) e BDENF (Base de Dados Nacionais em Enfermagem).

Os critérios de inclusão adotados foram: publicação entre os anos de 2007 a 2017, nos idiomas; inglês e espanhol e português; disponíveis eletronicamente de forma gratuita e que abordassem a adoção de métodos não farmacológicos em UTIN pela equipe de enfermagem.

Foram excluídos artigos científicos que não foram publicados dentro do período proposto de 10 anos; que descrevessem apenas métodos farmacológicos,

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que não estivesse relacionado à população neonatal, que não estivessem publicados em português, espanhol ou inglês e artigos que não estivessem disponíveis na integra gratuitamente.

Após as exclusões foram selecionados 9 artigos, sendo 2 inclusões da primeira busca e 7 da segunda busca, como está representado na figura1.

Figura 1. Busca e seleção de artigos.

O conjunto de dados encontrados nos artigos foram interpretados e

selecionados, assim obtendo a resposta referente ao contexto da pesquisa.

RESULTADOS

Dos 09 artigos que apresentaram os critérios para inclusão pré-estabelecidos, (99,99%; 9) foram publicados entre os anos de 2008 e 2014, sendo (22,2%; 2) no ano de 2008, (11,1%; 1) no ano de 2010, (11,1%; 1) no ano de 2012, (11,1%; 1) no ano de 2013, (33,3%; 3) no ano de 2014 e (11,1%; 1) no ano de 2016.

Quanto à adoção dos métodos não farmacológicos pelos profissionais de enfermagem, 7 (77,8%) estudos descreveram a utilização e adoção das INFs, 1

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(11,1%) afirmou que a equipe de enfermagem raramente utiliza as INFs e 1 (11,1%) relatou que as INFs não eram adotadas.

As intervenções não farmacológicas mais adotadas pela equipe de enfermagem foram: posicionamento do RN e contenção (23,7%; 4), método canguru (7,7%; 1), sucção não nutritiva (15,4%; 2), diminuição de ruídos e luminosidade (15,4; 2) e solução de glicose/sacarose (38,5%; 5).

DISCUSSÃO

Após a leitura dos estudos selecionados as informações foram reunidas, sendo assim possível levantar três tópicos principais acerca do objetivo abordado: I – Adoção de medidas não farmacológicas para alívio da dor em RN pela equipe de enfermagem; II - Conhecimento da equipe de enfermagem sobre as INF; III - As principais justificativas para não utilização dos métodos não farmacológicos.

Adoção de medidas não farmacológicas para alívio da dor em RN pela equipe de enfermagem

Quanto à adoção de INFs pela equipe de enfermagem, um estudo observacional desenvolvido no Canadá comprova que as INFs foram empregadas mais frequentemente do que intervenções farmacológicas.10

Da mesma maneira, em um estudo desenvolvido no Hospital de Uberaba-MG, os autores descrevem que 100% da equipe de enfermagem acreditam na dor vivenciada pelos neonatos e cita que o posicionamento/manuseio e a sucção não nutritiva como procedimentos adotados rotineiramente pelos profissionais de saúde.11

Akuma et at.12 afirmaram que era esporádica a utilização de INFs em

procedimentos considerados menos dolorosos pelos profissionais de enfermagem, neste estudo os autores evidenciaram que as enfermeiras possuíam menos tempo de experiência.12 Se comparado a uma pesquisa realizada no Brasil, onde a adoção

de INF era descrita com mais frequência por enfermeiros e técnicos de enfermagem com maior tempo de formação acadêmica.

É incontestável a importância da formação profissional, porém não pode ser avaliado como elemento único para adoção de método não farmacológicos.13

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A Suécia apresenta suas próprias diretrizes para o manejo não farmacológico da dor, alguns questionários avaliativos foram encaminhados as UTINS e obtiveram como resposta que a maioria das unidades administravam glicose como INF, apenas duas das unidades entrevistadas não administravam nenhuma INF e vinte e uma unidades descreveram que usavam prescrições médicas para analgesias medicamentosas que poderiam ser administradas nos bebês, evidenciando a não conformidade com as diretrizes nacionais da Suécia.14

O comparativo destes estudos evidencia a importância da implementação de protocolos e diretrizes para que haja um manejo não farmacológico adequado e padronizado da dor, conseguindo assim diferenciar quem não está em conformidade para uma reeducação dos profissionais.

Conhecimento da equipe de enfermagem sobre as intervenções não farmacológicas

Ainda que esteja em ascensão a percepção por parte dos profissionais de enfermagem quanto à dor dos neonatos internados na UTIN, muitas vezes as intervenções para promover o alívio da dor em procedimentos de prática habitual não são administradas.7

Todavia, o atual estudo apresenta resultados importantes quanto à utilização de intervenções não farmacológicas para alívio da dor.

Soares et. al.13 descrevem em seu estudo quantitativo com objetivo de avaliar

conhecimento, atitudes e prática realizado na UTIN de um Hospital de Pernambuco, que mais de 90% da equipe de enfermagem acredita na importância das INFs repercutindo assim intimamente na sua prática diária, uma vez que 96,7% dos técnicos e 100% das enfermeiras que participaram desse estudo afirmaram exerce o manejo não farmacológico da dor em técnicas consideradas dolorosas. 13

Entretanto, em outro estudo em que um questionário foi aplicado na Jordânia com enfermeiros da UTIN, os autores obtiveram como principais resultados de sua experiência deficit de conhecimento, percepção e prática no manejo da dor. Em entrevistas realizadas os profissionais afirmaram que os procedimentos mais dolorosos nunca ou raramente são tratados ou seguidos de analgesia.12

Este déficit no conhecimento das INFs pode estar associado ao fato da falta de informação dos profissionais de enfermagem acreditando na incapacidade do neonato em perceber a dor, sensiblidade reduzida à dor do RN em comparação com

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os adultos, ou até mesmo pela utilização inadequada dos intrumentos para mensuração da dor, por vezes interpretando o choro como sensação dolorosa.

Em uma pesquisa com enfermeiros neonatais americanos e pesquisa junto a enfermeiros chineses foi comparada as similaridades entre dois países distintos China e Estados Unidos da América (EUA) revelando parte dos enfermeiros americanos e 31% dos chineses concordam que intervenções farmacológicas e INF são necessárias em procedimentos dolorosos, respectivamente 78% dos enfermeiros chineses e 61% americanos reconheceu a eficácia do não farmacológico.16

Em estudo com profissionais de enfermagem em um Hospital Público da Bahia, nas entrevistas os pesquisadores notaram que os profissionais de enfermagem reconhecem e praticam o uso das INFs visando minimizar a dor no RNPT.17

Para finalizar o contexto do conhecimento da equipe de enfermagem, é necessário mencionar um projeto de melhoria implementado em uma UTIN dos EUA. Na primeira fase 25 neonatos foram submetidos à procedimentos considerados como dolorosos e avaliados. Na segunda fase os enfermeiros foram educados quanto aos métodos para manejo da dor de outras etiologias.18 Os

principais resultados encontrados foram que na pré-educação as INF não foram utilizadas; enquanto que na pós-educação 84% de neonatos receberam a glicose (INF), bem como outras INF. Os RN que não receberam sacarose no grupo pós-educação tiveram maiores pontuações nos escore de dor durante procedimentos dolorosos comparado aos que fizeram, validando assim a importância dos profissionais conscientizados e orientados com protocolos e prática que comprovam a eficácia das INF para reduzir a dor no neonato.18

Esta comprovação fortalece atitudes dos profissionais de saúde relacionadas ao tratamento não farmacológico da dor neonatal, e evidência as lacunas no conhecimento e manejo impróprio da dor em RN na unidade neonatal.

As principais justificativas para não utilização dos métodos não farmacológicos.

Segundo estudo desenvolvido na Universidade Federal de São Paulo, os enfermeiros pesquisadores afirmam que os profissionais têm conhecimento da

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relevância das INFs para o alivio da dor no RN. Entretanto, não efetivam o uso por falta de recursos materiais, instrumentos adequados, mão de obra qualificada.20

Da mesma forma, como principais desfechos do estudo realizado com intuito de avaliar os riscos de prejuízos neurocomportamentais do RN devido à exposição a múltiplos estímulos dolorosos, complexidade de sua patologia, fragilidade da pele e não verbalização os autores se surpreenderam com os profissionais, pois os mesmos utilizavam como parâmetros avaliativos o estresse com mais frequência do que a dor, baseavam-se somente em parâmetros fisiológicos.10

Semelhanças foram demonstradas em uma pesquisa de campo realizada com dois Hospitais públicos na cidade de SP, onde os autores relatam que o déficit de conhecimento e a falta de interesse no manejo e instrumentos para avaliação da dor são barreiras que interferem na utilização de INF.21

Uma das hipóteses levantadas para este déficit na adoção dos métodos não farmacológicos pelas autoras que realizaram estudo em UTIN e Unidade Semi Intensiva Neonatal no Hospital Universitário do Paraná, seria a inexistência de protocolos institucionais específicos para o manejo da dor, sendo útil para auxiliar os enfermeiros e técnicos de enfermagem durante procedimentos dolorosos.15

Segundo Akuma et al.12 uma justificativa para dificuldade do manejo da dor

nos neonatos é a implementação escassa de ferramenta para avaliação da dor, surgindo um desinteresse por parte do profissional de enfermagem em reconhecer e aplicar as intervenções não farmacológicas, podendo levar a um comprometimento ao longo prazo para o RN.

CONCLUSÃO

É fundamental que a equipe de enfermagem preste uma assistência humanizada que consiga atender as necessidades do recém-nascido internado na UTIN, o que inclui o manejo da dor através das INF. Estes métodos, com o decorrer dos anos, vêm auxiliando os profissionais da enfermagem a minimizar o desconforto, estresse e dor durante a manipulação constante ao qual são expostos no período de internação.

Sendo assim, os artigos mostram que houve um aumento no índice de adoção e conhecimento sobre as medidas não farmacológicas pelos profissionais de

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enfermagem. Porém, evidenciamos que em alguns estudos há escassez de atualizações que contenham informações referentes à fisiopatologia da dor, etiologia e mecanismo de ação dos métodos não farmacológicos.

É necessário estimulo das instituições através de palestras, treinamento e inclusão de protocolos para aprimoramento, incentivando os profissionais a aperfeiçoarem a percepção, avaliação através de escalas, e o manejo da dor aumentando cada vez mais a adoção das INFs em benefício do neonato.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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manejo não farmacológico da dor no recém-nascido. 68 th ed. São Paulo. Revista

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Referências

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