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Academic year: 2021

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A RELAÇÃO ENTRE A AUTORIA NA WEB E A APROPRIAÇÃO

DA CULTURA TECNOLÓGICA

Zulmira MEDEIROS Doutoranda na Faculdade de Educação – FaE/UFMG Silvania Sousa do NASCIMENTO Professora na Faculdade de Educação – FaE/UFMG

RESUMO: Este pôster apresenta uma pesquisa que se encontra em fase incipiente de desenvolvimento e que possui como objeto de estudo a autoria na web, mais especificamente situações de criação de conteúdos para publicação na rede. A partir das interações em uma rede sociotécnica e da análise da prática discursiva dos sujeitos envolvidos, pretende-se verificar como pode a autoria favorecer o processo de produção de conteúdos e construção de conhecimentos, assim como o processo de apropriação de uma cultura tecnológica por parte dos sujeitos. Acredita-se que tal investigação pode favorecer o estudo dos diferentes níveis de letramento tecnológico e das dificuldades de utilização que os indivíduos apresentam em relação às tecnologias digitais, além de proporcionar a compreensão da produção de conteúdo na internet, por buscar conhecer o processo sob o ponto de vista do autor e leitor, percebendo suas singularidades, razões, concepções e demandas acerca das tecnologias digitais.

PALAVRAS-CHAVE: autoria; internet; cultura tecnológica.

1. Introdução

Hoje não é mais suficiente atentar para o surgimento das tecnologias digitais, visto que, há algumas décadas, elas já se fazem presentes de forma significativa no dia-a-dia da nossa sociedade. De forma mais ou menos intensa, cada setor já se apropriou de determinados recursos, desde o simples uso de computadores para digitação de textos até complexas transações totalmente efetuadas virtualmente, pela internet. Diante da rapidez com que novos artefatos são concebidos, criados e tornam-se disponíveis, acreditamos ser de grande importância a capacidade de apreensão de tais inovações e possibilidades que se apresentam aos indivíduos a cada dia, não apenas para

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corresponder ao modismo tecnológico, mas uma capacidade de se posicionar criticamente, avaliando as reais contribuições advindas de tais tecnologias.

Apesar de tratar-se de um discurso um tanto recorrente, não podemos negar o importante papel da educação no que tange à preparação dos indivíduos que se encontram inseridos nesta sociedade e nesta cultura tecnológica. Como fenômeno social, a educação influencia e é influenciada pelas mudanças sociais. Para Kenski (2003), a utilização das tecnologias digitais implica na necessidade das instituições de ensino apropriarem-se de uma cultura informática, o que, por sua vez, pressupõe a adoção e a adaptação dessas tecnologias.

Como fator determinante dessa apropriação, Sampaio e Leite (1999) apontam para a importância da ‘alfabetização tecnológica’, que deve ser vista como parte integrante da formação inicial e continuada do professor. Segundo essas autoras, a alfabetização tecnológica não deve ser confundida com o uso puramente técnico dos recursos tecnológicos. Ao contrário, deve ser entendida “como um conceito que envolve o domínio contínuo e crescente das tecnologias que estão na escola e na sociedade, mediante o relacionamento crítico com elas, [...] interpretando sua linguagem e criando novas formas de expressão” (p. 75). Esta definição está muito próxima do que Eler e Ventura (2007) apresentam como letramento científico e tecnológico, caracterizando “a interação do sujeito com os elementos científicos e tecnológicos da vida social” (p. 6) e que também é interdependente dos processos de alfabetização e de apropriação.

Neste estudo, acreditamos no princípio de que oportunizar ao indivíduo o contato, a utilização e a criação na web possa influenciar, de modo significativo, a sua apropriação das tecnologias digitais, levando-o à utilização de tais tecnologias de forma crítica, criativa, autêntica e pertinente a cada contexto. Entendemos que a internet possibilita a estruturação de ambientes propícios à situação de utilização e criação mencionada acima, ambientes estes caracterizados por Medeiros (2005) como redes sociotécnicas, ao viabilizarem e potencializarem a interação e a comunicação entre as pessoas, através das conexões e dos nós técnicos e sociais ali estabelecidos.

Assim, objetivamos conhecer o perfil tecnológico do educador em processo de formação, propondo a sua participação em um ambiente de criação e interação na web (rede sociotécnica) e, a partir de sua prática discursiva, verificarmos como pode a

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autoria favorecer o processo de produção de conteúdos e construção de conhecimentos, assim como o processo de apropriação da cultura tecnológica por parte desses educadores, levando-os à condição de letramento tecnológico.

2. Sociedade, Educação e Tecnologia

É fato que nenhuma inovação tecnológica chega a todas as sociedades igualmente. Acontece até mesmo com o telefone, tido como um serviço universal e que ainda permanece ausente da vida de uma parte significativa da população mundial (CEBRIÁN, 1999). E, ainda, que nenhum processo de socialização é completo, já que é humanamente inconcebível o indivíduo ser totalmente familiarizado com todos os aspectos em seu meio (LARAIA, 2001).

Mesmo sabendo que não devemos tratar a tecnologia como determinante das mudanças sociais, já que ela representa, muito antes, demandas sociais, concordamos aqui com Sampaio e Leite (1999) quando essas autoras afirmam que, assim como a alfabetização (lingüística) sempre foi um fator determinante de socialização, na sociedade atual, mostra-se relevante uma alfabetização tecnológica, que torne o indivíduo capaz de lidar com as novas mídias e delas se apropriar de forma crítica e objetiva.

Segundo Green e Bigum (1995), com o advento das tecnologias digitais, surgiu um novo perfil de aluno, ao qual não mais interessa o modelo atual de educação, a ponto de professor e aluno poderem ver um ao outro como alienígenas. Gohn (2001) concorda quando ressalta que a escola é muitas vezes vista como um “serviço administrativo, ‘odiada’ por muitos de seus alunos, que se sentem livres apenas quando estão fora dela” (p. 109). Enquanto nossos jovens e adolescentes estão plugados ao telefone celular, ao MSN, ao e-mail, ao orkut, etc. nossas escolas ainda seguem programas curriculares que não são capazes de concorrer com a sedução que o contexto tecnológico promove no indivíduo.

Consideramos, ainda, que os processos educacionais não mais se restringem (se é que algum dia assim o foram) ao espaço escolar, à educação formal. Para Gohn (2001) a escola necessária à nossa realidade é uma escola da liberdade e da criatividade, onde se busca uma articulação entre a educação formal e a não-formal, onde são reconhecidas

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as demandas individuais e coletivas, unindo-se a “formação para a cidadania, a transmissão competente de conhecimentos básicos e que prepare os indivíduos para o mundo da vida” (p. 108). É acreditando nessa articulação entre uma forma e outra de educação que, neste estudo, propomos a utilização da internet como um recurso pedagógico, tendo o educador como sujeito ativo na escolha, na criação e na utilização de tais recursos.

Muito interessa-nos esta noção de protagonismo, pois, através da autoria, o indivíduo deixa de ser mero usuário, utilizador, receptor e passa a ser autor, criador, emissor. As tecnologias digitais, mais especificamente a internet, favorecem a criação de ambientes participativos, desde que sejam dadas oportunidades (meios) de os indivíduos agirem como tal. Não é suficiente dar computadores e acesso à internet, é necessário propiciar a criação, a produção de conhecimentos.

3. A autoria na web

Moran (2001) indica algumas das possibilidades da internet em auxiliar em processos cognitivos como a intuição, a flexibilidade mental e a adaptação a ritmos diversos, em ser fonte de motivação e estímulo para os alunos nas pesquisas, na comunicação virtual e na criação das páginas.

Confirmando essa concepção, Pagan (2000) sugere que ambientes educacionais que utilizam computadores, internet, vídeos, TV, bibliotecas, enfim, da multiplicidade de meios presentes na sociedade atual, fazem com que os alunos vejam a escola e a própria sociedade de forma mais natural, mais familiar, mais “sua”. Este sentimento de pertencimento desperta o protagonismo e instiga nas pessoas a participação, a colaboração e a transformação (SCHLITHLER, 2003).

E Pagan (2000) afirma ainda que essa possibilidade de ação, de criação, faz com que os alunos deixem de ser meros utilizadores e se tornem autores, de forma autônoma e ativa, o que, a longo prazo, influencia de forma significativa, o processo de ensino e aprendizagem, já que os meios e os processos ajudam a desenvolver determinados tipos de valores e atitudes.

Várias pesquisas (BEICHNER, 1994; LIMA, 2002; LEIVA, 2003; SAADE, 2003; OLIVEIRA, 2004 e AMORIM, 2005) já apontaram importância da autoria nos

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processos de utilização das tecnologias digitais, em diferentes abordagens e aplicações, mas com a consensualidade de que oportunizar a criação é de extrema importância em tais processos.

Concordando com esse ponto de vista, prevemos neste estudo a utilização de alguns recursos da internet, como fóruns e wikis, que são, funcionalmente, baseados na produção e na participação ativa e colaborativa, procurando investigar como essa autoria pode favorecer o processo de apropriação da cultura tecnológica.

4. Metodologia

Conforme já explicitado, a autoria na internet é o nosso objeto de pesquisa. Na prática, estamos criando uma rede sociotécnica estruturada tecnologicamente na plataforma Moodle, que possui recursos de criação e interação (páginas, hiperlinks, wikis, webmails, fóruns, chats, etc). Os sujeitos, ao participarem dessa rede, estarão interagindo entre si, construindo e publicando conteúdos, sendo deste modo, autores e leitores em um sistema colaborativo.

O campo de pesquisa é o contexto do curso Normal Superior, realizado na modalidade à distância pela UAB (Universidade Aberta do Brasil), da Faculdade de Educação da UFMG. Como dito acima, neste estudo a rede sociotécnica apóia-se tecnicamente no ambiente virtual no qual o curso funciona (plataforma Moodle) e constitui-se das interações entre tutores e alunos das 18 turmas que iniciaram o curso em março de 2008.

Com uma abordagem predominantemente qualitativa, objetivamos, além do estudo exploratório, interpretativo e descritivo, atingir um teor explicativo, buscando identificar fatores contribuintes e/ou determinantes para e pelo fenômeno investigado – autoria na web / apropriação da cultura tecnológica.

O método de pesquisa estudo de caso mostra-se pertinente, principalmente por propor-se a responder a questões do tipo ‘como’ e ‘por que’, por termos pouco controle sobre os eventos e por o fenômeno a ser estudado encontrar-se inserido em um contexto real contemporâneo (YIN, 2001), o que corresponde às particularidades desta pesquisa. Em relação aos instrumentos de coleta de dados, pretendemos utilizar fontes diversificadas – estudo bibliográfico, levantamentos, questionários, entrevistas e

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observações – o que é, inclusive, característico do método estudo de caso. A análise da prática discursiva irá valer-se dos textos presentes em todos esses procedimentos, assim como do próprio conteúdo construído, seja nas homepages, seja nas listas de discussão.

5. Dados parciais

O curso Normal Superior em sua modalidade à distância, oferecido pela UAB, na FaE/UFMG, funciona em 9 pólos localizados em diferentes municípiosi do interior do Estado de Minas Gerais. A duração do curso é de 4 anos, com uma organização em 8 módulos semestrais, sendo previstos encontros presenciais mensais - um sábado por mês, manhã e tarde - e uma avaliação presencial ao final de cada módulo. A equipe de tutoria é composta por professores da UFMG, que vão ao pólo e participam dos encontros presenciais, tutores a distância, que realizam a tutoria pelo ambiente virtual e tutores presenciais, estes residentes nos próprios municípios e que se dedicam a um atendimento de plantão, nos pólos, por 20 horas semanais. Em cada pólo foram constituídas 2 turmas com 25 alunos em cada, o que resulta em um total de cerca de 450 alunos que ingressaram no curso nesta primeira oferta, iniciada no primeiro semestre de 2008.

Até o presente momento, estamos construindo um perfil dos alunos, onde já pudemos identificar, dentre outros dados que, no Ensino médio, 57% fizeram Magistério, 26% fizeram Científico e 8% fizeram curso técnico; 13% concluíram o Ensino Médio há menos de 5 anos, 30% entre 6 e 10 anos, 11% entre 11 e 15 anos; 23% entre 16 e 20 anos e 17% há mais de 20 anos. Sobre sua atuação profissional, 55% estão no meio educacional, seja em sala de aula (32%), seja em setores administrativos (23%); 19% atuam em outras áreas e 26% não respondeu. Acerca de sua relação com as tecnologias digitais, 38% têm computador em casa, 35% já fizeram algum curso de informática, 53% possuem conhecimentos em editores de texto, 28 % em editores de planilhas e 23% em editores de apresentações; 40% utilizam sites de relacionamento e apenas 1% conhece a plataforma Moodle. Estamos percebendo que, se esses dados iniciais não nos permitem, ainda, estabelecer relações conclusivas, por outro lado, está possibilitando-nos construir um diagnóstico da população da pesquisa, a partir do qual

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iremos planejar as suas atividades no ambiente virtual do curso ( plataforma Moodle), que é o nosso locus de trabalho.

6. Considerações finais

Entendemos que este estudo almeja um aprofundamento em questões de grande relevância, seja para o educador, para a educação ou, ainda, para qualquer indivíduo inserido na sociedade tecnológica. Dentre os ganhos que a pesquisa pode trazer, percebemos, inicialmente, a identificação de fatores contribuintes ou determinantes do processo de apropriação de uma cultura tecnológica favorecendo, por exemplo, o estudo dos diferentes níveis de letramento e até mesmo de dificuldades de utilização que os indivíduos apresentam em relação às tecnologias digitais. Além disso, a análise da prática discursiva desses sujeitos ao longo de todo o processo tende a trazer contribuições também para a compreensão da produção de conteúdo na internet, por buscar conhecer o processo sob o ponto de vista do sujeito em estudo, autor e leitor, percebendo suas singularidades, razões, concepções e demandas acerca das tecnologias digitais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMORIM, Joni de Almeida. Educação em Engenharia: o desenvolvimento de um aplicativo de autoria para a elaboração de mapas conceituais e hipertextos. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2005. 262 p. (Dissertação, Mestrado em Engenharia Elétrica).

BEICHNER, Robert J. Multimedia editing to promote science learning. Journal of Educational Multimedia and Hypermedia, n. 3, p. 55-70, 1994.

CEBRIÁN, Juan Luis. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios de comunicação. Tradução de Lauro Machado Coelho. São Paulo: Summus, 1999. (Coleção novas buscas de comunicação, v. 59).

ELER, Denise e VENTURA, Paulo Cezar Santos. Alfabetização e letramento em ciência e tecnologia: reflexões para a educação tecnológica. Artigo em fase de apreciação, 2007.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (Coleção Questões da nossa época, v. 71).

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GREEN, Bill e BIGUM, Chris. Alienígenas em sala de aula. In: Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Tomaz Tadeu da Silva (org. e trad.). Petrópolis: Vozes, 1995.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus, 2003.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

LEIVA, Willie Dresler. Um modelo de hipertexto para apoio ao ensino mediado pela web. São Carlos: USP São Carlos, 2003. (Tese, Doutorado em Ciências da Computação e Modelagem Computacional).

LIMA, Márcia dias de Alencar. Ambiente de autoria de cursos hipermídia estendidos. São José dos Campos: Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2002. (Dissertação, Mestrado em Ciência).

MEDEIROS, Zulmira. A apropriação da cultura tecnológica na formação das redes sociotécnicas: um estudo sobre o portal da Rede Municipal de Ensino de São Paulo. Belo Horizonte: CEFET-MG, 2005. 158 p. (Dissertação, Mestrado em Educação Tecnológica).

MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologia audiovisuais telemáticas. In: MORAN, José Manuel e outros. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus. 2000, p. 11-65. (Coleção Papirus Educação).

OLIVEIRA, José Maria Parente de. Modelo de referência para sistemas hipermídia adaptativos educacionais. São José dos Campos: Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2004. (Tese, Doutorado em Ciência).

PAGAN, Javier Ballesta. Educación y medios de comunicación. Departamento de Pedagogia Aplicada, Facultad de Educación, UAB, Espanha, 2000. Disponível em <dewey.uab.es/pmarques/evte/ballesta3.doc>. Acesso em: 23/03/2007.

SAADE, Débora Christina Muchaluat. Relações em linguagens de autoria hipermídia: aumentando reuso e expressividade. Rio de Janeiro: PUC, 2003. 214 p.(Tese, Doutorado em Informática).

SAMPAIO, Marisa Narcizo e LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

SCHLITHLER, Célia Regina Belizia. O processo de formação de facilitadores de redes sociais. Atualizado em 01/04/2003. Disponível em: <http://www.rits.org.br/redes_teste/rd_tmes_fev2003.cfm> Acesso em: 27/11/2004.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução de Daniel Grassi. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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Araçuaí, Buritis, Campos Gerais, Conselheiro Lafaiete, Corinto, Formiga, Governador Valadares, Teófilo Otoni e Uberaba.

Referências

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