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CHING_Aula 02 - ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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Academic year: 2021

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Estratégias de planejamento do espaço

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 IFPB

 Disciplina: Projetos de Interiores Institucionais  Professores: Ana Laura Rosas

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ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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Leiaute em Planta Baixa

• Das análises anteriores das atividades e do espaço,

podemos começar a relacionar as características espaciais de cada atividade às características dos espaços disponíveis.

• A tarefa de projeto então se volta para a seleção e

disposição de acessórios, móveis e acabamentos e pontos de iluminação dentro dos padrões tridimensionais limitados pelos limites espaciais dados.

• Esses leiautes de configuração e formas no espaço

devem responder tanto a critérios funcionais como estéticos.

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ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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Função

• Agrupamento de mobiliário

• Dimensões e afastamentos adequados • Distâncias sociais apropriadas

• Privacidade visual e acústica correta

• Flexibilidade ou adaptabilidade adequada

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Estética

• Escala apropriada à função espacial;

• Agrupamento visual: unidade com variedade; • Leiaute de figura e fundo em Planta Baixa;

• Composição tridimensional: ritmo, harmonia,

equilíbrio;

• Orientação apropriada em relação à luz, à vista ou a

um foco interno;

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ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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Dimensões mínimas

• Os leiautes em planta baixa podem ser classificados

genericamente em duas grandes categorias, de acordo com o modo como cada um usa o espaço disponível – leiautes com dimensões mínimas ou com dimensões folgadas.

• Os primeiros apresentem uma relação mínima

entre o mobiliário e os equipamentos. Isso pode ser particularmente apropriado quando o espaço tem alto custo ou quando é necessária eficiência funcional.

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ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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Dimensões mínimas

• Como um leiaute com dimensões mínimas pode

não ser adptável a outros usos, é importante que seja lançado com muito cuidado e conforme seu uso previsto.

• Em geral, um leiaute com dimensões mínimas

emprega móveis unitários ou modulados que podem ser arranjados de diversas maneiras para formar conjuntos integrados e muitas vezes multifuncionais.

• Tais conjuntos utilizam o espaço de forma eficiente

e deixam uma quantidade máxima de área de piso em torno deles.

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ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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Dimensões mínimas

• Um leiaute personalizado de móveis modulados

também pode ser empregado para definir um espaço dentro de um volume maior, para melhorar a privacidade ou a intimidade.

• Levado a uma situação extrema, um leiaute com

dimensões mínimas pode ser construído com móveis embutidos e se tornar uma extensão permanente da arquitetura do recinto. Assim como os móveis modulados, os móveis embutidos usam o espaço de forma eficiente, transmitem uma aparência unificada, de ordem, e mitigam (reduzem, suavizam...) a superocupação visual de um espaço.

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ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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Dimensões folgadas

• Um segundo tipo de leiaute, mais comum,

apresenta dimensões folgadas entre a função e o espaço. Leiautes com dimensões folgadas são desejáveis pela flexibilidade e diversidade que propiciam.

• A maior parte dos recintos de dimensões folgadas

consegue acomodar uma diversidade de usos, especialmente se os móveis puderem ser facilmente deslocados e reordenados.

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ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO

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Dimensões folgadas

Essa inerente flexibilidade de se adaptar a

mudanças em uso ou circunstância torna um

leiaute com dimensões folgadas o método mais

comum de distribuição do mobiliário dentro de

um espaço.

Ele também oferece a oportunidade de se ter

uma mistura maior de tipos, tamanhos e estilos

a serem selecionados ao longo do tempo, para

combinar com praticamente qualquer situação

de projeto.

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O PROJETO SUSTENTÁVEL

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Reuse – Reduza - Recicle

• As edificações consomem grandes quantidades de

materiais e energia para sua construção e operação.

• O projeto sustentável tem como objetivo produzir

edificações que usem recursos energéticos e naturais de modo eficiente ao longo de toda sua vida. A arquitetura sustentável se esforça para buscar soluções de arquitetura que protejam tanto o ambiente natural como as inúmeras formas de vida da terra.

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O PROJETO SUSTENTÁVEL

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• Reduza, Reuse e Recicle materiais.

• Avalie os impactos ao meio ambiente e a sua saúde,

da aquisição das matérias-primas até o fim da vida útil.

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O PROJETO SUSTENTÁVEL

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O PROJETO SUSTENTÁVEL

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• Os arquitetos de interiores podem promover o projeto

sustentável das seguintes maneiras:

Reduzindo o uso de energia, ao especificar sistemas de

iluminação e equipamentos eficientes;

Projetando de modo a tirar partido da iluminação natural,

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O PROJETO SUSTENTÁVEL

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Levando em consideração uma desmontagem futura,

para que os materiais empregados possam ser retirados e reciclados;

Limitando o consumo de água potável em bacias

sanitárias e pias;

Selecionando, em fontes locais, acabamentos e materiais

para os interiores que sejam de fontes rapidamente renováveis, de demolições, de reformas ou reciclados;

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O PROJETO SUSTENTÁVEL

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Escolhendo produtos e materiais de instalação com

baixas emissões de compostos orgânicos voláteis (VOCs);

Especificando produtos de fabricantes que reduzam ao

máximo o consumo de energia, água e matérias primas;

Evitando a geração de resíduos na manufatura,

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PROJETOS BONS E RUINS

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Uma das idiossincrasias do processo de projeto é que

ele nem sempre leva a apenas uma resposta óbvia e correta.

Na verdade, muitas vezes há mais de uma solução

para um problema de projeto. Como podemos então julgar se um projeto é bom ou ruim?

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PROJETOS BONS E RUINS

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Um projeto pode ser considerado bom no

julgamento do projetista, do cliente ou das pessoas que o experimentaram e usaram por uma ou várias razões:

• Porque ele funciona bem – ‘dá certo’;

• Porque ele é viável economicamente – é econômico,

eficiente e duradouro;

• Porque ele tem boa aparência – é esteticamente

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PROJETOS BONS E RUINS

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• Porque ele recria uma sensação que nos faz lembrar

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PROJETOS BONS E RUINS

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As vezes podemos julgar um projeto porque ele

segue as tendências atuais de projeto ou devido ao impacto que ele terá nas outras pessoas – ele está na moda ou aumenta nosso status.

Como essas razões sugerem, há vários significados

que podem ser transmitidos por meio de um projeto. Alguns operam em um nível geralmente compreendido e aceito pelo público em geral.

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PROJETOS BONS E RUINS

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Outros são mais prontamente discernidos por grupos

específicos de pessoas. Projetos bem-sucedidos em geral operam em mais de um nível de significados e, dessa forma, atraem um universo de pessoas maior.

 Um bom projeto, portanto, deve ser compreensível ao

seu público. Saber por que algo foi feito ajuda a tornar um projeto compreensível. Se um projeto não expressar uma idéia, comunicar um significado ou trouxer uma resposta, ele será ignorado ou parecerá ruim.

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CRITÉRIOS DE PROJETO

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Ao se definir e analisar um problema de projeto, pode-se

também desenvolver objetivos e critérios por meio dos quais a efetividade de uma solução pode ser medida.

Seja qual for a natureza de um problema de projeto de

interior com o qual se está lidando, há diversos critérios com os quais devemos nos preocupar.

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PROJETOS BONS E RUINS

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Função e Propósito

• Primeiramente, a função desejada do projeto deve

ser atendida e seu propósito deve ser alcançado.

Utilidade, economia e sustentabilidade

• Em segundo lugar, um projeto deve apresentar

utilidade, honestidade, economia e sustentabilidade na seleção e no uso de materiais.

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PROJETOS BONS E RUINS

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Forma e estilo

• Em terceiro lugar, o projeto deve ser esteticamente

agradável aos olhos e aos nossos demais sentidos.

Imagem e significado.

• Em quarto lugar, deve projetar uma imagem e

promover associações que tenham significados para as pessoas que o usam e experimentam.

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CHING, Francis D. K., BINGELLI, Corky. Arquitetura

de Interiores Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Bookman,

2013.

Referências

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