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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: PERFIL DA VIOLÊNCIA NA VIDA PREGRESSA DE MULHERES ENCARCERADAS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): VANESSA CRISTINA FANGER AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CELENE APARECIDA FERRARI AUDI ORIENTADOR(ES):

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Fonte de Financiamento

Suporte financeiro: convênio MS/Opas-Unicamp/Funcamp. Projeto no 4.681. Apoio Bolsa de Pós-doutoramento: Fapesp. Processo 2012/14.163-6.

Bolsa de Iniciação científica: Fapesp. Processo 2015/24580-1.

Resumo

As prisões constituem um local privilegiado de contato com milhões de pessoas que estão muitas vezes, fora do alcance dos sistemas de saúde convencionais baseados na comunidade. Objetivo: Analisar as prevalências e fatores associados as violências na vida pregressa das reeducandas. Método: Estudo transversal com 1.013 mulheres, realizado em penitenciária feminina, no interior do estado de São Paulo. Análise dos doados, foram feitas análise descritiva e para verificar os fatores associados foi realizado análise de regressão logística. Resultados: Idade média de 30,8 anos; baixa escolaridade; a maioria negra/parda, solteria/separada, religião evangélica. Os fatores associados a violência psicológica foram: Cor da pele não branca, Faz uso de tranquilizante, sofreu violência física antes dos 15 anos, transtorno mental comum, para violência física sexual:solteiras/separadas, presenciou agressão física antes dos 15 anos e transtorno mental comum. Considerações Finais: a violência faz parte da história de vida dessas mulheres. Ações de saúde pública que possam trabalhar conceito de violência devem iniciar na infância, assim como, ações interdisciplinares e multidisciplinares devem trabalhar no sentido da prevenção da violência.

Introdução

O Brasil apresentava, em 2012, 274 presos por 100 mil habitantes. A população brasileira estimada era de 199,8 milhões e, destes, 38% em prisão preventiva ou pré-julgamento. Existiam 1.478 instituições prisionais, que alocavam 548.003 presos, enquanto oficialmente a capacidade do sistema prisional brasileiro era de 318.739 presos, apresentando um nível de ocupação de 171,9% ¹. Segundo o Departamento de Execução Penal (DEPEN), entre 2000 e 2006, houve um aumento relatado de 60,43% da população prisional brasileira e, o aumento de encarceramento de

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mulheres no mesmo período foi de 135,37%, bem maior do que o dos homens, que foi de 53,36%.²

Estudos que abordem a violência sofrida na vida pregressa das mulheres privadas de liberdade é de fundamental importância para a análise do conjunto de fatores que podem contribuir com as transgressões, além de oferecer subsídios, para uma atenção integral de saúde para elas, conseguindo, deste modo, atender aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. Portanto, o objetivo desta pesquisa foi analisar a prevalência e fatores associados a violências na vida pregressa das reeducandas da Penitenciária Feminina de Campinas/SP.

Metodologia

Foi conduzido um estudo transversal, no período de agosto de 2012 a julho de 2013, como parte de um projeto maior, intitulado ‘Atenção integral à saúde da mulher no cárcere e dos servidores em uma penitenciária feminina no interior do estado de São Paulo’. O estudo envolveu 1.013 reeducandas, que estavam na instituição à época da pesquisa e aceitaram participar do estudo. Duas enfermeiras e uma pesquisadora da área de saúde coletiva da universidade foram capacitadas para a realização das entrevistas e a coleta de dados.

O local de coleta que se mostrou mais adequado foi o ‘salão de beleza’ das próprias reeducandas, sugerido por elas, e esta proximidade com a realidade das mulheres foi facilitadora para a realização da pesquisa. Enquanto o local era utilizado para a pesquisa, as outras atividades do salão de beleza ficavam suspensas, garantindo a privacidade das mulheres durante os procedimentos. As entrevistas tiveram duração de 30 a 40 minutos, e a verificação dos dados antropométricos e a coleta de sangue por capilaridade duraram aproximadamente 10 minutos.

Instrumento de coleta de dados

No presente estudo foram descritas as seguintes variáveis:

 Condições sociodemográficas: faixa etária, naturalidade, situação conjugal, cor da pele referida, escolaridade em anos de estudo, se estuda na PF (sim ou não), , renda mensal e número de filhos.

 Morbidade referida Transtorno Mental Comum (TMC) com ponto de corte ≥ 8.³  Indicadores relacionados ao estilo de vida e comportamento relacionados à saúde: dependência de nicotina avaliada pelo Teste de Fagerström 4, uso de

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tranquilizantes (sim ou não), prática de atividade física com frequência igual ou superior a 30 minutos diários, Índice de Massa Corporal (IMC) (Kg/m²) com pontos de corte adotados pela Organização Mundial de Saúde 5 e prática de atividade sexual de risco (sim ou não).

 Violência e uso de drogas: violência psicológica, física ou sexual no último ano antes de ser presa (sim ou não), violência antes dos 15 anos (presenciou agressão física na família, sofreu agressão física na família, foi tocada sexualmente sem que desejasse), uso de drogas no último ano antes de ser presa (sim ou não) e frequência de uso (nunca usou/≤ 1 vez/mês ou 1 vez ou mais por semana).

O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria de Administração Penitenciária (Parecer CEP/ SAP nº 045/2011). Para todas as reeducandas foi lido o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que explicava detalhadamente os objetivos e procedimentos do estudo, tendo lhes sido entregue uma cópia deste documento.

Foram, inicialmente, realizados procedimentos descritivos para cálculo das prevalências e testes bivariados para estimativas de riscos não ajustados, considerando os tipos de violência (violência psicológica e violência física/sexual) como variáveis dependentes e as características sociodemográficas, estilo de vida, transtorno mental comum e violências sofridas antes dos 15 anos de idade, como variáveis independentes. Seguiram-se a estas análises os procedimentos de modelagem múltipla por meio de regressão logística, incluindo no modelo todas as variáveis independentes que mostraram associação com as duas variáveis dependentes – violência psicológica e com a variável física e/ou sexual –, em nível de significância de 20%.

Foi utilizado procedimento stepwise forward para a elaboração do modelo múltiplo, permanecendo a variável no modelo se p≤0,05. A força de associação entre as variáveis independentes e dependentes foi expressa em valores estimados de odds

ratios (OR) brutos e ajustados, com intervalo de confiança de 95%. Para o ajuste do

modelo foi utilizado o teste Hosmer-Lemeshow. Os dados foram digitados no EpiInfo versão 7.2. Foram conferidos todos os questionários inseridos, assim como, a consistências dos dados. Para sua análise, utilizou-se o programa SPSS, versão 21.0.

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Entre as 1.013 reeducandas entrevistadas, 30 (3%) estavam grávidas. A idade média foi de 30,8 (desvio padrão = 9,3) anos de idade.

Observou-se na tabela 1 às condições sociodemográficas das reeducandas nota-se que a maioria tem até 39 anos de idade (82,0%%). Apresentam-se como fatores associados a violência psicológica: a cor da pele não branca (p=0,012) assim como situação conjugal, a maior parte delas apresenta-se não casadas (p=0,060) e religião não católicas (p=0,012). Os fatores associados a violência física/sexual foram: situação conjugal, a maior parte delas apresenta-se não casadas (p=0,040)

As variáveis relacionadas ao estilo de vida e uso de tranquilizantes apresentaram associação positiva com as violências psicológicas foram: uso de tranquilizantes (p=0,011) e TMC (p<0,001), sendo este último apresentou associação positiva para a violência física/sexual (Tabela 2).

Na tabela 3 as variáveis de violência presenciada ou sofrida pelas reeducandas, apresentaram associações positivas foram sofrer violência física antes dos 15 anos com sofrer violência psicológica (p=0,014), presenciar agressão física na família antes dos 15 anos com violência psicológica (p=0,033) e violência física/sexual (p=0,014). Os principais perpetuadores de violência física, insulto, susto, violência sexual foram os companheiros ou ex-companheiros com 16,8%, 13,4% 13,5% ,4,7% respectivamente (dados não presentes nas tabelas).

Na análise de regressão logística múltipla foram fatores associados a violência psicológica: as reeducandas de cor negra/parda, que fazem uso de tranquilizante, que sofreram violência física antes dos 15 anos apresentaram 1,4 vezes mais chance de sofre violência quando comparadas com as reeducandas de cor branca, que não sofreram violência antes dos 15 anos e que não fazem uso de tranquilizantes. Em relação ao TMC apresenta quase que o dobro de chance em sofrer violência psicológica quando comparadas com aquelas que não apresentam transtorno mental

comum. Para a violência física/sexual foram fatores associados: as

solteiras/divorciadas e ter presenciado violência antes dos 15 anos de idade, chance de quase uma vez e meia, e quase que o dobro em relação aotranstorno mental comum. (Tabela 4).

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Ao realizar a pesquisa, percebeu-se a carência de estudos sobre penitenciárias femininas e suas particularidades, e que o conhecimento das suas condições de saúde, assim como elaboração de estratégias para melhorá-las pode auxiliar profundamente na ressocialização e na, de fato, reeducação das mulheres reclusas.

Adotou-se, neste estudo o termo ‘reeducanda’ em relação às mulheres presas, por conta de ser amplamente difundido no sistema prisional e utilizado na instituição. Todavia, a instituição prisional cumpre o papel, pelas suas condições insalubres, de deseducar e de marginalizar as mulheres.6

Considerações Finais

O desenvolvimento do estudo permitiu, além de conhecer o perfil sociodemográfico, condições de vida e saúde as condições de violência sofrida na infância e até um ano antes da reclusão, perceber a necessidade de fomentar novas pesquisas sobre o sistema prisional e, em especial, o feminino.

Entendemos que os fatores de maior vulnerabilidade social como cor da pele não branca e não estar casadas terem uma maior relação com a violência, seja ela física, psicológica ou sexual, mostram que o problema é estrutural e social, e que, deve ser combatido através da análise totalitária da sociedade, ou seja, identificando as raízes dos problemas, que estão, para além do patriarcado, na luta de classes.

A violência foi associada com o TMC e uso de tranquilizantes, este é um assunto que deve extensamente estudado por profissionais da área da saúde e demais áreas de conhecimento, a fim de conseguir traduzir uma melhora na qualidade de vida das mulheres em geral e, em específico, nas reeducandas.

Quando se nota a prevalência de violência na infância destas reclusas, e a associação com a violência na vida adulta, percebe-se a rota crítica da violência na vida dessas mulheres, necessitando a elaboração de estratégias efetivas para o combate da mesma em todas as fases da vida da mulher.

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Tabela 1. Características sociodemográficas e análises bivariadas das reeducandas de PF do interior do Estado de São Paulo, Brasil, 2012-2013.

Variáveis Total Violência Psicológica Valor p Violência Física/sexual Valor p N % N % N % 1013 100 408 40,3 318 31,4 Faixa etária <39 anos 826 82,0 339 83,7 265 83,9 40 anos ou mais 181 18,0 66 16,3 0,255 51 16,1 0,305 Ensino Fundamental Sim 622 61,4 243 59,6 194 61,0 Não 391 38,6 165 49,4 0,322 124 39,0 0,861 Cor da pele Branca 487 48,3 177 43,5 142 44,8 Não Branca 521 51,7 230 56,5 0,012 175 55,2 0,130 Estado civil Casada 355 35,0 129 31,6 91 28,6 Outros 658 65,0 279 68,4 0,060 227 71,4 0,004 Religião* Católica 400 42,6 141 37,6 112 39,3 Outras 540 57,4 234 62,4 0,012 173 60,7 0,183 Filhos Sim 813 80,3 332 81,4 263 82,7 Não 200 19,7 76 19,7 0,464 55 17,3 0,186 Missing religião: 73

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Tabela 2. Prevalência de indicadores e análises bivariadas referentes ao estilo de vida, ao comportamento relacionados à saúde e à saúde mental em reeducandas da PF, interior do estado de São Paulo, Brasil, 2012-2013

Variáveis Total Violência Psicológica Valor p Violência Física/sexual Valor p N % N % N % 1013 100 408 40,3 318 31,4 Atividade Física >=30 min/dia Sim 357 35,2 135 33,1 107 33,6 Não 656 64,8 273 66,9 0,239 211 66,4 0,473 Acima do Peso IMC > 25* Sim 476 47,1 186 50,0 142 48,6 Não 464 45,8 186 50,0 0,751 150 51,4 0,408 Tabagista Sim 704 69,5 295 72,3 233 73,3 Não 309 30,5 113 27,7 0,111 85 26,7 0,078 Usuária de drogas* Sim (Uma vez ou

mais) 607 59,9 256 64,2 91 28,6 Não 378 37,3 143 35,8 0,177 202 65,0 0,145 Usuária de tranquilizantes* Sim 193 19,1 93 23,0 71 22,5 Não 816 80,6 312 77,0 0,011 245 77,5 0,068 TMC >=8 675 66,6 309 75,7 241 75,8 <8 338 33,4 99 24,3 <0,001 77 24,2 0,001 Missing Tranquilizante:4; Drogas:28; Acima do peso:73.

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Tabela 3. Prevalências e análises bivariadas da violência na infância, violência física, psicológica, sexual e presenciada na família antes dos 15 anos de idade pelas reeducandas de PF do interior do estado de São Paulo, Brasil, 2012-2013

Variáveis Total Violência Psicológica Valor p Violência Física/sexual Valor p N % N % N % 1013 100 408 40,3 318 31,4 Sofreu violência

física antes dos 15 anos Sim 273 26,9 127 31,1 95 29,9 Não 740 73,1 281 68,9 0,014 223 70,1 0,156 Presenciou agressão física antes dos 15 anos Sim 421 41,6 186 45,6 150 47,2 Não 592 58,4 222 54,4 0,033 168 52,8 0,014 Foi tocada sexualmente, sem que quisesse, antes dos 15 anos Sim 184 18,2 85 20,8 62 19,5 Não 829 81,8 323 79,2 0,070 256 80,5 0,457

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Tabela 4. Análise de regressão logística dos fatores associados à Violência psicológica e Violência física sexual, entre as reeducandas de PF do interior do estado de São Paulo, Brasil, 2012-2013.

Violência Variável OR OR IC p

Bruto Ajustado Ajustado

PSICOLÓGICA Cor da pele não branca 1,21 1,40 1,09-1,81 0,011

Hosmer/Lemeshow

(0,79) Faz uso de tranquilizante 1,50 1,40 1,04-1,93 0,047

REEDUCANDAS

Sofreu violência física antes dos

15 anos 1,42 1,40 1,05-1,87 0,022

Transtorno mental comum 2,03 1,95 1,47-2,60 <0,001

FÍSICA e/ou Solteiras/divorciadas/separadas 1,35 1,55 1,15-2,06 0,003

SEXUAL

Presenciou agressão física

antes dos 15 anos 1,39 1,37 1,04-1,79 0,025

Hosmer/Lemeshow

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Fontes Consultadas

1. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção de Saúde. Vigitel Brasil 2012: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013b. 136 p. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2013.pdf > Acesso

em 30 ago. 2016

2. Brasil, 2008. Brasil. Presidência da República. Secretaria Especial de

Políticas para as Mulheres. Grupo de Trabalho Interministerial. Reorganização e Reformulação do Sistema Prisional Feminino - 2008. Brasília: Presidência da República, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2008.

3. MARI, J. & WILLIANS, P.A .(1986) .- A validity study of a psychiatric screening questionnaire (SRQ-20) in primary care in the city of São Paulo. Brit. J.

Psychiatry, 148: 23-26.

4. Ferreira P.L. et al. 2009. Teste de dependência à nicotina: validação linguística e psicométrica do teste de Fagerström. Revista Portuguesa de Saúde Publica [periódico na internet][acesso em 2015 Mar 26] 27(2);37-56. Disponível em: http://www.scielo.

oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-90252009000200005&lng =pt&nrm=isso

5. Organização Mundial de Saúde - OMS. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation, Geneva, 3-5 Jun 1997.

Geneva: World Health Organization, 1998. (WHO/NUT/98.1.).

6. FERRARI-AUDI CA ANDRADE MGG, SANTIAGO SM, FRANCISCO PMSB. Inquérito sobre condições de saúde de mulheres encarceradas. Debate em Saúde, Rio de Janeiro, v. 40, n. 109, p.112- 124, jun. 2016.

Referências

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