UFPB
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENIRO DE FORMACAO DE PROFESSORES
C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - PB.
DEPARTAMENIO DE EDUCACAO E LETRAS
Pedagogi
"Onde Nao ha trabalho nao ha pao,
e as migalhas por acaso oblidas, sabe
Deus
coiiiB,
serao molhadas pelas lagrimas
da vergonha."
(Tancredo de Almeida Neves)
RELATORIO DAS A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S NO ENS1NO DE >_- E £ S GRAUS H A D I L I T A C A O : . 5 MJ^&*M?hQGiQ LOCAL DO PRE-ESTAGIO: ANO: 19.^5 P E R l O D O : fts
P R E - E S T A G I A R I A :
UNIVER3IDADS FEDERAL D A P A B A l B A CENTRO D S F O H M A Q & ) D S E R O F E S S O R E S DEPAETAMENTO D E EDUCAQSO E L E T R A S CTJRSO: PEDAG-OG-IA P E R t O D O : V I P R 3 - E S T A G I 0 S U P E R VTSIOITADO
COORDENADORA: M A R I A SILVANI PI1TTO
A to&os aqueles que lutam por luna Sduca gao menos fragil e mais s e r i a , menos dividida e m a is voltada para o esclarecimento das v e r d a d e s .
A E K E T O A COII A M T U R E Z A
Ser trabalhador e constante como a a b e l h a . Ser manso como a pomba e prudente como a s e r p e n t e .
Ser persistence como o dia e a n o i t e . Ser fiel como o c a o ,
Ser simples como a aurora,. Ser doce como o m e l .
Ser paciente como o t e m p o . Ser grande como o u n i v e r s o .
Ser altaneiro como o c o n d o r , e simples c o -m o as f l o r e s .
Ser modesto como a ostra que oculta a pero l a no seu i n t e r i o r .
Ser limpo como o arminho que se entrega ' aos c a c a d o r e s , m a s nao entra pelo l o d a c a l1
que o s u j a .
JU5?I?TCA3?IVA
P a r a at '-no er as n e c e s s i d a d e s cent; das p e l a "Sscola Modelo M a r i a A u r i t a d a Silva" con r e l a cao a, situaoao Ensino-Aprendizagein e ealcados n a r e a l i d a d e d a client el a, tentare-nos suprir as d e f l c i
e n c i a s , propercionando , a s s i m , urn m e l h o r rendim$nto am ^odo p P r o c e s s o lysine-Apr end izag e m .
P a r a que p o s s a m o s ctoprir o nosso ' in-tento faz—se neeessario a elaboracao d e u m "Piano 1
d e A c a o " , o n d e colocaresos u m a slrie d e a t i v i d a d e s ' q u e n o r t e a r a o o.nosso tra"balhp C O M O futuras EstHgig
r i a s d e Supervisao Escolar* & p r i o r i d a d e nossa a in te^ragao dos p a i s com a E s c o l a e v i c e - v e r s a , escla-r e c e n d o - o s sobescla-re a i&poescla-rtancia d e sua p a escla-r t i c i p a c a o1
0 B J 3 T I V 0 S -INTBODUQ&O
DESENVOLVILISITTO CONCLUSSO
Suprir d e f i c i e n c i a s eneontradas n a E s c o l a , p r o p o r c i o n a n d o aos p r o f e s s o r e s n o v o s conhecimentos p a r a que h a j a u m a m e l h o r aprendisafeem dos alunos e m a i o r integraoao
entre E s c o l a X C o m u n i d a d e .
OBJETIVOS E S P E O f p I C O S
Acoctpanhar o trabalho sistematico do P r o f e s s o r n o s p l a n e j a m e n t o s e s c o l a r e s .
Estimular u m a "maior integral ao entre comunida-d e e BEscoXa*
Oferecer m a i o r oriental ao n o s P l a n e j a m e n t o s Se m a n a i s .
Apr e sen tar sugestoes p a r a a area d e r e c r e a e a o . P r o m o v e r r e u n i o e s entre p r o f e s s o r , diretor e p a i s de a l u n o s .
A c o m p a n h a r o p r o f e s s o r em suas dificuldades em sal a d e aula*
I T C T R O D U ^ l O
Este Relatorio descreve o desenrrolar de to das as atividades desenvolvidas no Pre-Estagio de Super visao E s c o l a r , concernente as fases de observagao e par t i c i p a g a o , realizadas na Escola Modelo Maria A u r i t a d a Silva (1^ grau) e E s c o l a Normal E s t a d u a l J0s e de Paiva
Gadelha (23 g r a u ) , ambas em S o u s a - P B . S a l i e n t a m o s , no e n t a n t o , que o referido Pre-Estagio foi de suma importan cia p a r a nossa vivencia como Orientadoras E d u c a c i o n a i s , e, acima de t u d o , houve u m a estimulacao para alcancarmcs m e t a s f u t u r a s , fazendo-nos sentir mais responsaveis pe_ l a Educagao desta n a c a o .
As experiencias vividas no P r e - E s t a g i o , ser virao de embasamento para uma futurq. atuacao como Super visoras Estagiarias e de orientacao para os nossos edu-candos que n e c e s s i t a m , mais do que n u n c a , de u m e n s i n o1
Desenvolviaento
Nosso trabalho teve inicio con a rea$izagao de • u n a reuniao no 9- CHED- C a j a z e i r a s , onde se fez presente educado-res de is f a s e , coordenadoeducado-res do Campus V , ex-estagiarias e pre-e estagiarias do curso de Pedagogiaf objetivando discutir probleaas educacionais e saber das disponibilidades das escolas quanto a • recepgao de estagiarias nas referidas escolas s o l i c i t a d a s .
C encontro foi importante porque proporcionou a a i or eabasamento da situacao educacional a t u a l , atraves daqueles • profissionais do ensino e das experiencias de e x - e s t a g i a r i a s .
Ao chegaraos a escola M o d e l o Maria Aurita da S i l -va para a exsecueao da fase de o b s e r v a c a o , foaos b e a recebidas 1
pelos professores e administracao e s c o l a r ,
Realizaaos uaa reuniao com o corpo d o c e n t e , adaift nistracao d a escola e pessoal de a p o i o , ohde fizemos u a a auto- 1
a p r e s e n t a c ~ a o , esplanacao de nossos objetivos e posterioraente * foi apresentado urn roteiro de nosso trabalho de observac~ao . Na ocasiao todos se prontificaraa para n o s ajudara e apoiar no 1
que fosse n e c e s s a r i o . Neste primeiro contato nos nos sentiaos bea a vontade n a e s c o l a , o que facilitou o nosso dialogo e troca de • experi*encias» Ea seguida fomos conhecer toda estrutura fisica 1
e funcional da escola ( anexo 1 e 2 ) «
A administradora da escola ficou a nossa disposi§ c a o , onde podeaos coversar e colher iapotantes dados da escola, 1
inclusive falhas e dificuldades que a escola enfrenta e seu esfor 90 coao a d m i n i s t r a d o r a par a s u p e r a - l o s , poi s apesa r desta s difie A c u l d a d e s , todos que comp~oem a escola mantea u a b o a r e l a c i o n a a e n ^
u
o que torna o ambiente aadio e capaz de superar asObservamos a fichas individuals do;
finalidade de colher dados m a i s concrejjos, onde consffe^tigAjafe, £ grande variedade de bairros residenciais dos a l u n a s , d i f i c u l t a n -1
do assim o nosso irabalho c o m u n i t a r i o .
Discutimos com a secret-aria e alguns professores a possibilidade de u m a reuniao com os pais doa alunos n a propria e s c o l a .
Foi convocado para reuniao alem dos p a i s , todos • os p r o f e s s o r e s , diretor e alguns alunos de series v a r i a d a s . A r e -ferida reuni~ao foi realizada conforme haviamos planejado ( p a u -1
ta da reuni~ao anexo 3 ) • Dentro da m e s m a , fizemos aplicacao de & u m questionario oral ( anexo 4 ) . Apos essa realizacao conversamos
com alguns p a i s , estudando u m a m a n e i r a de ir ate sias resid^encia» as coma a finalidade de conhecer de perto a comunidade da q u a ! a escola faz p a r t e .
Com a rwalizac~ao desta reuni~ao constatamos q u e1
foi do1 grande import^ancia , porque serviu para esclarecermos nos
sos objetivos n a e s c o l a , como tambem oportunizou dialogo e entroa samento entre pais e m e s t r e s .
Na f a s H de participacao realizada n a m e s m a escola
renovamos nossos contatos com todos que compoe esta e s c o l a . Esta1
fase tire inicio com a abservag~ao e analise dos pianos de curso • das series existentes n a e s c o l a . ( anexo 5 ) Tivemos um contato 1
m a i s direto com professores e a l u n o s , nessa oportunidade aplicame m o s u m questionario aos professores que n o s serviu tambem de a n a -lise ( anexo 6) e chegamos a observar u m a aula n a 1 3 serie do / 1
Conclulndo a fase de p a r t i c i p a t e e diante das 1
dificuldades observadas na e s c o l a , tentaremos sanar as principals dificulddes ataves deum piano de agao que ora m o n t a m o s ( anexo 9 ) e sera aplicado no prriodo do e s t a g i o .
Iniciamos a fase de abservacao do 22 grau na Esco la N o r m a l Estadual " Jose de Paiva G a d e l h a " , onde tomamos conneci m e n t o da estrutura fisica e funcional da escola ( anexo 1 $ e 1 1 )
e m a n t e m o s contato com a a d m i n i s t r a d o r a , administradores adjuntos professores. e p e s s o a l de a p o i o . Podemos observar o C U X U - J L C U X U pica
n o existente na referida e s c o l a , do q u a l fizemos u m a analise crf~ tica e reflexiva ( anexo 1 2 ) .
Assistimos 'uma aula de matematica e elaboramos u m questiomario ( anexo 1 3 ) , o qual fifacou impossibilitado de ser / 1
aplidado devido a dispere/Tao do alunado p o r se encontrar em perio do d e p r o v a s . Oontudo realizamos visitas a comunidade escolar a p e -nas para colher d a d o s , pois n~ao foi p o s s i v e l realizar um trabai Iho concreto nem favorecer u m encontro entre escola e c o m u n i d a d e , devido o pouco espaco de tempo e a maioria dos alunos p e r t e n d e r 1
CONCLUSlO
Concluindo tudo que foi realizafio dexaremos expli cito o relato das experiencias obtidas durante o pre-estagio rea-lizado nas e s c o l a s , M A R I A AURITA D A S I L V A ( is g r a u ) e ESCOLA N O R M A L ESTADUAL JOS£ DE P A I V A GADEKHA 2 2 g r a u ) , que nos serviu como luz nesta fase experimental de prepara$~ao para o futuro e s t a g i o1
supervisionado a ser realizado« Este nos proporemonou m a i s confia a n g a p a r a o desmpenho do noddo t r a b a l h o .
Sentimos de perto as dificuldades encontradas p e -los educadores e e d u c a n d o s , como tambem os fatrres que prejud&cam o desenvolvimento n o processo ensino a p r e n d i z a g e m , inclusive m u i * to grave em nosso ensino dentro do sistema implantada neste pais J que nao tern a educagao como fator fundamental de desenvolvimento de u m a n a g a o .
Este pre-estagio supervisionado foi sem duvida u m periodo de experiencia vividas com adminstradores e s c o l a r , profes sores e a l u n o s , onde pqdemos situarmos a situagao do ensino naque, le e d u c a n d a r i o .
R E I A T p D A S A T I V T D A S E S D E S E N V O L V X D A S N A P A S S DE QBSERVAg&Q NO PRg-SST^GIO D O 1 ° G R A U
IDEITTIEICAglO DA ESCOLA
Npge da i n s t i t u i c a o ; E s c o l a Modelo M a r i a A u r l t a da Silva L o c a l i z a g a o : R u a Conego Jose Viana, 35 - Sous a - 1 3 .
D e p e n d e n c i a s dp p r e d j o : 4 s a l a s , 3 b a n h e i r o s , 1 t e r r a c e , 1 cozinha, 1 d i r e t o r i a , 1 s a l a 1 ... ^ de espera, deposito de m e r e n d a , j a r d i n . Turnos de f u n c i o n a m e n t p ; matutino e v e s p e r t i n e Total de a l u n o s : 207 alunos m a t r i c u l a d o s . Series e x i s t e n t e s : A l f a b e t i z a c a o , I S , 2 ? , 2 - e 4^ series n a is fase do 12 g r a u . Diretora: Eunice B a r b c s a Barros
Supervispra: M a r i a de Patina da Silva
Corpo D p c e n t e : 8 p r o f e s s0r e s , 1 d i r e t o r a , 1 s u p e r v i s o r a .
Pessoal de apcio: 4 serventes, 2 n e r e n d e i r a s , 1 secretariat Servigos e x i s t e n t e s ; m e r e n d a , estante(poucos l i v r o s ) , super
visor sea a t u a g a o0
Entidaaes E d u c a c i o n a i s : nao recebe apoio de outra i n s t i t u i -cao e s c o l a r .
O r g a n o g r a m a : nao e x i s t e . C u r r i c u l o : nao e x i s t e .
IDENTIFICAglO DA CCIUNIDADE fi^g j
locS-lizacap: b a i r r o s divcrsoso
L i m i t e s : os "bairros se l i m i t a m entre s i . \ .. V
Elder c o n u n i t a r i o ; dois "bairros, u m conta una a s s o c i a c a o , e, o o u t r o , conta con u m lider conunitario 1
r e l i g i o s e .
C o n d i g o e s h a b i t a c j e n a i s : a m a i o r i a dos alunos m o r a en c a s a s1
a l u g a d a s , de condigoes precarias e • -• ... r e g u l a r , com problemas de
saneaaen-to d'agua, e c g o t o , e t c .
C o n d i g o e s de saude: nao existe assistencia ICedico-Odontolcgi c a .
A s s i s t e n c i a E d u c a c i o h a l : nao e x i s t e , exceto a Escola dos f i -I h o s .
P e s q u i s a s de valores artisticos e c u l t u r a i s : nao h a p e s q u i -1
e nem o p o r t u n i -dade p a r a des-* pertar v a l o r e s . A S P E C T O S S C C J Q S - E C O K f a C O S
Ocupacap dos pais e renda . ^ m i l i a r ; ha. varios tipos de prof is s o e s , destacando-se o tra b a l h a d o r b r a g a l , agricul t o r , guarda e a p o s e n t a d o . A r e n d a familiar e menor ou i g n a l1
ao Salario n i n i n o .
Constituigap da familia; h a f a n i l i a , "en "sua m a i o r p a r t e , e 1
oonstituida de 5 e l e n e n t o s .
P a r t j c i n a g a o en a s s c c j a e e e s : a n a i o r i a d0s pais nao p a r t i c i
-pa de a s s o c i a g o e s .
P r o d u g a o e consumo; nao existe produgao e consumo; todos sao e n p r e g a d o s .
A K E X O 3
PAUTA DE EEUITlAO CPU OS P A I S
07.10.85
* P a l a v r a d a D i r e t o r a . * Heiato dos p r o f e s s o r e s .
* A p r e s e n t a c a o da equipe P r e - E s t a g i a r i a . * Exposigao dos o b j e t i v o s ,
* Saber a disponibilidade da comunidade com relaeao a u m a assistencia no pro-prio b a i r r o : c o n v e r s a s , visitas e r e a lizagao de r e u a i o e s .
ftfiSO [4|
A P L I C A C & O D E QUL3^IC!l^HI0
Como voces est^o vendo a aprendizagem(conheciinento de P o r t u & u e s , I'atem^tica, e t c ) , de seus filhos?
R . A i prendizagen nac accntece por fait a de u m a "boa preparacaj 1
n a alfabetizagao e no l£ g r a u .
Como voces veem o relacionanento E s c o l a e pais?
R . ITao temos o que d i z e r , quando nos c o n v i d a m p a r a u n a reuriao , ncs nao f a l t a m o s .
0 que voces e s p e r a n da Escola? 2 , Cue continue a s s i m .
Qual a contribuigao que voces poderiam dar a Escola?
R . Nao s a b e m como,'porque nao tern tempo para ajudar aos filhos , n a o s a b e n l e r , nao podem pagar u m a professcra p a r t i c u l a r , sao p e s s o a s que vivem'trabalhando para s o b r e v i v e r , ajndar os f i - ' Ihos em casa seria a m e l h o r c o n t r i b u i g a o .
Voces p r o f e s s o r e s , quais sao as maiores d i f i c u l d a d e s enccntradas n a sala de aula?
R . A falta de interesse do a l u n o , a m a i o r parte nao sabe ler e n e m e s c r e v e r , nao tern o Q-?O±O dos p a i s .
Voces a l u n o s , quais sao £-s suaa dificuldades?
He Nossas m a i o r e s dificuldades sao en T ^ t e n a t i c a , Ciencias e Co-m n n i c a g a o e E x p r e s s a o . Nao Saben ler e e s c r e v e r .
No caso de desistencia e reprovagao de a l u n o s , a Escola tem-se ' preocupado em descobrir as causas desses problemas?
H , A E s c o l a nao se preocupa com a e v a s a o , porque nao se p r e o c u - ' pou a i n d a em estudar as causas. d a s m e s m a s . Existe elevado n u m e ro de r e p r o v a g a o , por i s t o , ocorrem as d e s i s t e n c i a s e a Eccola r e c e b e alunos com o mesno p r o b l e n a , m u d a de Escola pci'que nao p a s s o u .
RTX i 7 0 D A EASE DE PARTIGIPACgQ ITA ESOOIA
DE IS G R A U DO P ^ - E S T & G I O SUPERVI3I0TTAD0
A N A L I S E D O S P I A N O S DE CUP.SOS
A E s c o l a so nos po&e fornecer o piano de curso d e ' algumas s e r i e s , devido os demais nao e star em a r q u i v a d o s na E_s cola e se encontrarem em macs dos p r o f e s s o r e s . Ilesno p a s s i m , c_ b s e r v a n d o o piano de curso d a I S , 3? s e IS serie fraca,vi
mos Que o mesmo se torna muito extenso e irreal ao tempo one e dado na Escola", m e s m o , assim, a Escola nao tern a funcao sanen-te de ensinar a ler e e s c r e v e r , m a s que o aluno a d q u i r a m e s m o , u m a aprendizagem p a r a a v i d a . Vimos cue os conteudos apresejita d o s , alem de fu.girem' da realidade dos a l u n o s , sao dados exces-s i v a m e n t e , u m a vez que e.muita coiexces-sa p a r a exces-se aprender d u r a n t e1
o ano l e t i v o . Das observagoes em sala de aula, concluimos que os conteudos sao d a d o s , papa cumprir u m compromisso burocratioo da E s c o l a , c o m o , por e x e m p l o , o B o l e t i m E s c o l a r , m e d i n d o , com* istoi a a p r e n d i z a g e m do a l u n o , quando de sua vida escolar e fp_ r a d e l a , ele podera ter tido u m a m a i o r e larga a p r e n d i z a g e m ' que venha a lhe servir no f u t u r o .
No Paino de Curso de a l f a b e t i z a g a o , diz que o estu do de letras m a i u s c u l a s e m i n u s c u l a s , faz-se n e c e s s a r i o , e vi m o s isto repetido n a 4- serie"quando ja nao deveria ser mais 1
necesoanio;• percebemos que nao existe nejihum alicerce feito na a l f a b e t i z a g a o , n a 1- s e r i e , porque os o x u h o s precisam e s t u d a r1
n a 4- s e r i e , e m u i t o s dos l a u n o s , mosmo na 4- s e r i e , estao sem saber ler e e s c r e v e r . No programa de M a t e m a t i c a , inicia-se o programa e o m o estudo dos a o n j u n t o s , como,se os alunos nao sai b a m as 4 operagoes? Exi;stem termos nos conteudos ate mesmo des_ c o n h e c i d o s , c o m o , por exemplo,"correspondencia b i u n i v o c a " , q u e r d i z e r , e n t a o , conteudos que fazem a realidade do a l u n o . A Esco la possui u m b o m relacionamento com a c o m u n i d a d e , ou s e j a , com os pais dos a l u n o s , m a s nao u s a isto para m e l h o r a r o funcionaa m e n t o da E s c o l a , os pais,quando c c n v o c a d o s , comparecem a E s c o -l a . E m t a o , percebemos que os conteudos que os conteudos d a d o s ' durante o a n o , nao r£.ao apresentados de m a n e i r a q u e , r e a l a e n t e , o aluno a p r e n d a , nao importando quanto tempo fique naquele con t e u d o , o importante e que se de o conteudo e termine no p r a z o1
fixado pela E s c o l a . *
Analise das respostas dos prpffe sores de j $ \ 2§ e 3- s e r i e s , referente a u m questibnsir.io aplica
\ V ^ A t - " ' * J
do n a fase de participagao n a _§scola Modelo' M a r i a Aurita da S i l v a . ^^':
-;V-Os p r o f e s s o r e s , em g e r a l , nao mostraram from enten dimento nas perguntas a p l i c a d a s , algumas respostas ficaram in
completas e outras fugiram do sentido p r i n c i p a l . C o n t u d o , fp_ r a m sinceros ao colocarem a questao da falta de condigoes pa ra executar os Pianos de A u l a s , p o i s , de acordo com nossa
ob-s e r v a g a o , oob-s planejamentoob-s ob-sao muito deob-saob-sob-siob-stidoob-s de Orienta goes e de Pontes de P e s q u i s ^ s .
Quanto ao r e l a c i o n a m e n t o , os professores se colo-caram de acordo com suas v i s o e s ; todos disseram que m a n t i n h a m u m bom relacionamento com os a l u n o s . No entanto, conforme o b
-s e r v - n c e , o relacionamento entre Profe-s-sor e Aluno nao e m u i to s a t i s f a t o r i o , pois os°-lunos, em sua m a i o r i a , sao de compor tamento a g r e s s i v o , q u e , muitas v e z e s , o professor nao entende suas c a u s a s , passando a trata-los com despreso e r e p r e s s a o .
Os Professores nao u s a m tecnicas algumas para m e -Ihorar o paorveitamento e comportamento dos a l u n o s , u s a m , ape_ n a s , Reuniao com os pais para dizer-lhes desse comportamento1
e pedir-lhes a j u d a . P o r t a n t o , algumas respostas traduzem a realidade observada por n o s .
T.L'xRIA VERA Lu"0TA HOLANPA VIEIRA RIBEIEO PRI2ESTAGI£RIA
-Analise d a aula observada n a Escola Modelo Maria A u r i t a da Silva, referente a fase de p a r t i p a g a o .
A aula observada foi muito f a l h a , isto porque fal tou incentivo do p r o f e s s o r , m a t e r i a l didatico e tecnicas que estimulassem o interesse do a l u n o , c o n t u d o , a professora ain da fngiu do assunto que estava sendo exposto; nao esclareceu com exatidao o c o n t e u d o .
0 que estar faltando e p r e p a r aca o aos professores,
i n c l u s i v e , planejamento de aulas que nao e x i s t e , so a s s i m , ie riamos melhor condicao para explorarmos os conteudos com as alunos•
Por parte dos a l u n o s , os mesmos esta©.. necessitan do de atividades que melhorem seu c o m p o r t a m e n t o , u m a vez que eles sao agressivos e inquietos n a sala de a u l a .
MARIA VERA LUCIA HOLATTEA VIEIRA KI3EIR0 PR]5ESTAGlAEIA
-rijVtXQ- 9
PLAIT0 DE AClO P A R A 0 ESTAGIO SUPER VI SI OTTADO BE S U P E R V I S E ) E S C O L A S
I - I D E N T I E I C A C A C
TiTULO; Piano de Agao p a r a o estagio super visionado de Supervisao E s c o l a re
ICCALIZAglO: E s c o l a Modelo M a r i a Aurita da Silva - 3 o u s a - P B .
PEBlfODO EE E X E C U g l O : mar go a junho 1986 e
K E S PO N SA3ILI DADE:" M a r i a de Fatima Coelho e I.Iaria Vera Lucia Holanda
"iX \ P L A N B J A M E N S O D A S A T I V I D A D E S AflJiAU °
-PIVIDADES BjfSICAS OPERACIONALIZAQlO CRONOGRAMA PIVIDADES BjfSICAS OPERACIONALIZAQlO
mar co a or li m a io nun no •Contactor c/ o corpo
tecnico-pedagogico e administrative da escola sobre situacao v i v e n -ciada8 pelos m e s m o s
- Atravea de conversa informal sobre ^1
13 X 29 X 39 49 19 29 36 49 19 29 3» 49 19 29 39 4 -Heolizacao de treinameiito c/ o s p r o f e s s o r e s 3obre R e l a Q o e s H u m anas
- A t r a v e 3 de orientacoes com estudo3 de tax
t o s , r e f l e x o e s , analises escrita e o r a l . X X X X -Realizar r e u n i o e s p a r a m e l h o r r e l a c i o n a m e n t o entre p a i s e m e s t r e s atraves d e r e u n i o e s o n de os probJtemas p o s s a m s e r d i s cutides e solucionados* - Visitas d o m i c i l i a t e s - Realizacao de r e u n i o e s
- AplicaQao de tecnicas de entrosamento
X X X
-Oriacao de clube de maes - Visitas d o m i c i l i a r e s e reunioes X X X CouiemoraC.ao ie datas f e s t i
-v a l
- Concientizar os alunos do p o r q u e e d a im-p o r t ancia d e s t a s d a t a s .
- C a n t i o o s , leitura informativa
X X X X
-Hoboes de primeiros 30corros - AplicaQao de textos sobre primeiros socor
r o s .
P a l e s t r a e com enfermeiros,estudantes u n i -v e r s i t a r i o s de Medic in a.
- Atividades p r a t i c a s 3obre p r i m e i r o s socor r o s , v i s i t a s ao P r o n t o Socorro
X X X
Atividades rear eat ivas no i n -tervale das a u l a s . - B r i n e a d e i r a s d e r o d a - Tecnicas r e c r e a t i v a s - Canticos X X X X X A X X Orientacao sobre h i g i e n e c o r -poral e a m b i e n t a l - P a l e s t r a com s a n i t a r i s t a , estudante de M e dicina com uso d e cartazes ilustrativos. -vPrograma*ftea^de atividades es
p e e f f i c a s p a r a m e l h o r a r o d e -sempenho dos alunos em leituia e escrita n a 1& s e r i e .
- Treinamentos com professores em tecnicas d e leitura e escrita.
- A p r e s e n t a c a o do m u a i c a s com ao vocals o consoanie;.; 0
- E l a b o r a g a o e -.plioagao de leitura das vo ^ais e das familias em peYienas c a r t o l i n a s . -Tatar junto a D i r e t o r a para
conseguir •» materials didati—1 cos para a E u c o l a .
-Dialogar com o Soor-otario de E d u c a g a o , "Dr0
J o a q u i m , sobre as dificuldades da E s c o l a . X -(-Elabcr-ii-cSo do or gano grama da
' Escc l.a.
- C a r t a s do i o n s t r a t i v o dTo funcionamento da E s c o l a .
A V A 1 I A £ A 0
.. Fare m o s nossa avaliagao atraves de u m a r e u r.iao con D i r e t o r , P r o f e s s o r e s , A l u n o s e Pais de Aluncs como E s t a g i a r i a s , e? dentro da m e s m a , aplicaremos ques
tionarios escritos e crais sobre a m e t c & o l o g i a utiliza da durante o Estagio Supervisionado* F a r e m o s , tambem , o u s o de tecnicas v a r i a d a s , com o p r o p o s i t o , de criar com i s t o , u m clima amigavel e adquirir maior confian-ga e integraconfian-gao entre comunidade e E s c o l a ,
AEEZO JO
R E L A T O DAS A T I V I D A D Z S DgSESTVC I V I D A 5
NA F A S Z DZ O B ^ Z P V A C A O D O P?*-Z5T.'^IO
DE S U P E R VIS20 S S C C ^ A R NA ESCOLA D Z 2 ° C-RAU •
I D E N T I F I C A Q I Q D A E S C O L A ;
Nome da I n s t i t u i g a o : Escola N o r m a l E s t a d u a l Jose de F a i v a G a d e l h a . L o c a l i z a g a o : Centre— S o u s a - P B . D e p e n d e n c i a s do p r e d i o : 3 salas de a u l a . Turnos de f u n c i o n a m e n t0: m a t u t i n o , v e s p e r t i n e e n o t u r n o . Total de a l u n o s : 160 m a t r i c u l a d o s , 45 d e s i s t e n t e s , e 5 t r a n s f e r i d o s . Series e x i s t e n t e s : 22 g r a n . D i r e t o r a : M a r i a L u i z a da Conceigao Sores R o c h a Supervisora: M a r g a r i d a Loureiro S a r m e n t0 f 3 D i r e t o r e s A d -junto s: M a r i a de Lourdes F e r n a n d e s A l v e s , Ho sana M a r i a de Car v a l h o P i r e s , Jairo Torres ' R i b e i r o .
Corpo D o c e n t e : 22 p r o f e s s o r e s , sendo 8 colocados a. d i s p o -sigao desta E s c o l a pelo Centro de Formagao •€ Treinamentos d e S o u s a , e 13 com d e s i g n a -1
cao da Secretaria de Educsgao e Cultura do E s t a d c .
P e s s o a l de a p o i o : 1 S e c r e t a r i a , 1 S u b - S e c r e t a r i a , 2 AuxilL ares de A & m i n i s t r a c a o , 1 A u x i l i a r de Ser vigo do Estado e 3 conveniados pel a Pre feitura M u n i c i p a l .
Servigos E x i s t e n t e s : m e r e n d a , formagao especial em Comuni cag~o e E x p r e s s a o , Ciencias e Estu—1 dos Socials*
Entidades Educacionais-: A s s i s t e n c i a do Piano de apoio ao Ensino N o r m a l .
O r g a n o g r a m a : existe e o m e s n o e adequado a r e a l i d a d e . Currfculo d a Escola: analise em e n e x o .
AITEIO 1 1
irGj;Ti?icACAQ D A CO:.7JI:IDADS
L o c a l i z a g a o : par "tense a bairros d i v e r s o s . U n i t e s : os bairros se l i m i t a m er.tre s i .
Lider C o m u n i t a r i o : Prefeito M u n i c i p a l de S o u s a .
C o n d i g o e s h a b i t a c i o n a i s : a m a i o r i a mora em casa a l u g a d a . Condigoes de saude: nao existe n e n h u m a asistencia m e d i c a . A s s i s t e n c i a E d u c a c i o n a l : somente a Escola onde os f i l h o s1
estud a m .
P e s q u i s a de valores artisticos e c u l t u r a i s : nao existe pes_ quisa de v a l o -res artisticos
e cultur^is ©
A S P E C T O S S(3CI0S-ECCNC)I.:IC0S
Ocupagao dos pais e renda familiar: os pais sao de tolas a s p r o f i s s o e s com renda far* m i l i a r menos que o salar i o ou ate o salasalario m i -nimo«
Constituigao da familia: as familias sao constituidas d e , no m i n i m o , 4 p e s s o a s e9 no m a X i m o , 8
p e s s o a s .
P a r t i c i p a g a o em A s s o c i a g o e s : nao fazem parte de n e n h u m a A s -s o c i a g a o .
Produgao e Consumo: Nao e x i s t e . Todos sao empregados assal a— riados ou n a o .
A:;-:;:C I %
A N A L I S E IX) C U R I R I C U L O S ' : Z L A T O D A F A S E
D E C B 5 E R V A C & C :'TTT'A E S C O L A D E 2S '1RAU
0 curricul o monjrado em 1984, e u m curricul o p i e -no e muito b e m e l a b o r a d o , ele abrange nao somente os dados 1
da E s c o l a , mas de tcda a comunidade e da cidade Aa qual a Es cola esta i n s e r i d a . Fddemos perceber que embora ele seja m u i t0 bem e l a b o r a d o temos cue reconherceyque nao. se encontra de
acordo com a r e a l i d a d e do alunado* No mesmo consta u m circu-lo de pais e m e s t r e , q u a n d o , na r e a l i d a d e , nao e x i s t e , co""tam u m a filosofia,- m a s , n a v e r d a d e , o numerc de d e s i s t e n c i a e e-n o r m e e a Escola simplese-nee-nte e-nao bus coe-n as causas dcssa de_
s i s t e n c i a , entao,sao problemas cujas solucoes nao sao busca-daso 0 que existe de positivo e q u e , segundo a D i r e t o r a , to dos os anos e m o n t a d o u m novo curriculo e que sua f i l o s o f i a1
e seus objetivcs sao sempre m o d o f i c a d o s . O u t r o s s i m , a semana que frequentanos a E s c o l a , foi o 42 B i n e s t r e , e n t a o , ficamos
quase sem espago para trabalhar com-alunos e p r o f e s s o r e s jun t o s . Quanto a c o m u n i d a d e , esta se constitu.i, na sua m a i o r i a , d a Zona R u r a l , f i c a n d o , a s s i m , dificil u m trabalho integrado entre Escola e C o m u n i d a d e .
F i z e m o s a elaboragao de um q u e s t i o n a r i o , em anex) nas devidc o periodo de realizagao de p r o v a s , e a d i s p e r s a o1
dos alunos* nao nos foi possivel a aplicngao do m e s m o . Obser vamos u m a aula de M a t e m a t i c a , tcdavia, devido ao conteudo d a m e s m a ser a corregao de um exercicio para p r o v a , nao tivemcs
Q U E S Z I O I ^ T O AC3 ALUI-T05 EE 2£ G H A P
1 . Qual o n f v e l dejaprendizagem cue voces estao 1
tendd con as materias aplicadas?
2 . Quads os metodos u t i l i z a d o s pelos p r o f e s s o r e s ao expor as materias?
36 Que participagao voces tern nos p l a n e j a m e n t o s1
' da Escola?
4 . Como se da o relacionamento entre professor e aluno e vice-^ersa?
5 . Quais as causas de desistencia de a l u n o s na Escola?
O R G A N O G R A K A D A E S C O L A N O R M A L E 3 T A LT TA L MJ O S £ D E P A T 7 A GABEL.1I/ ADMINISTRADOR ESCOLAR ADMINISTRADOR ADJUJ'IO SECRETARIA !OORD D S A" n-o > T T E S C C I A ESTADUAL DE 1 2 DS DEMONSTRAgSO DS SOUSA
CENTRO CtfVTCO SARGENTE -ED^SIO A . D S ( 2ARVALHO C 0 11 U I? I D A D E ( A L U N O S ) . Conveneoes: C0EC - Comunicagao e Expressao E0Se - Estudcs Sociais EoEo - Porsacao E s p e c i a l
CoPcBo - Cieneias Fisicas e TJio", ojicas
4 C A M P U S V «
N A nossa primeira visit a a Escolai fe%S$abein ^ ^ e b i d o s
p e l a equipe de trabalho da zaeS2aae Fez-se n e c o s s a r i o u m a reuniao en
tre a equipe do Pre-Estagio e corpos docente e discente da Escola , tendo em essencial dels objetivos: entrosar com o pessoal e dar e s -1
c l a r e c i m e n t o s sobre o trabalho que d e s e n v o i v e r i a m o s na m e s m a ,
Neste primeiro dia de visita tomamos conheciinento das d e p e n d e n c i a s da "Escola, sua l o e a l i z a c a o , tipo de clientela e sou fun c i o n a m e n t o . P e r c e b e m o s , s e r , entao, u m a Escola carente e quase q u e1
totaimente d e s a s s i s t i d a . A Diretora chegou a alegar a nao atuagac de sua S u p e r v i s o r a , apesar da existencia da m e s m a , no funcionamento d a1
E s c o l a . Suas salas sao de "bom t a m a n h o , m a s u m tanto e s c u r a s , nao exjs te espago p a r a se realizar uma boa r e c r e a g a o , existe u m rico m a t e r i a l para fazer m e r e n d a , todavia, encontrase parade por falta da m e s -m a ; por conta disso as criangas tern que sair -mais cedo para casa, fi cando mais cur to o periodo da a u l a . Quant o a. participagao dos pais , f a z - s e , a p e n a s , para se dizer se o filho esta b e m ou m a l n a Escola , em duas r e u n i o e s realizadas no ano l e t i v c .
Conpnovamos pela realizagao da reuniaoj que os pais vem quando s^o 1
c o n v o c a d o s , infelizraente a presenga dos mesmos' nao e aprbveitada a b u s c a de u m a melhor a p r e n d i z a g e m , u m m e l h c r a m e n t o con junto i a- maior la dos pai_- nao sabe l e r ; B n t a o , como encsinar o dever de casa? Cs p a i s1
sao pessoas que lutam constatemente para s o b r e v i v e r , precisando fazer varias t a r e f a s , porque nao tea trabalho c e r t o , maes l a v a d e i r a s , dome: t i c a s , alegam nao terem tempo e sabemos que o tempo da Escola e aque_ lc restrito as a u l a s .
Na reuniao realizada a -'iretora fez a a b e r t u r a , de mane:L ra que os pais ficaram sem espago para f a l a r , apenas algur.£'•• . nan_i festaram se/tf'pensanentos, segundo a Diretora ds alunos nao estao sa bendo ler e rem escrever porcine nao nao i n t e r e s s a d o s , p o r t a n t o , a E ^ cola nao e c u l p a d a . As professeras f a l a r a m , mas colocaram apenas as si t jo goes dos a l u n o s , exigindo dos rails m a i o r esforco para aprendiza rem dos f i l h o s . Mas-como? Se a maioria e analfabe+a? En nossa vez de f a l a r , a qu&I foi a u l t i m a , dissejios o nosso ob.jetivc, o que querf. -m o s dos p a i s , da E s c o l a , des alunos e e s s e n c i a l ^ o que
pretence-mos ofertar em t e r m0 s a e a j u d a , todos j u n t o s , pois e essencir.l a 1
participagao dos p a i s , no m e l h c r a m e n t o da Escola e de sua r i r c r r i z *
comunidade,, Na r e u n i a o , r e c o n h e c e m o s , •J"aa"be,!i, o interesse dos pais
e quanto eles pod em eontribuir com sua a j u d a , para o crescimento 1
da E s c o l a .
A Escola quer alguma coisa,. a c o m u n i d a d e , t a m b e m , mas a i n d a , estao m u i t o ' d i v i d i d a s , muito s e p a r a d a s , ou s e j a , u m deixan-do a respcnsabilidade para c outroo
TJ T " 3 T T O fl "R L T? T £
I 7 I E E L C 0 F F , L'aria T e r e s a
U m a E s c o l a para o povo
lis Sdigao 3ao P a o l of B r a s i l i e n s e , 1 9 8 1 .
C A M P O S , I "aria E l i s a Eodrigues e G O U V E A , R u t h
Jogos n a Es-cola Frimaria MEC - P r o g r a m a de E m e r g e n c i a .