WKWÊmmâBméiãM
m^Mm.msÊsmm&z
wmimm.
m
wrnmmmmt"'-WÊmmmm^
aos
a
bélica para os àfaques aereos ao Rcicli e á
e a vitoria definitiva da Democracia sobre as potências
adexíravam no
ptoúodío
mundo.
a
ha vitiíe anos
de
se
escravizar
»v
ut%
Propriedade da Empresa O D I Á R I O Ltd
decretai ifl: lljaku* Aír^a;^.*)
-A S i T i V ' » -A * m . , It. G. N.
Vespertino Independente - ÜiMvnU-: ttarval Psiví
S á b a d o , 3 8 d e N o v e m b r o d e i â 4 á -
í»
:
D I A D O RESERVISTA
•I ' • ' V * ;
RIO, 27 ( A N ) — O "Dia do
Reservista" 19 de dezembro
,data em que se festeja
igualmente o aniversario
• i
nh.rtrAc ria* igualmente o a m v t j . ^ i u /
sieppes Miencio ^
s o f r i m e n t o ? d e s f i e 0estuário Bilac eminente
propugna-m» nte as praias do Cáspio, Ali, entre
ci
o r^
Serviço Militar
0-brigatorio
a Sociedade
iram, com os
melado do Lena até as pi
-táriaros, khivgiüzes c kalmucos, entre homens credu _
ios e simples, descobviste o teu rio, o barquciro ao
d e H o m e n s d eLetras cio
VoKa, filho de Stenka Razhi e daqueles camponeses:
B r a g i ] o f e r e c e r á a s e u s a s.
de rosto grave e alma forte ' veiados u m jantar
come-das montanhas e dos bosques onde sc escondem as
1 I I f i ( / «%S » • M ém # r f l i l l < M » l " . ' • • v a r a m • r • • • • J.' 1 * * * •* ^ * ' ** M '.^.J r
' i' • •
HITLEEÍSTAS SE R E N D S N D O A D M A U N I D A D E
DO EXERCITO VESÃIELHO NA FRENTE DE
KE1ARÍCOV
Um retraio da hitewssante bniuiU* sui fronte de
Kharkov mostrando soldados ^leniai:^, !ova«taiwlo
braços, armas e c-apacci^s^ entregando a
tripula-ção fie uni tanque russo, tendo cada russo uma me
trailíadora leva eemo arma. Tropas inimigas se
en-tregam ao exercito russo em numero sempre
ccutcs xuuiíaa das mesmas unidades com o 'Salvo
conduta para prisioneiros
?' os russos espalham
nas Unhas alemães por meio de avião
;
kaia
fontes vivas da nafta e onde o seio da terra palpita de;
misteriosas riquezas. |
Os teus passos mediram as margens do Vol-j
g a
do
Spantano., de AsUaUha»
m S S O Sf C t O l H a II)
cou, e
?a medida que arrastavas o teu fardo fluvial
peixe, o oleo e o trigo, semeavas cidades, ergnias ai- j
deias, realizavas anonimamente o sonho impossível de j
Potenhim para o deslumbramento amoroso de Catari-I
na I I . I
Foi assim que ergues te, no deserto branco, a ve- » -r -g
lha Tzaritzin. Jamais sonhaste que ela viesse a ser
i \ e í l l U l T l a & C f l i a O t l ã
Stalingrado, a inatingivel. Déste-Ihe o teu suor e as. * v~\
tuas lagrimas. E ha pouco, na epopeia homerica, os O O I J O f l
teus netos lhe deram o seu sangue, sua alma, sua
vida. Como poderias imaginar que os teus descen-,
dentes saberiam morrer e, muito melhor, saberiam vi- M O S C O U , 2 8 ( U i k a y a , Q « e c a i ü n a n v á O Í > « S « v a d e V051 Eí>=
ver em Stalingrado, repelindo a mais apara tos a inva-
p > y^ _ _
d s h o;
e e n lp o d e r !cfc C O t l t r a S t Q « R g r a
-são da Historia/ *
curva
U & £
6 /íxiud
P R O C U R A M
LOCALI-ZAR OS NAVIOS
FRANCESES
LONDRES, 28 (ÜP) —
A esquadra britanica do
^Mediterrâneo está
procu-rando localizar as
unida-des francesas que
conse-guiram zarpar de Toulon.
iissinaia-se nos circuios
oficiais ser bem possível
que vários destroiers
fran-ceses tenham conseguido
escapar de Toulon e se
en-contram agora navegando
vim agaaü do Páediíerraneo
vos livres lemcram por aimmgiatm. ^ p « e t a r a m SS hp-at-j>
^[HCTiS
CiÉT--- acidental. Os navios de
<íue os teus passos de andarilho eterno povoaram de „ ^ j « . ü r j ^ . o ^ ^ 5 ^ - _ guerra britânicos têm co~
estranhas sonóridades, possuíam em suas easamatas a « o r a s Cie «o;«C O
e j í C Ô M|
r a n s c e r c r^ |
o suitusu*
mo"missão dar auxilio aos
força inveneivei de secuios de luta pela Liberdade.
CQiXO âe
V í i l í e d i v j « " " . ^ ^ ' g O S a
VQgiâQ
Sfi
ittãúã
eventuais fugitivos de Tou
Com os homens do teu a£miravel Timoshenko, bata-
g d e g a í e m á e s n a^ ^ t n a s ^ l O i o r i n a - ^
m a r g e mo r i e n t a i c o m b o i o s até os
Jhavam aqueles barões ingleses que, em 121a, arraii-. [ K a l â t c h , S o - ? ^
p ~ portos franceses da
Afn-câram de João sem Terra a "Magna Charta Liberta-
va
UO D O ) l .
C o l u n a s ! ^ ^ / ,
ÜO DOV. ÁS forças 130
c ado Norte.
F u g i r a m d e T o u l o n
BERNA, 28 (UP) — Con»
firmou-se nos círculos bem
informados que dois
sub-marinos franceses
conse-guiram escapar de Toulon.
Outras informações
acres-centam que um terceiro
submarino francês ao
ten-tar afasten-tar-se do porto cho
cou-se com uma mina
mag-nética, indo
imediatamen-te a pique.
rios alemães o.salvaram a França de 1789 E estavam n j
r a m.
s e e mK l e í S ^ iTÍSfíiS i m p o r t a n t e '
Cã t r o p a s r u s s a s ,
também còm op teus heróis, o saudoso e triste bar- *
rqueiro do Volga, os campeões das liberdades
america-nas, Washington, Bolívar, San Martin, Pedro I, Juarez,
o índio mexicano, e Zumbi, o negro brasileiro do
qui-lombo de Palmares e Tou^saint L'Ouveríure, o
Napo-leao negro das Autilhas.
j Quem venceria esse exercito de fantasmas
glo-riosos que surgiram nas ruas de Stalingrado?
i A esta hora, rude barqueiro do Volga, ninguém
sabe onde repousam as tuas cinzas, os teus pobres
res-tos de escravo triste e silencioso. Mas. os teus heróis
lá èstao, nsiscendo das próprias ruínas furaegantes,
como aqueles fabulosos lecionar ios da sementeira de
Cadmo« E a cidade que plantaste sobre o Volga,
tam-bém lá está, aos montões, o é tua ainda a terra que os
teus pés marcaram., cheios de chagas, e por onde a
paixão da Liberdade fez correr um tumultuoso rio de
sangue.
ATAQUE B R I T Â N I C O
A O NORTE D A F R A N C A
Confinuam avançando
as forças de
Timoschenko
LONDRES, 28 (UP) —
Poderosas formações ae~
reas britanicas atacaram
violentamente aí> combina
-ções terrestres do norte da
Franra e de grande parle
da Holanda. As fortalezas
voadoras por sua vez
du-rante um vôo sobre a baia
de Biskaya destruíram
no-ve aparelhos alemães.
ri
Xis
mm
a
. . . »** •
:;. i
1 * a <
*t --rt í;
jM "J'i - V*
í r<3 1 í
s T .MOSCOU, 28 (U P) — |>D<. ; ; p . v - í c ! : t ícet.
m rio CHÍJRCHILL FALARA'
- . r : . i r i ò i c n U i c
fu AMANHA.
{••• , -»ndo ^quelo
sc-VIOLENTO CONTRA
A-;TAQUE D O S
JAPO-NESES j
• . 1MELBOURNE, 28 (UP)
;— As forças iaponesas que j
defendem Gona lançaram •
#
um violento contra ataque
que foi rechaçado com lo-1 MOSCOU, 28 (U P) —
(moshenko avançaram
qua-do êxito pelas veteranas ^
o rÇ
a ssoviéticas pros- , sj u m quilometro desalo- j
forcas australianas Os n i - i
s c'
s u e m a v a n^
a n d o a o o e s" .1
a n d o 0inimigo-de inume-j
nonicos tiveram de b a t e r
| l e d e S t a l i nf í
r a d oapesar
;ras ruas e dando a morte parte ocidental da eu- ;
>; rc.f
0reos nf.'«.-í,
pm retirada «ar» :
d a c r e s c e n t eresistência o-; a cerca de quinhentos sol- do rio !>>n os soíd.i lo: i^niilmcnU- c
em
:retirada paia as s u a . ,
i p ( > s U^ exércitos ale-1 dados nazistas. ! v i e t i c , »nhiül:».rn.
r' ,.
rtdo exercito rio T'rooí:hefi
N A V A L DE
TOULON
MADHID, 28 (U P) —
Sabe-se nos circuios
na-C O N T R I B U I Ç Ã O OBRI-
v a i s^
0almirante De
G A T O R I A PRO'-LEGiAO Borde, comandante da
B R A S I L E I R A esquadra de Toulon,
pere-ceu a bordo da unidade
RÍO, 28 (AN) - A De-
c aP
i í a n e a d a s u alegacia do Instituto dos
o r a 0.Çncouraçado
Dun-_ . Kerque".
Comerei ar ios do Dwvnto
Q p r i m e i r 0 n a v i o a e x.
Federal avisa aes empre-
p I ü d i r f o i 0«strasburgo"
gados e segurados que a da mesma classe. Essa
partir do mes de no vem- versão representa uma
in-bro será cobrada & contri- formação diferente
daque-huicão obrigatória Pró-Í,e- ** segundo a quai-o
almi-• - ' ,, .. almi-• \,.,;,„
f,. ^'ante De La Borde teria
g
?ao Brasneira de A
c.
a l d o p f i s i o n e i r o d o s a l e,
cia,- represeo.tada em meio
m à Q S^
por cento sobre o salario
do empregado e igual
quo-ta do empregador.
bdição hoje
Cr $ 0 / 4 0
LONDRES, ;>H
(VP)
O primoiixj ministro
Chnr-íul.vrà
'(nitnhô, poío
* • p
posições iniciais depois de •
mr
t C S <j
l n [ o v m a ç õ e Sde íoutes rosn.s lovmações inimigas
soírer pesaaas perdas, toa- Durante a jornada passa- autorizadas acrescentam destruindo inúmeras cabe
henta-se qiie os soldados
(j
a o srussos ocuparam|que os russos conseguiram eas de pontes pelas quais!
de Mac Artnur continuam
q u a l r olocalidades situa-; destruir quasi virtualmen- seguiam viveres e abaste-1 * i v - ^ a de reu-.rco ; ; :
realizando alguns avanços;das entre o Volga e o Don jte os flancos das forcas cimentos para as tropas naiJnfiw-.prqcetlem, de ponto.;
apesar de ser tenaz a re-1 Na zona fabril de Stalin-ique atacavam a cidade de zbtas que investiam sobre situados a grande ilistun» (jyerra na África c no
Me-sis^ncià Inimiga, j grado os soldadoB ^® Tí^^i Stâlingrticlo,^^Atíeííwísína o N à l ^ i ^ r j ^ ^ cia da frênte de batalha, iútôvraneo.
i^díi\ hornü. Acvkíh
ir.-^? ove o <t?fíf:tnf?o uo
jVíio;'
b :.U\viU'<}vovsíüá
i O D I Á R I O -^- Sabado, 28 de Novembro de
1M2 /
r
Os
7/
passifistãs" tentam, etc. |
ÍRECUÍ&U UM P E D I D O !
DE MUSSOLINI
Os
tf • H » F1^(Concluí..-. •'<:< !»!£.)
r i a m , p o r c e r t o , a p r « * e n t « U c a ^ ' ' ^ ^ . ^ ^ á v e i s r e p u b l i-S s -S -S a w r . ; sssre s s r s
LONDRES, 27 (UP) —
| A agencia russa Tass
reve-I lou que Ritler recusou um
Tem-se afirmado que ura p
efliclo de Mussolirii para
• 1
perseguidos pelos
t r a v a d o a n g l o - s o v i e t i c o s i s t ê n c i a m u t u a c o m o a c r e s -c e n t e e x i g ê n -c i a n a I n g i a t e u a d e u m s e g u n d o i r o n t , l e m -b r a r q u e o s c i d a c l a o » n u s ç o e s u n i d a s n a o s ã o t a o i n -g ê n u a s c o m o o s d o T e v c v u oiuich.
A s i r r a d i a ç õ e s a l e u i a * y d i * a I n g l a t e r r a e E s t a d o s p o r u m l a d o , e p a r a a ^ o r o u t r o i a d o , a i n d actac
lim a p r o v a d i a r i a d e q u e a e * -p e r a n ç a d e d i v i d i r a s U n i d a s m i o i o i a b a n d o n a d a u t e a g o r a . M e s m o n a b m e -d i a ç õ e s p a r a a i r . g i a t e r u u , u J g u n * p r o g r a m a s p a r a as» c o -m u n i d a d e s c n s t à b » o n d e e l e h D a i e m n a m e s m a t o d a t t a í a i t u d a r e l i g i ã o n a « K u a f e J » . O u i r o s p r o g r a m a » p a r a o s i r a b a i n a c i o r c s , r e p i s a m u * p e r v e r s a a n t i p a t i a ü o s r u s a v r i q u e d i z e m h a v e r e n t r e o s c a p u a j i f e t a s b r i t â n i c o s . T a i s p i u ^ r a -m a d s ô u o b v i o s e ^ i o i v ^ s p a r a p e r s u a d i r i n g l e s e s e r u s s o s d c q u e c a d a u m e s t á p l a n e j a n -d o u m a p a z e m s e p a r a -d o . E s s e t i p o d e p r o p a g a n d a n ã o p ô d e a t u a l m e n t e s e r i n -d u i -d o n a c a t e g o r i a -d e o f e r t a s d e p a z , m a s é d e s t i n a d o a p r e p a r a r o t e r r e n o d e m o d o q u e a s s u b s e q u e n t e s p r o p o s t a s p o s s a mflorescer.
•en-c e r a s N a ç õ e s U n i d a s d e q u e H i t i e r e s u a c a m a r i l h a s e n d o d e s t r u í d o s , n o s p o d e r í a m o s o n t r a r n u m a c o r d o a m i g a v e l •j f a z e r u m a p a z h o n r o s a . E n q u a n t o s o b r e v i v e i e m a s e s p e r a n ç a * a l e m ã s , a s v a g a s u i e r t a s d e p a z p o d e m s e r t r a t a d a s c o m o m e r a s m a n i f e s t a -< ; o e s d e c o n t e n d a s p o l í t i c a s . ( g u a n d o a s o f e r t a s s e t o r -n a r e m m a i s p r e c i s a s , s e r ã o a i e l n o r r e c e b i d a s i n a s a p e -J H 3 p o r q u e — c o m o a s o i e r i a s c i e p a z q u e v i e r a m d a A -a m -a n h -a e m 1 9 1 Í J . l o g o q u u i S a i e i n á o s m a i s i n t e l i g e n t e s a : » » c o b r i r a m q u e a g r a n d e o i e n s i v a d e M a r ç o d e L u d e n . l o e í f f r a c a s s a r i a — e l a s s e i u o a e v i d e n c i a d a d i m i n u i -r ã o d e c o n f i a n ç a e m H U l e -r . v \ â o h a t e n d o n c i a e n t r e a s N a , - ó e - U n i d a s p a r u d i s t i n g u i ! o • g i u p o G o e r r o g " d o " g r u p osiitier".
A s o f e r t a sde
p a / » r i o e n t a n t o , n ã o e v i t a r ã o a J e r r o t a i i n a l e c o m p l e t a d a v V e h r m a e h t g e r m a n i c a . N ã o d e v e h a v e r o p o r t u t i i -i â d -i ? n o f u t u r o p a r a a l g u n á.jovos
H i t l e r c l a m a r e m , c o n • . r a t o d a a e v i d e n c i a U a h i s -' . o r i a , q u e o e x é r c i t o a l e m ã o i ã o J x ú v e n c i d o m a s a p u n h a -a d o p e l -a scostas.
que fossem enviados para
a Italia poderosos reforços
aereos alemães. Segundo
consta Mussolini, ao fazer
o seu pedido, lembrou a Hi
tler que este prometera
proteger a Itaiia contra os
ataques aereos britânicos ,
em troca do envio de
for-cas italianas para a
Rús-sia.
n
b
OLDADOS DE TIMOSHENKO
As colunas blindadas russas perfuraram
as linhas nazistas
1 V
• I
lltt
c í; íS
í ÜZiLÁDOS POR
FAZE-REM O -V" DA VITORIA
BEiMGIiASI, 27 (UP)
-Informações oficiais
reve-lam que diversos prisionei
tos ae guerra britânicos e
sul
africanos foram
assas-sinados ou torturados
pe-ios ilaiianos após a queua
ae Tobruk. Alguns
prisio-neiros foram fuzilados su
maiianienie peios fascista»
simplesmente pelo fato de
íazerem o "V" da Vitoria.
vlOSCOU 27 (U P) — migas que se retiram de-
;siva em todo o setor ao sul
' soldados' de Timoshen- ;sordenadamente deixando: do lago limen.
cercaram quasi total- no campo de batalha uma i Outras informações de
ente o flanco esquerdo 'grande quantidade de ma- frente, controladas pelos
'< tropas alemães (jue in- terial bélico. Os aviões rus .jrimães acrescentam que
,.„ ddAmntipflmpn
c oi
u n a sblindadas
rus-ultrapassaram
Toro-as
sas
.•i'slem sobre Stalingrado. sos atacam sistematicamen
(' dcula-se que somente te as colunas inimigas em
( s H g u u r a p a s a a r a m.ioste setor existem mais fuga afim de evitar que as j
a m b o l i k iatuada a menos
,lf dez divisões alemães. mesmas se reagrupem pa-j
d e c e m C l Un
o m etros da
ercadas. Outras informa ra oferecer resistencia aos
l i r o n l e i r a d aLetônia,
cões revelam que as forças'soldados soviéticos. |
soviéticas eliminam violenj | LONDRES, 27 (UP)
Ur-e implacavUr-elmUr-entUr-e as' LONDRLb, H (ui ; |
g e nt
e— Informações
ra-desorganizadas forças ini-; Urgente — As torças so- j ^
i o f o n i c £ | S d ey t
ch i
aca-miqfls envolvidas pela ra- vieticas no setor setentrio- ,
d e i n d i c a r q u e a s for-nal cia Rússia quebraram ,
1, .
linhas alemães em va- ™ general Zukhov,
co-los pontos da frente en- mandante em chefe .do
se-v^o - ---|í V "r ^ (3o tor de Moscou
encontram-oor sua vez relatam que asUre loropetz e Kalmin
Se-b r a d a s que partem do! suado informou a emisso- se na ofensiva e ja
perfu-Vo ga para o ocidente es-íra de Vichi os russos e n t r a r a m as linhas alemães
uidez do avanço do
mare-chal Timoshenko.
Os aviadores soviéticos
, u{o ^ l e u s de torsos ini-j •••ontram-se c m p l e m ^ i e m d i v ^ pontos.
S o r t i m c n t o v a r i a a u M a n i p u l a ç ã o e ^ c r u p u l o s a P e r f u m a r i a m e m g e r a i
Augusto
S e v e r o ,Si
IAM D E V O L t i C A r
DE UM FILME
LONDRES, 1;7 (UP)
-As autoridades alemães p*
diram urgentemente a de
vòlução das copias de uiu
filme intitulado "Vituna
na África". De acordo com
o que afirmou o diário
londrino Daily Skcis,
a:-referidas copias que
mos-tram aspectos da ofensiva
de von Homme] no vorív.
passado deviam ser exíüi
das nos cinemas da Suu;a.
Espanha e Portugal.
As operações aereas na
7 urtisia
LONDRES, 27 (UP) — j te e cjuatro aviões de tran*
lástáo aumentando de in-: portes • Ademais foram de.
.entidade as operações
ae-.eas em toda a frente de
truidos dez aviões do eixe
que se encontravam esta
jatalha da Tunisia. Os a- eionados no aerodt^omo d^
,iôes aíiudub e eixistas em Tunis. Os cacas aliado
penham-se em constantes por sua parte realiza: cai»
jombates com grandes per i imensa operação defensi
O GOVERNO
ESPA-NHOL REFORÇA AS
SUAS GUARN1ÇÔES
LONDRES, 27 (UP)
A emissora de Paris iníor
mou que o governo
espa-nhol reforçou considerável
«i
mente as s,
ruarni<;ões
mili-tares encarregadas da
de-fesa das ilhas Canarias, no
Marrocos Espanhol, e das
ilhas Baleares.
Ias para ambos os lados.
Jurante a jornada passada
jS aparelhos aliados
der-«ubaram ontem doze
ma-quinas inimigas de
còmba-va interceptando uma p-..
derosa forutacòo aerea ii'n
mi^a que leutou atacar no
vãmente a localidade de
Buna.
ECOS DO -CONCURSO
DE ROMANCE E
TEA-TRO" DO MINISTÉRIO
DO TRABALHO
O julgamento final do
Concurso cie Romance e
reatro" que o Ministro
iaveondes Filho, titular
a pasta do Trabalho, fez
ealixar, foi recebido com
:p] ausos, principalmente
os iikmo.s teatrais e
jorna-islicos, porque um dos
•remios por ele
conferi-•vs. o "Pi't:mio Agamorn
,:un Magalhães", coube a
lois tealrologos de real
nereeimento, alem de
jor-nalistas briiísantes, os
nos-os confrades Mario
Do-lingueá e Mario
Maga-":ães, o primeiro diretor
•ü "Luk-Jornal", a
conhe-[ TOROS E C A B V a O
i CARVOARIA BRASIL
j Preços especiais
{ ICntrega a douiiciliu
j Av, Fiorianu Peixoto 5u3
cida organização de
recor-tes de jornais, e membro
da diretoria da Sociedade
Brasileira de Autores
Tea-trais, e o segundo diretor
do prestigioso vespertino
carioca "Correio da Noite",
.dem de Conselheiro da
SBAT. O regosi.io causado
DOS círculos teatrais pelo
triunfo da parceria Mario
Domingues-Mario
Maga-•Jiães, tradu^iu-o a
Socie-dade Brasileira de Autores
Teatrais num almoço
o£e-•ecido aos dois autores
vi-oriosos, almoço esse que
;e realizou no salão de
ban-•juotes do Clube Ginástico
• Português, contando com
i adesão de inúmeras i
!ig'u-••;t.s de relevo no Teatro e
ia Imprensa, alem de
ami-'.'os e admiradores dos dois
liumenageados. O dr.
Mar-condes Filho, ministro do
Trabalho, fez-se
represen-tar pelo dr. Milton
Trin-dade, seu oficial de
gabi-nete; tendo o dr, Israel
Souto, diretor da Divisão
cie Teatro e Cinema do
De-partamento de Imprensa e
Propaganda, representado
o major Antonio Coelho
dos Reis, diretor do
mes-mo Departamento. O
Agà-pe decorreu, todo ele, num
ambiente da mais franca
alegria, tendo se feito
ou-vir mais de uma dezena de
oradores,
A L M O C E B E M
GASTANDO POUCO
COVA DA ONÇA
- CAFÉ*
BAR
MISSA IH: DIA
Renato Teixeira daM^ta (Neneo}
DJAN1UA FREIRE DA M
iaimüa, aiutla proiuuíLainem
uento de seu esposo, psu% s
IEIXEIRA DA MOTA, oeair
Iam seus amigos para assisH
'cbrav, ás 6,30 horas do proxi
Oapéla dos Satesianos, pelo
[mduincnte agradecem a todo
dto de piedade cristã.
óTA e deraaLs membros <1.
e compungidos com o
faleci-obrinho e cunhado RENATO
ido a 34 uo corrente,
convi-vem á missa que
mandanrcc-mo dia 30, se^ueda-feira, na
desçanço de su'alma.
Aníeci-s que comparecerem a eAníeci-sAníeci-se
i e l e g r a m a s
" ( M L V Ã O '
C a i x a P o s t a l N . 8
R U A C H I L E , 2 3 3
" 4' ' W *
} • VJoão Galvão & Cia
T E C I D O S P O R A T A C A D O
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A agencia alemã DNB
aca-ba cie informar de Víehi
que a base naval de Tou~
ion, na França foi ocupada
pelos soldados germânicos
por ordem direta de Hitler;
Recorda-se a respeito
que quando da ocupação
da Franca de Vichi pelos
alemães Hitler prometeu
não ocupar Toulon cuja
defesa ficaria entregue as
forças navais francesas.
Acredita-se que o fuehrer
ordenou a ocupação de Tou
lon com receio de que
na-vios de guerra franceses
que âlí se encontram
fízes-•
sem-se íio mar afim de
reunirem-se á esquadra
-yigJo-norte americana que
combate as potências dq
eixo no Mediterrâneo;
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— As íorças japonesas que
defendem Gona e Buna
re-ceberam poderosos
refor-ços, de fuzileiros
proceden-tes da base naval de
Yoko-suka. Auxiliados pelos
no-\ vos reforços os soldados
ni-jlponicos conseguiram deter
provisoriamente o avanço
das forças australianas e
sf norte americanas. Outras
informações acrescentam
que durante o. jornada pas
sada foram derrubados seis
aviões j aponeses, perdendo
os aliados apenas três
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^ f Geí i
^VíIrkdaW'
; Fontenelle ^ ? ' 7. ríoTdia V27 dç -Novembro l i e as? « v í X - 7 £ Wm.
R E ^ R E S S ^ S g
> B A R R E T O í L E I T E ^ I L H O (Copyright d a I N T E f t - A M K R Í O A N A ) . _ — , — TõdOS- OS S « n d t ó :Õ -Í1935 bücri n ó ciuiiprimeM- surgidos .sobre av : ierra>< cm? o exalo dos seus devores j.d- quete que para nao parecer de ^
itares, sucumbiram n o campo inaniçao £01 acolhido no *wr .- ^ • . ..
' o s * ^ P a r a r o n d a r as e r r ô n e a í , n o período de três prescrito
s a c r i f i c o à apostasia da fi- taslás acima citadas, b a s U m pelas autoridades para u m a
Pntrià 03 ensinamentos do meompa- expericncia d e apagamento n r L r n í o POVO do ravel filosofo francês: das luzes nos bairros mariti-Brasil n u m justo preito d e " S ó se úc*\vòi a q u Io q u e m o s do R i o . U m " b l a e k - o u r
lomenagem aos heróis sacrifi- se substituo, logo devemos parcial, som q u a l q u e r perepe-c í d o s promovem hoje sole- perepe-conservar m e l h o r a n d o " , ma- perepe-ctiva visível de bombardeio, n«s è'significativas coir.emo- xiniu política do grande ü a n - u m simples exercício, natu-rações cívicas e religiosas, ton. ralmente cheio de dcficien-assinalando a efemeride q u e "Devemos ayir por afeição e cias, pois era o começo, mas
passa com os ensinamentos pensar p a r a agir, donde o co- u m todo caso luzes apagadas, r&mrrcntes da noção do DE- raçfio propor o probJcma para janelas cobertas, homens as
S S 5 - ioalavra magiea para a inteligência resolver e o apalpadelas, a estranha sensa [ u m a experieneia p r o f u n d a , lorío l o u e l e aue tiver sido e- carater executar, fazendo as- ção de que t a m b é m os civis j ;:xU:riormonte, u m a e x p e1^
d u ^ c sim a convergência da tülo- são imediatamente a t i n g i d o , j <n<-ia técnica, porque p a r « d a dignidade h u m a n a . yia de nossas faculdades cerc- pela guerra. Lembro-me
aniiS n m Natal, onde o fíol- brais" — Assim sendo iodos dos refugiados que encontrei,
tos será possivel percorrer, íx
vontade, com grandeza ou mesquinhez, o-caminho de sua v k l a . "
Kstas são, porém, considera-ciK.s de que está de f o r m a do ••nirtek-our, ou considerações u>i<> podem ser feitas pof q u e m <siá de fora do "blaelc-out".
Ss?«» considerações m u i t o ge-rais, que nao dependem do i-«-»nfacto direto com a trova.
No ambiente recolhido da es-« m i d ã o as idéias que ocorrem são mais concretas. O "bJack-..ut" é realmente u m a escola,
executado depende de inú-meros requisitos, p, u m a vez imposto, exige o desenvolvi-mento de certas faculdades, sem as quais nos arriscamos a U r d a m e m ó r i a " do modesto c sido solicitados pelo coração gar era a d e u m curioso dos ficar debaixo de u m ^ t o m o -d i g n o sol-da-do L u i z Gonzaga, - (sentimento: apego, vene- concerto, ao mesmo tempo m e | vel a nao encontrar a casa d a Força Policial do Estado, ração e b o n d a d e ) . - e resol- vitavel e absurdo, d f e ! J ™
as vitimas tombadas pelo B r a vido pela inteligência — m,- livre abuso da nossa i l u i m -(c o m o nos d i r i g u n a l u a m
sil duçao dedução e construção). nação. Essa pobre gente que Ueriormente, no intimo de Decorridos seis anos do A Massa Proletaria j a m a i s nos chegou d a Europa no mo-1 cada ii)dividuo, e u m a expe-tíüito de tão n e f a n d a intento- d w e j o u a pandestruiçao das mento exato em que tude pft- riencia h i » i o r ^t J ^ } ^ ^
na, ainda n ã o houve u m a só conquistas morais e mentais iccia perdido j a h a de estar 1 h u m a n a , h sobretudo m í a vóz autorizada que encontras- acumuladas pela H u m a n i d a - fie sentindo mais como em j cxpenencia d e disciplina soci-oC u m atenuante p a r a tão de n o curso de sua secular e casa. D u v i d o apenas que ü!<«|, de solidariedade, de
mte-monstruoso crime ou deri- penosa evolução pois, dotada m a felicidade lenha atimen* graçao.
mente que o justificasse, mes- de simpatia e do bom senso, d a d o , com esta seiísaçáo íami- No meio da escuridão, o lio-m o sob o ponto de vista das lio-meslio-mo selio-m estudos especia-'liar. Assilio-m sao os europeus: lio-m e lio-m sente-se solitário. A p n generalizações dos estudos so- lizado» dos fatos políticos e so os homens mais cultos do m u n m o n a reaçao e para o
reco-ci a i s . ciais, essa massa — o P o v o ' do. mas os que iv.ojs desenvol- Ihimento. Mas logo este
reco-O m o v i m e n t o foi levado a em geral — apenas deseja 1 veram a t e m k m d a hum?in.i j ihimonto convence-o de que efeito á revelia da Massa Pro- u m a regime de liberdade es--para produzir a i n f e l i c i d a d e J n s<?u destino está associado lutaria que, confiante nas li- p i r i t u a l que ao mesmo tempo1 E' claro que ni&to tudo há [ ao de
bérrimas leis sociais do nos- assegure a cada u m o direito u m a lição para esta América paiz, t e m permanecido á do viver t r a n q ü i l a m e n t e no que se julj> r a isenta de
m a r g e m das agitações feitas sanluario doméstico, e o de quaisquer perigos. Mas é u m a a escur
em seu n o m e . cooperar com as suas aptidões lição fácil de tirar, o que ali-Idade não apagaria as suas lu-O crime cometido encerrou, pela grandeza da Patria em W j á foi tirado, nos Estados
além da monstruosidade de iualquer u m dos setores d a a-; tinidos, ao preç,o do desastre seus efeitos, a grande surpre- tividade h u m a n a . E, assim.1 de Pearl Hnrbor, W) Brasil,
i>a de ter sido preparado e e- sendo, n e n h u m outro regime fco custo de mai» de ^uscentiis a
xecutado por estrangeiros des político, melhor do que o a-» vidas. Deste ponto de vista, 1 instante, nao ofereceria peri-classificados e, de m o d o inex- tualmentc vigente n o Brasil, ' black-out*' é apenas
ujtiJuo
algum, pelo menos direto plicavel, por alguns oficiais do pode conciliar as exigencias símbolo. E n q u . n l o as luv.e.s1Exército, até então dignos de da inteligência e da ativida t'e extinguiam sobre o oon -todo o apreço — O Proleta- de dos homens com as , tmente que ilurn.nou o m u n d o
riado, essa grande falange de necessidades da ternura do c; n> o *eu gênio e i i r p r i m j u • nós faz-nos desistir do peque-obreiros do nosso progresso coração das mulheres, razão i UuAovra o seu ritmo criador, no gesto ogoista. O "black-e consolidadQr"black-es da ord"black-em so- p"black-ela qual todos os bons bra-'nó-» am"black-ericanos nos orgulha- out1' é o resultado de u m a
co-ciai, se deixou ficar nos seus Oleiros se associam ás home-* v a n K * de podor conservar a - ; m u m desistência de todas aí. Jares, curtindo com as s.uas napens que hoje são presta- crí-as as noi-sas tampadas. A vantagens e p r i v i b g i o a . Tal-dignas Famílias, as dôres e a- das ar»s militares o cios que, li<;;<o a evtrujr nao é J
preensões resultantes de tão n u m exemplo para sempre mcia/icolia, mas de hLuniidü inesperado como funesto cri- edificante, foram sacrificados d e . H á u m a observação d
me fraticida. — Assim pro- .pela Republica Brasileira, Spengler q u e gosto de c\Uv. U' fato niveiadora. E' a a-cedeu o Povo do Brasil, e as- fundada por B e n j a m i n Cons- porque m e parece expres^iv^, j íinnação, por excelência, da sim procederá em condições *ant, c pela integridade da para o nosso tempo; "Nen-j supremacia do interesse colc-análogas, porque o b o m senso Pátria, patrimonio legado pe- iuim dos homens hoje em
vl-ê u m a dádiva peculiar a toda 'as gerações que nos prece- da, qualquer que soja.o lugar a natureza h u m a n a , verda- :lcram no A m o r e na dedica- do m u n d o cm que respira, deiramente, digna de ser tida Cão ao nosso amado B R A S I L , será feliz j a m a i s ; mas a mui-como n o r m a l . — Somente os
discolos e os tarados podem — agir impetuosamente sem o |
milhões de outros ho-mens. Só por isto, só porque so trata do destino de tantos, a escuridão existe. U m a
ti-uas
/.es para preservar o destino de u m h o m e m . Pensamos e acender u m cigarro, por e--wjmnlo. t i o fundo, seria u m
. - ' , • • e ; e pessoa). Mas a noção de que
aquela treva depende do con-sentimento dc cuda um d«
» » » * Y — — - • « *
vez r.eja a única medida que '•(: aplica rigorosamente a to-dos.' no inesmo grau, a única
uvn sobre o i n d i v i d u a l . Ao iiií^mo tempo, destaca o de-ver do i n d i v í d u o . E a m e d i d a mais democrática" que j á
e-previo conhecimento da com- 1
DR. ASSIS M I R A N D A
plexa questão social a ser re- JP E R E I R A
solvida, muitas vezes, pela J ESTOIMAQO, INTESTI-simples dialética deagitado-1
res profissionais e tendencio-sos. — N e n h u m a criatura nor m a l tenta trocar os
indefini-veis .prazeres da paz domes-tica pelas incertezas de u m a
melhoria social e economica f u n d a m e n t a d a apenas e m
qui-méricas promessas de u m no-vo " m a n á saido do céuH.
A verdadeira ciência "é n prolongamento do b o m senso
v u l g a r " e, como tal, perce-b i d a — sentida — mçsmo pe-los que ainda n ã o tiveram o-casião de estudar a ordem cósmica ou a ordem h u m a n a . H a m u i t a gente que, sem es-tudo. algum apenas com sim-patia c bom senso compreen-de melhor do que outros, in-felizmente. dedicados a estu-dos perniciosos,
boja-nos permitido transcre-ver u m pequeno trecho de B a k o u n i n e :
— AH ação' socialista não
poderá deixar de ser revolu-cionaria;. é preciso agir, não raciocinar: demolir n ã o ten-tar reformar, porque o que antes de tudo sò impõe ó ó destruição!', * <
— "Será preciso destruir to» laa as instituições atuais: — Estado, Igreja, Forum-juridi-co, BanForum-juridi-co, Universidade, Ex-ército, Policia, q u e nao sfio tttnao fortalezas de previle* glo contra o proletariado". .
~!omo tudo isso é roonstru-/ \ anti-natural e
incrivel-Bakounlne; cujo po-ht# • cerebròvi teria- sido
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assumir nó sétt fiais desti|
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x i s t i u ; E' como aquele: ^Lem-bra-te h o m e m de; que és p ó . . ."'-Nunca cons?gui ver na morte ag randev
niveiado-ra p o r q u e nunca cogitei de .ver o que acontece depois
para q u e m morre, e só vejo esses ridículos tui*;»
enfeitados segundo a vaida-de e ' a fortuna dos parentes, que continuam a manter,
pa-ra nos, as desigualdades des-re m u n d o . No nb!?ck-out"
não acontece isto.
No q u e se refere diretamen-te á guerra, o "biack-uut° de-senvolve o espirito de disci-plina, de cooperação, de res-ponsabilidade. C a d a u m de nós, andando ruas, sente-se fundido a esse imenso esfor-ço, a esse complexo sist?ma J e necessidade q u e é a
guer-ra. A q u i no Rio, a u m a diy-Umcia tão grande de qualquer perigo l e a l m e n t e grave, sep-timo-nos ligado mo que acon-tece em cada u m dos teatros de operações, ou a esses herói-cos londrinos, ou ainda aos que ainda se acham submeti-dos Bg "blaçk-out" monstruo-so, ao -blàck-üut-- total, W ialitario, do continente
"ouro-peu. Essa medida destinada a a ^ i n í n t e s S preservar a vida das popula- ; 0 ^ n f f S ^ ^ S ^ ^
çoes civis, e u m a triste contin-; do regiilarmeute parn o t v e i vencia da guerra m o d e r n a . ' pcctivos endereços e q u l
Mas nao deixa de ser u m a qualquer atrazo ou irregUla-contingencia t a m b é m focun- ridade n o rccebimeuto, deve da, p o r q u e obriga os civis a ser comunicado a este jor-participarem do estado de nal, para as necessarias
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da Gamara dos Comuns
m e m b r oN E W Y O R K , (Da Britsh Information Services especi-almente para Interaliado) —
Daufs pessoas se encontra-an*i e m certa reunião famili-ar, n u m pais noutro. U m a delas conta que u m terceiro lhe falara, no dia anterior, a-cerca da futilidade de* teiitfir
Uva de conseguir u m a comple
Acontece que os Fitados Unidos e a A l e m a n h a estão empenhados em u m a luta de morte. E acontece que a F r a n ca d e Vichi está m a n d a n d o m i
lhares de trabalhadores para a A l e m a n h a , onde viverão co-mo escravo^. Mas tais consi-derações nao impedém certâà alemães de procurar u n i a
pô-1
!a vitoria. A conversa p o d i a ( l i t i c a de segurança que pos-•vfm n n m r r n r AiHm infnnnSn 5 a Salvá-loS 0 ás SUaS
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nao encerrar outra intenção ou perigo do que m a t a r o tem po n u m a ociosa palestra. Mas, por outro lado, podia ser baseada em ordens diretas de
Hitler, Goering ou u m im-portante General de Reich-'.vhr.
E' da natureza das ofertas de paz ser tão vaga que
aque-le que a faz pode des fazê-la sem perder sua dignidade pes-soal ou trair o medo de quem a ordenou. H o u v e muitas ofertas assim durante a ulti-m a guerra. Teeulti-m-se feito o-Pertas de paz oriundas da A-lemanha, embora n ã o de Hi-tler, durante a presente guerra.
Franz von Papen fez u m a em A n k a r a , quando Hitler
a-Lacou os russos. R u d o l f Hess, u m pouco antes, fizera u m a :ens acionai aterrissagem n a Escócia, trazendo u m g oferta
íc p a z . Os lideres nazistas te-em amargos ressentimentos :lo intelligcnce Service inglês devido á sua recusa de per-mitir a volta de Hess para a A l e m a n h a . E contra todos os outros povos por sua recusa
le encarar os russos como i* nimigo mais perigosos do que os alemães. O industriai do R u h r , Barão «Túlio Oppen-heimer, esteve em pstocojrno há alguns meses, fazendo es? tranhas sugestões de p a z .
Haverá muitos outros nos próximos anos. L a v a i ., n a França, Franco n a Espanha e Castilho na Argentina, * são indigitados como possíveis me-diadores. O primeiro mencio-nado j á encorajou u m dos mais recentes planos ^ dessa espécie p l a n o de u m ban-co de crédito interban-continental
nas, quando sobre vier o cola-pso de H i t l e r .
Q u e especie de alemães é
essa?
Eles sao os homens que se H i m m l e r nem os crentes no lado radical do programa na-cional socialista.
Eles são sos homens que se bandearam para o nazismo q u a n d o v i r a m em Hitler ' a força que podia destruir ps uniões sindicalistas germâni-cas e a legislação social da Re-publica de W e i m a r .
Eles são-os " j u n k e r " terra-tenentes d a Prússia Orientab que temiam que as suás-pro-priedades fossem repartidas entre os camponeses, e assim apresentaram u m a condição ao velho Presidente von Hin-denburg para que demonstras se estar ao lado deles,
5}les são os industriais dn Renania que puzéràm o sèü dinheiro á disposição de Hi-tler, sem perceber que ir|iis cedo ou mais tarde sua con-duta traria as bombas
ingie-zos a chover sobre as fabri-cas q u e queriam proteger, ^ :
Eles são os Generais que a d m i r a v a m a maneira como Hitler desafiava a França e
a Inglaterra e se puzeram ao seu lado. . . . :
Esses são os Ijomens ^--.oí-abastados p i ^prietarios, mag-natas d a industria e vingativos oficiais de Reichswehr — que abrigando-os de H i m m l e r ; e sua Gestapo, por trás dc Her-m a n n Goering,. estão agora m a n d a n d o furtivas ofertas í a Washington, Moscou! e^.-Lori-^f? dres. .
As vezes eles podem
ter sido encorajados; p o r | H i ^ S ^ tler: e : H i m m í è r ; : N ã o t i v e s s e
W i n ^ ton • Church i 11 proclariia*
mi'
com a colaboração, dos
Esta-dos -UniEsta-dos, Franga
e;Alemã-rtha para a-restauração do
co-mercio, depois í d á S ^ e r w ; eií^ 5liUyiça t ô m a U n i ã o ;|oyie tre os dois c o n t í r i c n t e ^ ^
•íh
O D I Á R I O — Sabado, 28 de Novembro de, 1942
O P A L M E I R A S ATUARA'
E M CURITIBA
CURITIBA 27 — O
A-t l e A-t i e o v e m d e f e c h a r neg o c i a ç õ e s p a r a u m a t e m p o -r a d a d o P a l m e i -r a s , cam-p e ã o cam-p a u l i s t a , n e s t a cacam-pi- capi-t a l . ....:•„;.De acordo com o
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roes, assim como as J e outra* casas de espetáculos, os nu-meros do A d e m i l d e Fonseca eram acompanhados pelo re-gional de N a d i l — u m exímio
violonista que entusiasmava os apreciadores da musica po^ pular, com as execuções har-moniosas q u e traziam u m co-lorido diferente para as in-terpretações da sua cantora predileta. Esta p r e d i l e t o t a m b é m era extensiva a Ade-m i l d e Fonseca que achava o
musícista o numero u m . . . Dentro do pouco (empo oa proclama;] espalharam a
no-(icia de mais u m enlace ma-trimonial. Passados alguns meses, u m cftvtãozinho foi entregue pelos eslafetas
pos-tais; no circulo dos conheci-dos do casal A d c m i l d e Fonse-ca-Nadii, comentavam a boa nova — . . . "eles avisam que (eem mais u m a c l í a d i n h a áu suas ordens1'...
4 — O convite endereçado pelo Rio de Janeiro formou, então, o quarto capitulo d a existência da artista da Rá-dio C l u b e . Chegando ás ter-ras cariocas, foi convidada pela emissora de Renato Mur-co para atuar nos programa? de estúdio. Enfrentou o mi-crofone, foi aprovada n u m
"test" que antes de ter sido levado a efeito j á merecera grau dez. O prestigio de A-demilde, quando da sua che-gada ao Rio, se restringia a
u m pequeno n u m e r o de con-terrâneos e alguns esporádi-cos ouvintes, mas íoi cres-cendo, n u m a super-produção de respostas de pedidos de autógrafos e fotografias. A or quostra de Benedito Lacerda passou a receber inúmeras car ias, elogiando o trabalho
a-(Continua na 6
npag.)
ir mmmm
wmmM
A D K S P E N S A N A T A L Ê N S E
U mais antigo e conceituado estabelecimento no generc
desta capitai
Completo sortimento de ^cneros de primeira necessidade
frutas verdes, mn> erva* e bebidas nacionais e estrangeiras
I n s t a l a d o frigorífica, própria» de- 1/ ordem
; Industria salino ira no visinho município de Macaiba
Faz fornecimentos a navios, neste porto
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e rumenas
O O C i
lo, aluna dü Ateneu Norfe
Riograndense, e filha do Dr.
Francisco Ríenezes, Juiz .de
Direito da .Comarca de
Canguaretama. v ' "
-Crianças
r-Ivone, filh ado sr. Olavo
França, funcionário do
Depar-tamento cte Segurança
Publi-ca,
4- ' ; ' .
r \ i
".•/^VISITAS
Registramos com prazer a
visita que nos fizeram hoje os
snrs. Durval Altoert e João
Vieira de Melo,
respectiva-mente Secretario da
produ-ção do Departamento
Norcjel-te da
Sul America
-Capitali-zação e agente
cobradoyig-cal da mesma Empreza, v
Oi
distintos visitantes, .que se de.
moraram éin
-agradavèl. pà<
lestra em nossa redação, são
elementos muito estimados
nos circulo? conterciais-;e so*
ciais deste Estado. Gratos,
j I -* S e g u n d o i n f o r m a ç õ e s j i ; ; u > n a c i o n a l c r e a r á 25 es-<ic N o v e m l n ' ^ ' ^ ^ 1942 | ]ue n o s f o r a m p r e s t a d a s j c i a s p r i m a r i a s n a s p e q u e p e l o s r . A m a r o C o s t a , a n - : c i d a d e s d o l i t o r a l bra-cijgo o c o n c e i t u a d o a g e n t e si l o i r o . :1o L o i d e B r a s i l e i r o e m M a 1 O R i o G r a n d e d o N o r e j a u , é c o m p r a z e r q u e pu- s o r á c o n t e m p l a d o c o m j l i c a m o s a a u s p i c i o s a n o -; d u a s dessas escolas, n a s [icia d e q u e a q u e l a i m p o r - j c i d a d e s d e M a c a u e A r e i a t g n t e E m p r e s a d e n a v e g a - B r a n c a . c o n t e n t a m e n t o d o q u a d r e | — s o c i a l d o C l u b e . E m u i t a 4 „ o e m c o m p r e e n d e n d o essa A c e m n a e r ü i s s e c a i c i n o h s t v a c ã o p u b l i c a va- S i n c i n c o e p í s o d i o s . . . . ioá d o s a t u a i s d i r e t o r e s sc , _ * . ^ c u r a r a m a ser r e e l e i t o s . I c l a 0 > S a b e m o s q u e especial-:Tlente o d r . G e n t i l Ferrei-ra j á d e c l a r o u n a o ser c a i v j i d a t o . á re-eleiçâo p o r q u e :Uterpceta q u e o u a d m i n i s -t r a o C l u b e c o m o a p o i o d a t o t a l i d a d e dos sócios, o u . i £ o a c e i t a o c a r g o . P r o v a -l a q u e foi essa f a -l t a d e a-JOÍO c o n s u b s t a n c i a d a n o . e q u t v i m e n t o d o s Yo so-.nos. o clr. F e r r e i r a resol-veu d e f i n i t i v a m e n t e n ã o i c e i t a r a i n d i c a ç ã o d e seu n o m e , p a r a a s p r ó x i m a s e-•eieoes. J u l g a m o s c o n d i z e n t e o o M o s e u c a r a t e r essa a i l u d e cio d r . G e n t i l Fer-: e i r a e pu;Fer-:
ísío
f e l i c i t a m o s s.s. E v i d e n t e m e n t e o d r . G e n t i l n a o t e r i a o u t r a a t i • u d e íx t o m a r .ANIVERSÁRIOS
HOJE
Sáfoiui
Senhores
Tianacorre hoje a data na-;alicia do d r . José. Augusto Varela ilustre clinico na
ci-iaclcdc M a c á u .
Astrogildo Segundo, funci-mario técnico, da Fiscalização i o Porto dc N a t a l .
V a l d ê m a r Leiros, funcio-íario da Atfandega de Natal.
etkti
i renhira nao
é . C ã i i - ã i á ã i õ
1'ía cerca de í i ú s iv.u:"—> p a s s a d o s u m a m a i o r i a - d rocios d o A e r o Club,-. í r e n t e o pessoal K-*..? d e V ô o , s a l i e n t a n d o - ? ^ o* s r s . O r n a r M e d e i r o s , v o G a l v ã o e J o ã o
ifcvor-ra, checou a ender^ar uv.
m e m o r i a l á D l r e t p n a , c i t a n d o , a c o n v o c a ç ã o d< u i í i a A s s e m b l é a G e r a l , ;r.i r a d e s t i t u i - l a . E a l i s t a a p r e s e n t a v a Yti a s s i n a t u r a s q u a n d o s u r g i u o p o r i a m , m e d i a ç ã o q u e c o n v e n c e u a o s r e q u e r e n t e s a i n c o n v e . n i e n c i a d a m e d i d a , Yâs&flue f a l t a v a m a ^ - t i a * p o B K s m e s e s p a r a se v e r t e r m i n a d o o m a n d a t o D i r e t o r i a . P e l o t r a b a l h o d a m e d i a ç ã o f o r a m a i e idi-d a s e m p a r t e as p r e t e n s a s cio p e s s o a l d a KSCOJÍ= V ô o q u e p a s s o u a m e l h o -d e s e n v o l v e r as s u a s aU\i-d a aU\i-d e s . D a i l e r siaU\i-do' puftti-b i l i t a d a a i lb r e v a t ^ o n r! d e v á r i o s p i l o t o s n o r í e - r i o ^ r a n d e n s e s . S t o l / e t u n l u * a t i t u d e d o s 7o soeios nri o d e i x o u d e i m p r e s s i o n a r a a t u a l D i r e t o r i a d o A e r o . | p o r q u e s e r v i u c o u t o pu.siii-j v a d e m o n s t r a ç ã o d o des- i
Senhoras
M a r i a X i m e n e s Jales, espo-ra do sr. L u i z Ferreiespo-ra Jales, funcionário da Secretaria Gc-;al do Estado.I n ê s Teixeira dc Melo, es-josa do sr. Natanael Alves de Melo, funcionário dos Corre-ios e Telégrafos.
Senhoritas
Santinha Menezes de Me
COLCHÕES PATENTE
Estoque permanente
-Silvio
tio
Kgit» &Cia
htÚKCoionel Bonifácio, 181
(Ribeira)
iianheiro •:](•• turismo, a des-feito de ioje-ejar não conte
i\tf dar os t i n i m o s acorde?; •ia hurmo>Hi-; dOMcriiiva da p':
•
j!Ucc
do b,ar.iiei-E agora saiu a gravação • • A d c m i l d e Fonseca, que é .. t.cu primeiro disco, e nãoduvidamos e mí dizer o
pri-í o sucesso de Ademilde • -
intcrprcta-i LeJintcrprcta-iws que vâo aparecer na etiqueta o no-'.íí da ''niurena-simpática", •íe " R o u x i n o l da cidade". (Trancrito de "CariocaM).
O DIAHIO
LOS G O M E S
c Dezembro
lo
TRAL POTIGUAR
MENTI RA
òe Sandoval Wanderley
Perfum
com
O . B A k B O S À
PERFUMAR-!/' K EM G E R A L
RUA FREI M l ÍUELINHO. lOtí
BOJE
USS/IO PAKA TODOS
O consagrado tantor TOyx MARTIN 'em
A comn^ar ?le tMilcnii o> aliados é-iíto
acumetca-ilo liiieíftmente sobre
fX;mi.
vl Bizcría. i;úcia-se o
aia-QUft Ceciisivo ás duas Jniprdaates cldatíc.; da Tuaí&ia,
luarn os dois
anicor»rr.rtos em condi«,•»<« iJe
pro-porsltinav aos nr.zi-íaüíisíui uma retirada íava o
Me-diiemnico. tjs uUítr.os ^osiiachos oficÍHty anuntíam
qua as forcas anglo-amcrs canas j« estão í-ombatendo
cojítiíi Ojí tíeííisay cxtetnrs fio IcuLs, onr^ alemães c
italianos concenírarn sua* rtelhores foivas. Já se
en-contra em poder dos al^itío-s, a iwsIç&ü fortificada e
Ta!;orfia
#a oeste dc Tu:h ;. Xa frente dc IJixerla, níio
obstante a resistencia inimiga, as tropas
imglo-ame-ricanas prosseguem om hnu avanço.
Em Toulon, cUvcrsav unirtuíles traumas . surtav
naquele porfo preícrii-am UMimhír-sc a cr.ir cm mãos
dos akmacs. Ás unidauer; restantes, fizeram-se ao mar
e c.síão sendo procurados Mediterrâneo p^los
navi-os ingleses, cuja mksSò é auxJlín anavi-os fugitivnavi-os
f5e Toulon o cembóia-los a is portos franceses cia
Áfri-ca üo Woii*. Imfor^açoe.^ dignas <le eretíüo asseguram
que, na í e Toulon, s<> achavam 64 navios de
guer-ra; entre os quais três ^couraçados- modernos.
Co-mentadores militares tólicuiam o fato de que, com o
aíuuõaipento de^a eaquadruors aliados passaram a
do-minar, completamente o Kt-dditerrAu^o. E a*>im,-o
^es-(o dos marinheiros frauec;^ em Tt/ulon í considerado
uma grande cotitrlbfi^au para a viíonn ilos aHrtdos.
^ • K á ^ í ^ i t í - russa, aá foi^a^ do marechal 'ílmoslienko
rívànço »a linha de SMliiifi^do.
O
ràJíde» ^ ^ « t o w a v e i ao« russo*, í
^ í ^ p l i ^ M w ^ P W ^ ^ t r e ío . liou e o V ^ t m Ê Ê ê
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