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DIÁRIO DE NATAL 28.11.1942

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(1)

WKWÊmmâBméiãM

m^Mm.msÊsmm&z

wmimm.

m

wrnmmmmt"'-WÊmmmm^

aos

a

bélica para os àfaques aereos ao Rcicli e á

e a vitoria definitiva da Democracia sobre as potências

adexíravam no

ptoúodío

mundo.

a

ha vitiíe anos

de

se

escravizar

»v

ut%

Propriedade da Empresa O D I Á R I O Ltd

decretai ifl: lljaku* Aír^a;^.*)

-A S i T i V ' » -A * m . , It. G. N.

Vespertino Independente - ÜiMvnU-: ttarval Psiví

S á b a d o , 3 8 d e N o v e m b r o d e i â 4 á -

í»

:

D I A D O RESERVISTA

•I ' • ' V * ;

RIO, 27 ( A N ) — O "Dia do

Reservista" 19 de dezembro

,data em que se festeja

igualmente o aniversario

• i

nh

.rtrAc ria* igualmente o a m v t j . ^ i u /

sieppes Miencio ^

s o f r i m e n t o ? d e s f i e 0

estuário Bilac eminente

propugna-m» nte as praias do Cáspio, Ali, entre

c

i

o r

^

Serviço Militar

0-brigatorio

a Sociedade

iram, com os

melado do Lena até as pi

-táriaros, khivgiüzes c kalmucos, entre homens credu _

ios e simples, descobviste o teu rio, o barquciro ao

d e H o m e n s d e

Letras cio

VoKa, filho de Stenka Razhi e daqueles camponeses:

B r a g i ] o f e r e c e r á a s e u s a s

.

de rosto grave e alma forte ' veiados u m jantar

come-das montanhas e dos bosques onde sc escondem as

1 I I f i ( / «%S » • M ém # r f l i l l < M » l " . ' • • v a r a m • r • • • • J.' 1 * * * •* ^ * ' ** M '.^.J r

' i' • •

HITLEEÍSTAS SE R E N D S N D O A D M A U N I D A D E

DO EXERCITO VESÃIELHO NA FRENTE DE

KE1ARÍCOV

Um retraio da hitewssante bniuiU* sui fronte de

Kharkov mostrando soldados ^leniai:^, !ova«taiwlo

braços, armas e c-apacci^s^ entregando a

tripula-ção fie uni tanque russo, tendo cada russo uma me

trailíadora leva eemo arma. Tropas inimigas se

en-tregam ao exercito russo em numero sempre

ccutcs xuuiíaa das mesmas unidades com o 'Salvo

conduta para prisioneiros

?

' os russos espalham

nas Unhas alemães por meio de avião

;

kaia

fontes vivas da nafta e onde o seio da terra palpita de;

misteriosas riquezas. |

Os teus passos mediram as margens do Vol-j

g a

do

S

pantano., de AsUaUha»

m S S O S

f C t O l H a II)

cou, e

?

a medida que arrastavas o teu fardo fluvial

peixe, o oleo e o trigo, semeavas cidades, ergnias ai- j

deias, realizavas anonimamente o sonho impossível de j

Potenhim para o deslumbramento amoroso de Catari-I

na I I . I

Foi assim que ergues te, no deserto branco, a ve- » -r -g

lha Tzaritzin. Jamais sonhaste que ela viesse a ser

i \ e í l l U l T l a & C f l i a O t l ã

Stalingrado, a inatingivel. Déste-Ihe o teu suor e as. * v~\

tuas lagrimas. E ha pouco, na epopeia homerica, os O O I J O f l

teus netos lhe deram o seu sangue, sua alma, sua

vida. Como poderias imaginar que os teus descen-,

dentes saberiam morrer e, muito melhor, saberiam vi- M O S C O U , 2 8 ( U i k a y a , Q « e c a i ü n a n v á O Í > « S « v a d e V051 Eí>=

ver em Stalingrado, repelindo a mais apara tos a inva-

p > y

^ _ _

d s h o

;

e e n l

p o d e r !cfc C O t l t r a S t Q « R g r a

-são da Historia/ *

curva

U & £

6 /

íxiud

P R O C U R A M

LOCALI-ZAR OS NAVIOS

FRANCESES

LONDRES, 28 (ÜP) —

A esquadra britanica do

^Mediterrâneo está

procu-rando localizar as

unida-des francesas que

conse-guiram zarpar de Toulon.

iissinaia-se nos circuios

oficiais ser bem possível

que vários destroiers

fran-ceses tenham conseguido

escapar de Toulon e se

en-contram agora navegando

vim agaaü do Páediíerraneo

vos livres lemcram por aimmgiatm. ^ p « e t a r a m SS hp-at-j>

^[HCTiS

CiÉT--- acidental. Os navios de

<íue os teus passos de andarilho eterno povoaram de „ ^ j « . ü r j ^ . o ^ ^ 5 ^ - _ guerra britânicos têm co~

estranhas sonóridades, possuíam em suas easamatas a « o r a s Cie «o;«C O

e j í C Ô M

|

r a n s c e r c r

^ |

o s

uitusu*

mo"missão dar auxilio aos

força inveneivei de secuios de luta pela Liberdade.

CQiXO âe

V í i l í e d i v j « " " . ^ ^ ' g O S a

VQgiâQ

Sfi

ittãúã

eventuais fugitivos de Tou

Com os homens do teu a£miravel Timoshenko, bata-

g d e g a í e m á e s n a

^ ^ t n a s ^ l O i o r i n a - ^

m a r g e m

o r i e n t a i c o m b o i o s até os

Jhavam aqueles barões ingleses que, em 121a, arraii-. [ K a l â t c h , S o - ? ^

p ~ portos franceses da

Afn-câram de João sem Terra a "Magna Charta Liberta-

va

UO D O ) l .

C o l u n a s ! ^ ^ / ,

ÜO DOV. ÁS forças 130

c a

do Norte.

F u g i r a m d e T o u l o n

BERNA, 28 (UP) — Con»

firmou-se nos círculos bem

informados que dois

sub-marinos franceses

conse-guiram escapar de Toulon.

Outras informações

acres-centam que um terceiro

submarino francês ao

ten-tar afasten-tar-se do porto cho

cou-se com uma mina

mag-nética, indo

imediatamen-te a pique.

rios alemães o.salvaram a França de 1789 E estavam n j

r a m

.

s e e m

K l e í S ^ iTÍSfíiS i m p o r t a n t e '

Cã t r o p a s r u s s a s ,

também còm op teus heróis, o saudoso e triste bar- *

r

queiro do Volga, os campeões das liberdades

america-nas, Washington, Bolívar, San Martin, Pedro I, Juarez,

o índio mexicano, e Zumbi, o negro brasileiro do

qui-lombo de Palmares e Tou^saint L'Ouveríure, o

Napo-leao negro das Autilhas.

j Quem venceria esse exercito de fantasmas

glo-riosos que surgiram nas ruas de Stalingrado?

i A esta hora, rude barqueiro do Volga, ninguém

sabe onde repousam as tuas cinzas, os teus pobres

res-tos de escravo triste e silencioso. Mas. os teus heróis

lá èstao, nsiscendo das próprias ruínas furaegantes,

como aqueles fabulosos lecionar ios da sementeira de

Cadmo« E a cidade que plantaste sobre o Volga,

tam-bém lá está, aos montões, o é tua ainda a terra que os

teus pés marcaram., cheios de chagas, e por onde a

paixão da Liberdade fez correr um tumultuoso rio de

sangue.

ATAQUE B R I T Â N I C O

A O NORTE D A F R A N C A

Confinuam avançando

as forças de

Timoschenko

LONDRES, 28 (UP) —

Poderosas formações ae~

reas britanicas atacaram

violentamente aí> combina

-ções terrestres do norte da

Franra e de grande parle

da Holanda. As fortalezas

voadoras por sua vez

du-rante um vôo sobre a baia

de Biskaya destruíram

no-ve aparelhos alemães.

ri

Xis

mm

a

. . . »

** •

:

;. i

1 * a <

*t --rt í;

j

M "J'i - V*

í r<3 1 í

s T .

MOSCOU, 28 (U P) — |>D<. ; ; p . v - í c ! : t ícet.

m rio CHÍJRCHILL FALARA'

- . r : . i r i ò i c n U i c

f

u AMANHA.

{••• , -»ndo ^quelo

sc-VIOLENTO CONTRA

A-;

TAQUE D O S

JAPO-NESES j

• . 1

MELBOURNE, 28 (UP)

;

— As forças iaponesas que j

defendem Gona lançaram •

#

um violento contra ataque

que foi rechaçado com lo-1 MOSCOU, 28 (U P) —

(

moshenko avançaram

qua-do êxito pelas veteranas ^

o r

Ç

a s

soviéticas pros- , sj u m quilometro desalo- j

forcas australianas Os n i - i

s c

'

s u e m a v a n

^

a n d o a o o e s

" .1

a n d o 0

inimigo-de inume-j

nonicos tiveram de b a t e r

| l e d e S t a l i n

f í

r a d o

apesar

;

ras ruas e dando a morte parte ocidental da eu- ;

>; rc

.f

0

reos nf.'«.-í,

pm retirada «ar» :

d a c r e s c e n t e

resistência o-; a cerca de quinhentos sol- do rio !>>n os soíd.i lo: i^niilmcnU- c

em

:

retirada paia as s u a . ,

i p ( > s U

^ exércitos ale-1 dados nazistas. ! v i e t i c , »nhiül:».rn.

r

' ,.

rt

do exercito rio T'rooí:hefi

N A V A L DE

TOULON

MADHID, 28 (U P) —

Sabe-se nos circuios

na-C O N T R I B U I Ç Ã O OBRI-

v a i s

^

0

almirante De

G A T O R I A PRO'-LEGiAO Borde, comandante da

B R A S I L E I R A esquadra de Toulon,

pere-ceu a bordo da unidade

RÍO, 28 (AN) - A De-

c a

P

i í a n e a d a s u a

legacia do Instituto dos

o r a 0

.Çncouraçado

Dun-_ . Kerque".

Comerei ar ios do Dwvnto

Q p r i m e i r 0 n a v i o a e x

.

Federal avisa aes empre-

p I ü d i r f o i 0

«strasburgo"

gados e segurados que a da mesma classe. Essa

partir do mes de no vem- versão representa uma

in-bro será cobrada & contri- formação diferente

daque-huicão obrigatória Pró-Í,e- ** segundo a quai-o

almi-• - ' ,, .. almi-• \,.,;,„

f

,. ^'ante De La Borde teria

g

?

ao Brasneira de A

c

.

a l d o p f i s i o n e i r o d o s a l e

,

cia,- represeo.tada em meio

m à Q S

^

por cento sobre o salario

do empregado e igual

quo-ta do empregador.

bdição hoje

Cr $ 0 / 4 0

LONDRES, ;>H

(VP)

O primoiixj ministro

Chnr-íul.vrà

'(nitnhô, poío

* • p

posições iniciais depois de •

m

r

t C S <

j

l n [ o v m a ç õ e S

de íoutes rosn.s lovmações inimigas

soírer pesaaas perdas, toa- Durante a jornada passa- autorizadas acrescentam destruindo inúmeras cabe

henta-se qiie os soldados

(

j

a o s

russos ocuparam|que os russos conseguiram eas de pontes pelas quais!

de Mac Artnur continuam

q u a l r o

localidades situa-; destruir quasi virtualmen- seguiam viveres e abaste-1 * i v - ^ a de reu-.rco ; ; :

realizando alguns avanços;das entre o Volga e o Don jte os flancos das forcas cimentos para as tropas naiJnfiw-.prqcetlem, de ponto.;

apesar de ser tenaz a re-1 Na zona fabril de Stalin-ique atacavam a cidade de zbtas que investiam sobre situados a grande ilistun» (jyerra na África c no

Me-sis^ncià Inimiga, j grado os soldadoB ^® Tí^^i Stâlingrticlo,^^Atíeííwísína o N à l ^ i ^ r j ^ ^ cia da frênte de batalha, iútôvraneo.

i^díi\ hornü. Acvkíh

ir.-^? ove o <t?fíf:tnf?o uo

jVíio;'

b :.U\viU'<}

vovsíüá

(2)

i O D I Á R I O -^- Sabado, 28 de Novembro de

1M2 /

r

Os

7/

passifistãs" tentam, etc. |

ÍRECUÍ&U UM P E D I D O !

DE MUSSOLINI

Os

tf • H » F1^

(Concluí..-. •'<:< !»!£.)

r i a m , p o r c e r t o , a p r « * e n t « U c a ^ ' ' ^ ^ . ^ ^ á v e i s r e p u b l i

-S s -S -S a w r . ; sssre s s r s

LONDRES, 27 (UP) —

| A agencia russa Tass

reve-I lou que Ritler recusou um

Tem-se afirmado que ura p

e

fliclo de Mussolirii para

• 1

perseguidos pelos

t r a v a d o a n g l o - s o v i e t i c o s i s t ê n c i a m u t u a c o m o a c r e s -c e n t e e x i g ê n -c i a n a I n g i a t e u a d e u m s e g u n d o i r o n t , l e m -b r a r q u e o s c i d a c l a o » n u s ç o e s u n i d a s n a o s ã o t a o i n -g ê n u a s c o m o o s d o T e v c v u o

iuich.

A s i r r a d i a ç õ e s a l e u i a * y d i * a I n g l a t e r r a e E s t a d o s p o r u m l a d o , e p a r a a ^ o r o u t r o i a d o , a i n d a

ctac

lim a p r o v a d i a r i a d e q u e a e * -p e r a n ç a d e d i v i d i r a s U n i d a s m i o i o i a b a n d o n a d a u t e a g o r a . M e s m o n a b m e -d i a ç õ e s p a r a a i r . g i a t e r u u , u J g u n * p r o g r a m a s p a r a as» c o -m u n i d a d e s c n s t à b » o n d e e l e h D a i e m n a m e s m a t o d a t t a í a i t u d a r e l i g i ã o n a « K u a f e J » . O u i r o s p r o g r a m a » p a r a o s i r a b a i n a c i o r c s , r e p i s a m u * p e r v e r s a a n t i p a t i a ü o s r u s a v r i q u e d i z e m h a v e r e n t r e o s c a p u a j i f e t a s b r i t â n i c o s . T a i s p i u ^ r a -m a d s ô u o b v i o s e ^ i o i v ^ s p a r a p e r s u a d i r i n g l e s e s e r u s s o s d c q u e c a d a u m e s t á p l a n e j a n -d o u m a p a z e m s e p a r a -d o . E s s e t i p o d e p r o p a g a n d a n ã o p ô d e a t u a l m e n t e s e r i n -d u i -d o n a c a t e g o r i a -d e o f e r t a s d e p a z , m a s é d e s t i n a d o a p r e p a r a r o t e r r e n o d e m o d o q u e a s s u b s e q u e n t e s p r o p o s t a s p o s s a m

florescer.

•en-c e r a s N a ç õ e s U n i d a s d e q u e H i t i e r e s u a c a m a r i l h a s e n d o d e s t r u í d o s , n o s p o d e r í a m o s o n t r a r n u m a c o r d o a m i g a v e l •j f a z e r u m a p a z h o n r o s a . E n q u a n t o s o b r e v i v e i e m a s e s p e r a n ç a * a l e m ã s , a s v a g a s u i e r t a s d e p a z p o d e m s e r t r a t a d a s c o m o m e r a s m a n i f e s t a -< ; o e s d e c o n t e n d a s p o l í t i c a s . ( g u a n d o a s o f e r t a s s e t o r -n a r e m m a i s p r e c i s a s , s e r ã o a i e l n o r r e c e b i d a s i n a s a p e -J H 3 p o r q u e — c o m o a s o i e r i a s c i e p a z q u e v i e r a m d a A -a m -a n h -a e m 1 9 1 Í J . l o g o q u u i S a i e i n á o s m a i s i n t e l i g e n t e s a : » » c o b r i r a m q u e a g r a n d e o i e n s i v a d e M a r ç o d e L u d e n . l o e í f f r a c a s s a r i a — e l a s s e i u o a e v i d e n c i a d a d i m i n u i -r ã o d e c o n f i a n ç a e m H U l e -r . v \ â o h a t e n d o n c i a e n t r e a s N a , - ó e - U n i d a s p a r u d i s t i n g u i ! o • g i u p o G o e r r o g " d o " g r u p o

siitier".

A s o f e r t a s

de

p a / » r i o e n t a n t o , n ã o e v i t a r ã o a J e r r o t a i i n a l e c o m p l e t a d a v V e h r m a e h t g e r m a n i c a . N ã o d e v e h a v e r o p o r t u t i i -i â d -i ? n o f u t u r o p a r a a l g u n á

.jovos

H i t l e r c l a m a r e m , c o n • . r a t o d a a e v i d e n c i a U a h i s -' . o r i a , q u e o e x é r c i t o a l e m ã o i ã o J x ú v e n c i d o m a s a p u n h a -a d o p e l -a s

costas.

que fossem enviados para

a Italia poderosos reforços

aereos alemães. Segundo

consta Mussolini, ao fazer

o seu pedido, lembrou a Hi

tler que este prometera

proteger a Itaiia contra os

ataques aereos britânicos ,

em troca do envio de

for-cas italianas para a

Rús-sia.

n

b

OLDADOS DE TIMOSHENKO

As colunas blindadas russas perfuraram

as linhas nazistas

1 V

I

lltt

c í; íS

í ÜZiLÁDOS POR

FAZE-REM O -V" DA VITORIA

BEiMGIiASI, 27 (UP)

-Informações oficiais

reve-lam que diversos prisionei

tos ae guerra britânicos e

sul

africanos foram

assas-sinados ou torturados

pe-ios ilaiianos após a queua

ae Tobruk. Alguns

prisio-neiros foram fuzilados su

maiianienie peios fascista»

simplesmente pelo fato de

íazerem o "V" da Vitoria.

vlOSCOU 27 (U P) — migas que se retiram de-

;

siva em todo o setor ao sul

' soldados' de Timoshen- ;sordenadamente deixando: do lago limen.

cercaram quasi total- no campo de batalha uma i Outras informações de

ente o flanco esquerdo 'grande quantidade de ma- frente, controladas pelos

'< tropas alemães (jue in- terial bélico. Os aviões rus .jrimães acrescentam que

,.„ ddAmntipflmpn

c o

i

u n a s

blindadas

rus-ultrapassaram

Toro-as

sas

.•i'slem sobre Stalingrado. sos atacam sistematicamen

(' dcula-se que somente te as colunas inimigas em

( s H g u u r a p a s a a r a m

.ioste setor existem mais fuga afim de evitar que as j

a m b o l i k i

atuada a menos

,lf dez divisões alemães. mesmas se reagrupem pa-j

d e c e m C l U

n

o m e

tros da

ercadas. Outras informa ra oferecer resistencia aos

l i r o n l e i r a d a

Letônia,

cões revelam que as forças'soldados soviéticos. |

soviéticas eliminam violenj | LONDRES, 27 (UP)

Ur-e implacavUr-elmUr-entUr-e as' LONDRLb, H (ui ; |

g e n

t

e

— Informações

ra-desorganizadas forças ini-; Urgente — As torças so- j ^

i o f o n i c £ | S d e

y t

c

h i

aca-miqfls envolvidas pela ra- vieticas no setor setentrio- ,

d e i n d i c a r q u e a s fo

r-nal cia Rússia quebraram ,

1

, .

linhas alemães em va- ™ general Zukhov,

co-los pontos da frente en- mandante em chefe .do

se-v^o - ---|í V "r ^ (3o tor de Moscou

encontram-oor sua vez relatam que asUre loropetz e Kalmin

Se-b r a d a s que partem do! suado informou a emisso- se na ofensiva e ja

perfu-Vo ga para o ocidente es-íra de Vichi os russos e n t r a r a m as linhas alemães

uidez do avanço do

mare-chal Timoshenko.

Os aviadores soviéticos

, u{o ^ l e u s de torsos ini-j •••ontram-se c m p l e m ^ i e m d i v ^ pontos.

S o r t i m c n t o v a r i a a u M a n i p u l a ç ã o e ^ c r u p u l o s a P e r f u m a r i a m e m g e r a i

Augusto

S e v e r o ,

Si

IAM D E V O L t i C A r

DE UM FILME

LONDRES, 1;7 (UP)

-As autoridades alemães p*

diram urgentemente a de

vòlução das copias de uiu

filme intitulado "Vituna

na África". De acordo com

o que afirmou o diário

londrino Daily Skcis,

a:-referidas copias que

mos-tram aspectos da ofensiva

de von Homme] no vorív.

passado deviam ser exíüi

das nos cinemas da Suu;a.

Espanha e Portugal.

As operações aereas na

7 urtisia

LONDRES, 27 (UP) — j te e cjuatro aviões de tran*

lástáo aumentando de in-: portes • Ademais foram de.

.entidade as operações

ae-.eas em toda a frente de

truidos dez aviões do eixe

que se encontravam esta

jatalha da Tunisia. Os a- eionados no aerodt^omo d^

,iôes aíiudub e eixistas em Tunis. Os cacas aliado

penham-se em constantes por sua parte realiza: cai»

jombates com grandes per i imensa operação defensi

O GOVERNO

ESPA-NHOL REFORÇA AS

SUAS GUARN1ÇÔES

LONDRES, 27 (UP)

A emissora de Paris iníor

mou que o governo

espa-nhol reforçou considerável

«i

mente as s,

r

uarni<;ões

mili-tares encarregadas da

de-fesa das ilhas Canarias, no

Marrocos Espanhol, e das

ilhas Baleares.

Ias para ambos os lados.

Jurante a jornada passada

jS aparelhos aliados

der-«ubaram ontem doze

ma-quinas inimigas de

còmba-va interceptando uma p-..

derosa forutacòo aerea ii'n

mi^a que leutou atacar no

vãmente a localidade de

Buna.

ECOS DO -CONCURSO

DE ROMANCE E

TEA-TRO" DO MINISTÉRIO

DO TRABALHO

O julgamento final do

Concurso cie Romance e

reatro" que o Ministro

iaveondes Filho, titular

a pasta do Trabalho, fez

ealixar, foi recebido com

:p] ausos, principalmente

os iikmo.s teatrais e

jorna-islicos, porque um dos

•remios por ele

conferi-•vs. o "Pi't:mio Agamorn

,:un Magalhães", coube a

lois tealrologos de real

nereeimento, alem de

jor-nalistas briiísantes, os

nos-os confrades Mario

Do-lingueá e Mario

Maga-":ães, o primeiro diretor

•ü "Luk-Jornal", a

conhe-[ TOROS E C A B V a O

i CARVOARIA BRASIL

j Preços especiais

{ ICntrega a douiiciliu

j Av, Fiorianu Peixoto 5u3

cida organização de

recor-tes de jornais, e membro

da diretoria da Sociedade

Brasileira de Autores

Tea-trais, e o segundo diretor

do prestigioso vespertino

carioca "Correio da Noite",

.dem de Conselheiro da

SBAT. O regosi.io causado

DOS círculos teatrais pelo

triunfo da parceria Mario

Domingues-Mario

Maga-•Jiães, tradu^iu-o a

Socie-dade Brasileira de Autores

Teatrais num almoço

o£e-•ecido aos dois autores

vi-oriosos, almoço esse que

;e realizou no salão de

ban-•juotes do Clube Ginástico

• Português, contando com

i adesão de inúmeras i

!

ig'u-••;t.s de relevo no Teatro e

ia Imprensa, alem de

ami-'.'os e admiradores dos dois

liumenageados. O dr.

Mar-condes Filho, ministro do

Trabalho, fez-se

represen-tar pelo dr. Milton

Trin-dade, seu oficial de

gabi-nete; tendo o dr, Israel

Souto, diretor da Divisão

cie Teatro e Cinema do

De-partamento de Imprensa e

Propaganda, representado

o major Antonio Coelho

dos Reis, diretor do

mes-mo Departamento. O

Agà-pe decorreu, todo ele, num

ambiente da mais franca

alegria, tendo se feito

ou-vir mais de uma dezena de

oradores,

A L M O C E B E M

GASTANDO POUCO

COVA DA ONÇA

- CAFÉ*

BAR

MISSA IH: DIA

Renato Teixeira daM^ta (Neneo}

DJAN1UA FREIRE DA M

iaimüa, aiutla proiuuíLainem

uento de seu esposo, psu% s

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Iam seus amigos para assisH

'cbrav, ás 6,30 horas do proxi

Oapéla dos Satesianos, pelo

[mduincnte agradecem a todo

dto de piedade cristã.

óTA e deraaLs membros <1.

e compungidos com o

faleci-obrinho e cunhado RENATO

ido a 34 uo corrente,

convi-vem á missa que

mandanrcc-mo dia 30, se^ueda-feira, na

desçanço de su'alma.

Aníeci-s que comparecerem a eAníeci-sAníeci-se

i e l e g r a m a s

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OS GERMÂNICOS

OCU-PAM A BASE

FRANCE-SA DE TOULON

. LONDRES, 27 (UP) —

A agencia alemã DNB

aca-ba cie informar de Víehi

que a base naval de Tou~

ion, na França foi ocupada

pelos soldados germânicos

por ordem direta de Hitler;

Recorda-se a respeito

que quando da ocupação

da Franca de Vichi pelos

alemães Hitler prometeu

não ocupar Toulon cuja

defesa ficaria entregue as

forças navais francesas.

Acredita-se que o fuehrer

ordenou a ocupação de Tou

lon com receio de que

na-vios de guerra franceses

que âlí se encontram

fízes-•

sem-se íio mar afim de

reunirem-se á esquadra

-yigJo-norte americana que

combate as potências dq

eixo no Mediterrâneo;

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) f l f o n t i « $ 3 e f d o s n a v i o s

OS JAPONESES UECE

BERAM REFORÇOS

MELBOURNE, 27 (UP)

— As íorças japonesas que

defendem Gona e Buna

re-ceberam poderosos

refor-ços, de fuzileiros

proceden-tes da base naval de

Yoko-suka. Auxiliados pelos

no-\ vos reforços os soldados

ni-jlponicos conseguiram deter

provisoriamente o avanço

das forças australianas e

sf norte americanas. Outras

informações acrescentam

que durante o. jornada pas

sada foram derrubados seis

aviões j aponeses, perdendo

os aliados apenas três

apa-A D V O G apa-A D O S

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Aceite raasM na cHpital «n

Intcrlvr

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^íSWsaSí?- >•- v Ha*?:»: 4mmmmm

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^ f Geí i

^VíIrkdaW'

; Fontenelle ^ ? ' 7. ríoTdia V27 dç -Novembro l i e as? « v í X - 7 £ W

m.

R E ^ R E S S ^ S g

> B A R R E T O í L E I T E ^ I L H O (Copyright d a I N T E f t - A M K R Í O A N A ) . _ — , — TõdOS- OS S « n d t ó :

Õ -Í1935 bücri n ó ciuiiprimeM- surgidos .sobre av : ierra>< cm? o exalo dos seus devores j.d- quete que para nao parecer de ^

itares, sucumbiram n o campo inaniçao £01 acolhido no *wr .- ^ • . ..

' o s * ^ P a r a r o n d a r as e r r ô n e a í , n o período de três prescrito

s a c r i f i c o à apostasia da fi- taslás acima citadas, b a s U m pelas autoridades para u m a

Pntrià 03 ensinamentos do meompa- expericncia d e apagamento n r L r n í o POVO do ravel filosofo francês: das luzes nos bairros mariti-Brasil n u m justo preito d e " S ó se úc*\vòi a q u Io q u e m o s do R i o . U m " b l a e k - o u r

lomenagem aos heróis sacrifi- se substituo, logo devemos parcial, som q u a l q u e r perepe-c í d o s promovem hoje sole- perepe-conservar m e l h o r a n d o " , ma- perepe-ctiva visível de bombardeio, n«s è'significativas coir.emo- xiniu política do grande ü a n - u m simples exercício, natu-rações cívicas e religiosas, ton. ralmente cheio de dcficien-assinalando a efemeride q u e "Devemos ayir por afeição e cias, pois era o começo, mas

passa com os ensinamentos pensar p a r a agir, donde o co- u m todo caso luzes apagadas, r&mrrcntes da noção do DE- raçfio propor o probJcma para janelas cobertas, homens as

S S 5 - ioalavra magiea para a inteligência resolver e o apalpadelas, a estranha sensa [ u m a experieneia p r o f u n d a , lorío l o u e l e aue tiver sido e- carater executar, fazendo as- ção de que t a m b é m os civis j ;:xU:riormonte, u m a e x p e1^

d u ^ c sim a convergência da tülo- são imediatamente a t i n g i d o , j <n<-ia técnica, porque p a r « d a dignidade h u m a n a . yia de nossas faculdades cerc- pela guerra. Lembro-me

aniiS n m Natal, onde o fíol- brais" — Assim sendo iodos dos refugiados que encontrei,

tos será possivel percorrer, íx

vontade, com grandeza ou mesquinhez, o-caminho de sua v k l a . "

Kstas são, porém, considera-ciK.s de que está de f o r m a do ••nirtek-our, ou considerações u>i<> podem ser feitas pof q u e m <siá de fora do "blaelc-out".

Ss?«» considerações m u i t o ge-rais, que nao dependem do i-«-»nfacto direto com a trova.

No ambiente recolhido da es-« m i d ã o as idéias que ocorrem são mais concretas. O "bJack-..ut" é realmente u m a escola,

executado depende de inú-meros requisitos, p, u m a vez imposto, exige o desenvolvi-mento de certas faculdades, sem as quais nos arriscamos a U r d a m e m ó r i a " do modesto c sido solicitados pelo coração gar era a d e u m curioso dos ficar debaixo de u m ^ t o m o -d i g n o sol-da-do L u i z Gonzaga, - (sentimento: apego, vene- concerto, ao mesmo tempo m e | vel a nao encontrar a casa d a Força Policial do Estado, ração e b o n d a d e ) . - e resol- vitavel e absurdo, d f e ! J ™

as vitimas tombadas pelo B r a vido pela inteligência — m,- livre abuso da nossa i l u i m -(c o m o nos d i r i g u n a l u a m

sil duçao dedução e construção). nação. Essa pobre gente que Ueriormente, no intimo de Decorridos seis anos do A Massa Proletaria j a m a i s nos chegou d a Europa no mo-1 cada ii)dividuo, e u m a expe-tíüito de tão n e f a n d a intento- d w e j o u a pandestruiçao das mento exato em que tude pft- riencia h i » i o r ^t J ^ } ^ ^

na, ainda n ã o houve u m a só conquistas morais e mentais iccia perdido j a h a de estar 1 h u m a n a , h sobretudo m í a vóz autorizada que encontras- acumuladas pela H u m a n i d a - fie sentindo mais como em j cxpenencia d e disciplina soci-oC u m atenuante p a r a tão de n o curso de sua secular e casa. D u v i d o apenas que ü!<«|, de solidariedade, de

mte-monstruoso crime ou deri- penosa evolução pois, dotada m a felicidade lenha atimen* graçao.

mente que o justificasse, mes- de simpatia e do bom senso, d a d o , com esta seiísaçáo íami- No meio da escuridão, o lio-m o sob o ponto de vista das lio-meslio-mo selio-m estudos especia-'liar. Assilio-m sao os europeus: lio-m e lio-m sente-se solitário. A p n generalizações dos estudos so- lizado» dos fatos políticos e so os homens mais cultos do m u n m o n a reaçao e para o

reco-ci a i s . ciais, essa massa — o P o v o ' do. mas os que iv.ojs desenvol- Ihimento. Mas logo este

reco-O m o v i m e n t o foi levado a em geral — apenas deseja 1 veram a t e m k m d a hum?in.i j ihimonto convence-o de que efeito á revelia da Massa Pro- u m a regime de liberdade es--para produzir a i n f e l i c i d a d e J n s<?u destino está associado lutaria que, confiante nas li- p i r i t u a l que ao mesmo tempo1 E' claro que ni&to tudo há [ ao de

bérrimas leis sociais do nos- assegure a cada u m o direito u m a lição para esta América paiz, t e m permanecido á do viver t r a n q ü i l a m e n t e no que se julj> r a isenta de

m a r g e m das agitações feitas sanluario doméstico, e o de quaisquer perigos. Mas é u m a a escur

em seu n o m e . cooperar com as suas aptidões lição fácil de tirar, o que ali-Idade não apagaria as suas lu-O crime cometido encerrou, pela grandeza da Patria em W j á foi tirado, nos Estados

além da monstruosidade de iualquer u m dos setores d a a-; tinidos, ao preç,o do desastre seus efeitos, a grande surpre- tividade h u m a n a . E, assim.1 de Pearl Hnrbor, W) Brasil,

i>a de ter sido preparado e e- sendo, n e n h u m outro regime fco custo de mai» de ^uscentiis a

xecutado por estrangeiros des político, melhor do que o a-» vidas. Deste ponto de vista, 1 instante, nao ofereceria peri-classificados e, de m o d o inex- tualmentc vigente n o Brasil, ' black-out*' é apenas

ujtiJuo

algum, pelo menos direto plicavel, por alguns oficiais do pode conciliar as exigencias símbolo. E n q u . n l o as luv.e.s1

Exército, até então dignos de da inteligência e da ativida t'e extinguiam sobre o oon -todo o apreço — O Proleta- de dos homens com as , tmente que ilurn.nou o m u n d o

riado, essa grande falange de necessidades da ternura do c; n> o *eu gênio e i i r p r i m j u • nós faz-nos desistir do peque-obreiros do nosso progresso coração das mulheres, razão i UuAovra o seu ritmo criador, no gesto ogoista. O "black-e consolidadQr"black-es da ord"black-em so- p"black-ela qual todos os bons bra-'nó-» am"black-ericanos nos orgulha- out1' é o resultado de u m a

co-ciai, se deixou ficar nos seus Oleiros se associam ás home-* v a n K * de podor conservar a - ; m u m desistência de todas aí. Jares, curtindo com as s.uas napens que hoje são presta- crí-as as noi-sas tampadas. A vantagens e p r i v i b g i o a . Tal-dignas Famílias, as dôres e a- das ar»s militares o cios que, li<;;<o a evtrujr nao é J

preensões resultantes de tão n u m exemplo para sempre mcia/icolia, mas de hLuniidü inesperado como funesto cri- edificante, foram sacrificados d e . H á u m a observação d

me fraticida. — Assim pro- .pela Republica Brasileira, Spengler q u e gosto de c\Uv. U' fato niveiadora. E' a a-cedeu o Povo do Brasil, e as- fundada por B e n j a m i n Cons- porque m e parece expres^iv^, j íinnação, por excelência, da sim procederá em condições *ant, c pela integridade da para o nosso tempo; "Nen-j supremacia do interesse colc-análogas, porque o b o m senso Pátria, patrimonio legado pe- iuim dos homens hoje em

vl-ê u m a dádiva peculiar a toda 'as gerações que nos prece- da, qualquer que soja.o lugar a natureza h u m a n a , verda- :lcram no A m o r e na dedica- do m u n d o cm que respira, deiramente, digna de ser tida Cão ao nosso amado B R A S I L , será feliz j a m a i s ; mas a mui-como n o r m a l . — Somente os

discolos e os tarados podem — agir impetuosamente sem o |

milhões de outros ho-mens. Só por isto, só porque so trata do destino de tantos, a escuridão existe. U m a

ti-uas

/.es para preservar o destino de u m h o m e m . Pensamos e acender u m cigarro, por e--wjmnlo. t i o fundo, seria u m

. - ' , • • e ; e pessoa). Mas a noção de que

aquela treva depende do con-sentimento dc cuda um d«

» » » * Y — — - • « *

vez r.eja a única medida que '•(: aplica rigorosamente a to-dos.' no inesmo grau, a única

uvn sobre o i n d i v i d u a l . Ao iiií^mo tempo, destaca o de-ver do i n d i v í d u o . E a m e d i d a mais democrática" que j á

e-previo conhecimento da com- 1

DR. ASSIS M I R A N D A

plexa questão social a ser re- J

P E R E I R A

solvida, muitas vezes, pela J ESTOIMAQO, INTESTI-simples dialética de

agitado-1

res profissionais e tendencio-sos. — N e n h u m a criatura nor m a l tenta trocar os

indefini-veis .prazeres da paz domes-tica pelas incertezas de u m a

melhoria social e economica f u n d a m e n t a d a apenas e m

qui-méricas promessas de u m no-vo " m a n á saido do céuH.

A verdadeira ciência "é n prolongamento do b o m senso

v u l g a r " e, como tal, perce-b i d a — sentida — mçsmo pe-los que ainda n ã o tiveram o-casião de estudar a ordem cósmica ou a ordem h u m a n a . H a m u i t a gente que, sem es-tudo. algum apenas com sim-patia c bom senso compreen-de melhor do que outros, in-felizmente. dedicados a estu-dos perniciosos,

boja-nos permitido transcre-ver u m pequeno trecho de B a k o u n i n e :

— AH ação' socialista não

poderá deixar de ser revolu-cionaria;. é preciso agir, não raciocinar: demolir n ã o ten-tar reformar, porque o que antes de tudo sò impõe ó ó destruição!', * <

— "Será preciso destruir to» laa as instituições atuais: — Estado, Igreja, Forum-juridi-co, BanForum-juridi-co, Universidade, Ex-ército, Policia, q u e nao sfio tttnao fortalezas de previle* glo contra o proletariado". .

~!omo tudo isso é roonstru-/ \ anti-natural e

incrivel-Bakounlne; cujo po-ht# • cerebròvi teria- sido

díg-d e melhor aplicação

ante-:$po mos ofí énsinamèn tos do m a

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morv^Eldr^géf:ò|qí&

nha exerceíidò

de chefe da r Missão Nayal 1

Norte-Amèricana no Bra^

sil, comandante Emoryívài

assumir nó sétt fiais desti|

cada função de comamíjpK

x i s t i u ; E' como aquele: ^Lem-bra-te h o m e m de; que és p ó . . ."'-Nunca cons?gui ver na morte ag randev

niveiado-ra p o r q u e nunca cogitei de .ver o que acontece depois

para q u e m morre, e só vejo esses ridículos tui*;»

enfeitados segundo a vaida-de e ' a fortuna dos parentes, que continuam a manter,

pa-ra nos, as desigualdades des-re m u n d o . No nb!?ck-out"

não acontece isto.

No q u e se refere diretamen-te á guerra, o "biack-uut° de-senvolve o espirito de disci-plina, de cooperação, de res-ponsabilidade. C a d a u m de nós, andando ruas, sente-se fundido a esse imenso esfor-ço, a esse complexo sist?ma J e necessidade q u e é a

guer-ra. A q u i no Rio, a u m a diy-Umcia tão grande de qualquer perigo l e a l m e n t e grave, sep-timo-nos ligado mo que acon-tece em cada u m dos teatros de operações, ou a esses herói-cos londrinos, ou ainda aos que ainda se acham submeti-dos Bg "blaçk-out" monstruo-so, ao -blàck-üut-- total, W ialitario, do continente

"ouro-peu. Essa medida destinada a a ^ i n í n t e s S preservar a vida das popula- ; 0 ^ n f f S ^ ^ S ^ ^

çoes civis, e u m a triste contin-; do regiilarmeute parn o t v e i vencia da guerra m o d e r n a . ' pcctivos endereços e q u l

Mas nao deixa de ser u m a qualquer atrazo ou irregUla-contingencia t a m b é m focun- ridade n o rccebimeuto, deve da, p o r q u e obriga os civis a ser comunicado a este jor-participarem do estado de nal, para as necessarias

pro-espirito dos soldados. vidcncias. '

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os pacifistas" k n i m

ludi-briar as Nações

Miúdas

?or Vernon Bartlett famoso jornalista inglês e

da Gamara dos Comuns

m e m b r o

N E W Y O R K , (Da Britsh Information Services especi-almente para Interaliado) —

Daufs pessoas se encontra-an*i e m certa reunião famili-ar, n u m pais noutro. U m a delas conta que u m terceiro lhe falara, no dia anterior, a-cerca da futilidade de* teiitfir

Uva de conseguir u m a comple

Acontece que os Fitados Unidos e a A l e m a n h a estão empenhados em u m a luta de morte. E acontece que a F r a n ca d e Vichi está m a n d a n d o m i

lhares de trabalhadores para a A l e m a n h a , onde viverão co-mo escravo^. Mas tais consi-derações nao impedém certâà alemães de procurar u n i a

pô-1

!a vitoria. A conversa p o d i a ( l i t i c a de segurança que pos-•vfm n n m r r n r AiHm infnnnSn 5 a Salvá-loS 0 ás SUaS

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nao encerrar outra intenção ou perigo do que m a t a r o tem po n u m a ociosa palestra. Mas, por outro lado, podia ser baseada em ordens diretas de

Hitler, Goering ou u m im-portante General de Reich-'.vhr.

E' da natureza das ofertas de paz ser tão vaga que

aque-le que a faz pode des fazê-la sem perder sua dignidade pes-soal ou trair o medo de quem a ordenou. H o u v e muitas ofertas assim durante a ulti-m a guerra. Teeulti-m-se feito o-Pertas de paz oriundas da A-lemanha, embora n ã o de Hi-tler, durante a presente guerra.

Franz von Papen fez u m a em A n k a r a , quando Hitler

a-Lacou os russos. R u d o l f Hess, u m pouco antes, fizera u m a :ens acionai aterrissagem n a Escócia, trazendo u m g oferta

íc p a z . Os lideres nazistas te-em amargos ressentimentos :lo intelligcnce Service inglês devido á sua recusa de per-mitir a volta de Hess para a A l e m a n h a . E contra todos os outros povos por sua recusa

le encarar os russos como i* nimigo mais perigosos do que os alemães. O industriai do R u h r , Barão «Túlio Oppen-heimer, esteve em pstocojrno há alguns meses, fazendo es? tranhas sugestões de p a z .

Haverá muitos outros nos próximos anos. L a v a i ., n a França, Franco n a Espanha e Castilho na Argentina, * são indigitados como possíveis me-diadores. O primeiro mencio-nado j á encorajou u m dos mais recentes planos ^ dessa espécie p l a n o de u m ban-co de crédito interban-continental

nas, quando sobre vier o cola-pso de H i t l e r .

Q u e especie de alemães é

essa?

Eles sao os homens que se H i m m l e r nem os crentes no lado radical do programa na-cional socialista.

Eles são sos homens que se bandearam para o nazismo q u a n d o v i r a m em Hitler ' a força que podia destruir ps uniões sindicalistas germâni-cas e a legislação social da Re-publica de W e i m a r .

Eles são-os " j u n k e r " terra-tenentes d a Prússia Orientab que temiam que as suás-pro-priedades fossem repartidas entre os camponeses, e assim apresentaram u m a condição ao velho Presidente von Hin-denburg para que demonstras se estar ao lado deles,

5}les são os industriais dn Renania que puzéràm o sèü dinheiro á disposição de Hi-tler, sem perceber que ir|iis cedo ou mais tarde sua con-duta traria as bombas

ingie-zos a chover sobre as fabri-cas q u e queriam proteger, ^ :

Eles são os Generais que a d m i r a v a m a maneira como Hitler desafiava a França e

a Inglaterra e se puzeram ao seu lado. . . . :

Esses são os Ijomens ^--.oí-abastados p i ^prietarios, mag-natas d a industria e vingativos oficiais de Reichswehr — que abrigando-os de H i m m l e r ; e sua Gestapo, por trás dc Her-m a n n Goering,. estão agora m a n d a n d o furtivas ofertas í a Washington, Moscou! e^.-Lori-^f? dres. .

As vezes eles podem

ter sido encorajados; p o r | H i ^ S ^ tler: e : H i m m í è r ; : N ã o t i v e s s e

W i n ^ ton • Church i 11 proclariia*

mi'

com a colaboração, dos

Esta-dos -UniEsta-dos, Franga

e;Alemã-rtha para a-restauração do

co-mercio, depois í d á S ^ e r w ; eií^ 5liUyiça t ô m a U n i ã o ;|oyie tre os dois c o n t í r i c n t e ^ ^

•íh

(5)

O D I Á R I O — Sabado, 28 de Novembro de, 1942

O P A L M E I R A S ATUARA'

E M CURITIBA

CURITIBA 27 — O

A-t l e A-t i e o v e m d e f e c h a r neg o c i a ç õ e s p a r a u m a t e m p o -r a d a d o P a l m e i -r a s , cam-p e ã o cam-p a u l i s t a , n e s t a cacam-pi- capi-t a l . ....:•„;.

De acordo com o

estabe-lecido o quadro

bandeiran-te exibir-se-á nos dias 10

13 e 15 de dezembro

proxi-mo.

ASSlSilKÜMUS

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roes, assim como as J e outra* casas de espetáculos, os nu-meros do A d e m i l d e Fonseca eram acompanhados pelo re-gional de N a d i l — u m exímio

violonista que entusiasmava os apreciadores da musica po^ pular, com as execuções har-moniosas q u e traziam u m co-lorido diferente para as in-terpretações da sua cantora predileta. Esta p r e d i l e t o t a m b é m era extensiva a Ade-m i l d e Fonseca que achava o

musícista o numero u m . . . Dentro do pouco (empo oa proclama;] espalharam a

no-(icia de mais u m enlace ma-trimonial. Passados alguns meses, u m cftvtãozinho foi entregue pelos eslafetas

pos-tais; no circulo dos conheci-dos do casal A d c m i l d e Fonse-ca-Nadii, comentavam a boa nova — . . . "eles avisam que (eem mais u m a c l í a d i n h a áu suas ordens1'...

4 — O convite endereçado pelo Rio de Janeiro formou, então, o quarto capitulo d a existência da artista da Rá-dio C l u b e . Chegando ás ter-ras cariocas, foi convidada pela emissora de Renato Mur-co para atuar nos programa? de estúdio. Enfrentou o mi-crofone, foi aprovada n u m

"test" que antes de ter sido levado a efeito j á merecera grau dez. O prestigio de A-demilde, quando da sua che-gada ao Rio, se restringia a

u m pequeno n u m e r o de con-terrâneos e alguns esporádi-cos ouvintes, mas íoi cres-cendo, n u m a super-produção de respostas de pedidos de autógrafos e fotografias. A or quostra de Benedito Lacerda passou a receber inúmeras car ias, elogiando o trabalho

a-(Continua na 6

n

pag.)

ir mmmm

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U mais antigo e conceituado estabelecimento no generc

desta capitai

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(6)

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e rumenas

O O C i

lo, aluna dü Ateneu Norfe

Riograndense, e filha do Dr.

Francisco Ríenezes, Juiz .de

Direito da .Comarca de

Canguaretama. v ' "

-Crianças

r-Ivone, filh ado sr. Olavo

França, funcionário do

Depar-tamento cte Segurança

Publi-ca,

4

- ' ; ' .

r \ i

".•/^VISITAS

Registramos com prazer a

visita que nos fizeram hoje os

snrs. Durval Altoert e João

Vieira de Melo,

respectiva-mente Secretario da

produ-ção do Departamento

Norcjel-te da

Sul America

-Capitali-zação e agente

cobradoyig-cal da mesma Empreza, v

Oi

distintos visitantes, .que se de.

moraram éin

-

agradavèl. pà<

lestra em nossa redação, são

elementos muito estimados

nos circulo? conterciais-;e so*

ciais deste Estado. Gratos,

j I -* S e g u n d o i n f o r m a ç õ e s j i ; ; u > n a c i o n a l c r e a r á 25 es-<ic N o v e m l n ' ^ ' ^ ^ 1942 | ]ue n o s f o r a m p r e s t a d a s j c i a s p r i m a r i a s n a s p e q u e p e l o s r . A m a r o C o s t a , a n - : c i d a d e s d o l i t o r a l bra-cijgo o c o n c e i t u a d o a g e n t e si l o i r o . :1o L o i d e B r a s i l e i r o e m M a 1 O R i o G r a n d e d o N o r e j a u , é c o m p r a z e r q u e pu- s o r á c o n t e m p l a d o c o m j l i c a m o s a a u s p i c i o s a n o -; d u a s dessas escolas, n a s [icia d e q u e a q u e l a i m p o r - j c i d a d e s d e M a c a u e A r e i a t g n t e E m p r e s a d e n a v e g a - B r a n c a . c o n t e n t a m e n t o d o q u a d r e | — s o c i a l d o C l u b e . E m u i t a 4 „ o e m c o m p r e e n d e n d o essa A c e m n a e r ü i s s e c a i c i n o h s t v a c ã o p u b l i c a va- S i n c i n c o e p í s o d i o s . . . . ioá d o s a t u a i s d i r e t o r e s sc , _ * . ^ c u r a r a m a ser r e e l e i t o s . I c l a 0 > S a b e m o s q u e especial-:Tlente o d r . G e n t i l Ferrei-ra j á d e c l a r o u n a o ser c a i v j i d a t o . á re-eleiçâo p o r q u e :Uterpceta q u e o u a d m i n i s -t r a o C l u b e c o m o a p o i o d a t o t a l i d a d e dos sócios, o u . i £ o a c e i t a o c a r g o . P r o v a -l a q u e foi essa f a -l t a d e a-JOÍO c o n s u b s t a n c i a d a n o . e q u t v i m e n t o d o s Yo so-.nos. o clr. F e r r e i r a resol-veu d e f i n i t i v a m e n t e n ã o i c e i t a r a i n d i c a ç ã o d e seu n o m e , p a r a a s p r ó x i m a s e-•eieoes. J u l g a m o s c o n d i z e n t e o o M o s e u c a r a t e r essa a i l u d e cio d r . G e n t i l Fer-: e i r a e pu;Fer-:

ísío

f e l i c i t a m o s s.s. E v i d e n t e m e n t e o d r . G e n t i l n a o t e r i a o u t r a a t i • u d e íx t o m a r .

ANIVERSÁRIOS

HOJE

Sáfoiui

Senhores

Tianacorre hoje a data na-;alicia do d r . José. Augusto Varela ilustre clinico na

ci-iaclcdc M a c á u .

Astrogildo Segundo, funci-mario técnico, da Fiscalização i o Porto dc N a t a l .

V a l d ê m a r Leiros, funcio-íario da Atfandega de Natal.

etkti

i renhira nao

é . C ã i i - ã i á ã i õ

1'ía cerca de í i ú s iv.u:"—> p a s s a d o s u m a m a i o r i a - d rocios d o A e r o Club,-. í r e n t e o pessoal K-*..? d e V ô o , s a l i e n t a n d o - ? ^ o* s r s . O r n a r M e d e i r o s , v o G a l v ã o e J o ã o

ifcvor-ra, checou a ender^ar uv.

m e m o r i a l á D l r e t p n a , c i t a n d o , a c o n v o c a ç ã o d< u i í i a A s s e m b l é a G e r a l , ;r.i r a d e s t i t u i - l a . E a l i s t a a p r e s e n t a v a Yti a s s i n a t u r a s q u a n d o s u r g i u o p o r i a m , m e d i a ç ã o q u e c o n v e n c e u a o s r e q u e r e n t e s a i n c o n v e . n i e n c i a d a m e d i d a , Yâs&flue f a l t a v a m a ^ - t i a * p o B K s m e s e s p a r a se v e r t e r m i n a d o o m a n d a t o D i r e t o r i a . P e l o t r a b a l h o d a m e d i a ç ã o f o r a m a i e idi-d a s e m p a r t e as p r e t e n s a s cio p e s s o a l d a KSCOJÍ= V ô o q u e p a s s o u a m e l h o -d e s e n v o l v e r as s u a s aU\i-d a aU\i-d e s . D a i l e r siaU\i-do' puftti-b i l i t a d a a i lb r e v a t ^ o n r! d e v á r i o s p i l o t o s n o r í e - r i o ^ r a n d e n s e s . S t o l / e t u n l u * a t i t u d e d o s 7o soeios nri o d e i x o u d e i m p r e s s i o n a r a a t u a l D i r e t o r i a d o A e r o . | p o r q u e s e r v i u c o u t o pu.siii-j v a d e m o n s t r a ç ã o d o des- i

Senhoras

M a r i a X i m e n e s Jales, espo-ra do sr. L u i z Ferreiespo-ra Jales, funcionário da Secretaria Gc-;al do Estado.

I n ê s Teixeira dc Melo, es-josa do sr. Natanael Alves de Melo, funcionário dos Corre-ios e Telégrafos.

Senhoritas

Santinha Menezes de Me

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-Silvio

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iianheiro •:](•• turismo, a des-feito de ioje-ejar não conte

i\tf dar os t i n i m o s acorde?; •ia hurmo>Hi-; dOMcriiiva da p':

j!Ucc

do b,ar.iiei-E agora saiu a gravação • • A d c m i l d e Fonseca, que é .. t.cu primeiro disco, e não

duvidamos e mí dizer o

pri-í o sucesso de Ademilde • -

intcrprcta-i LeJintcrprcta-iws que vâo aparecer na etiqueta o no-'.íí da ''niurena-simpática", •íe " R o u x i n o l da cidade". (Trancrito de "CariocaM).

O DIAHIO

LOS G O M E S

c Dezembro

lo

TRAL POTIGUAR

MENTI RA

òe Sandoval Wanderley

Perfum

com

O . B A k B O S À

PERFUMAR-!/' K EM G E R A L

RUA FREI M l ÍUELINHO. lOtí

BOJE

USS/IO PAKA TODOS

O consagrado tantor TOyx MARTIN 'em

A comn^ar ?le tMilcnii o> aliados é-iíto

acumetca-ilo liiieíftmente sobre

f

X;mi.

vl Bizcría. i;úcia-se o

aia-QUft Ceciisivo ás duas Jniprdaates cldatíc.; da Tuaí&ia,

luarn os dois

anicor»

rr.rtos em condi«,•»<« iJe

pro-porsltinav aos nr.zi-íaüíisíui uma retirada íava o

Me-diiemnico. tjs uUítr.os ^osiiachos oficÍHty anuntíam

qua as forcas anglo-amcrs canas j« estão í-ombatendo

cojítiíi Ojí tíeííisay cxtetnrs fio IcuLs, onr^ alemães c

italianos concenírarn sua* rtelhores foivas. Já se

en-contra em poder dos al^itío-s, a iwsIç&ü fortificada e

Ta!;orfia

#

a oeste dc Tu:h ;. Xa frente dc IJixerla, níio

obstante a resistencia inimiga, as tropas

imglo-ame-ricanas prosseguem om hnu avanço.

Em Toulon, cUvcrsav unirtuíles traumas . surtav

naquele porfo preícrii-am UMimhír-sc a cr.ir cm mãos

dos akmacs. Ás unidauer; restantes, fizeram-se ao mar

e c.síão sendo procurados Mediterrâneo p^los

navi-os ingleses, cuja mksSò é auxJlín anavi-os fugitivnavi-os

f5e Toulon o cembóia-los a is portos franceses cia

Áfri-ca üo Woii*. Imfor^açoe.^ dignas <le eretíüo asseguram

que, na í e Toulon, s<> achavam 64 navios de

guer-ra; entre os quais três ^couraçados- modernos.

Co-mentadores militares tólicuiam o fato de que, com o

aíuuõaipento de^a eaquadruors aliados passaram a

do-minar, completamente o Kt-dditerrAu^o. E a*>im,-o

^es-(o dos marinheiros frauec;^ em Tt/ulon í considerado

uma grande cotitrlbfi^au para a viíonn ilos aHrtdos.

^ • K á ^ í ^ i t í - russa, aá foi^a^ do marechal 'ílmoslienko

rívànço »a linha de SMliiifi^do.

O

ràJíde» ^ ^ « t o w a v e i ao« russo*, í

^ í ^ p l i ^ M w ^ P W ^ ^ t r e ío . liou e o V ^ t m Ê Ê ê

l l l i l l i H / ' ' ^ .

Uma delicada pplicuis» oue diverte e a

suü»; b-^Krsín-»*; cn^çS^s.

i com

AMANHA

íkt do'Circo

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SILVIA SIV

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Referências

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