UNIJUÍ – UNIVERSIDADE REGIONAL DO
NOROESTE DO ESTADO DO RS.
DACEC – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
ADMINISTRATIVAS, CONTÁBEIS, ECONÔMICAS
E DA COMUNICAÇÃO.
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE
COOPERATIVAS
A COMUNICAÇÃO SOCIAL COMO FERRAMENTA PARA A
A COMUNICAÇÃO SOCIAL COMO FERRAMENTA PARA A
CONSOLIDAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
CONSOLIDAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
Vilson Wagner
Vilson Wagner
Orientador: Luciano
Introdução
Introdução
As cooperativas, em sua maioria, surgiram para suprir algum tipo de
demanda onde haviam carências. Com o passar dos anos e na virada para o século XXI, de pequenas organizações voltadas para poucos
associados, se transformaram em grandes empresas, abrangendo públicos expressivos e enormes áreas, tornando-se até mesmo referências em
negócio nestes locais.
Como grandes organizações que são, munem-se de todos os instrumentos administrativos que as demais empresas.
Apesar do caráter social, se utilizam de uma estratégia muito em voga na atualidade para expandir suas ações e ganhar visibilidade, a
comunicação, que pode cumprir diferentes papéis. Contudo, ela precisa ganhar ainda mais espaço no cooperativismo, além do que já ganhou. Ao analisar este tema dentro das organizações, fica claro o seu direcionamento ao marketing, quando este setor tem muito mais a oferecer dentro das
cooperativas. É esse o tema que aborda este artigo, intitulado A
Comunicação Social como ferramenta para a consolidação dos princípios do cooperativismo.
1. Comunicação
1. Comunicação
Origem e evolução
Origem e evolução
As tecnologias permitem às pessoas estarem interligadas em todo momento, com qualquer parte do planeta. Esse dinamismo nos dá a impressão de que a comunicação acontece com facilidade e efetividade.
Não podemos ligar o conceito de comunicação simplesmente à existência dos meios (veículos) atuais. Os canais tecnológicos apenas tornaram os dos meios (veículos) atuais. Os canais tecnológicos apenas tornaram os sistemas de comunicação mais completos, reduzindo distâncias, ao mesmo tempo que os tornaram mais complexos.
Comunicação, portanto, pode ser definida como a troca de informações entre o emissor e o receptor, utilizando-se para isso de um código - que pode ser verbal ou não verbal - e um canal, desde que a mensagem seja compreendida de forma consciente e gere uma manifestação por parte daquele que recebeu a informação, provocando discussões saudáveis em prol do desenvolvimento humano pessoal e social.
1.1. Comunicação Institucional
1.1. Comunicação Institucional
A Comunicação Institucional, também chamada de Comunicação Empresarial, na essência, busca projetar uma imagem favorável junto aos seus públicos, contudo, não está tão embasada na venda e na semiologia – símbolos e marcas – mas sim em levar as informações semiologia – símbolos e marcas – mas sim em levar as informações sobre o trabalho que a organização presta e suas consequências no meio social onde está inserida.
Ocorre quando a organização se torna notícia através, por exemplo, dos investimentos que realiza em infraestrutura, ou mais especificamente no caso de uma cooperativa, quando as ações sociais que realiza ganham destaque. A Comunicação Empresarial baseiase em um tripé clássico -jornalismo, relações públicas e publicidade.
As empresas usam as Assessorias de Comunicação Social para aprimorar o fluxo de informações geradas no dia a dia da organização, tanto com os públicos internos quanto externos:
1.2 .Assessoria de Comunicação
1.2 .Assessoria de Comunicação
Social
Jornalismo: cabe administrar as informações jornalísticas, a editoração dos canais próprios de comunicação – boletins, revistas e informativos – e a relação da empresa com os veículos de comunicação externos.
Relações Públicas (RP): se preocupa com a criação e desenvolvimento de programas de integração interna e externa. Cumpre papel mais estratégico dentro da organização, buscando identificar problemas e apontar
soluções, melhorando o relacionamento entre a organização e seus públicos.
1.2 .Assessoria de Comunicação
1.2 .Assessoria de Comunicação
Social
Social
soluções, melhorando o relacionamento entre a organização e seus públicos.
Publicidade e Propaganda (PP): tem como atribuição principal viabilizar a venda dos produtos e serviços, gerenciando peças publicitárias e de
propaganda e elencando os veículos mais adequados para cada iniciativa. Também gerencia estudos de mercado e cria campanhas promocionais para saciar às necessidades do público consumidor.
Apesar destas características bastante específicas é consenso que todos os profissionais devem estar envolvidos na definição das estratégias de
comunicação, vendo o setor como um todo, sugerindo iniciativas, projetos e ajudando-se mutuamente em um trabalho de comunicação integrada.
1.2 .Assessoria de Comunicação
1.2 .Assessoria de Comunicação
Social
Social
Seu surgimento ocorreu oficialmente na Revolução Industrial, período estendido entre os séculos XVIII e XX. É neste contexto que surge o
chamado Jornalismo Empresarial que é usado por empresários, donos de empresas, que se utilizam de veículos de comunicação para minimizar o descontentamento interno em suas empresas e responder ao crescimento das massas sindicais e correntes anarquistas ou comunistas, que por sua vez, também se utilizavam de canais de comunicação para apresentar suas vez, também se utilizavam de canais de comunicação para apresentar suas ideias.
É ainda no princípio do século XX que surgem as primeiras publicações do gênero no Brasil, também entre os trabalhadores.
A Assessoria de Comunicação Social deve estar diretamente ligada à diretoria da organização, com quem deve discutir objetivos e ações para melhorar a interação com seus públicos e a aceitabilidade de seus produtos e serviços.
1.3.Assessoria de Imprensa ou
1.3.Assessoria de Imprensa ou
Jornalismo Empresarial
Jornalismo Empresarial
A hegemonia dos veículos de comunicação – jornais, rádios e TVs – vem exigindo dos diretores uma nova postura frente a isso e estes, acabam apostando em uma Assessoria de Imprensa para organizar seu
relacionamento com os veículos de comunicação de massa.
Jornalismo Empresarial: proposta especializada da atividade Jornalismo Empresarial: proposta especializada da atividade
jornalística, que visa aperfeiçoar o conceito imagético da empresa que assessora e sua identidade institucional. Sua função é ajudar na
organização interna da empresa e na projeção dos seus conceitos perante segmentos representativos da sociedade, usando para isso uma série de publicações institucionais, de características variadas:
impressas, radiofônicas ou televisivas.
Jornalismo Empresarial é um instrumento para, ao mesmo
tempo, organizar o conhecimento gerado dentro das empresas e
aproveitar-se dele para tomar decisões importantes para o presente e o futuro.
2. Cooperativismo
2. Cooperativismo
As cooperativas também despertaram recentemente para a comunicação na mídia, apesar de ela já estar intrínseca na essência do
Cooperativismo, em destaque no seu 5º princípio.
Dentro das cooperativas a Comunicação Institucional vai adquirir
características bastante específicas, uma vez que este sistema possui definições próprias que o diferenciam das empresas privadas e públicas. É definições próprias que o diferenciam das empresas privadas e públicas. É preciso considerar que nas organizações cooperativas os associados
são, ao mesmo tempo, clientes e membros efetivos, como acionistas.
Para que seja possível compreender melhor a comunicação dentro das cooperativas, primeiro é preciso estudar mais sobre suas características e definições, verificar sua origem e os princípios que regem o
cooperativismo, para conseguir entender mais tarde o quão importante é o ato de comunicar dentro de uma cooperativa e quais os melhores canais a serem utilizados para isso.
2.1. Origem e evolução do
2.1. Origem e evolução do
cooperativismo
cooperativismo
O cooperativismo surgiu para suprir às necessidades das pessoas, as unindo na busca por um objetivo comum.
Para OCERGS/SECOOP/RS (2001) o cooperativismo é um movimento de âmbito internacional, que tem o objetivo de libertar o homem do
individualismo, ajuda a constituir uma sociedade mais justa e livre remunerando o trabalho de cada um dos cooperados.
remunerando o trabalho de cada um dos cooperados.
Surgiu oficialmente no período da Revolução Industrial,no ano de 1844, pelos chamados Pioneiros de Rochdale, em Manchester, na
Inglaterra, quando foi formada a primeira cooperativa: a Sociedade dos Probos de Rochdale, que monta um pequeno armazém.
Apesar das readequações que aconteceram em seu conceito, o
cooperativismo nunca perdeu sua gênese, mesmo depois de todas as
mudanças históricas, especialmente no período atual, de forte globalização e dinamismo de informações.
2.2. Os
2.2. Os princípios cooperativistas
princípios cooperativistas
1º - Adesão voluntária e livre: todas as pessoas estão aptas a aderir às cooperativas;
2º - Gestão democrática pelos membros: todos os associados podem participar da administração das cooperativas;
3º - Participação econômica dos membros: os associados têm o direito de participar dos resultados de suas organizações;
de participar dos resultados de suas organizações;
4º - Autonomia e independência: O controle da sociedade deve manter-se sempre nas mãos dos cooperados, com autonomia e independência;
5º - Educação, formação e informação: os cooperados têm direito às informações, focando o conhecimento geral e o desenvolvimento pessoal e coletivo;
6º - Intercooperação: prevê a união entre cooperativas como fator de fortalecimento;
7º - Compromisso com a comunidade: a cooperativa deve gerir políticas estruturantes, que vão além de seus associados.
2.3.Os desafios do
2.3.Os desafios do cooperativismo
cooperativismo
contemporâneo
contemporâneo
Conseguir manter o respeito aos princípios cooperativistas, sem abrir mão dos resultados econômicos, num período de globalização.
Assim como nas organizações privadas, as cooperativas dependem de suas sobras para oferecer seus benefícios sociais.
O mercado torna-se cada vez mais dinâmico e obriga as cooperativas a buscarem ser cada vez mais eficientes para suportar a competição
crescente.
O conhecimento passa a ser um recurso fundamental e dominá-lo pode ser sinônimo de sucesso. Por outro lado, em meio a todas essas
mudanças, o cooperativismo não pode deixar de lado o seu grande capital, que não é financeiro, mas humano: o associado.
3.Metodologia
3.Metodologia
Para fomentar este artigo são utilizadas principalmente fontes
bibliográficas sobre as duas temáticas principais: cooperativismo e comunicação.
Também foram utilizados dois estudos de caso: o primeiro voltado para as cooperativas que integram a Federação das Cooperativas de Eletrificação e Infraestrutura do Rio Grande do Sul (FECOERGS), verificando de forma ampla as estratégias de comunicação adotadas e seus resultados. O
segundo se volta para a CERILUZ, para buscar ver como os sete segundo se volta para a CERILUZ, para buscar ver como os sete
princípios podem ser auxiliados pela Assessoria de Comunicação Social; A abordagem adotada neste artigo configura uma pesquisa exploratória
que tem como principal objetivo fornecer informações que possam embasar uma situação-problema. Este tipo de estudo normalmente é utilizado quando existem poucas informações bibliográficas sobre o tema em questão;
A intenção é que este artigo ajude diretores de cooperativas e os
profissionais que atuam dentro delas a repensarem suas estratégias de trabalho, utilizando a comunicação como mecanismo de diálogo com seus associados para a transformação das relações sociais, focando a
4. A Comunicação Social como
4. A Comunicação Social como
ferramenta pra a consolidação
ferramenta pra a consolidação
ferramenta pra a consolidação
ferramenta pra a consolidação
dos princípios do
dos princípios do cooperativismo
cooperativismo
4.1. Estudo de
4.1. Estudo de caso
caso 1:
1:
as
1. Quais os canais de comunicação
que sua Cooperativa mais utiliza?
Redes sociais
11,10% 11,10%
CANAIS DE COMUNICAÇÃO USADOS ENTRE AS
COOPERATIVAS DO SISTEMA FECOERGS
Assembleias e reuniões Publicidade em veículos Notícias em veículos Folderes Flyers 87,50% 50% 62,5% 50,00% 11,10%
(1ª) Rádio
(2ª) Impressos;
(3ª) Televisão;
(4ª) Internet;
3. Por quê? Justifique as preferências citadas acima.
2. Entre os tradicionais veículos de comunicação, enumere
de 1 a 4, de acordo com a importância que cada um tem
para a sua cooperativa?
•
rádio: a preferência é justificada pela característica rural de seus
públicos;
•
impressos: fonte de informação perene, duradouro;
•
internet (websites): utilizada como complemento aos demais
veículos;
•
televisão: voltada ao marketing publicitário e a apresentação da
4. Qual o público a quem mais se
destinam às informações levadas?
Lideranças políticas
11,10%
PÚBLICO ALVO DAS COOPERATIVAS NO USO DE
SEUS CANAIS DE COMUNICAÇÃO
Associados
Colaboradores
Sociedade
100,00% 75% 62,5%5. Que tipo de informações são
veiculadas em seus veículos
próprios?
Negócios
25% 12,5%
INFORMAÇÕES DIVULGADAS NOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO ADOTADOS PELAS COOPERATIVAS FECOERGS
Energia e cooperativismo Agricultura Administração Saúde Educação Social Tendências 87,5% 50% 50% 50% 50% 50% 25%
7. Na sua opinião, quais os princípios do cooperativismo, dos
sete, a comunicação ajuda a cumprir?
PRINCÍPIOS CONSOLIDADOS PELA COMUNICAÇÃO, SEGUNDO COOPERATIVAS FECOERGS
6. Enumere de 1 a 4, na ordem de importância, o que a sua
cooperativa busca quando usa destes canais de
comunicação?
(1º) Informação. ( 2º) Marketing.
(3º) Formação e Educação. (3º) Transparência.
1º) Adesão voluntária e livre 2º) Gestão democrática pelos membros 3º) Participação econômica dos membros 4º) Autonomia e independência 5º) Educação, formação e informação 6º) Intercooperação 7º) Compromisso com a comunidade
50% 62,5% 75% 63% 75% 88% 75% COOPERATIVAS FECOERGS
8. Na sua opinião, como gestor do processo de
comunicação da sua cooperativa, qual o papel que a
comunicação – publicidade, relações públicas ou
jornalismo – cumpre dentro da sua cooperativa?
• apresentar a cooperativa para o público, que inclui associados, colaboradores e sociedade em geral;
• mostrar as ações da cooperativa aos associados e comunidade em geral, também dar transparência às ações, mostrando o compromisso da cooperativa com a comunidade;
• ser elo entre a cooperativa, seu quadro social e a comunidade em geral, com • ser elo entre a cooperativa, seu quadro social e a comunidade em geral, com ações sociais e de sustentabilidade para o desenvolvimento da comunidade; • fortalecer a relação associado/cooperativa, coordenando projetos sociais e encaminhando informações de interesse dos públicos externos e internos, por meio de veículos próprios ou terceirizados;
• permitir a troca de experiências e a disseminação de modelos de iniciativas e projetos, cumprindo com a intercooperação;
• disseminar conhecimentos, permitindo que o público alvo adquira experiências sobre os diversos assuntos apresentados.
4. A Comunicação Social
4. A Comunicação Social
como ferramenta pra a
como ferramenta pra a
consolidação dos princípios
consolidação dos princípios
consolidação dos princípios
consolidação dos princípios
do
do cooperativismo
cooperativismo
4.2. Estudo de
1º) Adesão voluntária e Livre:
O setor de comunicação auxilia no cumprimento
deste princípios quando estimula novas adesões
4.2.1 – A Assessoria de Comunicação Social e
o cumprimento dos princípios cooperativistas
deste princípios quando estimula novas adesões
de associados, buscando levar até estes os
benefícios do cooperativismo.
2º) Gestão democrática pelos membros:
A Assessoria de Comunicação Social participa pela
divulgação da assembléia dos meios de
4.2.1 – A Assessoria de Comunicação Social e
o cumprimento dos princípios cooperativistas
divulgação da assembléia dos meios de
comunicação tornando-a pública.
3º) Participação econômica dos membros:
A comunicação pode ser incluída neste
princípio, quando cumpre sua função de divulgar
4.2.1 – A Assessoria de Comunicação Social e
o cumprimento dos princípios cooperativistas
princípio, quando cumpre sua função de divulgar
informações que dizem respeito aos resultados
econômicos obtidos pela cooperativa, custos e
investimentos, que influenciam nas sobras finais
a serem divididas.
4º) Autonomia e Independência:
O setor de comunicação auxilia no cumprimento
deste princípio, ao divulgar parcerias e
contratos firmados pela cooperativa, para
4.2.1 – A Assessoria de Comunicação Social e
o cumprimento dos princípios cooperativistas
contratos firmados pela cooperativa, para
execução de serviços ou aquisição de
produtos e equipamentos.
5º) Educação, formação e informação:
Com objetivo de transmitir todas as informações
sobre a Resolução 414 ao quadro social, a
equipe de comunicação implantou dentro do
4.2.1 – A Assessoria de Comunicação Social e
o cumprimento dos princípios cooperativistas
equipe de comunicação implantou dentro do
programa de rádio a série de reportagens
“Resolução 414: novas normas para o setor
elétrico”.
6º) Intercooperação:
O estímulo a este princípio fica claro no Informativo
Ceriluz apresentado no dia 26 de junho, quando
são divulgadas as ações do Dia Internacional do
4.2.1 – A Assessoria de Comunicação Social e
o cumprimento dos princípios cooperativistas
são divulgadas as ações do Dia Internacional do
Cooperativismo, organizadas pelos setores de
comunicação e marketing das cooperativas
Ceriluz, Cotrijui, Sicredi e Unimed, de forma
conjunta.
2011.06.26 - Dia Internacional do
Cooperativismo.mp3
7º) Compromisso com a comunidade:
Para justificar o papel da comunicação social na
consolidação do 7º princípio é destacada aqui a
programação do dia 16 de julho do Informativo
4.2.1 – A Assessoria de Comunicação Social e
o cumprimento dos princípios cooperativistas
programação do dia 16 de julho do Informativo
Ceriluz, quando por meio do Projeto Atitude
Limpa, divulgou-se informações sobre o trabalho
de coleta seletiva de lixo, adotado no município de
Ijuí.
Conclusão
Conclusão
A conclusão aponta para a contribuição efetiva do setor de
comunicação, especialmente da área do jornalismo, no cumprimento de todos os princípios.
Por isso a Assessoria de Comunicação Social precisa pensar muito bem suas estratégias de ação, de modo que realmente consiga obter o resultado que lhe cabe, ou seja, levar conhecimento sobre a organização cooperativa e provocar uma atitude proativa por parte do associado.
e provocar uma atitude proativa por parte do associado.
Neste contexto o setor deve escolher muito bem os canais que irá utilizar para alcançar seus objetivos, adaptando a informação e optando pelo veículo que melhor atender às características deste público.
Com base na pesquisa realizada, percebe-se que as cooperativas da Fecoergs já se esforçam neste sentido, optando por veículos
próprios, direcionados exclusivamente ao seu público alvo, destacando-se os informativos impressos e os programas de rádio, sendo este último apresentado como o ideal pela maioria das organizações, pelas
características do público a quem se destina, associados expressivamente rurais.