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Dor lombar em idosos praticantes de exercício físico

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Academic year: 2021

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CANDIDA GRASSI

DOR LOMBAR EM IDOSOS PRATICANTES DE

EXERCÍCIO FÍSICO

Trabalho de Conclusão de Curso

apresentado ao Curso de Graduação de Fisioterapia, do Departamento de Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ, como requisito parcial para obtenção do título de Fisioterapeuta.

Orientador:Marcio Junior Strassburger

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Dor lombar em idosos praticantes de exercício físico

RESUMO

Verificar a influência do exercício físico sobre a prevalência de dor lombar em idosos que praticam academia. Estudo transversal quantitativo descritivo analítico com 43 idosos praticantes de musculação. Foram submetidos a uma avaliação composta pela idade, tempo de academia, escala e local de dor, força de membros superiores, força de membros inferiores, força de tronco e flexibilidade de cadeia posterior. As únicas variáveis analisadas que apresentaram valores significativos foram os testes de força de membros superiores, flexibilidade e tempo de academia. Nesta pesquisa o tempo de academia não interferiu significativamente na presença ou ausência de dor dos idosos, bem como na flexibilidade, força de membros superiores, força de tronco.

Palavras-chave: Idoso, Exercício, Dor Lombar

ABSTRACT

To investigate the influence of physical exercise on the prevalence of low back pain in older adults who practice gym. Quantitative analytical descriptive cross-sectional study with 43 elderly bodybuilders. They underwent an evaluation which considered age, time since started training, scale and location of the pain, upper limb strength, lower limb strength, trunk

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4 strength and flexibility of the posterior chain. The only analysed variables that showed significant values were upper body strength tests, flexibility and time since started training In this study the time since they started training did not interfere significantly in the presence or absence of pain in the elderly, as well as in their flexibility, upper body strength, trunk strength.

Key Words: Aged, exercise, Low back pain

INTRODUÇÃO

O processo de envelhecimento é formado por um conjunto de alterações que ocorrem de forma progressiva na vida adulta e que frequentemente reduz a viabilidade do indivíduo, não se tornando uma regra. Pode ocorrer de forma bem-sucedida, apresentando baixa suscetibilidade a doenças e elevada capacidade funcional, onde o idoso mantém-se ativo em sua vida e na sociedade. 1

Nem todos vivem o processo de envelhecimento da mesma maneira, uma vez que esse fenômeno está estreitamente relacionado às formas materiais e simbólicas que identificam socialmente cada indivíduo. Assim, não temos somente uma velhice, mas a velhice que o tempo de cada um faz. 2

O número de idosos no Brasil, que era 3 milhões em 1960, passou para 7 milhões em 1975 e 20 milhões em 2008, ou seja, aumentou quase 700% em menos de 50 anos . Estima-se que em 2025, 15% da população brasileira estará com mais de 60 anos, ocorrendo um aumento médio de 6,5% de idosos ao ano e, ao mesmo tempo, uma redução nos números absolutos de jovens entre 0 e 14 anos. 3,4,5

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5 Sendo assim, as doenças próprias do envelhecimento passaram a ganhar maior expressão na sociedade, exigindo um serviço direcionado a esta população, para mudar a condição a qual os idosos estão destinados. 6

Com o avanço da idade, os indivíduos tornam-se mais sedentários, resultando numa redução de suas capacidades físicas. A diminuição das atividades físicas resulta na aparição de agravos que contribuem para deterioração do processo de envelhecimento. 7

Entre os principais fatores que podem intervir negativamente na qualidade de vida do idoso está a lombalgia, que pode ser ocasionada pelo processo de envelhecimento, juntamente com alterações fisiológicas da coluna, associada a um maior tempo de exposição a sobrecargas ao longo da vida.

Apesar de a lombalgia ter várias causas e fatores de risco, o sedentarismo é relacionado como sua principal característica, a inatividade física estaria relacionada direta ou indiretamente com dores na coluna. Estudos apontaram que, em ambos os sexos, tanto o sedentarismo como o trabalho com grandes cargas representam indicadores de risco para a lombalgia. 8

Enfatiza-se a relação da lombalgia com a fraqueza dos músculos paravertebrais, abdominais, e nos baixos níveis de flexibilidade na região lombar e dos grupos musculares da parte posterior da coxa, bem como em atividades físicas de contato e impacto.

O bem estar físico e a qualidade de vida do idoso são comprometidos quando a dor lombar se torna persistente, podendo gerar ou agravar a depressão. Restrições para a realização das atividades de vida diária, diminuição da mobilidade, problemas no sono e no apetite são algumas conseqüências ocasionadas por esta queixa referida entre idosos.

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6 A prevenção pode evitar ou atrasar a incapacidade no idoso, fazendo com que o indivíduo mantenha um bom padrão funcional em idades avançadas. 1 A prática de exercício físico regular ajuda a manter o corpo ativo. Contribui para a melhora e, ou, manutenção da força, postura e aparência física. Auxilia na redução de sensação de dores e desconfortos musculares, que comprometem a flexibilidade e mobilidade dos segmentos corporais. 9 Desta forma, previne-se a dor e melhora-se a auto-imagem e a auto-estima.

Este estudo teve como objetivo verificar a influência do exercício físico sobre a prevalência de dor lombar em idosos que praticavam academia de musculação, sem atendimento personalizado. Avaliar nestes idosos o tempo de prática de musculação, a flexibilidade, força muscular de membros superiores e membros inferiores, força muscular de tronco e a escala de dor referida.

MÉTODOS

Trata-se de um estudo transversal quantitativo descritivo analítico. A população foi composta por idosos com 60 anos ou mais, praticantes de musculação, que autorizaram a realização do estudo, os participantes deveriam ter condições cognitivas para responder os questionamentos, realizar os testes e concordar em participar do estudo através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Foram identificados 64 idosos praticantes de musculação entre as oito academias do município de Ijuí/RS. A amostra foi composta por 43 idosos que de forma voluntária, não probalística, compareceram à suas academias nos dias das avaliações, sendo todas marcadas com antecedência por contato telefônico.

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7 Para coletar os dados utilizou-se um instrumento de coleta de dados composta pela data de nascimento, peso, altura, pressão arterial, frequência cardíaca, presença de comorbidades, tempo que frequenta a academia, escala e local de dor, força de preensão palmar, força de membros inferiores, força de tronco e flexibilidade de cadeia posterior.

A avaliação da dor foi feita pela Escala de Dor de Faces, composta por um desenho de faces alinhadas, onde a expressão de felicidade corresponde à classificação “sem dor” e a expressão de tristeza a de “dor máxima”. Registra-se o número equivalente à face selecionada pelo individuo ao ser solicitado para classificar a intensidade de sua dor, observando a mímica representada em cada face.

A localização da dor foi avaliada por meio de um diagrama proposto por Corlett, que divide o corpo humano em diversos segmentos, avaliando subjetivamente o grau de desconforto que o indivíduo sente em cada segmento. Marca-se o local correspondente a dor do sujeito e a classificação da dor segundo a Escala de Dor de Faces.

O teste Dedo-Solo foi utilizado para a avaliação da flexibilidade, onde o voluntário permanecia em pé sobre um Step ou degrau, com pernas e pés unidos, mantendo os joelhos em extensão, executando flexão da cabeça e tronco, levando a mão em direção ao solo. Foram anotados os centímetros entre a ponta do dedo médio e a linha dos pés e os valores que ultrapassaram a linha dos pés anotados como negativos.

A força dos membros superiores foi avaliada através do Dinamômetro da marca Kratos. O voluntário foi orientado a segurar o aparelho com um membro e apertá-lo com a maior força possível, mantendo ambos os braços estendidos ao longo do corpo, foram feitas três verificações e realizada a média de cada membro.

A força dos membros inferiores foi realizada por meio do teste senta-levanta, onde o voluntário sentava-se em uma cadeira, com a coluna ereta, pés afastados na largura do quadril

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8 e braços cruzados sobre o tórax. Foi solicitado que o voluntário sentasse e levantasse o maior número de vezes possíveis, sem pausas, durante um minuto.

Para avaliar a estabilização lombar foi aplicado o teste de abaixamento de membros inferiores estendidos, proposto por Magge. Neste teste de tronco a força foi pontuada pela classificação: Normal (5); Bom (4); Regular (3); Ruim (2); Vestígio (1). 10

O banco de dados foi formado em uma planilha no Microsoft Office Excel® 2010 e, realizada a análise estatística descritiva e analítica com o mesmo programa.

Foram respeitados os princípios éticos e legais, de acordo com as recomendações das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo Seres Humanos segundo a Resolução do Conselho Nacional de Saúde n° 196/96. O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI (Parecer n° 196.1/2011)

RESULTADOS

Participaram da pesquisa 43 idosos, com média de idade de 65,84 ± 4,77 anos. Sendo 37,20% homens (16) com média de idade de 67,18 ± 5,16 anos e 62,79% mulheres (27) com média de idade de 65,03 ± 4,41 anos.

Na avaliação inicial dos idosos participantes identificou-se a frequência cardíaca média em repouso de 75,56 ± 10,25bpm, a pressão arterial média de 125,35/80,00 ± 11,82/8,16mmHg, o tempo médio de academia de 70,67 ± 100,98 meses, sendo a freqüência média de 3,05 ± 1,02 vezes por semana.

Dentre os avaliados, a patologia que identificou-se mais frequente foi a Hipertensão Arterial Sistêmica, apresentando-se em 27,90% idosos (12), seguida da Hipercolesterolemia,

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9 presente em 13,95% indivíduos (6). Os idosos que não apresentaram patologias associadas totalizaram um número de 18,60% (8)dentre os avaliados.

Conforme apresentado na Tabela 1, o tempo de academia foi superior no sexo feminino, apresentando-se em 85,96 ± 119,42 meses.

Pode ser observado nos resultados que as mulheres apresentaram uma diferença estatisticamente significativa (p=0,01) no teste dedo-solo quando comparadas com os homens, a flexibilidade das mulheres foi maior atingindo -1,54 ± 5,65 cm.

Por sua vez, no sexo masculino pôde-se analisar que os valores obtidos nos testes de força de membros superiores foram maiores, sendo estatisticamente significativo (p=0,00) comparado ao sexo feminino. A força de membro superior direito foi de 23,24 ± 5,23 kgf e na força de membro superior esquerdo o resultado obtido foi de 22,36 ± 6,23 kgf.

No teste de força dos membros inferiores o grupo dos homens apresentou valor superior ao grupo feminino, porém não sendo estatisticamente significativo. Comparando o sexo masculino e o sexo feminino, não foi possível observar diferença significativa nos testes de força de tronco.

Quanto a avaliação da sintomatologia dolorosa, a dor media relatada pelos nos idosos avaliados foi de 2,49±3,12, sendo para as mulheres 2,59 ± 3,05 e para os homens 2,31 ± 3,32, classificada como dor leve.

Separando os idosos com e sem dor, identifica-se 44,18% idosos que referem dor (19) e 55,81% idosos que não referem dor (24). Considerando apenas os idosos que apresentam dor, a média encontrada foi de 5,63±2,01 sendo classificada como dor moderada.

Na tabela 2 que compara a presença e ausência de dor, pode ser verificado que não há significância estatística na comparação entre os grupos. Porém percebe-se diferença de valores.

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10 Na variável dedo-solo podemos observar nos idosos que não apresentaram dor os resultados maiores, obtendo um valor de 1,38 ± 8,17 cm.

Idosos sem dor, quando comparados aos idosos com dor, apresentaram valores mais elevados nos testes de força dos membros superiores. No teste de membro superior direito se observa o valor de 29,87 ± 9,73 kgf e no teste de membro superior esquerdo foi verificado o valor de 27,12 ± 8,81 kgf.

O grupo que não referiu dor também apresentou melhores valores na variável força de membros inferiores, obtendo o número de 30,96 ± 7,27 repetições, quando comparado ao grupo que referiu dor.

Quanto ao tempo que frequentam academia e a idade não foi identificada diferença significativa relacionado a presença ou não de dor.

Os valores verificados na tabela 2 nos mostram que mesmo havendo diferença nas variáveis analisadas, estas não podem ser consideradas diferença estatística na flexibilidade, força de membros superiores e inferiores e tempo de academias entre idosos com e sem dor.

Dos 19 idosos que relatam dor, 31,57% (6) são homens e apresentam escala de dor média de 6,17 ± 2,14, enquanto que 68,42% (13) são mulheres e apresentam escala de dor média de 5,38 ± 1,98, conforme são apresentados os dados na tabela 3.

Nos resultados obtidos no estudo (tabela 3), percebe-se que não há significância estatística na comparação entre os sexos que apresentam dor, entretanto existem diferenças nas variáveis tempo de academia, flexibilidade (testada pelo dedo-solo), força de membros superiores e inferiores.

Na flexibilidade o sexo feminino com dor sobressaiu-se nos resultados do teste quando comparado ao sexo masculino com dor, tendo um valor de -1,11 ± 7,51 cm.

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11 Na análise referente ao tempo de academia, mulheres com dor apresentaram maior período de academia, alcançando um total de 83 ± 101,91 meses, enquanto nos homens com dor este número foi reduzido.

A força de membro inferior nas mulheres idosas com dor foi mais elevada com relação aos homens idosos com dor, apresentando um valor de 29,92 ± 12,53.

Porém dentre as variáveis analisadas envolvendo força muscular de membro superior direito e esquerdo, o sexo masculino obteve melhor desempenho em relação ao sexo feminino.

Verifica-se na tabela 4, onde é comparado as variáveis com o tempo de academia, que entre 0-6 meses estão os indivíduos com menor média de idade (63,83±4,36).

Entre os 7-12 meses de academia está a menor média de dor referida, 1,67±4,08. Também melhores valores na flexibilidade e força de membros superiores, porém baixa estabilização lombar (2,67±0,52).

Os valores encontrados no estudo mostram a flexibilidade baixa (8,71±12,27 cm) no período de 13-24 meses de prática de musculação.

A maior idade (67,67±2,08 anos) está inserida entre os 25-36 meses de assiduidade. Neste período é observado a maior média de dor referida nos idosos estudados (3,33±3,06) e força de membros superiores e inferiores baixa.

Os idosos que frequentam academia a mais de 36 meses apresentaram média de idade de 66,10±5,04 anos, média de dor de 2,48±2,87, flexibilidade de -0,86±6,84, sendo a segunda menor dor referida e segunda melhor flexibilidade verificada no estudo, quando comparadas ao tempo de academia. Neste grupo, porém encontra-se o melhor valor em estabilização lombar, estando em 3,19±0,73

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12 Mesmo havendo algumas diferenças positivas entre o menor tempo e os maiores tempos de prática de musculação não houve significância estatística entre as variáveis e entre os grupos de tempo.

DISCUSSÃO

Neste estudo foi realizada uma investigação sobre a dor lombar em idosos e suas relações na prática de exercício físico. Foram analisadas nas variáveis as diferenças entre idosos com e sem dor e referente aos sexos.

A lombalgia é uma dor crônica desagradável, que interfere na qualidade de vida do idoso, nesta pesquisa pode-se verificá-la em 44,18% dos indivíduos deste estudo. A escala de dor média referida pelos participantes foi de 5,63±2,01, sendo classificada como dor moderada.

Nos indivíduos que não referiram dor lombar, verificou-se melhores resultados nos testes avaliados, quando comparados aos indivíduos que referiram dor. Na população sem dor os valores de flexibilidade e força muscular apresentam-se mais elevados, destacando a força de membros superiores e inferiores. O que nos mostra que a presença de dor lombar torna-se fator prejudicial no desempenho físico dos idosos. Aredução da flexibilidade do quadril está associada à dores na região lombo-sacral, desvios posturais, sendo maior causa de desconforto e dependência física.11

Uma das características marcantes da população idosa no Brasil é a diferença na proporção de mulheres e homens idosos, como também foi apontado neste estudo. Esse numero mais expressivo de mulheres pode ser explicado pelo fato de que entre os homens o

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13 cuidado não é visto como uma prática comum e necessária.12 O sexo feminino demonstra atitudes mais favoráveis para atividades físicas que enfatizam a estética, melhoram a saúde, interação e relações sociais, outro motivo que explica o maior numero de mulheres que praticam exercício físico.13

A assíduidade feminina na prática de exercicio físico, é um fator determinante para a menor ocorrencia de dor lombar entre as mulheres, já que o exercicio físico é uma estratégia eficiente, simples e de baixo custo para reduzir a dor. A analgesia induzida pelo exercicio, é gerada pela liberação de catecolaminas durante a prática física. A causa do efeito analgésico do exercício físico torna-se um conjunto de mecanismos atuantes a nivel físico, emocional e social.12

Os valores encontrados no teste dedo-solo, o qual avaliou a flexibilidade, nos mostra que a prática regular de exercício físico interfere na flexibilidade dos idosos. Esta prática tem como efeito o desenvolvimento e manutenção da amplitude dos movimentos articulares.14

Também pode-se interpretar estas diferenças entre os sexos considerando as diferenças fisiológicas e anatômicas apresentadas por eles, ou seja, os ligamentos e músculos das mulheres são mais elásticos e flexíveis que os dos homens, devido a menor densidade dos tecidos.11

Todas estas informações explicam o motivo pelo qual, neste estudo, encontramos melhores valores de flexibilidade no sexo feminino, uma vez que, como já citado, é o sexo que prevalece na prática regular de exercício físico por maior tempo quando comparado ao sexo masculino.

Os resultados analisados no presente estudo mostram que os homens, exibiram maior força de membros superiores do que as mulheres. Os valores encontrados não foram estatisticamente significativos, mas podem ser explicados pela diferença da composição

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14 corporal masculina e individualidade biológica. Consta na literatura que o sexo masculino é significativamente mais fortes que o sexo feminino.15

Com relação aos testes de força de tronco, os valores apresentaram-se maiores nas mulheres com dor lombar comparados aos valores nos homens com dor lombar. Porém essa diferença não pode ser considerada significativa.

As únicas variáveis analisadas neste estudo que apresentaram valores significativos foram os testes de força de membros superiores, flexibilidade (verificada pelo teste dedo-solo) e tempo de academia. Para as outras variáveis não houve significância nas diferenças entre idosos com e sem dor.

Com os resultados obtidos foi possível perceber que o tempo de academia não interfere significativamente na presença ou ausência de dor lombar nos idosos, bem como na flexibilidade, força de membros superiores e força de tronco.

Outro achado deste estudo foi a feminização da população idosa praticante de exercício físico.

Não se pode deixar de ressaltar que o exercícios físicos nas dores lombares é uma ferramenta importante na prevenção, reabilitação e manutenção da qualidade de vida do idoso. A prática regular de exercício físico gera a diminuição dos desconfortos e agravos gerados pela lombalgia.

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18 TABELAS

Tabela 1 – Comparação das variáveis entre idosos e idosas.

Variáveis Homens Mulheres P

Tempo academia 44,88 ± 51,98 85,96 ± 119,42 - Dedo solo 5,56 ± 11,50 -1,54 ± 5,65 0,01 Dor média 2,31 ± 3,32 2,59 ± 3,05 - Força MSD 37,07 ± 7,40 23,24 ± 5,23 0,000 Força MSE 31,72 ± 7,79 22,36 ± 6,23 0,000 Força MMII 32,19 ± 8,16 29,88 ± 8,42 -

Força de tronco: MMII estendidos 3,00 ± 0,82 3,04 ± 0,85 -

Tabela 2 – Comparação dos resultados dos idosos com e sem dor.

Variáveis Com dor Sem dor

Tempo academia 71,11 ± 88,51 70,33 ± 111,76 Dedo solo 0,76 ± 9,95 1,38 ± 8,17 Média de idade 65,89 ± 5,03 65,79 ± 4,65 Dor média 5,63 ± 2,01 - Força MSD 26,52 ± 8,01 29,87 ± 9,73 Força MSE 24,24 ± 7,17 27,12 ± 8,81 Força MMII 29,32 ± 10,76 30,96 ± 7,27 Força de tronco: MMII estendidos 3,05 ± 0,85 3,00 ± 0,83

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19 Tabela 3 – Comparação dos resultados entre sexos que relatam dor.

Variáveis Homens com dor Mulheres com dor

Tempo academia 45,33 ± 45,95 83 ± 101,91 Dedo solo 4,83 ± 13,84 -1,11 ± 7,51 Dor média 6,17 ± 2,14 5,38 ± 1,98 Força MSD 33,21 ± 6,27 23,43 ± 6,85 Força MSE 26,22 ± 5,71 23,32 ± 7,78 Força MMII 28 ± 6,03 29,92 ± 12,53

Força de tronco: MMII estendidos 3 ± 0,89 3,07 ± 0,86

Tabela 4 – Apresentação dos resultados de acordo com o tempo de academia dos idosos Variáveis 0 – 6 meses 7 – 12 Meses 13 – 24 meses 25 – 36 meses + 36 meses Idade Dor Dedo solo Força MSD Força MSE Força MMII Força de tronco: MMII estendidos 63,83 ± 4,36 2,17 ± 3,49 3,25± 8,97 28,89 ± 10,62 27,44 ± 11,77 29,67 ± 5,05 3,17 ± 1,17 65,00 ± 5,44 1,67 ± 4,08 -3,67 ± 7,23 33,04 ± 11,26 29,00 ± 10,58 33,00 ± 12,23 2,67 ± 0,52 66,71 ± 4,54 3,14 ± 3,24 8,71 ± 12,27 25,76 ± 8,37 23,74 ± 7,51 28,67 ± 3,61 2,71 ± 0,95 67,67 ± 2,08 3,33 ± 3,06 2,33 ± 7,64 25,65 ± 14,08 22,33 ± 8,62 36,00 ± 1,73 3,00 ± 1,00 66,10±5,04 2,48 ± 2,87 -0,86± 6,84 28,19±7,67 25,69±6,60 30,29±9,07 3,19 ± 0,73

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Normas para submissão de artigos da Revista Scientia Medica

PREPARAÇÃO DO ARTIGO

• Solicita-se gentilmente aos autores que sigam cuidadosamente todas as instruções para preparação do artigo. Somente serão encaminhados aos revisores (avaliadores) os manuscritos que estejam rigorosamente de acordo com as normas especificadas.

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• Os originais devem ser digitados em formato Word (Microsoft Office), em página tamanho A4, configurada com espaço duplo, margens laterais de 2,5 cm, fonte Arial 11 ou Times New Roman 12.

• Usar a tecla de tabulação ou a formatação automática para criar recuo no início dos parágrafos, e não a tecla de espaço.

• As páginas devem ser numeradas, iniciando na página de rosto como página 1. • O tamanho de cada documento não deve ultrapassar 2 MB.

• A ordem é a seguinte para todos os manuscritos: PÁGINA DE ROSTO, RESUMO,

DESCRITORES, ABSTRACT, KEY WORDS, TEXTO, AGRADECIMENTOS (se houver), REFERÊNCIAS, TABELAS, FIGURAS. Ver abaixo detalhes sobre a preparação de cada um desses elementos, em "ELEMENTOS TEXTUAIS".

• As unidades de medida devem seguir o Sistema Internacional de Medidas.

• Podem ser usadas siglas de termos compostos, se o termo aparecer pelo menos cinco vezes no texto. Na primeira citação, o termo deve ser escrito por extenso, seguido da sigla entre parêntesis. Não usar siglas nos resumos e abstracts.

• Na primeira citação de marcas comerciais escrever o nome do fabricante e o local de fabricação (cidade, país), entre parênteses.

ELEMENTOS TEXTUAIS Página de rosto

Deve conter:

a) título conciso e explicativo, com versão em Inglês;

b) nome dos autores, titulação, instituição de origem e e-mail;

d) identificação do autor responsável pela correspondência (endereço postal, telefone e e-mail para publicação na revista).

Observação: a página de rosto será removida do arquivo fornecido aos avaliadores.

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21 Deve conter uma versão em Português e outra em Inglês (Abstract), com até 250 palavras. Todas as informações que aparecem no resumo devem aparecer também no artigo. Os resumos devem ser estruturados, conforme descrito a seguir:

- Artigo original e Comunicação breve: Objetivos, Métodos, Resultados e Conclusões (No Abstract: Aims, Methods, Results, Conclusions).

- Artigo de revisão: Objetivos, Fonte de dados, Síntese dos dados e Conclusões (No Abstract: Aims, Source of data, Summary of findings, Conclusions). Em Fonte de Dados, devem ser citadas as bases de dados consultadas, os descritores usados e o período pesquisado. - Relato de caso: Objetivos, Descrição do caso, Conclusões (No Abstract: Aims, Case description, Conclusions).

(Para a definição de cada tipo de artigo, veja a seção Políticas de Seção, encontrada no

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Descritores (indexadores ou palavras chaves)

Os descritores são os termos utilizados na indexação do artigo para que seja localizado, por assunto, por meio de mecanismos de pesquisa eletrônica como o LILACS. O sistema de editoração eletrônica de revistas científicas utilizado pela Scientia Medica adere ao protocolo de metadados do Open Archives Initiative (OAI), que é um padrão emergente para prover acesso indexado aos recursos de pesquisa eletrônica. Isto habilita buscas precisas dos metadados ou informações indexadas em todas as bases de dados OAI. Desta forma, o preenchimento correto dos descritores torna-se fundamental para que sua publicação seja facilmente encontrada por outros pesquisadores. A Scientia Medica utiliza como palavras chaves os “Descritores em Ciência da Saúde (DeCs)”, editado anualmente, e que está disponível pela BIREME/OPAS/OMS, no endereço http://decs.bvs.br.

Corpo do texto

- Originais: devem conter no máximo 3.000 palavras (excluindo tabelas e referências) e apresentar no máximo 40 referências. O número total de tabelas e figuras não deve ser maior do que cinco. O texto do artigo original deve seguir um formato estruturado com Introdução, Métodos, Resultados e Discussão.

- Revisões: devem conter no máximo 6.000 palavras (excluindo tabelas e referências) e apresentar no mínimo 30 referências. O artigo de revisão pode apresentar um padrão menos rígido de subtítulos, incluindo Introdução, outros títulos e Conclusões. O número total de tabelas e figuras não deve ser maior do que cinco.

- Relatos de Casos: devem conter no máximo 2.000 palavras (excluindo tabelas e referências), apresentar no máximo 15 referências e não deve conter mais de 3 figuras. O relato de caso deve ser dividido em Introdução, Relato do Caso e Discussão.

- Comunicações breves: são artigos curtos, com um limite de 1.500 palavras (excluindo referências e tabelas) e apresentar no máximo 15 referências. O artigo deve seguir o formato estruturado dos artigos originais.

- Cartas ao editor: devem conter no máximo 1.000 palavras, apresentando no máximo 6 referências.

(22)

22

(Para a definição de cada tipo de artigo, veja a seção Políticas de Seção, encontrada no

menu.)

Agradecimentos

Devem ser breves e objetivos, apresentados no final do texto (antes das referências), incluindo somente as pessoas ou instituições que contribuíram para o estudo.

Tabelas

As tabelas com suas legendas devem ser apresentadas no formato do Word (Microsoft Office), sendo colocadas após as referências, em novas páginas.

Todas as tabelas devem ser numeradas na ordem de aparecimento no texto. A legenda deve aparecer em sua parte superior, precedida pela palavra "Tabela", seguida do número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos (ex: Tabela 1, Tabela 2, etc). Devem constar, de preferência, informações do tratamento estatístico.

Os títulos das tabelas devem ser auto-explicativos, de forma que as tabelas sejam

compreendidas dispensando consulta ao texto. Explicações mais detalhadas ou específicas devem ser apresentadas em notas de rodapé, identificadas por símbolos na seguinte sequência: *, †, ‡, §, ||, ¶, **, ††, ‡‡. Não sublinhar ou desenhar linhas dentro das tabelas e não usar espaços para separar colunas. Não usar espaço em qualquer lado do símbolo±.

Ilustrações

Ilustrações – ou figuras – compreendem gráficos, desenhos, fluxogramas, fotografias, organogramas etc. Dá-se preferência a figuras originais, produzidas pelos próprios autores. Em caso de figura já publicada anteriormente, seja dos próprios autores ou de autoria de terceiros, os autores deverão indicar a fonte original na legenda e providenciar uma carta de permissão do detentor dos direitos autorais (editora ou revista) e do autor, sem a qual a figura não poderá ser reproduzida na Scientia Medica. Esta carta de permissão pode ser enviada quando a versão final do artigo for submetida.

Todas as ilustrações devem ser numeradas na ordem de aparecimento no texto, em números arábicos (Figura 1, Figura 2, etc.) sendo que o texto deve conter a indicação de cada uma. Figuras produzidas em arquivo de texto, como gráficos e organogramas em Word, por exemplo, podem ser anexadas após as tabelas, no final do documento, com as respectivas numerações e as legendas em sua parte inferior.

Fotografias e algumas imagens mais complexas devem ser enviadas sob forma de documento suplementar, como arquivos de imagem (de preferência em formato JPG) com resolução mínima de 300 dpi, para que sejam melhor visualizadas na página eletrônica, embora sem exceder 2 MB. As legendas das figuras enviadas como anexo devem ser colocadas, com a respectiva numeração, no final do texto principal do artigo, após as referências, e também nos metadados do documento suplementar, conforme as instruções que são dadas no momento da submissão. As legendas devem ser sucintas, porém auto-explicativas, com informações claras, de forma a dispensar consulta ao texto.

(23)

23 As ilustrações são aceitas em cores para publicação eletrônica, mas vertidas para o preto-e-branco na versão impressa. Caso os autores julguem essencial que uma determinada imagem seja colorida na versão impressa, solicita-se um contato especial com os editores.

Referências

Devem ser numeradas em sobrescrito no texto, após a pontuação, ordenadas em ordem de aparecimento no texto e elaboradas conforme o estilo de Vancouver. As normas e exemplos podem ser consultados através do

site: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=citmed.section.32680

Todas as referências citadas no texto e apenas estas, devem aparecer na lista de referências, que é numerada e posicionada após o texto.

Quando for utilizado um programa de gerenciamento de referências bibliográficas (como EndNote e Reference Manager), os códigos de campo devem ser desabilitados antes de submeter o documento, sendo o texto convertido para texto simples. Para converter

referências adicionadas por Reference Manager ou Endnote para texto simples, o autor pode utilizar o próprio programa, que permite remover os códigos de campo (em "Remove Field Codes").

Apresentamos a seguir modelos de referências que seguem as normas adotadas pela Scientia Medica.

Artigos de periódicos

Com até três autores

Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med. 2002;347:284-7.

Com mais de três autores

Rose ME, Huerbin MB, Melick J, et al. Regulation of interstitial excitatory amino acid concentrations after cortical contusion injury. Brain Res. 2002;935:40-6.

Organização como autor(es)

Diabetes Prevention Program Research Group. Hypertension, insulin, and proinsulin in participants with impaired glucose tolerance. Hypertension. 2002;40:679-86.

Autores(es) (pessoa física) e organização como autores.

Vallancien G, Emberton M, Harving N, van Moorselaar RJ; Alf-One Study Group. Sexual dysfunction in 1,274 European men suffering from lower urinary tract symptoms. J Urol. 2003;169:2257-61.

Ausência de autoria

21st century heart solution may have a sting in the tail. BMJ. 2002;325:784-5.

Livros e outras monografias

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24 Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, et al. Medical microbiology. 4th ed. St. Louis: Mosby; 2002.

NOTAS:

Mais do que 3 autores, citar até o 3º autor e et al., tal como nos artigos periódicos.

Indicação da edição (a primeira não se indica) sempre deve ser o idioma do livro - Se em Português: 2ª, 3ª. Se em Inglês: 2nd, 3rd, 4th.

Editor(es), compilador(es) como autor(es)

Gilstrap LC 3rd, Cunningham FG, VanDorsten JP, editores. Operative obstetrics. 2nd ed. New York: McGraw-Hill; 2002.

Autor(es) e editor(es)

Breedlove GK, Schorfheide AM. Adolescent pregnancy. 2th ed. Wieczorek RR, editor. White Plains (NY): March of Dimes Education Services; 2001.

Organização como autor(es)

Royal Adelaide Hospital; University of Adelaide, Department of Clinical Nursing.

Compendium of nursing research and practice development, 1999-2000. Adelaide (Australia): Adelaide University; 2001.

Capítulo de livro

Meltzer PS, Kallioniemi A, Trent JM. Chromosome alterations in human solid tumors. In: Vogelstein B, Kinzler KW, editors. The genetic basis of human cancer. New York: McGraw-Hill; 2002. p. 93-113.

Anais de congresso

Harnden P, Joffe JK, Jones WG, editores. Germ cell tumours V. Proceedings of the 5th Germ Cell Tumour Conference; 2001 Sep 13-15; Leeds, UK. New York: Springer; 2002.

Apresentação em congresso

Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza's computational effort statistic for genetic programming. In: Foster JA, Lutton E, Miller J, Ryan C, Tettamanzi AG, editors. Genetic programming. EuroGP 2002: Proceedings of the 5th European Conference on Genetic Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; 2002. p. 182-91.

Relatório técnico-científico

Editado por fundação/agência patrocinadora:

Yen GG (Oklahoma State University, School of Electrical and Computer Engineering, Stillwater, OK). Health monitoring on vibration signatures. Final report. Arlington (VA): Air Force Office of Scientific Research (US), Air Force Research Laboratory; 2002 Feb. Report No.: AFRLSRBLTR020123. Contract No.: F496209810049.

Editado por agência organizadora:

Russell ML, Goth-Goldstein R, Apte MG, Fisk WJ. Method for measuring the size

distribution of airborne Rhinovirus. Berkeley (CA): Lawrence Berkeley National Laboratory, Environmental Energy Technologies Division; 2002 Jan. Report No.: LBNL49574. Contract No.: DEAC0376SF00098. Patrocinado pelo Department of Energy.

(25)

25

Dissertação, tese e trabalho de conclusão de curso

Silva MM. O sono da criança e amamentação [dissertação]. Porto Alegre(RS): Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2008.

Padoin, AV. Influência da zona doadora na concentração de células-tronco derivadas do tecido adiposo em mulheres [tese]. Porto Alegre(RS): Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2008.

Tannouri, AJR; Silveira, PG. Campanha de prevenção do AVC: doença carotídea extracerebral na população da grande Florianópolis [trabalho de conclusão de curso]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Departamento de Clínica Médica; 2005.

INSTRUÇÕES PARA SUBMISSÃO

As submissões somente poderão ser feitas através deste site. Solicitamos que os autores leiam todas as instruções antes de iniciar o processo de submissão.

Um dos autores precisa cadastrar-se no site, onde receberá um nome de usuário, senha e instruções sobre o processo de submissão. Uma vez cadastrado, o autor poderá entrar no sistema a qualquer momento, com seu login e senha (em ACESSO, no menu superior). Ao concluir o processo inicial de cadastro, o autor é remetido diretamente para a Página do Usuário, que lista as várias funções que o usuário pode assumir na revista (autor, avaliador e leitor). Clicando na função de autor, aparece a lista de suas submissões ativas e arquivadas, e uma nova submissão pode ser iniciada.

O processo de submissão possui 5 passos, com instruções disponíveis em cada um. O autor não precisa concluir os 5 passos de uma vez, podendo retomar a qualquer momento as submissões listadas como "Incompletas", na lista de submissões ativas.

É essencial seguir rigorosamente as instruções que irão aparecendo no momento da submissão, com atenção aos metadados, que devem ser cuidadosamente preenchidos. Os nomes de todos os autores do artigo devem ser acrescentados no site da submissão, na mesma ordem em que aparecem na página de rosto do manuscrito, assim como

seus endereços de e-mail, instituições de origem, títulos e funções.

Preencher os campos destinados ao título do artigo em Português e Inglês, Resumo e Abstract. Preencher todos os campos para INDEXAÇÃO, que são importantes para que o artigo possa ser indexado nas bases de dados.

Identificar o idioma em que o artigo está redigido.

Para iniciar o processo de cadastro e submissão, entre em Submissões Online.

(26)

26 Itens de Verificação para Submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

1. A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra

revista. Não sendo o caso, justificar em "Comentários ao Editor".

2. Em Métodos, está explicitada a aprovação por um Comitê de Ética em Pesquisa (para

estudos originais com seres humanos ou animais, incluindo relatos de casos).

3. Os autores consultaram as Diretrizes para Autores em todos os seus detalhes e os

documentos submetidos seguem rigorosamente todas as normas para publicação na Scientia Medica.

4. Todos os autores do artigo estão informados sobre as políticas editoriais da Revista,

leram o manuscrito que está sendo submetido e estão de acordo com o mesmo.

Declaração de Direito Autoral

A submissão de originais para a Scientia Medica implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a Scientia Medica como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de uma revista de acesso público, é permitido o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte.

Política de Privacidade

Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.

Referências

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