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Os aspectos positivos das convenções coletivas de trabalho dos empregados no comércio lojista

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Academic year: 2021

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ALESSANDRA DA SILVEIRA MOURA

OS ASPECTOS POSITIVOS DAS CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO LOJISTA

Ijuí (RS) 2016

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ALESSANDRA DA SILVEIRA MOURA

OS ASPECTOS POSITIVOS DAS CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO LOJISTA

Monografia final do curso de Graduação em Direito visando a aprovação no componente curricular Monografia.

UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. DCJS – Departamento de Ciências Jurídicas e Sociais

Orientador: MSc. Luiz Raul Sartori

Ijuí (RS) 2016

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Dedico este trabalho ao meu amado vô Bento, exemplo de força e coragem! A ti minha gratidão eterna.

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AGRADECIMENTOS

A Deus, acima de tudo, pela força e pela coragem nesta longa jornada;

A minha família, em especial ao meu avô Bento Alípio da Silveira, que não mediu esforços para que eu concluísse está etapa de minha vida;

A minha Avó Teresinha J. Lima da Silveira (in memorian) que sempre incentivou o estudo e o aprendizado;

A minha mãe Mara Rúbia e a minha irmã Franciele, pela compreensão e por acreditarem na minha capacidade;

As sobrinhas “Marias” Eduarda e Clara, meus melhores e maiores presentes. Minha inspiração para nunca desistir e me tornar um ser melhor;

Ao meu esposo Fabricio Dalcin, que é um companheiro maravilhoso, sempre me incentivando incondicionalmente a nunca desistir;

Aos amigos e colegas da Universidade que sempre torceram por mim no decorrer do curso.

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“A menos que modifiquemos a nossa maneira de pensar, não seremos capazes de resolver os problemas causados pela forma como nos acostumamos a ver o mundo (Albert Einstein)”.

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RESUMO

O presente trabalho de pesquisa monográfica empreende uma análise sobre os aspectos positivos das Convenções Coletivas de Trabalho – CCT, dos empregados do comércio lojista. Compreendendo o seu surgimento e a sua evolução histórica. Demostrando a necessidade de existir sindicatos laborais que visam o interesse de categorias a qual representa. Deste modo, pretende-se examinar as principais concepções e convicções sobre os benefícios das Convenções Coletivas, demonstrando a sua relevância na luta diária por melhores condições de trabalho para o trabalhador lojista.

Palavras-chave: Benefícios. Convenção Coletiva de Trabalho. Direitos trabalhistas. Sindicato.

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ABSTRACT

This working monographic research undertakes an analysis of the positive aspects of the Collective Bargaining Convention - CCT, the merchant trade employees. Understanding its appearance and its historical evolution. Demonstrating the need to be labor unions aimed at the interest of categories which is. Thus, we intend to examine key concepts and beliefs about the benefits of the Collective Agreements, demonstrating its relevance in the daily struggle for better working conditions for the shopkeeper worker.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...9

1 OS ASPECTOS POSITIVOS DAS CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO LOJISTA...11

1.1 As condições de celebrar...18

1.2 A obrigatoriedade...19

2 Os benefícios das cláusulas...21

2.1 Cláusulas econômicas ...24

2.2 Cláusulas sociais...25

CONCLUSÃO...28

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INTRODUÇÃO

Esta pesquisa monográfica analisa o surgimento e a evolução histórica do ato jurídico pactuado entre Sindicatos de empregadores e de empregados para o estabelecimento de regras nas relações de trabalho no âmbito das determinadas categorias.

Pretende-se analisar as considerações acerca do que é a Convenção Coletiva de Trabalho, visando abordar os avanços, mudanças e os benefícios almejados ao longo dos tempos.

Para a ampliação do presente estudo foram realizadas pesquisas bibliográficas afins à temática em meios físicos e eletrônicos, além da análise e interpretação das normas e leis em relação ao assunto, objetivando desenvolver as informações do tema em questão.

Destaca-se o Direito coletivo como a essência desta pesquisa, pois este é o segmento do Direito do Trabalho encarregado de tratar da organização sindical, da negociação coletiva, dos contratos coletivos, da representação dos trabalhadores, da greve, entre outros fatores que envolvem o vínculo do empregador com o empregado e vice-versa.

O primeiro capítulo abordará os aspectos positivos das Convenções Coletivas de trabalho dos empregados no comércio lojista, enfatizando mesmo que sucintamente alguns fatos históricos e sociais. Além de elencar as condições de celebrar e a obrigatoriedade.

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O segundo capítulo, propõe uma reflexão sobre os benefícios das cláusulas, abordando teorias e conceitos, além de introduções sobre as cláusulas econômicas e sociais.

A partir desse estudo, verifica-se que as percepções a respeito do assunto se baseiam na evolução histórica e cultural da humanidade e diante disso, pretende-se estudar o tema: os aspectos positivos das convenções coletivas de trabalho dos empregados no comércio lojista.

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1 OS ASPECTOS POSITIVOS DAS CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO LOJISTA

Este estudo pretende demonstrar a importância e os benefícios que possuem as Convenções Coletivas De Trabalho – CCT -, para os empregados; Sendo que por meio da mesma, há perspectivas de melhores condições para o trabalhador.

As contribuições principais sobre a temática surgiram na Europa e nos Estados Unidos. E desde o início, sempre trouxeram direitos para os convenentes, tais como, as negociações pacíficas, reconhecimento, pelo empregador da legitimidade e representatividade do sindicato nas negociações, e constantes conquistas de novos direitos para os trabalhadores.

Propõe-se então, a discussão e a demonstração das garantias de uma Convenção Coletiva, bem como, o cumprimento das obrigações para o empregado que vem ser a parte hipossuficiente na relação empregado/empregador.

Por intermédio dos sindicatos representados pelas suas categorias, há a busca por benefícios, para garantir melhores salários, condições de trabalho, igualdade salarial, adicionais, gratificações, estabilidade, entre outras denominadas normas sociais e econômicas que visam o desenvolvimento e o reconhecimento do empregador para com seus empregados.

Os sindicatos dos empregados possuem autonomia para criar e apresentar normas para o sindicato patronal, para que após analisadas e aceitas, possam vir a beneficiar o coletivo, sendo assim, instituída e criada a Convenção Coletiva de Trabalho, determinando em comum acordo entre as partes, o poder de validar cláusulas de que o empregado necessita, nessa relação jurisdicional.

Miguel Reale (1960) explica que:

[...] é o poder que tem uma nação de organizar-se juridicamente e de fazer valer, dentro de seu território, a universalidade de suas decisões, nos limites de fins éticos de convivência.

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Diante do contexto, observa-se que nas negociações realizadas nas bases territoriais há o poder de validar as CCT, havendo, contudo, o consenso entre as partes, assim, adota-se decisões éticas, sendo utilizada estratégia, nas quais os empregados tendem a usufruir os seus benefícios conquistados.

Os acréscimos que possuem nas Convenções Coletivas de trabalho, visam condições de melhorias, para quaisquer que sejam suas categorias.

No Brasil, a expressão Convenção Coletiva surgiu com o Decreto nº 21.761 de 1932, tendo como base a Lei Francesa de 1919 que possuía efeito normativo para toda a categoria profissional e econômica. A Constituição Federal de 1988 - CF -, no entanto, também reconhece as convenções coletivas e os acordos coletivos de trabalho.

De acordo com o artigo 7º, inciso XXVI da Constituição Federal:

São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho.

A CF assegura direitos aos trabalhadores, além de muitos previstos em normas que comportam a Consolidação das Leis do Trabalho. Os direitos dos trabalhadores abrangem 34 incisos no artigo 7º da atual Carta Magna:

I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;

II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;

III - fundo de garantia do tempo de serviço;

IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;

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VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;

VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável;

VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria;

IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

X - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa;

XI - participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei;

XII - salário-família para os seus dependentes;

XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei;

XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;

XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;

XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal;

Com relação ao direito dos trabalhadores confirma se, o que rege na Carta Magna, trazendo segurança e observando as necessidades dos empregados.

XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;

XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;

XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei;

XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei;

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XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;

XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;

XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;

XXIV - aposentadoria;

XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até seis anos de idade em creches e pré-escolas;

XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-escolas;

XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho;

XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei;

XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;

XXIX - ação, quanto a créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de:

a) cinco anos para o trabalhador urbano, até o limite de dois anos após a extinção do contrato;

b) até dois anos após a extinção do contrato, para o trabalhador rural;

XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho;

a) (Revogada). (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 28, de 25/05/2000)

b) (Revogada). (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 28, de 25/05/2000)

XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;

XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência;

XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz;

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XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos;

XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso

Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VIII, XV, XVII, XVIII, XIX, XXI e XXIV, bem como a sua integração à previdência social.

Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social.

Deste modo, a Constituição Federal, em seu artigo 7º e incisos, propõe uma análise e uma reflexão às garantias e às condições asseguradas aos trabalhadores.

Nas palavras do autor José Cairo Júnior (2009, p. 859) constatou o seguinte:

A convenção coletiva de trabalho é um instrumento normativo derivado da negociação coletiva havida entre o sindicato categoria profissional e o respectivo sindicato da categoria econômica, tendo como objetivo a fixação de novas condições de trabalho.

A evolução dos direitos trabalhistas iniciou a partir da década de 30 dos anos 90, na chamada Era de Vargas, onde ocorreu o surgimento de normas e princípios que passaram a integrar e orientar os direitos dos trabalhadores.

Em virtude dos direitos adquiridos pelos trabalhadores, surgia a necessidade de realização das negociações que se iniciaram por intermédio de sindicatos representativos legais, onde se pactuavam as CCT, exercendo a vontade por interesses da coletividade.

Mauricio Godinho Delgado (2011, p. 158) observa:

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As convenções coletivas, embora sejam de origem privada, criam regras jurídicas, isto é, preceitos gerais, abstratos e impessoais, dirigidos a normatizar situações ad futurum. Correspondem, consequentemente, à noção de lei em sentido material, traduzindo ato-regra ou comando abstrato. São desse modo, do ponto de vista substantivo diplomas desveladores de normas jurídicas típicas, tal como a sentença normativa do ponto de vista formal, porém, despontam as convenções coletivas de trabalho como acordos de vontade.

E ainda, de acordo com Cairo Júnior (2009), a CCT tem objetivo de apresentar novas cláusulas benéficas ao trabalhador, dispondo da afirmação da fixação de estabelecer melhores e novas condições de trabalho para o empregado.

Segundo entendimento de Orlando Gomes (1996, p. 46), entende-se, no entanto, que a Convenção Coletiva de Trabalho possui um caráter de regulamentação prévia de condições de trabalho, devendo ser estabelecida por acordo entre entidades organizadas de empregados e empregadores.

Para o autor Amauri Mascaro Nascimento (2000, p. 278) o entendimento é o seguinte:

As convenções coletivas de trabalho têm como escopo constituir condições aplicáveis a terceiros, ou seja, a instituição de normas de conduta que serão aplicadas às relações individuais e obrigações entre os sujeitos coletivos estipulantes.

As CCT garantem condições, tornando-se normas aplicáveis em beneficio do coletivo. Contornando, melhor a relação do empregador e empregado. E na convicção de José Cláudio Monteiro de Brito Filho (2009, p. 172-173), o entendimento é que:

A convenção coletiva de Trabalho é dotada de dupla natureza contratual para as obrigações que estabelece para os contratantes, e regulamentar, em relação às normas nela inseridas, que passam a regular, genericamente, os contratos individuais de trabalho dos integrantes das categorias representadas pelos pactuantes.

Diante de tais considerações, pode se afirmar que nem sempre as CCT irão apresentar novas condições de trabalho, poderão sim manter as cláusulas com

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qualidades previstas em CCT anteriormente. Buscando sempre manter e acrescentar boas condições de comum acordo entre os sindicatos representados.

E na concepção de Nascimento (2000), deverá ser acrescidas normas as relações individuais de conduta benéficas abrangendo ao coletivo, inclusas nas CCT.

Um dos principais fundamentos da CCT é o interesse dos Sindicatos em produzir regras pertinentes, adequadas á determinada classe, viabilizando garantir melhores condições de trabalho, visando aprimorar os interesses da coletividade.

O empenho das entidades representadas pela classe dos empregados tem por objetivo celebrar melhores condições, buscar garantias, defender interesse, por meio de negociações, elaborado por pauta de reivindicações, que pretende a inclusão junto ao instrumento coletivo que visa celebrar.

Regulamentado os direitos do coletivo que o Sindicato dos empregados no comércio lojista representa, considera-se que nessa relação entre os dois sindicatos, deve prevalecer o respeito e o diálogo para que harmonicamente as partes acordantes alcancem o resultado almejado para satisfazer comum acordo.

Assim, por meio da CCT, os direitos são adquiridos e mantidos, o que corresponde a melhores condições de trabalho, e possibilitando um empenho maior do empregado na contraprestação de serviços e na relação empregado/empregador.

É fundamental destacar, que através desse ramo do direito, possui como garantir em virtude da CCT, o avanço de favoráveis cláusulas conquistadas, por meio dos representantes de sindicatos, para valorização dos seus empregados.

Fazendo com que os empregados sejam valorizados, tornando uma realidade diária difícil, de lutas e suor, amena, apreciando as empresas em que trabalham, desempenhando o papel de empregado, com mais qualidade dinâmica e vontade.

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Nem sempre as partes vão estar de comum acordo com as cláusulas apresentadas, ou seja, quando as partes não chegarem ao consenso, a negociação coletiva é frustrada, sendo que há a possibilidade do conflito ser resolvido por meio da esfera jurisdicional, assim chamado de Dissídio Coletivo.

1.1 As condições para celebrar

Em relação ao que se refere à aptidão para a celebração da CCT, os sindicatos são os sujeitos capacitados por excelência, para o desempenho da função, observando todas as condições legais, firmando entre as entidades o ajuste da negociação, tornando-se válida a celebração.

Essa negociação se finda, por meio de entidades sindicais devidamente autorizadas, ou seja, os sindicatos dos empregadores e sindicato dos empregados, regulamentados pela organização sindical, para o cumprimento da prestação do determinado objeto.

Sobre esta questão o artigo 612 da CLT dispõe que:

Art. 612. Os sindicatos só poderão celebrar Convenções ou Acordos Coletivos de Trabalho, por deliberação de Assembleia Geral especialmente convocada para esse fim, consoante o disposto nos respectivos Estatutos, dependendo a validade da mesma do comparecimento e votação, em primeira convocação, de 2/3 (dois terços) dos associados da entidade, se se tratar de Convenção, e dos interessados, no caso de Acordo, e, em segunda, de 1/3 (um terço) dos mesmos.

Observando os procedimentos do artigo citado, em decorrência da falta dessas entidades sindicais representativas, poderão celebrar CCT, os órgãos elencados no artigo 611 §2º da CLT que vislumbra:

As Federações e, na falta destas, as Confederações representadas de categorias econômicas ou profissionais poderão celebrar convenções coletivas de trabalho para reger as relações das categorias a elas vinculadas, inorganizadas em sindicatos, no âmbito de suas representações.

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Quando há representatividade na base territorial, entende-se que os representantes sindicais dos Sindicatos dos empregados devem fazer assembleia especificada para esse fim, com o objetivo de negociar cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho.

Não havendo sindicatos representados, as federações poderão assumir as negociações na realização do resultado desejado que seja a celebração da CCT, para beneficiar o coletivo da categoria representada.

1.2 A obrigatoriedade

As Convenções Coletivas de Trabalho devem ser obrigatoriamente escritas, ou seja, nunca verbalmente acordadas. Fazendo, contudo, que se cumpra o que se constituí necessário para a elaboração da mesma, contendo os requisitos de caráter obrigatório.

O sindicato laboral, normalmente, após aprovação da assembleia, envia o Rol de Reivindicações para o Sindicato Patronal, sempre anexando as exigências a serem discutidas.

Deve se observar, no entanto, o disposto no artigo 613 da CLT, que ordena que as Convenções e os Acordos devam conter obrigatoriamente, sob esta análise, observa-se como requisitos obrigatórios:

Art. 613 explicita:

I - Designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas acordantes;

II - Prazo de vigência; (máximo de dois anos);

III - Categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos dispositivos;

IV - Condições ajustadas para reger as relações individuais de trabalho durante sua vigência;

V - Normas para a conciliação das divergências sugeridas entre os convenentes por motivos da aplicação de seus dispositivos;

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VI - Disposições sobre o processo de sua prorrogação e de revisão total ou parcial de seus dispositivos;

VII - Direitos e deveres dos empregados e empresas;

VIII - Penalidades para os Sindicatos convenentes, os empregados e as empresas em caso de violação de seus dispositivos.

Parágrafo único. As convenções e os Acordos serão celebrados por escrito, sem emendas nem rasuras, em tantas vias quantos forem os Sindicatos convenentes ou as empresas acordantes, além de uma destinada ao registro.

Enfatizando sobre as caraterísticas obrigatórias das CCT, após análise de todo o conteúdo exposto, acerca do entendimento sobre condições para celebrar e obrigatoriedade das CCT, podemos afirmar que, o objetivo é a construção de normas direcionadas ao coletivo, tendo como ordem o reconhecimento posterior de benefícios após a conclusão da Convenção Coletiva de trabalho.

Atualmente possui grandes discussões sobre as relações estabelecidas, mas o intuito é fazer com que seja valorizada uma categoria que luta por benefícios e melhores condições de trabalho e de vida.

Sendo que não há paz duradoura sem justiça social.

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2 OS BENEFÍCIOS DAS CLÁUSULAS

É por meio da Convenção Coletiva de trabalho que se insere as cláusulas benéficas para as respectivas categorias de labor, visando estruturar uma organização de direitos mais benéficos, com importantes inclusões de normas das condições de trabalho, que deverão ser aplicadas na categoria abrangente.

Ressalta que a possibilidade da celebração de novas regras, com os consentimentos de ambos os sindicatos acordantes, determinarão os direitos e as obrigações que deverão constar na CCT, observando o cumprimento dos sujeitos da relação.

Não há, portanto, distinção de cláusulas de Convenções Coletiva de Trabalho e Acordo Coletivo de Trabalho – ACT-, e sim na forma de celebração, sendo que, ambas deverão conter cláusulas para a proteção da parte fraca dessa relação.

No entendimento de Teixeira Filho (2005, p. 1209), podemos observar o seguinte:

[...] os Acordos coletivos não são pactos intersindicais, mas Acordos em que há, de um lado, um sindicato, e, do outro, uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, e sua aplicação será no âmbito da empresa ou das empresas acordantes [..]

As condições de trabalho do ACT são aplicáveis somente para determinadas empresas, ou seja, o regramento legal é feito via sindicato laboral com uma ou mais empresas acordantes.

Os acordos coletivos de trabalho, no entanto, serão celebrados via sindicato laboral com uma ou mais empresas, pactuando normas especificas para os trabalhadores de determinada empresa.

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As condições estabelecidas em Convenção quando mais favoráveis, prevalecerão sobre as estipuladas em Acordo.

Visando garantir sempre o melhor para o empregado devem ser observadas as CCT para saber qual a norma mais favorável a ser aplicada em prol do empregado.

Conforme observa-se o disposto no artigo. 611 da CLT:

Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho.

§ 1º É facultado aos Sindicatos representativos de categorias profissionais celebrarem Acordos Coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, que estipulem condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da empresa ou das acordantes respectivas relações de trabalho.

Assim, visa-se a importância de existir sindicatos laborais, que buscam garantir sempre o melhor para sua categoria, através de aplicáveis garantias e direitos benéficos para a classe.

As cláusulas são de consentimentos de ambos os sindicatos, que objetivam resolver conflitos e estabelecer a satisfação do que foi consentido, porém, nem sempre se consegue o que se busca, muitas vezes o resultado pode gerar um tumulto ou desagrado de uma das partes.

Segundo Octávio Bueno Magano (2016), o critério mais adequado para a identificação das cláusulas obrigacionais é o de verificar se não se traduzem em vantagens individuais ou genericamente atribuídas aos trabalhadores, abrangidos pela convenção, ou limitando-se, ao contrário, a fixar direitos e obrigações para as partes convenentes.

Sendo algumas das funções do sindicato, a defesa dos direitos e interesses de seus trabalhadores, através de negociações com o sindicato patronal, visando à

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obtenção de garantias por meio das clausulas benéficas da CCT, dispondo de melhores condições para o coletivo.

Em relação às negociações, sobre as reivindicações da CCT, nem sempre as propostas são aceitas pelo sindicato patronal, como vice versa, tornando-se algumas cláusulas moeda de troca, sendo que algumas não se abrem mão.

Decorrendo das necessidades de cláusulas econômicas e cláusulas sociais, os sindicatos devem acordar normas que perdurem para melhores condições dos empregados beneficiados. Sempre procurando avalizar o que é mais benéfico e favorável para o empregado.

As cláusulas possuem caráter normativo, ou seja, o que ficar estipulado na CCT tem força obrigacional. Trata-se, assim, de normas e garantias para que sejam respeitadas e cumpridas, assegurando a realização de vontade do que se foi pactuado, para posteriori encerramento da CCT.

As disposições das Convenções Coletivas de Trabalho, portanto, subdividem-se em cláusulas econômicas e cláusulas sociais, subdividem-sendo ambas obrigacionais para todos os empregados da categoria representada, o que será o tema de estudo do item 2.1 e 2.2.

O autor Amauri Mascaro traz uma importante corrente para este estudo, segundo ele, há cláusulas que se incorporam e outras que não, sendo necessário, para tanto, distinguir as cláusulas entre obrigacionais e normativas:

A necessidade da distinção destas cláusulas está relacionada à importância que cada uma delas proporciona, garantindo sempre a dignidade de melhores atividades laborais dos empregados de sua categoria.

No entendimento de Nascimento (2000) as cláusulas obrigacionais são disposições que, como o próprio nome sugere, implantam obrigações diretamente

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entre as entidades estipulantes, os sindicatos e as empresas, com a responsabilidade de criar uma comissão para determinados fins.

Assim, as obrigacionais são aquelas que estabelecem as obrigações assumidas, em nome próprio, pelos sindicatos ou empresas, uns frente aos outros. Resultam destas cláusulas, os compromissos diretos e concretos, que vinculam não as categorias alcançadas pelos convênios, mas, sim, os próprios convenentes.

Nesse sentido, as cláusulas obrigacionais em nada diferem, quanto à sua natureza jurídica, das cláusulas do contrato civil, comercial ou mesmo do contrato individual de trabalho. Por isso, podemos denominá-las cláusulas contratuais.

As cláusulas normativas, no entanto, estão vinculadas as normas e condições de trabalho, com o adicional de horas extras. E por meio delas são designadas condições de trabalho, mediante a sugestão das normas que, com força obrigatória, devem ser respeitadas na celebração dos contratos individuais.

2.1 Cláusulas econômicas

As cláusulas econômicas abordam sobre o aumento de salários, aumentos reais, reajuste do piso da categoria, vale alimentação, valores especificados das horas extras, auxilio creche, vales, gratificações, adicionais por tempo de serviço, quebra de caixa, cesta básica, ou seja, observa-se que gera um desembolso de valores específicos e imediato para o empregador em benefícios de seus empregados.

Quando há a negociação dessas cláusulas, deve-se observar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC1 -, que está diretamente ligado ao dia a

dia do brasileiro.

1 Disponível em: <http://economia.ig.com.br/2016-07-08/inpc-como-funciona.html>. Acesso em 29

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Este índice deve distinguir a variação dos preços encontrados no mercado de varejo, e, por conseguinte apresentar a mudança no custo de vida. Ele é alcançado por meio dos apontadores regionais de valores ao consumidor.

Sendo que o INPC para base de negociações é o acumulado dos últimos doze (12) meses do ano, até a data base da cidade, inclui-se também o aumento da porcentagem do salário mínimo regional, faixa da categoria sendo negociável anualmente que serve de base para as negociações.

Estipulando valores de aumento, de ganho real para todos da categoria beneficiada, ressaltando os interesses de todo um coletivo. Assim como, resultará no beneficio de toda uma classe, os empregados valorizados produziram mais, com ânimo vontade e garra de trabalhar.

Tais empregados beneficiados valorizados através de CCT terão perspectiva de crescimentos, disposição para o desempenho de seu trabalho.

Os parâmetros de negociação dessas cláusulas econômicas servem de utilização para melhor interesse de ganhos futuros, para seus beneficiados, sendo que, a empresa somente repassará valores referentes a cláusulas econômicas e cláusulas sociais se estiverem ajustados em CCT ou ACT, não estando dentro das obrigações normativas dificilmente ajustará esses repasses para os seus empregados.

2.2 Cláusulas sociais

Além dos vários benefícios que as cláusulas econômicas podem propor aos empregados, há também as cláusulas sociais, que auxiliam na negociação de melhores condições de trabalho aos empregados.

Não gerando desembolso de valores imediatos, mas sim garantindo melhores condições de trabalho e conforto para o empregado.

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Estas cláusulas visam garantir, por exemplo, a estabilidade de retorno de férias, a estabilidade gestante, o seguro de vida, abonos de falta para cuidar de filho menor, abono de faltas de estudante para fazer provas e concursos, estabilidade de aposentado, controle de jornada, jornadas especiais de mulheres menores e estudantes, contrato e trabalho admissão demissão e modalidades do aviso prévio, condições de segurança do local de trabalho, autorização de descontos, lanches, abono para saque de PIS.

É necessário conter cláusulas que auxiliam no beneficio da saúde física psíquica mental do trabalhador, auxiliando um melhor desempenho dos empregados para com seus empregadores. Sendo que empregado valorizado cresce e produz com dignidade e sempre buscando cada vez mais a evolução profissional.

O fornecimento de vacinas H1N1 aos empregados, que trabalham diretamente com a população, tornando-se vulnerável da doença, evitando a demanda de empregados com atestados para as empresas é um exemplo ao beneficio e ao cuidado com o empregado, que expõe a sua saúde física e mental em prol do coletivo e do seu empregador.

Existe número expressivo de reivindicações, aos quais nem sempre se consegue o que se pretende. Em relação à saúde, entretanto, devem-se observar mais garantias que almejam buscar mais qualidade de vida do empregador para seu empregado.

O sindicato laboral deve estar sempre em busca de possibilidades, por meio da CCT, para melhores condições de trabalho, de saúde, de vida relacionada à preocupação que tem com o bem estar da sua categoria representada.

Enfim, as cláusulas sociais visam à busca de garantias para melhorar o desempenho dos empregados, tornando-os satisfeitos e realizados com a sua atividade profissional e com a empresa, isto, em todos os aspectos e características.

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Os efeitos e os benefícios das empresas que crescem de forma positiva decorrem da valorização que se tem pelos seus empregados, sendo uma construção de benefícios para ambos.

Adquire-se um funcionário valorizado, quando há a perspectiva de crescimento e de melhores ganhos, realçando o reconhecimento de uma empresa para com seus funcionários, o que tende a gerar o fortalecimento desses vínculo contratuais e a realização pessoal e profissional tanto do empregado, quanto do empregador.

Identificando o envolvimento necessário no decorrer dessa relação entre empregador e empregado, configura-se um conjunto de direitos para o cumprimento de ambos acordantes.

Em relação às negociações, Mauro Tavares Cerdeira (2016) dispõe que:

A negociação é mais que uma ciência. Chega a ser uma arte. Entendemos que o que mais afasta as partes de um bom acordo é a intransigência e a falta de humildade. Há que se estar disposto a dividir também. Uma boa negociação tem necessariamente que apresentar ganhos recíprocos. Ninguém será um bom negociador se aniquilar o outro sempre. Até porque em pouco tempo não terá com quem negociar. É uma pena que, a que tudo indica, estes conceitos não são naturais no ser humano. Tem que ser aprendidos no decorrer da vida, talvez a duras penas.

A satisfação dessas negociações via sindicato patronal e sindicato laboral, tende-se a garantir inclusão de cláusulas benéficas e diversificadas para os empregados.

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CONCLUSÃO

O presente estudo visou demonstrar a importância dos aspectos positivos que as Convenções Coletivas de Trabalho proporcionam, que são as garantias de cláusulas econômicas e sócias benéficas para a classe trabalhadora, nas quais a maioria das vezes falta o reconhecimento do empregador para com seus empregados.

O intuito maior é enfatizar que ainda existem sindicatos laborais que não são “pelegos”, ou seja, que não se vendem para a classe patronal, e que pensam e acreditam na classe trabalhadora, sempre visando as melhores condições de trabalho e de dignidade para todos os setores.

Este estudo pretende deixar como fruto maior a conscientização das pessoas, para que coloquem-se uma no lugar da outra, pensando e refletindo nas suas necessidades e prioridades, fazendo com que por meio das CCT os sindicatos ganhem força para lutar contra empregadores opressores que acham que seus empregados são meramente máquinas de produção.

A valorização e o reconhecimento são extremamente necessários para o desempenho a desenvoltura do empregado numa empresa, e isto consegue-se por meio de cláusulas benéficas que visam a qualidade da saúde, de melhores condições de trabalho e do sucesso profissional.

Deve-se lutar por direitos, mas nunca esquecendo os deveres para com o empregador e com a empresa; Sendo que o empregado valorizado cresce e produz muito mais, e o reconhecimento se dá no momento que ambos ganham.

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A elaboração de cláusulas econômicas e sociais se dá por meio da necessidade da valorização dos empregados, onde-se discute vários tipos de benefícios para parte hipossuficiente da relação.

Diante disto, conclui-se que sempre há a precisão de analisar as propostas com o intuito de melhor atender as prioridades da classe empregada. E através das CCT, devem suprir gradativamente as necessidades de melhor atender os empregados, saber de suas precisões e auxilia-los diante de suas dificuldades trabalhistas.

Pressupõem-se, então, que se tivermos Convenções Coletivas de Trabalho e Acordos Coletivos de Trabalho bem formulados e compreendidos com cláusulas benéficas, não haverá a incidência de tantos conflitos na esfera trabalhista, bem como, resultará em empregado e empregador satisfeitos e realizados pessoalmente e profissionalmente.

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REFERÊNCIAS

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