Procedimentos e avaliação química de parâmetros de interesse nutricional de espinafre comercializado na Bahia.
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(2) 2009 SILVIA REGINA SANTOS ROCHA. PROCEDIMENTOS E AVALIAÇÃO QUÍMICA DE PARÂMETROS DE INTERESSE NUTRICIONAL DE ESPINAFRE COMERCIALIZADO NA BAHIA. Dissertação apresentada ao Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia para a obtenção do titulo de Mestre em Ciências Naturais – Química.. ORIENTADOR: Prof. Dr. MAURO KORN. Salvador, BA.
(3) 2009 AGRADECIMENTOS A Deus, por estar sempre comigo, por me iluminar me dando o dom da sabedoria nas decisões que precisei tomar, e por me carregar em seus braços nas horas em que mais precisei. À minha mãe, Georgina, a mulher que mais admiro e que sempre trabalhou arduamente para dar estudo a seus filhos, e a quem devo tudo que, sou, tenho e aprendi. E a meu irmão, Sidnei, para que ele possa chegar mais longe do que eu cheguei, pois sei que tem um grande potencial adormecido dentro dele. À meu filho, Cauê e meu amor, Sivalnei, pelo carinho, amor, pela paciência, felicidade, pelos momentos difíceis compartilhados e constante incentivo. Ao professor Dr. Mauro Korn que acreditou em mim e me ensinou, como, e por que é preciso que se faça aquilo que achamos que não podemos fazer. Muito obrigada pela orientação, amizade, confiança e pelo incentivo, você é um fofo. A todos os amigos do curso de licenciatura em Química na UNEB, pela agradável convivência e pelo incentivo para que fizesse a seleção do mestrado, se não fosse por eles não estaria aqui, especialmente Jadson, Marcio, Lilian, Joelma, Robson, Mariana, Shirlei, George, Chico, amigos do peito. Aos amigos do laboratório SONOFIA pelo incentivo, amizade, sugestões criticas, paciência e muitas risadas, principalmente aos queridos amigos Eduardo, Tiago, Adriana, Vitoria que muito me ajudou na etapa mais difícil, desse percurso e um agradecimento especial ao amigo Josué que foi quase um co-orientador no inicio do meu trabalho e com quem aprendi muito. Aos amigos dos outros laboratórios do prédio de química da UNEB pelas palavras amigas e pelo imenso carinho principalmente quando esperava Cauê. À Universidade Federal da Bahia, em particular ao Instituto de Química pela oportunidade, aos funcionários Cristovão e Paulo pela imensa boa vontade que sempre tiveram comigo. À Universidade do Estado da Bahia, pela formação superior e ao Centro de Educação Tecnológica da Bahia, onde tudo começou (Química) por todo aprendizado de vida que adquiri nessas instituições. A todos os professores (UFBA, UNEB, CEFETBA, Colegio Estadual Rafael Serravalle) que contribuíram para minha formação cognitiva e emocional, meu caráter, minha índole e desenvolvimento de minha inteligência. Às amigas Marli, Sueli, Denise, Daniela, Alexandra, Mayara, Gilene, companheiras de uma vida inteira, dos bons, dos não muito bons, e dos ótimos momentos. A todos os meus familiares que vêem em mim a certeza de que todos podemos ir mais longe, mesmo não tendo as condições mais favoráveis, que eles nunca desistam..
(4) A todos que involuntariamente omiti e que contribuíram, de alguma forma, para a realização deste trabalho. MUITO OBRIGADA.
(5) SUMÁRIO CAPÍTULO 1:. Introdução. 1. 1.1 -. Espécies de espinafre. 1. 1.2 -. Aspectos nutricionais do espinafre. 2. 1.2.1 -. Ácido oxálico e oxalatos. 4. 1.3 -. Adsorventes naturais. 7. 1.3.1 -. Biossorventes. 9. 1.4 -. Enriquecimento nutricional de alimentos. 11. Objetivos. 14. 2.1 -. Objetivo geral. 14. 2.2 -. Objetivo específico. 14. Experimental. 15. 3.1 -. Reagentes, soluções e amostras. 15. 3.2 -. Materiais e equipamentos. 18. 3.3 -. Procedimentos. 19. 3.3.1 -. Avaliação do procedimento de mineralização. 19. 3.3.2 -. Extração de metais em diferentes pH para determinação. 21. CAPÍTULO 2:. CAPÍTULO 3:. em ICP OES 3.3.3 -. Estudo do teor de espécies oxidáveis presente no. 21. espinafre 3.3.4 -. Estudo do teor de oxalato solúvel presente no espinafre. 22. 3.3.5 -. Avaliação do poder adsortivo do espinafre para íons cobre. 22. 3.3.6 -. Avaliação do poder adsortivo do espinafre para íons. 23. magnésio 3.3.7 CAPÍTULO 4: 4.1 -. Avaliação do poder adsortivo do espinafre para íons cálcio. 24. Resultados e discussões. 25. Avaliação de procedimentos de digestão ácida em. 25. sistema aberto para a determinação dos teores de metais em amostras de espinafre da Nova Zelândia 4.2 -. Comparação dos teores de íons metálicos no espinafre. 30. 4.3 -. Avaliação do nível de interação de metais com o espinafre. 33. da Nova Zelândia 4.4 -. Teor de oxalato presente no espinafre. 42 i.
(6) 4.4.1 -. Teor de oxalato presente no espinafre consumido no. 46. Brasil 4.4.2 -. Teor de oxalato presente no espinafre consumido em. 46. Portugal 4.4.3 -. Comparação do teor de oxalato no espinafre NZ e. 47. espinafre verdadeiro 4.5 -. Avaliação do poder adsortivo do espinafre NZ para alguns. 48. íons metálicos 4.5.1 -. Avaliação do poder adsortivo do espinafre NZ para íons. 49. cobre 4.5.2 -. Avaliação do poder adsortivo do espinafre NZ para íons. 50. magnésio 4.5.3 -. Avaliação do poder adsortivo do espinafre NZ para íons. 52. cálcio CAPÍTULO 5:. Conclusões. 60. CAPÍTULO 6:. Referências Bibliográficas. 63. LISTA DE FIGURAS. Figura 1.1. Curva de distribuição do ácido oxálico para a faixa de pH. 5. entre 0 e 14. Figura 4.1.. Percentagem extraída em soluções de diferentes pH com. 34. ou sem EDTA. (a) Alumínio. (b) Ferro Figura 4.2.. Solubilidade do Al2O3 em diferentes pH na presença e. 36. ausência de EDTA. Figura 4.3.. Solubilidade do Fe(OH)3 em diferentes pH na presença e. 37. ausência de EDTA ii.
(7) Figura 4.4.. Porcentagem de íons metálicos extraídos em soluções. 38. de diferentes pH com ou sem EDTA. (a) Cobre (b) Manganês Figura 4.5.. Porcentagem de íons metálicos extraídos em soluções. 39. de diferentes pH com ou sem EDTA. (a) Cálcio. (b) Magnésio Figura 4.6. Solubilidade do oxalato de cálcio em diferentes pH na. 41. presença e ausência de EDTA. Figura 4.7. Variação do percentual de íons cálcio adsorvido no. 54. espinafre para diferentes concentrações de íons Ca2+ em solução. iii.
(8) LISTA DE TABELAS. Tabela 3.1.. Características para o preparo de solução mista de íons. 16. metálicos Tabela 3.2.. 18. Condições experimentais utilizadas nas medidas com ICP OES. Tabela 3.3.. Linhas Espectrais (nm) selecionadas para a medida das. 19. concentrações de íons metálicos no ICP OES Tabela 4.1.. Concentração de alguns íons metálicos presentes em. 26. amostra de espinafre NZ, expressa em g kg-1 de matéria seca, empregando quatro diferentes estratégias de Tabela 4.2.. digestão. (N = 4) Teores de elementos metálicos em amostras de espinafre. 30. da NZ expressos em mg / 100 g de matéria seca (nosso estudo) e fresca (Kawashima & Soares, 2003) e a razão (R) entre as concentrações na matéria seca e fresca. Tabela 4.3.. Concentração de metais na base seca e fresca em. 31. espinafre da Nova Zelândia e as razões de concentração Tabela 4.4.. (adaptado de Jaworska, 1999) Teor de espécies oxidáveis pelo permanganato nos extratos. 43. de espinafre obtidos em diferentes condições de acidez (expresso como oxalato em mg g-1 de matéria seca). Tabela 4.5.. Teor de oxalato em extratos de espinafre. 45. Tabela 4.6.. Teor de oxalato solúvel, em g / 100g de matéria seca, em. 47. espinafre NZ e espinafre verdadeiro Tabela 4.7.. 54. Adsorção de cálcio por espinafre NZ usando concentrações variadas do íon metálico em solução e solução em pH 1 como extratora. Tabela 4.8.. 55. Comparação da adsorção de cálcio por espinafre NZ e espinafre verdadeiro. Tabela 4.9.. 56. Adsorção de cálcio por espinafre NZ usando soluções extratoras de diferentes ácidos minerais e solução de Ca2+ iv.
(9) 10 µg mL-1 Tabela 4.10.. Adsorção de cálcio por espinafre NZ usando soluções. 57. extratoras de diferentes ácidos minerais (1ª extração ácido a 50 % e demais em ácido 0,1 mol L-1) e solução de Ca2+ 10 µg mL-1 Tabela 4.11.. Resultados para ciclos de extração (solução a pH 1) e. 58. adsorção de íons metálicos (M2+) em 100 mg de matéria seca de espinafre NZ. v.
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