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Projeto de Desporto Escolar. Voleibol

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Academic year: 2021

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Universidade de Lisboa

Faculdade de Motricidade Humana

Agrupamento de Escolas D. Maria II

Escola Básica e Secundária de Gama Barros

Estágio Pedagógico 2014/2015

Projeto de Desporto Escolar

Voleibol

Iniciados Femininos

Orientador de Faculdade: Mestre Acácio Gonçalves Orientador da Escola: Mestre José Pedro Ribeiro

Professor Estagiário: Bruno Morais

(2)

Índice

Introdução ... 4

1. Enquadramento do Desporto Escolar ... 5

2. Treino Desportivo ... 6

2.1 Periodização ... 7

Período Preparatório geral ... 7

Período preparatório ... 7

Período Competitivo ... 7

Período de transição ... 7

2.2 Macrociclo ... 8

2.3 Mesociclo ... 8

Mesociclo introdutório (gradual) ... 9

Mesociclo de base ou de desenvolvimento ... 9

Mesociclo pré-competitivo (controlo e preparação) ... 9

Mesociclo competitivo ou de preparação terminal ... 9

2.4 Microciclo ... 9

Microciclo gradual ... 10

Microciclo de desenvolvimento ... 10

Microciclo de choque ... 10

Microciclo de carga ... 10

Microciclo de aproximação ou pré-competitivo ... 10

Microciclo de recuperação ... 11 Microciclo de competição ... 11 3. Justificação da escolha ... 11 4. O núcleo de Voleibol ... 12 4.1. População-alvo ... 12 4.2. Recursos ... 12 4.3. Divulgação ... 13 4.4. Professor responsável ... 13

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4.5. Dificuldades do estagiário ... 13

4.6. Estratégias de superação das dificuldades ... 14

5. Objetivos do Projeto ... 15 5.1. Gerais ... 15 5.2. Específicos ... 15 5.2.1. Objetivos do estagiário ... 16 6. Caracterização da equipa ... 16 7. Calendário competitivo ... 17 8. Planeamento Anual ... 17 9. Avaliação ... 19 10. Propostas de melhoria ... 19 11. Balanço do Projeto de DE ... 20 Bibliografia ... 22

Índice de Tabelas

Tabela 1 - Caracterização da Equipa ... 16

Tabela 2 - Calendário Competitivo ... 17

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Introdução

O projeto de desporto escolar (DE) é parte integrante da área 3 do estágio curricular e apresenta um papel de grande relevo nas atividades escolares. Proporciona o desenvolvimento e a manutenção das capacidades físicas e mentais dos alunos, bem como a especialização nas modalidades que mais interesse lhes despertam.

Este projeto descrimina as etapas de planeamento das tarefas relacionadas com o núcleo de desporto escolar. Iniciando-se com um enquadramento do DE, mencionando quais os seus valores, finalidades, missão e objetivos.

Segue-se uma curta descrição teórica sobre o conceito de treino desportivo, periodização e suas componentes. Componente essencial para a compreensão do plano anual, apresentado mais à frente no trabalho.

Apresentada a teoria segue a justificação da escolha do núcleo de Voleibol, assim como o a população-alvo, os recursos disponíveis (espaciais e temporais) e a divulgação realizada.

São mencionados no documento os objetivos gerias e específicos do projeto, assim como as do professor estagiário, sendo referidas também as dificuldades esperadas e estratégias para as ultrapassar.

A caracterização das atletas pertencentes ao núcleo, nomeadamente o nome, idade e escalão, é o tópico que se segue, sendo fulcral para um conhecimento das mais profundo dos elementos do núcleo.

Para finalizar apresenta-se o plano anual, juntamente com os objetivos a concluir em cada microciclo, sendo apresentadas algumas propostas de desenvolvimento do núcleo.

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1. Enquadramento do Desporto Escolar

O regulamento interno do agrupamento de Escolas D. Maria II refere no artigo nº102, referente ao Desporto Escolar, que este é essencial na promoção da saúde, na inclusão e integração social, no combate ao insucesso e abandono escolar, na aquisição de hábitos de vida saudável e formação integral dos jovens em idade escolar, através da prática de atividades físicas e desportivas.

Este constitui-se, segundo Carvalho (1987), como um fator decisivo de transformação da escola e um processo formativo essencial insubstituível. Assim como um instrumento pedagógico que, para além de já em si importante contribuição fornecida no campo biológico, motor e psicológico, representará um poderoso fator de formação cultural.

Segundo o Programa do Desporto Escolar para o período de 2013 a 2017 o DE é uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade no sistema educativo, desenvolvendo atividades desportivas de complemento curricular, intra e interescolares, dirigidas aos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas. Assim, este apresenta como missão, a contribuição para o combate ao insucesso e abandono escolar e promove a inclusão, a aquisição de hábitos de vida saudável e a formação integral dos jovens em idade escolar, através da prática de atividades físicas e desportivas.

O mesmo documento define a visão do projeto que se consubstancia em proporcionar a todos os alunos acesso à prática de atividade física e desportiva como contributo essencial para a formação integral dos jovens.

A atividade desportiva desenvolvida, ao nível do Desporto Escolar põe em jogo potencialidades físicas e psicológicas, que contribuem para o desenvolvimento global dos jovens, sendo um espaço privilegiado para fomentar hábitos saudáveis, competências sociais e valores morais, de entre os quais se destacam: Responsabilidade; Espírito de equipa; Disciplina; Tolerância; Perseverança; Humanismo; Verdade; Respeito; Solidariedade; Dedicação; Coragem (Programa de desporto escolar 2013-2017).

O DE reveste-se assim de grande importância, proporcionando aos jovens atividades lúdico-desportivas e de formação, desenvolvidas como complemento curricular e de ocupação de tempos livres, integrando as dimensões do ensino, recreação e competição.

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2. Treino Desportivo

O planeamento do treino, entendido como estruturação e coordenação dos programas de preparação e orientação para a competição, na sua complexidade e variedade exigidas pelos próprios requisitos de uma modalidade desportiva, é parte integrante das tarefas do treinador.

Planear é um procedimento de prognóstico que tem como finalidade a elaboração de um plano. Este é, no essencial, um esboço teórico prévio, um programa que descreve como, e em que condições, poderá determinado objetivo ser alcançado, objetivo esse definido no quadro do próprio plano que se está a conceber.

O acto de planear não termina com o início da execução do plano, uma vez que deverá ser entendido como um processo contínuo e dinâmico integrando mecanismos intrínsecos de auto-avaliação que promovam adaptações constantes do plano.

O planeamento é, como vimos, um processo que analisa, define e sistematiza as diferentes operações necessárias para o desenvolvimento do desempenho competitivo de um atleta ou de uma equipa. Trata-se, portanto, de organizar as diferentes operações ou procedimentos a realizar em função das finalidades, objetivos e previsões (a curto, médio ou longo prazo), tornando, deste modo, possível a escolha das decisões que visem a máxima eficácia e funcionalidade do processo de treino.

A periodização dos procedimentos de preparação, ou seja, a sistematização dos diferentes programas de ação correspondentes às várias estruturas intermédias, permitem a concretização de um processo de evolução controlada do praticante e da equipa, intervindo racionalmente na alteração dos fatores que condicionam a sua eficácia. Esta dinâmica pressupõe a utilização de um conjunto de critérios que direcionam as aquisições e adaptações dos atletas no sentido desejado, reduzindo, simultaneamente, o carácter casuístico do processo de treino, limitando ao máximo a influência de fatores acidentais.

O objetivo principal do planeamento consiste, precisamente, em conseguir que os elementos resultantes da atividade cuidadosamente organizada se tornem dominantes em relação aos que são provenientes de ocorrências acidentais, e, portanto, reduzindo a fração de improvisação no conjunto do processo de treino, assim como o tipo de decisões que, por serem realizadas sob a pressão dos acontecimentos, não terão podido ser objeto de reflexão e amadurecimento, comportando, por isso, riscos elevados de erro, falha na análise da situação e precipitação momentânea.

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2.1 Periodização

Período Preparatório geral

1

Tem normalmente uma duração que varia entre as seis e as dez semanas. Neste período dá-se especial atenção à melhoria da capacidade aeróbia, da força geral, da técnica e da resistência psicológica ao stress. O trabalho realizado é feito a baixas velocidades mas com grandes volumes, de forma a melhorar a resistência geral.

Período preparatório

2

No período preparatório específico, o trabalho realizado tem como principais objetivos o desenvolvimento da resistência específica, bem como permite a conclusão da capacidade aeróbia juntamente com o período preparatório geral. Este período tem uma duração de oito a doze semanas. Neste período há um incremento das intensidades de treino e os exercícios são de desenvolvimento geral com componentes de elevada semelhança à atividade competitiva principal, ou seja, dá-se uma “especialização” da forma geral.

Período Competitivo

3

O terceiro período corresponde ao período competitivo, em que os objetivos passam pelo desenvolvimento contínuo das capacidades motoras e psicológicas determinantes do sucesso em competição, pelo aperfeiçoamento e consolidação da técnica, pelo aperfeiçoamento da condução da prova e ganho de experiência competitiva, pela manutenção das adaptações orgânicas básicas e pelo controlo da ansiedade pré-competitiva e competitiva. A duração deste período varia entre as quatro e as oito semanas, e as alterações relativamente ao período anterior caracterizam-se pelo aumento do treino anaeróbio e a redução do volume de treino em cerca de 25%, quando comparado com o período anterior.

Período de transição

4

O período transitório corresponde ao terceiro período do processo anual de treino, em que se procederá a diminuição esporádica da forma desportiva. Com efeito, este período é caraterizado por uma descida gradual do estado de preparação do praticante, acompanhado por um conjunto de meios de treino que pela sua diversidade e baixo nível de exigências, direcionam de forma racional a diminuição da sua

1 Citado por Rosário, F. (2007:10) 2Citado por Castelo, J. (2002)

3 Citado por 1 Rosário, F. (2007:10) 4 Citado por Castelo, J. (2002)

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capacidade de resposta. A duração do período transitório varia entre duas a seis, podendo ir às oito semanas.

2.2 Macrociclo

5

Os macrociclos são períodos de preparação nos quais se concretiza um efeito específico ou uma adaptação do treino de modo a realizar um desempenho competitivo de relevo. Tem uma duração habitual de 12 a 20 semanas, ou seja, poderá haver 1 a 3 macrociclos num ano de treino (alguns modelos de planeamento podem chegar aos 7 macrociclos anuais, mas não são, de forma nenhuma, os mais utilizados, e nunca com atletas jovens ou em formação) e culmina com uma competição ou com um período de competições que constitui o objetivo de desempenho fundamental para esse período.

O número de macrociclos que surgem num ano de treino ou numa época desportiva dá lugar a uma classificação do tipo de periodização que se utiliza:

 Periodização Simples - 1 macrociclo por ano

 Periodização Dupla - 2 macrociclo por ano

 Periodização Tripla - 3 macrociclo por ano

 Periodização Múltipla – mais de 3 macrociclos por ano

2.3 Mesociclo

6

Períodos de planeamento do treino mais curtos do que o macrociclo. Cada macrociclo comporta, no maior parte dos casos, de quatro a dez mesociclos, cada um focando aspetos diferenciados do treino, promovendo uma relação diferente entre esforço e recuperação, entre trabalho geral e trabalho especial/específico, entre os vários fatores de treino considerados, o que faz com que surjam também, muito frequentemente, com durações variadas.

O mesociclo é um período de 2 a 6 semanas onde se processa a organização e sucessão ótimas de microciclos de características diferenciadas, definindo as etapas próprias de cada período da época de treino.

5 Retirado de documentos de apoio à disciplina de TMTD da Licenciatura em Ciências do Desporto -

FMH. (2012/2013:23)

6 Retirado de documentos de apoio à disciplina de TMTD da Licenciatura em Ciências do Desporto -

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Mesociclo introdutório (gradual)

São os mesociclos iniciais de qualquer estrutura de treino. Constituem períodos de 2 a 6 semanas de preparação geral conducentes à criação das bases da condição física necessárias para o trabalho posterior. São compostos, normalmente, por uma sequência de microciclos graduais, terminando com um de recuperação

Mesociclo de base ou de desenvolvimento

São mesociclos cuja estrutura interna está concebida para optimizar a aplicação das cargas fundamentais que permitirão novas aquisições e adaptações no atleta. Podem ser de dois tipos: de activação e de estabilização. Nos primeiros, o praticante ganha as bases funcionais e técnicas específicas da sua modalidade desportiva, enquanto que nos segundos se trata de consolidar e automatizar as aquisições conseguidas.

Mesociclo pré-competitivo (controlo e preparação)

Destinam-se a transformar os níveis condicionais e técnicos alcançados durante os mesociclos de base, em aptidão para o desempenho competitivo, promovendo procedimentos precisos e concretos de grande grau de especificidade. É habitual, no âmbito do trabalho desenvolvido no mesociclo pré-competitivo, a simulação das condições técnicas, tácticas, físicas e ambientais que irá encontrar em competição. Tal como vimos para o microciclo de aproximação (ou pré-competitivo), a sua estrutura deve favorecer os processos de integração dos vários factores do treino a médio prazo que conduzem a um estado de supercompensação durante a competição, após o adequado período de recuperação activa.

Mesociclo competitivo ou de preparação terminal

São os mesociclos que incluem as principais competições desportivas, especialmente as estruturas que englobam o trabalho a realizar entre competições pouco espaçadas. A sua duração é de 2 a 3 semanas.

2.4 Microciclo

7

O microciclo é a estrutura que organiza e assegura a coerência das cargas ao longo de uma sequência determinada de sessões de treino, entre 3 a 10 sessões, embora normalmente corresponda a 1 semana de preparação.

7 Retirado de documentos de apoio à disciplina de TMTD da Licenciatura em Ciências do Desporto -

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No microciclo devem aparecer bem identificados os objetivos de preparação em vista num determinado momento da época e que constituem a base para a conceção das sessões de treino.

Microciclo gradual

:

São caracterizados por um fraco nível de solicitação e têm por objetivo a preparação do organismo para um trabalho intenso. Constituem a etapa inicial da meso-estrutura.

Microciclo de desenvolvimento

São caracterizados por um grande volume global de treino e um nível de solicitação elevada. Têm por objetivo estimular os processos de adaptação do organismo. Constituem uma parte importante do trabalho de preparação do praticante ou da equipa, mantendo-se na fase de trabalho próximo das competições mas com características de conteúdo muito próprias.

Microciclo de choque: É um microciclo de desenvolvimento que surge com características de dinâmica da carga em abrupta diferenciação em relação aos microciclos precedentes, ou seja com um acréscimo ou do volume, ou da intensidade ou de ambos, significativo. Variações de 20-30% são aqui comuns. O microciclo de choque surge da necessidade de propor, em certas alturas da época e para atletas com um nível de treino bastante elevado, estímulos adicionais que promovam adaptação através de uma concentração de cargas físicas não habituais. Só surge 2 a 3 vezes por macrociclo, não fazendo parte dos programas de treino nas fases de formação desportiva inicial. A sua aplicação surge associada a processos contínuos e rigorosos de monitorização da carga e dos seus efeitos.

Microciclo de carga: Trata-se do tipo mais habitual de microciclo de desenvolvimento, com uma constituição assente na utilização de sessões de repetição e com uma organização da carga claramente visando o desenvolvimento das qualidade físicas e das aptidões técnico-tácticas, surgindo, no que diz respeito à dinâmica da carga, como elo de uma cadeia de microciclos onde se procede à progressão gradual da solicitação de treino.

Microciclo de aproximação ou pré-competitivo: É um microciclo de desenvolvimento dedicado à preparação especial e específica para a competição. O volume é relativamente baixo e corresponde, normalmente, aos momentos do macrociclo em

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que a intensidade surge com maior relevância, dando lugar aos picos máximos na curva de variação semanal desta característica.

Microciclo de recuperação

:

Os microciclos de recuperação são utilizados basicamente no final de uma sequência de microciclos de desenvolvimento (terminando um mesociclo), antecedendo ou seguindo-se a um microciclo de competição. Têm por objetivo assegurar a eficácia dos processos de recuperação, doseando os efeitos das cargas e controlando o nível de fadiga acumulada do atleta. Naturalmente que se procede nestes microciclos a uma redução significativa do volume dos exercícios utilizados, acompanhada de uma redução ou, pelo menos, estabilização da intensidade. Consoante a fase da época, poderá ocorrer igualmente uma alteração na composição percentual das preparações geral e especial/específica, com acréscimo da primeira, associada a procedimentos de recuperação ativa e redução relativa da segunda.

Microciclo de competição

O microciclo de competição ou competitivo é aquele onde surge a competição ou que a antecede imediatamente. Os microciclos de competição são constituídos em conformidade com o calendário competitivo, tendo em consideração o número de competições importante e principais e a duração do tempo que medeia entre elas. Para conduzir o praticante ou a equipa às condições ótimas de desempenho competitivo, é necessário conjugar, nestes microciclos, a preparação específica final com a promoção da recuperação completa ou quase completa dos níveis fadiga acumulados anteriormente. São microciclos onde o volume da carga é baixo e decrescente.

3. Justificação da escolha

A Escola Básica e Secundária de Gama Barros (EBSGB) apresenta como oferta de desporto escolar um conjunto de 5 modalidades, nomeadamente, Voleibol, Futebol, Basquetebol, Andebol e Dança. O leque de opções era variado, no entanto, a escolha recaiu sobre a modalidade que melhor domino, e na qual sinto mais à vontade para lecionar. A razão para esta escolha assenta na vontade de melhorar o nível do Voleibol da escola que frequentei na minha formação. Será também uma oportunidade de lidar com atletas numa fase inicial de especialização, oferecendo problemas com os quais nunca lidei anteriormente na minha prática como treinador da modalidade.

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Apesar de ser a minha modalidade de eleição e aquela aonde apresento maior experiência como treinador, considero que necessito de estudar alguma literatura ligada à matéria, mais especificamente no que toca à metodologia do treino para o escalão em questão, ou seja, escalão de iniciados. Essa pesquisa permitirá a elaboração de situações de aprendizagem que melhor permitam a evolução das alunas individualmente, e da equipa como um todo.

Apesar de me sentir preparado, penso que esta será uma jornada valiosa pois os alunos irão apresentar problemas novos, com os quais nunca lidei, e terei de encontrar estratégias para os resolver, o que não será fácil, uma vez que nunca lidei com alunos numa fase tão inicial de formação na modalidade. Para além disso, existe dentro do núcleo um vasto número de atletas que se encontram em níveis bastante distintos, algo que terá de ser tido em conta no planeamento anual e das sessões.

4. O núcleo de Voleibol

O núcleo de Voleibol da EBSGB é um de vários núcleos de DE oferecidos pela escola, este apresenta-se como a continuação do existente em anos anteriores, contando com a presença dos alunos que o frequentaram em anos anteriores, aos quais se vão juntando um conjunto de alunos novos todos os anos. Devido às idades dos alunos inscritos, o núcleo compete em 3 escalões de idade diferentes, ou seja, iniciados, juvenis e juniores.

Os treinos tiveram início no dia 9 de Setembro de 2014, ainda antes do início das atividades escolares. Devido à quantidade de alunos inscritos na modalidade de Voleibol é possível às alunas a prática da modalidade 4 vezes por semana, podendo estas optar por frequentar os treinos consoante a sua disponibilidade, não prejudicando assim o seu percurso académico.

4.1. População-alvo

O núcleo encontra-se aberto a todos os alunos pertencentes à EBSGB, sejam do sexo masculino ou feminino. Após entrada no núcleo, os alunos são encaminhados para o professor responsável do grupo-equipa relativa ao seu escalão e género. A partir dai, e após inscrição dos alunos na plataforma do DE os alunos ficam aptos a participar nos jogos oficiais.

4.2. Recursos

Os treinos de DE do grupo-equipa para as iniciadas decorrem todos os dias úteis, com exceção de quarta-feira, tendo para tal disponibilidade total do pavilhão às

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segundas e quintas, e de 2/3 do pavilhão nos restantes dias. A duração dos treinos é de 90 minutos, iniciando-se às 18.30 e terminando às 20 horas.

Relativamente a recursos matérias a escola encontra-se bem apetrechada, possuindo um número vasto de bolas, destinadas ao uso exclusivo do núcleo, e todo o material necessário para a preparação e operacionalização de “treinos de qualidade”.

4.3. Divulgação

A divulgação do núcleo de DE de Voleibol já se encontrava realizada, existindo um número elevado de atletas inscritas, no entanto, tanto eu como o professor responsável pelo grupo-equipa, temos procurado aumentar o número de atletas através do contato pessoal com alunos que apresentem características e um potencial que permita a melhoria da qualidade das equipas, e que possam, através do treino, fazer a transição para o desporto federado. Tendo em conta o referido, não foi necessário realizar uma divulgação aprofundada, visto existir um número elevado de alunas inscritas, que por sua vez fazem também a divulgação do núcleo.

É importante referir que o núcleo se encontra aberto a todos os interessados, no entanto, devido às limitações de espaço, tempo e de atletas participantes nos dias de jogo, não é de todo relevante fazer uma divulgação extensiva, pois não existe capacidade para que todos os inscritos possam participar nas competições, o que poderá levar à desmotivação dos alunos.

4.4. Professor responsável

O responsável pelo grupo-equipa de iniciados femininos é o professor José Pedro Ribeiro, professor que se encontra colocado na escola há largos anos, liderando o núcleo de Voleibol Feminino à cerca de 15 anos, possuindo, por isso, vasta experiência neste campo comprovada pelos trofeus conquistados ao longo dos anos.

A metodologia de trabalho sugerida pelo professor foi a de total autonomia no que toca ao planeamento e operacionalização dos treinos, sempre sobre a sua supervisão. Este selecionou um conjunto de 16 alunas com as quais iria trabalhar, sendo a minha intervenção mais dirigida a esse grupo, o que não implica a exclusiva intervenção sobre esse grupo.

4.5. Dificuldades do estagiário

A escolha de integrar o núcleo de DE de Voleibol deveu-se aos conhecimentos adquirido sobre a modalidade, experiência que tenho em função do treino de uma equipa de Voleibol federada. No entanto, treinar atletas do sexo feminino será uma

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nova experiência e isso leva-me a identificar um conjunto de dificuldades com as quais terei de lidar. Destaco as seguintes:

 Desconhecimento do nível das atletas;

 Feedbacks desajustados ao contexto e nível das atletas;  Capacidades condicionais reduzidas;

 Conhecimentos desajustados ao nível apresentado pelas atletas;

 Inexperiência no planeamento, organização e gestão de equipas de DE;  Pouco contato com equipas do sexo feminino;

 Desconhecimento das principais dificuldades dos atletas, para o escalão em questão.

4.6. Estratégias de superação das dificuldades

Encontradas as maiores dificuldades procurei identificar um conjunto de estratégias que irão permitir a sua superação, seja através da aquisição de conhecimentos mais contextualizado ou na procura de uma relação mais funcional com atletas ou outros agentes presentes no processo de treino/formação. Estas estratégias serão também um contributo valioso para a minha formação.

Destaco como estratégias de superação das dificuldades as seguintes:

 Dialogar com o professor responsável, no que diz respeito às situações de aprendizagem, sua organização, planeamento e objetivos de treino;  Propor situações de aprendizagem e refletir acerca das mesmas;

 Procurar e estudar bibliografia da modalidade de forma a aumentar os conhecimentos relativos ao processo de formação em voleibol;

 Dialogar com colegas do grupo disciplinas de educação física que me possam ajudar a aumentar o repertório de situações de aprendizagem;  Pesquisar situações de aprendizagem ajustadas ao nível apresentado

pelas atletas;

 Pesquisar acerca de planeamento;

 Realizar reuniões de equipa após jogos na tentativa de realizar uma reflexão sobre o trabalho realizado até então, redefinindo os objetivos (se necessário), corrigindo possíveis erros e realizando as melhorias necessárias.

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5. Objetivos do Projeto

5.1. Gerais

 Proporcionar oferta desportiva que permita a participação de todos os alunos da EBSGB no DE;

 Sensibilizar os alunos para a prática de uma, ou mais, modalidade;  Cativar alunos para a prática desportiva e competitiva de voleibol escolar;  Proporcionar o aprofundamento dos conhecimentos na(s) modalidade(s)

desportiva(s) do seu interesse;

 Desenvolver o conhecimento dos alunos relativamente aos objetivos do jogo e seus regulamentos;

 Promover o gosto pela prática regular da atividade física e assegurar a compreensão da sua importância como fator de saúde e componente cultural;

 Promoção do espírito desportivo, fomentando a competição com colegas da escola e de outras escolas, convivendo com realidades sociais e culturais diferentes;

 Promover a saúde, bem-estar e condição física dos alunos;

 Incentivar a participação dos alunos no planeamento, organização e gestão das atividades desportivas, nomeadamente como dirigentes e árbitros ou marcadores.

 Promover um forte espírito de equipa, incentivando à entreajuda e cooperação.

5.2. Específicos

 Elaborar o planeamento, condução e avaliação das atividades de treino, em colaboração com o professor responsável pelo grupo-equipa;

 Promover a sensação de realização pessoal dos alunos, através do desenvolvimento da personalidade;

 Desenvolver as competências técnicas e táticas das atletas;  Introduzir e consolidar a noção de fair-play;

 Promover a aprendizagem e conhecimento do jogo (regras, técnica, tática) por parte das atletas;

 Desenvolver as qualidades físicas (força, velocidade, flexibilidade e resistência).

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5.2.1. Objetivos do estagiário

 Estabelecer uma ligação próxima com o professor responsável pela atividade, através do diálogo e reflexão sobre atividades e estratégias a desenvolver;

 Compreender a dinâmica dos treinos de voleibol do DE;

 Participar na elaboração do planeamento, condução e avaliação da atividade de treino do DE;

 Adquirir competências específicas, ao nível do planeamento, condução e avaliação de uma atividade de DE;

 Participar em todas as suas funções de responsabilidade do grupo equipa, inclusive nas tarefas administrativas (divulgação, inscrições de atletas, preparação do material, entre outros);

 Participar no planeamento e organização do torneio inter-turmas de voleibol;

 Compreender a organização e estrutura do DE;

 Participar ativamente nos eventos relacionados com o núcleo de voleibol;  Motivar as atletas para a participação nas atividades realizadas,

contribuindo para a promoção de um clima positivo de aprendizagem;  Cooperar num clima de cordialidade e respeito, interajuda e sentido critico

com todos os intervenientes implicados no processo.

6. Caracterização da equipa

A tabela seguinte reúne informações sobre todas as alunas que se encontram inscritas no grupo-equipa de DE de voleibol e que fazem parte do escalão de iniciados femininos:

Tabela 1 - Caracterização da Equipa

Nomes Data Nasc. Ano/Turma

12/10/2000 30/12/2000 29/04/2000 22/03/2000 26/06/2000 20/10/2000 19/10/2000 24/07/2000 11/02/2000 19/09/2000 25/07/2000 27/11/2000 21/11/2000 31/10/2001 17/11/2000 22/08/2000 21/11/2001 26/11/2001 03/01/2000 18/05/2000 24/10/2002 02/04/2000 31/07/2003

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7. Calendário competitivo

Serão disputadas duas partidas à melhor de 3 sets em cada uma das datas indicadas abaixo, isto com a exceção do torneio de abertura que se disputará no sistema de 4x4 por tempo, com três períodos de 10 minutos. Os jogos terão lugar aos sábados de manhã, ficando os transportes a cargo dos atletas.

Data Local Ordem de Jogos

13/12/2014 EB António Sérgio Torneio de Abertura

10/01/2015 EBS Gama Barros 1ª Jornada

07/02/2015 EBS Gama Barros 2ª Jornada

07/03/2015 EB António Sérgio 3ª Jornada

09/05/2015 A designar Final four ou TE

Tabela 2 - Calendário Competitivo

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Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Fim De Semana 6 1 3 2 0 2 7 3 1 0 1 7 2 4 1 8 13 2 2 2 9 5 10 1 9 2 8 2 7 1 6 28 2 7 16 2 3 3 0 6 1 1 2 0 2 7 9 1 1 1 8 25 Calendário Competitivo Camp. - 1º Enc. Camp. - 2º Enc. Camp. - 3º Enc. Torneio Encerr. Periodização Período P. Prep. Geral P. Prep. Específico

P.pré-Comp. P.Competitivo P,Prep. Geral P.pré-comp

P. Competitivo P. Transi.

Mesoci clo

Introdut

ório Base Comp. Base Pré-Comp. Comp. Comp. Base Pré-Comp. Comp. Base

Microci clo G r a d . G r a d . G ra d. C ar g a C ar ga R e c u p. A pr o x. C o m p. C a r g a C a r g a Ch oq ue R e c u p. A pr o x. A pr o x. C o m p. C o m p. C o m p. C o m p. C o m p. C o m p. Co mp. C a r g a C a r g a C ho qu e R ec u p. R ec u p. A pr o x. A pr o x. C o m p. C o m p. C o m p. C o m p. C ar g a C ar ga Fases/Elem entos Técnico Tático Físico Conteúdos Técnica Indiv. Toque de dedos Manchete Serviço por baixo Tática Indiv. Toque de dedos Manchete Tática Grupo Ocupação Do Espaço Sistema de Jogo Conteúdos Técnica Indiv. Passe de costas Remate Serviço por cima Qualid. Físicas Resistênci a Velocidad e Força

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9. Avaliação

Para a avaliação a participação no grupo-equipa DE de Voleibol será necessário elaborar um balanço das atividades realizadas. Nesse sentido terei em conta os objetivos estipulados no projeto. Serão considerados os seguintes aspetos:

• Feedback do professor responsável;

• Balanço no final de cada período competitivo; • Balanço final da atividade;

10. Propostas de melhoria

A construção de uma base de dados de atletas com dados antropométricos e sua evolução ao longo dos anos seria uma boa forma de motivar a evolução física dos atletas. A constatação da evolução dos parâmetros físicos e a contextualização dos parâmetros com evolução do jogo seria uma forma de promover a motivação dos atletas para o desenvolvimento dessas qualidades. Com esse intuito proponho-me a desenvolver uma ficha de atleta que contempla todo um conjunto de dados, que permitirá ao atleta a comparação dos dados com momentos anteriores, desenvolvendo também assim um instrumento de medida e de análise para o professor.

Com o intuito de fazer as medições propostas acima, construirei no pavilhão uma zona de medições, a que atletas e professores tenham acesso, de forma a possibilitar o uso da ferramenta por todos os professores interessados.

Um dossiê de exercícios de iniciação do Voleibol será outra das ferramentas que pretendo deixar criada no final do estágio pedagógico. Com esta pretendo melhorar o nível do Voleibol do DE.

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11. Balanço do Projeto de DE

Este capítulo apresenta como objetivo a realização do balanço das atividades concretizadas ao longo do ano letivo, ou seja, no decorrer do acompanhamento das atividades realizadas pelo núcleo de desporto escolar. Serão recordados os objetivos a alcançar e discutido se foram (ou não) atingidos, descritas as atividades realizadas e, para concretizar, será feita uma breve avaliação geral da minha participação no núcleo.

Ao longo deste ano letivo auxiliei o Professor José Pedro Ribeiro no desenvolver das atividades de treino do núcleo de Desporto Escolar de Iniciadas, tendo estendido a minha intervenção, aos restantes núcleos do sexo feminino, executando funções de treinador principal em colaboração com o orientador de estágio.

No que diz respeito ao planeamento e condução dos treinos do DE, o trabalho desenvolvido passou concretamente pelo planeamento e condução autónoma dos treinos, tendo autonomia para realizar situações de aprendizagem planeadas por mim. Esta autonomia propiciou aos alunos a prática de tarefas nunca antes realizadas, que iam ao encontro de certas competências, onde as alunas apresentavam mais dificuldades. Uma vez que fiquei responsável pela escolha das atividades a desenvolver para os alunas mais novas, considero que a minha intervenção irá, no futuro, levar a um aumento da qualidade do jogo dos atletas pertencentes ao núcleo.

Tendo em conta as tarefas a desenvolver, os objetivos trabalhados corresponderam à coadjuvação do planeamento, condução e avaliação das atividades de treino do grupo-equipa de iniciados femininos do núcleo de DE de Voleibol, algo que considero ter realizado com sucesso, resolvendo sem dificuldades todos os problemas identificados nos objetivos 26 e 27 do PIF.

Neste projeto incluí um conjunto de objetivos gerais, específicos e pessoais os quais julgo ter realizado a atingido com elevados níveis de sucesso, tendo sido essenciais para tal a contribuição dos Professores: José Pedro Ribeiro que realizou a minha integração no núcleo, possibilitou a minha participação em reuniões de organização do quadro competitivo e permitiu que orientasse a equipa nos encontros realizados; e Maria João Vale, que me esclareceu como era realizado o processo de inscrição de atletas e me elucidou relativamente à logística dos grupos-equipa de Desporto Escolar. Os objetivos pessoais foram, a meu ver, pouco ambiciosos tendo sido atingidos na sua totalidade na primeira etapa de formação.

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A minha integração no núcleo foi bastante fácil e considero que as alunas, na sua maioria, gostavam de me ter como treinador embora, por vezes, não gostassem do tipo de treino preparado, que era bastante focado na técnica individual, algo que era essencial para a melhoria do nível de jogo. Julgo que se criou um excelente clima entre mim e as atletas o que levou a que estas estivessem motivadas para praticar, o que, por sua vez, levou à evolução mais rápida das atletas.

Ao nível do feedback fui geralmente bastante interventivo, tendo intervindo maioritariamente ao nível da posição básica fundamental e das posições das pernas nos gestos técnicos de toque de dedos e manchete. Procurei também ensinar a realizar corretamente a chamada utilizando arcos, bolas de ténis e as bolas suspensas.

Ao nível do treino destaco ainda a minha constante introdução de novos exercícios e novas dinâmicas, que poderão ser utilizadas em treinos futuros, tais como a bola suspensa, que poderá e deverá ser utilizada no treino técnico de remate, nomeadamente ao nível da coordenação do salto com o remate, atacando a bola no ponto mais alto de ataque.

No que diz respeito às atividades em que participei poderei destacar, além da já referida coadjuvação das sessões de treino, a orientação das equipas nos encontros, o auxílio prestado na dinamização e organização dos torneios de voleibol realizados na escola (torneio inter-turmas e de gira-volei) e ainda a colaboração na criação de um centro de gira-volei na escola, algo que não havia sido realizado anteriormente.

Realizando um balanço das competências trabalhadas ao nível do acompanhamento do núcleo de desporto escolar considero estas foram adquiridas com alguma facilidade, tendo sido alcançadas as competências definidas e iniciado o processo de inovação que permitirá, no futuro, formar melhores atletas da modalidade nesta mesma escola.

Embora considere que a minha intervenção foi bastante positiva, tendo trazido um conjunto de componentes novas aos treinos e à escola em si, tenho a noção de que poderia ter feito mais, algo que é facilmente comprovado pela leitura do capítulo 10 deste documento, onde assinalo um conjunto de ideias e instrumentos que pretendia deixar criados, algo que não se veio a realizar. No entanto, destaco isso mesmo, as ideias, e essas são legados que deixo e que poderão ser aproveitados no futuro que se espera seja próximo.

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Bibliografia

Bompa, O. T. (2002). Periodização - Teoria e Metodologia do Treinamento. Porto Editora, São Paulo.

Carvalho, M.A. (1987). Desporto escolar inovação pedagógica e nova escola. Caminho, Lisboa;

Castelo, J. (2002) O exercício de treino desportivo. A unidade lógica de programação e estruturação do treino desportivo. Edições FMH, Cruz Quebrada;

Documentos de apoio à disciplina de Teoria e Metodologia do Treino Desportivo - Faculdade de Motricidade Humana - 2012/2013;

Escola Básica e Secundária de Gama Barros (2013) – Regulamento Interno. Cacém;

Guia de Estágio Pedagógico 2014/2015 - Mestrado no Ensino da Educação Física dos Ensino Básico e Secundário. Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa;

Rosário, F. (2007). Análise da variabilidade da frequência cardíaca em nadadores de elevado rendimento competitivo numa época desportiva. Monografia. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física -Universidade de Coimbra;

Programa do Desporto Escolar 2013/2017 – Ministério da Educação e Ciência;

Projetos de Acompanhamento do Desporto Escolar – Rita Carvalho;

Referências

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