• Nenhum resultado encontrado

UTILIZAÇÃO DE MUCUNA PRETA, FEIJÃO GUANDU E CROTALÁRIA NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS DEGRADADOS.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UTILIZAÇÃO DE MUCUNA PRETA, FEIJÃO GUANDU E CROTALÁRIA NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS DEGRADADOS."

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

UTILIZAÇÃO DE MUCUNA PRETA, FEIJÃO GUANDU E CROTALÁRIA

NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS DEGRADADOS.

Ozeliana Wojcik1

RESUMO

, Aline Roberta de Carvalho2, Caroline Laska3

A utilização da adubação verde em solos degradados é uma técnica muito utilizada para aumentar o teor matéria orgânica, proporcionando melhorias físicas, químicas e biológicas ao solo, iniciando assim o processo de recuperação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mucuna preta, crotalária e feijão guandu em solo degradado. O experimento foi instalado na casa de vegetação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, situada no município de São José dos Pinhais, PR. O solo degradado foi coletado numa área em que ocorreu a remoção completa do horizonte A. Foram utilizados 3 tratamentos (mucuna preta, crotalária e feijão guandu) e 4 repetições, em blocos inteiramente casualizados. Os parâmetros avaliados foram: porcentagem de emergência, produção de matéria verde e seca, da parte aérea e raiz. Os dados demonstraram que a mucuna preta foi a melhor espécie para o auxílio na recuperação de solos degradados, se destacou das demais espécies por apresentar boa porcentagem de emergência, ótima produção de massa verde e seca e principalmente, apresentando uma excelente cobertura do solo. Enquanto a crotalária e o feijão guandu não apresentaram diferenças significativas entre si, demonstrando comportamento semelhante neste tipo de solo, ou seja, baixo potencial de crescimento e cobertura.

Palavras chave: adubação verde de verão, solo degradado, produção de biomassa.

USE OF BLACK MUCUNA, PIGEON PEA AND CROTALARIA BEAN IN

RESTORATION OF DEGRADED SOILS

ABSTRACT

The use of green manure in degraded soils is a widely used technique to increase the organic matter content, providing improved physical, chemical and biological soil, thus beginning the recovery process. The objective of this study was to evaluate the development of velvet bean, pigeon pea and crotalaria in degraded soil. The experiment was conducted in a greenhouse at the Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR, located in São José dos Pinhais, PR. The degraded soil was collected in an area where there was complete removal of the horizon A. We used three treatments (velvet bean, crotalaria and pigeon pea) and four replications in randomized blocks. The parameters were evaluated: emergency percentage, production of fresh and dry shoot and root. The data showed that the black velvet was the best species to aid in the recovery of degraded soils, stood out from other species by having a high percentage of emergency, optimal production of fresh and dry mass and most importantly, presenting an excellent ground cover. While the crotalaria and pigeon pea were not significantly different from each other, showing similar behavior in this type of soil, ie, low growth potential and coverage.

Key-works: summer green manure, degraded soil, biomass production.

1

Estudante do Curso de Agronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, ozeliana_wojcik@hotmail.com;

2

Engenheira Agrônoma, MSc., Professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, aline.roberta@pucpr.br;

(2)

INTRODUÇÃO

A degradação do solo é um processo que traz inúmeros prejuízos ambientais, sociais e financeiros e a sua recuperação, na maioria das vezes, implica em alto investimento, sendo visto como o principal problema para o procedimento. Assim, é de grande importância o desenvolvimento de técnicas de baixo custo, fácil execução e alta eficiência para promover a recuperação destas áreas. A utilização da adubação verde atende estes requisitos, desde que a escolha das espécies seja adequada e que o solo apresente condições mínimas de desenvolvimento.

A condição de degradação do solo é muito importante, pois pode prejudicar o crescimento das plantas, neste caso são necessários procedimentos para recuperá-lo como, por exemplo, por meio de transferência de subsolo ou técnicas de adubação verde. Plantas como ervilhaca, feijão guandu, entre outras, são muito usadas como adubação verde, pois melhoram as condições do solo. Posteriormente à incorporação dessas plantas ao solo, pode-se utilizar outras técnicas de recuperação, como o plantio de mudas, a transposição de serrapilheira, a semeadura direta e a instalação de poleiros (Angelo, 2007).

O uso de coberturas anuais em ambientes degradados é interessante já que pode promover a imobilização orgânica de nutrientes na parte viva das plantas. Estes seriam rapidamente lixiviados numa condição de solo exposto, principalmente em solos arenosos. O uso de consórcio entre diferentes espécies de adubação verde em áreas degradadas apresentou ótima eficiência, não só para recuperação e conservação do solo (incluindo sua aeração e adubação), mas também para minimizar a entrada de gramíneas exóticas perenes, além de atrair insetos polinizadores e aves granívoras (Bechara et al., 2005).

Santos et al. (2001) trabalhando em áreas degradadas pela erosão e de baixa fertilidade, testaram espécies utilizadas como adubação verde com o objetivo de promover a recuperação da área. Entre as espécies, escolheram duas leguminosas, feijão guandu (Cajanus cajan) e siratro (Macroptilium atropurpureum), e duas gramíneas capim-pangola (Digitaria decumbens) e capim-elefante (Pennisetum purpureum). A utilização das leguminosas e das gramíneas promoveu aumento nos teores de carbono orgânico total, mesmo estas espécies apresentando diferentes potenciais de adição de matéria orgânica no solo, indicando que ambas podem ser utilizadas na recuperação de áreas degradadas. Também houve melhorias na capacidade de troca de cátions, aumento nos teores de potássio e magnésio, principalmente na camada superficial. O maior acúmulo de matéria orgânica superficial foi conseguido com o capim-elefante.

A crotalária (Crotalária juncea) é uma espécie de clima tropical da família das leguminosas, cujo uso como adubo verde é amplamente preconizado face o seu rápido crescimento, supressão de ervas espontâneas e ao grande potencial de produção de biomassa e fixação biológica de nitrogênio (PEREIRA et al., 2005).

A mucuna preta (Stizolobiun aterrinnum) é uma espécie rústica, resistente a pragas e doenças, pouco exigente em fertilidade do solo e devido a sua agressividade, inibe o crescimento de plantas invasoras, além de possuir efeito alopático sobre outras espécies. A leguminosa produz grande quantidade de biomassa, agregando matéria orgânica de fácil decomposição ao solo, rica em nutrientes e fixa nitrogênio (PENTEADO, 2010). Segundo Formentini (2008), a espécie produz entre 40 e 50 toneladas de massa verde, 6 a 9 toneladas de massa seca e fixa entre 180 e 350 kg de N por ha/ciclo. Lopes et al., (2005), descreve a eficiência da mucuna preta na diminuição da população de nematoides das galhas.

Já o feijão guandu (Cajanus cajan) é uma planta semi-perene, permanecendo verde o ano todo, porém seu desenvolvimento inicial é lento. O sistema radicular é agressivo, o que ajuda na descompactação dos solos. Apresenta boa produção de massa verde e pode fixar até 280 Kg de nitrogênio por hectare/ano (PENTEADO, 2010).

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a porcentagem de emergência, produção de matéria verde e seca, da parte aérea e raiz, de três espécies de adubação verde de verão, mucuna preta, crotalária e feijão guandu, visando a recuperação de solos degradados.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi instalado em casa de vegetação, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, localizada no Município de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, PR. O município situa-se nas coordenadas 25º 31’ 51” latitude sul e 49º 11’ 45” longitude oeste, altitude de 896m. O clima da região é classificado, segundo Köeppen, como Cfb, com precipitação média anual de 1400 mm (IAPAR, 2006).

O solo foi coletado no Município de Contenda/ Paraná, na Chácara Pinheiro Verde, em área que apresenta solos degradados pela remoção completa do horizonte A. As amostras de solo foram encaminhadas para o Laboratório de análise de solo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, para realização de análise química de rotina, seguindo a metodologia recomendada por Embrapa (1997). As características químicas deste solo podem ser observadas na tabela 1. A granulometria do solo foi determinada pelo método de dispersão total (EMBRAPA, 1997) e apresentou 59,6% de areia, 26,7% de silte e 13,7% de argila

(3)

Tabela 1. Análise química do solo degradado utilizado no estudo. Table 1. Chemical analysis of soil degraded in the study.

pH C P K Ca Mg Al H+ + Al SB CTC V m CaCl2 g dm -3 mg dm-3 cmol c dm-3 % % 4,64 2,0 1,67 0,08 0,43 0,73 0,64 3,68 1,25 4,93 25,3 33,86

Como podemos observar na tabela 1, o solo apresentou pH ácido, baixos teores de fósforo, potássio, cálcio, baixa capacidade de toca catiônica (CTC), baixo teor de carbono orgânico, e valores potencialmente tóxicos de alumínio.

Para compor os tratamentos foram utilizadas três espécies leguminosas de adubação verde, sendo mucuna preta (Stizolobiun aterrinnum), feijão guandu (Cajanus cajan) e crotalária (Crotalária juncea), em quatro repetições. Em maio de 2012, os tratamentos foram instalados em vasos com aproximadamente 4kg de solo, em cada vaso foram plantadas 20 sementes das respectivas espécies.

Após a instalação do experimento, os vasos permaneceram em casa de vegetação, por 60 dias. Neste período, houve irrigações diárias. O sistema de irrigação utilizado foi por aspersão, mantendo o solo úmido, proporcionando condição ideal para o desenvolvimento das plantas.

Os parâmetros determinados foram: porcentagem de emergência, matéria verde e seca, da parte aérea e raiz. A porcentagem de emergência foi avaliada aos 15 e 60 dias após o plantio, realizando a contagem de plantas germinadas. A determinação da matéria verde realizada aos 60 dias após o plantio, pelo método de pesagem do material recém colhido. Para a determinação da matéria seca foi utilizado o método de secagem em estufa a 60ºC por 72horas até peso constante, procedendo a pesagem.

O solo em estudo não sofreu nenhum tipo de correção ou adubação, em nenhuma fase de desenvolvimento das plantas.

O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 3 tratamentos e 4 repetições. As médias foram analisadas pelo teste de Tukey, a 95% de probabilidade, pelo Software Assistat 7.6 beta (ASSIS, 2012).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O porcentual de emergência das espécies estudadas, não apresentou diferenças significativas aos 15 e 60 dias. Porém a mucuna preta apresentou a melhor emergência aos 15 dias, quando comparada ao feijão guandu e crotalária (tabela 2), mas esta diferença não permaneceu após 60 dias de avaliação.

Tabela 2 - Porcentagem de emergência das espécies de adubação verde de verão, cultivadas em solo degradado.

Table 2 - Percentage of emergence of species of green manure summer, grown on degraded soil.

Tratamento Média aos 15 dias Médias aos 60 dias

%

Feijão guandu 71,25 bA 68,75 bA

Crotalária 83,75 abA 83,75 abA

Mucuna preta 93,33 aA 88,33 aA

Médias seguidas de letras maiúsculas nas linhas e letras minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

A mucuna preta pode apresentar problemas relacionados a germinação, pois apresenta impermeabilidade de tegumento, necessitando da utilização de métodos para a superação da dormência das sementes. Devido a este fator, o plantio perde qualidade e rapidez de uso das sementes após a colheita (SOUZA et al., 2007). Esta característica não foi observada no presente estudo, pois a espécie apresentou 93,33% de plântulas emergentes aos 15 dias.

Houve diferença estatística na produção de matéria verde entre as espécies. O tratamento com mucuna preta se destacou por apresentar excelente produção de massa verde se comparada com os demais (tabela 3 e figura 1). Durante o desenvolvimento das culturas foi possível observar alguns sintomas de deficiência de nutrientes. Além da baixa fertilidade do solo, este também apresentou teor potencialmente tóxico de alumínio, o

(4)

que pode causar necroses nas raízes, dificultando a absorção de nutrientes pelas plantas (MALAVOLTA, 2006). Nos 3 tratamentos as raízes apresentaram coloração escura e necroses, sintomas típicos de toxidez por alumínio. Os tratamentos com crotalária e feijão guandu, apresentaram sintomas de deficiência nutricional, e consequentemente tiveram o seu desenvolvimento reduzido. No tratamento com mucuna preta foram observados poucos sintomas de deficiência nutricional, este fato provavelmente colaborou para o seu melhor desenvolvimento.

Tabela 3. Peso da matéria verde (g/vaso) das espécies de adubação verde de verão, cultivadas em solo degradado.

Table 3. Weight of green matter (g / pot) of the species of green manure summer, grown on degraded soil.

Tratamentos Parte aérea Raíz Planta inteira

Feijão guandu 6,87 b 1,25 b 8,12 b

Crotalária 4,12 b 2,42 b 6,54 b

Mucuna preta 76,17 a 37,86 a 114,03 a

Médias seguidas de letras minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Teixeira et al. (2005) trabalhando com diferentes espécies de adubação verde, leguminosas e gramíneas, constatou que o feijão guandu apresentou a menor produção entre as espécies estudadas, tanto de fitomassa fresca como seca. Segundo Penteado (2010) uma das características da espécie é o lento desenvolvimento inicial.

Figura 1. Comparação do peso da matéria verde (g/vaso) das espécies de adubação verde de verão, cultivadas em solo degradado.

Figure 1. Comparison of fresh weight (g / pot) of the species of green manure summer, grown on degraded soil.

Houve diferença estatística na produção de matéria seca das culturas avaliadas. Conforme apresentado na tabela 4 e na figura 2, é possível visualizar que o tratamento mucuna preta se destacou em produção de matéria seca, tanto da parte aérea, quanto da raiz. Apresentou produção de biomassa seca da planta inteira bastante superior aos demais tratamentos. Em campo, estes dados têm importância muito grande, pois quando as condições do solo forem quimicamente limitantes, e que impeçam o crescimento de muitas espécies, a utilização da mucuna preta pode ser uma excelente alternativa.

Tabela 4. Peso da matéria seca (g/vaso) das espécies de adubação verde de verão, cultivadas em solo degradado.

Table 4. Dry weight (g / pot) of the species of green manure summer, grown on degraded soil.

Tratamento Parte aérea Raíz Planta inteira

(5)

Feijão guandu 1,41 b 0,97 b 2,38 b

Mucuna preta 17,05 a 4,42 a 21,47 a

Médias seguidas de letras minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Diversos autores caracterizam as espécies de adubação verde utilizadas no estudo como rústicas e pouco exigentes em fertilidade do solo (ANGELO, 2007; BECHARA et al., 2005; SANTOS et al., 2001; PEREIRA et al., 2005; PENTEADO, 2010), porém, o que foi observado neste trabalho, é que apenas a mucuna preta apresenta tais características, viabilizando seu uso em solos degradados.

Figura 2 . Comparação do peso da matéria seca (g/vaso) das espécies de adubação verde de verão, cultivadas em solo degradado.

Figure 2. Comparison of the dry weight (g /pot) of the species of green manure summer, grown on degraded soil.

Os resultados deste trabalho são parciais, pois além do experimento ter ocorrido em casa de vegetação, com temperatura e umidade controladas, a avaliação da biomassa seca e verde foi feita aos 60 dias, época em que as plantas ainda não haviam completado o seu ciclo, o que pode ter influenciado no desempenho das diferentes espécies.

CONCLUSÕES

1. As espécies de adubação verde feijão guandu e crotalária se mostraram sensíveis às condições de baixa fertilidade e presença de alumínio do solo em estudo, apresentando, consequentemente, baixa produção de matéria verde e seca.

2. A adubação verde de verão que apresentou melhor resultado para a recuperação de solos degradados é a mucuna preta, pois apresentou melhor desenvolvimento vegetativo, com excelente cobertura do solo, o que refletiu em uma ótima produção de biomassa.

REFERÊNCIAS

ANGELO, A. C. Vegetação ciliar. Trabalhador em florestamento. Essências florestais nativas. 1. ed. Curitiba: Senar, v. 1, 2007. 117 p.

ASSIS, F. Assistat versão 7.6 beta, 2012. Disponível em: <//http://www.assistat.com/>. Acesso em: 07/07/2012.

(6)

BECHARA, F. C. ; Campos Filho, E. M. ; Barretto, K. D. ; Antunes, A. Z. ; REIS, A. . Nucleação de diversidade ou cultivo de árvores nativas? Qual paradigma de restauração?. In: ANAIS VI Simpósio Nacional e Congresso

Latino-Americano de Recuperação de Áreas Degradadas, Curitiba, p. 355-363, 2005.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solos. 2.ed. Rio de Janeiro, 1997. 212p.

FORMENTINI, E. A. Cartilha sobre Adubação Verde e Compostagem, INCAPER, Vitória, 2008. 27p.

IAPAR. Cartas Climáticas. Disponível em:

<http://200.201.27.14/Site/Sma/Cartas_Climaticas/Cartas_Climaticas.htm>. Acesso em: 30/06/2012.

LOPES, E. A.; FERRAZ, S.; FREITAS, L. G.; FERREIRA, P. A.; AMORA, D. X.. Efeito da incorporação da parte aérea seca de mucuna preta e de tomateiro ao solo sobre Meloidogyne incognita e M. javanica.

Nematologia Brasileira, v. 29, p. 101-104, 2005.

MALAVOLTA E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. 638p. PENTEADO S. R. Adubos verdes e produção de biomassa. Melhoria e recuperação dos solos. Campinas-SP, 2007.

PEREIRA, A. J.; GUERRA, J. G. M.; MOREIRA, V. F.; TEIXEIRA, M. G.; URQUIAGA, S.; POLIDORO, J. C.; ESPÍNDOLA, J. A. A. Desempenho agronômico de Crotalaria juncea em diferentes arranjos populacionais e épocas do ano. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2005. 4 p. (Embrapa Agrobiologia. Comunicado Técnico, 82).

SANTOS, A.C.; SILVA, I.F.; LIMA, J.R.S.; ANDRADE, A.P. & CAVALCANTE, V.R. Gramíneas e leguminosas na recuperação de áreas degradadas: efeito nas características químicas de solo. Revista Brasileira

de Ciência do Solo, v. 25, p.1063-1071, 2001.

SOUZA, P. B.; VIDAL, M. C.; SAMINÊZ, T. C. O. Superação da dormência de sementes de mucuna preta.

Referências

Documentos relacionados