• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMA PARA O CURSO DE AGRONOMIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROGRAMA PARA O CURSO DE AGRONOMIA"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

1

PROGRAMA PARA O CURSO DE AGRONOMIA

 Rotações de culturas.

 A Propriedade Agrícola: avaliação, definição da exploração agrícola

 Sistemas de cultivos: convencional, mínimo, plantio direto e sobressemeadura

 Tratos culturais.

 Gerenciamento de operações agrícolas mecanizadas: desempenho, determinação dos tempos e eficiências de campo; determinação da capacidade operacional; custo de propriedade e utilização do equipamento agrícola; custos indiretos das operações; custo operacional; análise de sistemas de produção agrícola; dimensionamento de sistemas mecanizados agrícolas.

 Semeadura, critérios de qualidade na operação; semeaduras de fluxo contínuo, características, componentes básicos, regulagens de operação; semeaduras de precisão, características, componentes básicos, regulagens de operação.

 Química e fertilidade do solo  Composição do Solo  Morfologia do Solo  Classificação do Solo  Célula Vegetal  Tecidos Vegetais  Morfologia da folha

 Anatomia vegetal (tecidos) e morfologia do caule  Morfologia do embrião

 Nomeclatura Botânica

 Famílias de Interesse Agronômico. FABACEA.  Noções Básicas de Sistemática Vegetal

 Genética de Populações

 Segregação Dependente (Ligação)

 Herança Poligênica – Genética Quantitativa  Seções Cônicas  Derivada  Integral definida  Mecânica  Gases e Líquidos  Gravimetria  Complexometria  Volumetria

(2)

2  Intemperismo de Rochas

 Rochas Ígneas, metamórficas e sedimentares.  Ciclo da água e rochas

 Águas Subterrâneas Bibliografia

ABNT. Avaliação de Bens, Parte 3: Imóveis Rurais – Procedimento. Rio de Janeiro, NBR 14653-3. 2004. 27p. ABNT. Avaliação de Imóveis Rurais – Procedimento. Rio de Janeiro, NBR 8799. 1985. 13p.

Appezzato-da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro, S.M.(eds).2003. Anatomia Vegetal. Editora da UFV, Viçosa.

Bacan, N.; Andrade, J.C.; Barone, J.S.; Godinho, O.E.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. Chemestry CNPT-EMBRAPA, FUNDACEP-FECOTRIGO, FUNDAÇÃO ABC. Plantio Direto no Brasil. Passo Fundo:Editora Aldeia Norte, 1993. 166p.

COSTA, J.B. Caracterização e constituição do solo. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1991. 527p.

DEMÉTRIO, V.A. Curso de engenharia de avaliação e perícias agronômicas; conceituação geral e exemplos. Coordenado por Valdemar Antônio Demétrio. Piracicaba, ESALQ, q995. 201p. DERPSCH, R.; ROTH, C.H.; SIOIRAS, N.; KÖPKE. Controle da erosão no Paraná, Brasil: Sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Eschborn, GTZ/IAPAR, 1991. 272p.

DIAS, J. de D.; CARNEIRO, H. Agricultura Geral. Rio de Janeiro, Ministério da Agricultura, 1957. v.2, 300p.

ELIAR, J.L. Manual Geral de Agricultura. Ed.Europa-America. 1976. 276p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ, Londrina, PR. Manual agropecuário para o Paraná. Londrina, 1978. 742p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Plantio direto no Estado do Paraná. Londrina, 1981. 244p. (Circular IAPAR, 23) Genética na Agropecuária – Ramalho, M.A. 2001

LIMA. M.R. de C. Avaliação de propriedades rurais: manual básico. Marcelo Rossi de Camargo Lima. São Paulo: LEUD, 2002. 200p.

MIALHE, Luiz Geraldo. Manual de Mecanização Agrícola. SÃO PAULO: CERES, 1974, 301p.

Motta, A.C.V. e Lima, M.R. Princípios de calagem. In: LIMA, M.R.de (ed.) Diagnóstico e recomendações de manejo de solo: aspectos teóricos e metodológicos. Curitiba:UFPR, 2006. p.192-229.

Motta, A.C.V. e Serrat, B.M.; Reissmann, C.B.; Dionísio, J.A. Micronutrientes na rocha, no solo e na planta. Curitiba,

(3)

3 MUNDSTOCK, C.M. Cultivo de cereais de estação fria: trigo, cevada, aveia, centeio, alpistre e triticale. Porto Alegre, 1983. 265p.

Meurer, E. Fatores que afetam o crescimento e desenvolvimento das plantas. In: Novais, R.F.et al. (Ed.) Fertilidade do

Solo. Viçosa: SBCS, 2007. p.65-86.

OLIVEIRA, J.B. Pedologia Aplicada. Piracicaba: FEALQ. 574 p. 2008

RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. 2007. Biologia Vegetal. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro RJ. 830p. Serrat, B.M; Krieger, K.I.; Motta, A.C.V. Considerações sobre interpretação de análise química do solo (com exemplos). In: LIMA, M.R.de (ed.). Diagnóstico e recomendações de manejo de solo: aspectos teóricos e metodológicos. Curitiba: UFPR, 2006. p.126-142.

Skoog, D.A.; West, D.M.; Holler, D.S. Fundamentals of Analytical

Teixeira, W., Toledo, M.C.M., Fairchild, T.R., Taioli, F. 2000 (Organizadores). Decifrando a Terra, Oficina de Textos, 557p.

Teixeira, W.; Fairchild, T.R.; Toledo, M.C.M.; Taioli, F. (Eds.), Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

Vidal, N.W. & Vidal, M.R.R. 2000. Botânica – Organografia. 4 ed. Editora UFV: Universidade Federal de Viçosa.

Vogel, Al. Química Analítica Quantitativa.

AEAPR. II Encontro Nacional de rotação de culturas. ANAIS. Campo Mourão, 1992. 258p.

COSTA, M.B.M. da (Coord.) Adubação verde no Sul do Brasil. 2. Ed.Rio de Janeiro, AS-PTA, 1993. 346p.

DERPSCH, R. Guia de plantas para adubação verde de inverno. Londrina, IAPAR, 1985. 96p.

MAZUCHOWSKI, J.S.; DERPSCH, R. Guia de preparo do solo para culturas anuais mecanizadas. Curitiba, ACARPA. 1984. 68p. ALMEIDA, J. L. de. Culturas de inverno em rotação de

culturas. In: SEMANA DE ESTUDOS AGRONÔMICOS DA UNICENTRO, 2. 2004, Guarapuava. Anais. Guarapuava: Departamento de Agronomia da Universidade Estadual do Centro-Oeste – Guarapuava: UNICENTRO, 2004. P. 55-66.

MONEGAT, C. Plantas de cobertura de solo. Chapecó,. 1991. 336p.

www.agriculturageral.ufpr.br/apostila.pdf

VIEIRA, M. J. Solos de baixa aptidão agrícola: opções de uso e técnicas de manejo e conservação. Londrina, IAPAR, 1987. 68p.

(4)

4 BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas agrícolas. São Paulo: MANOLE, 1987, 307p.

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO – RS e SC. Recomendações de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Ed. Passo Fundo: SBCS-Núcleo Regional Sul, 1994.

MELO, V. F. & ALLEONI, L. R. F. Química e Mineralogia do solo. Parte I. Conceitos básicos. Viçosa – MG: Sociedade Brasileira de Ciências de Solo, 2009.

MEURER, E. Fatores que afetam o crescimento e desenvolvimento das plantas. In: Novais, R.F. et al. (Ed.). Fertilidade do Solo. Viçosa: SBCS, 2007. p.65-86.

MOTTA, A C. V. e SERRAT, B. M. Princípios de adubação. In: LIMA, M. R.de (ed.). Diagnóstico e recomendações de manejo do solo: aspectos teóricos e metodológicos. Curitiba:

UFPR, 2006. p. 144-188

MOTTA, A.C.V e LIMA, M. R. Princípios de calagem. In: LIMA, M. R.de (ed.). Diagnóstico e recomendações de manejo do solo: aspectos teóricos e metodológicos. Curitiba:2006.

Brickell, C.D.; Alexander, C.; David, J.C.; Hetterscheid, W.L.A.; Leslie, A. Plants. 8th. ed. Scripta Horticulturae C.; Malecot, V.: Xiaobai Jin & Cubey, J.J. 2009. International Code of Nomenclature for Cultivated 10: 1-204/Regnum Vegetabile 151: 1-204.

McNeill, J.; Barrie, F.R.; Burdet, H.M.; Demoulin, V.; Hawksworth, D.L.; Marhold, K.; Nicholson, D.H.; Prado, J.; Silva, P.C.; Skog, J.E.; Wiersema, J.H.; Turland, N.J. (Editors & Compilers). 2006. International Code of Botanical Nomenclature (Vienna Code). Adopted by the Seventeenth International Botanical Congress, Vienna, Austria, July 2005. Regnum Vegetabile 146. A.R.G. Gantner Verlag KG.

Barroso, G.M. 1984. Sistemática de Angiospermas do Brasil. v.2. Viçosa, Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa.

Barroso, L.J. 1944. Chaves para a determinação dos gêneros indígenas e exóticos das dicotiledôneas no Brasil. v.2. Família Leguminosae. Rio de Janeiro, Empresa Gráfica “O Cruzeiro”.

Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2008. 2.ed. Botânica sistemática. Nova Odessa, Plantarum.

Barroso, G.M. 1978. Sistemática de Angiospermas do Brasil. v.1. São Paulo, EDUSP.

(5)

5

Barroso, G.M. 1984. Sistemática de Angiospermas do Brasil. v.2. Viçosa, Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa.

Barroso, G.M. 1986. Sistemática de Angiospermas do Brasil. v.3. Viçosa, Imprensa Universitária da UFV.

Heywood, V.H. 1970. Taxonomia vegetal. São Paulo, Companhia Editora Nacional.

Jeffrey, C. 1968. An introduction to plant taxonomy. London, J. & A. Churchill.

Radford, A.E. & al. 1974. Vascular plant systematics. New York, Harper & Row.

Stevens, P.F. 2001 (onwards). Angiosperm Phylogeny Website. Version 12, July 2012 [but more or less contnuously updated since] will do. http:// www. mobot. org/ MOBOT/ research/APweb

SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica, Editora McGraw-Hill

LEITHOLD, L. - O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1,

Editora Harper &

Row do Brasil Ltda.

Fundamentos de Física Vol.1 Halliday –Resnick-Walker – 8ª Edição

Fundamentos de Física Vol.2 Halliday –Resnick-Walker – 8ª Edição

PRESS, SIEVER, GROTZINGER & JORDAN, 2006. Para Entender a

Referências

Documentos relacionados

Nesse caso, ao comunicar primeiro para dentro, a empresa estaria garantindo a satisfação dos seus empregados e fazendo-os sentirem-se parte do processo (BRUM, 2005, p.

This is an extremely important part of an application’s development since it the business layer is responsible of performing all the system’s actions, and the interface is the only

EMBRAER CERTIFICA JATO EXECUTIVO PHENOM 100 JUNTO A ANAC Certificação nos Estados Unidos é esperada em breve, seguida pelas primeiras entregas São José dos Campos, 9 de

O fortalecimento da escola pública requer a criação de uma cultura de participação para todos os seus segmentos, e a melhoria das condições efetivas para

Ressalta-se que mesmo que haja uma padronização (determinada por lei) e unidades com estrutura física ideal (física, material e humana), com base nos resultados da

Como referido anteriormente, com o trabalho realizado, pretendia-se desenvolver um framework que incluía diferentes ferramentas, VSM, BPMN e SIPOC, de modo a complementar a

Neste sentido, o presente artigo tem por objetivo delimitar a área de contribuição do reservatório de Furnas, bem como as áreas de contribuição dos parques

Bom, eu penso que no contexto do livro ele traz muito do que é viver essa vida no sertão, e ele traz isso com muitos detalhes, que tanto as pessoas se juntam ao grupo para