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Resenha crítica: An Identity Approach to Second Language Acquisition

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Academic year: 2021

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Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução – LET Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada – PPGLA Disciplina: Aquisição de Segunda Língua

Prof. Dr. Yûki Mukai

Aluna: Walesca Afonso Alves Pôrto Matrícula: 15/0001835

Resenha crítica: “An Identity Approach to Second Language Acquisition”

NORTON, B.; MCKINNEY, C. An Identity Approach to Second Language Acquisition. In: ATKINSON, D. Alternative Approaches to Second Language Acquisition. New York: Routledge, 2011. p. 73-94. Disponível em:

<http://faculty.educ.ubc.ca/norton/Norton%20&%20McKinney%20in%20Atkinson%20

2011.pdf>. Acesso em: 27 out. 2015, 14:20:30.

Bonny Norton nasceu e cresceu na África do Sul e vive no Canadá desde 1988. É professora e especialista destaque da Universidade da Colúmbia Britânica no Canadá. Seu nome tem grande reconhecimento internacional por suas pesquisas nas áreas de identidades e ensino e aprendizagem de línguas, letramento crítico e desenvolvimento internacional.

Carolyn McKinney é professora em Educação Línguística na Escola de Educação da Universidade de Cape Town, África do Sul. Seus interesses de pesquisa e áreas de publicação são: linguagem e letramento como prática social; ideologias linguísticas; multilinguismo no ensino; letramento crítico; identidade, subjetividade e aprendizagem; raça, classe e gênero na educação; discurso de sala de aula; linguagem juvenil e identidade na África do Sul.

No artigo referenciado acima, as autoras trazem uma abordagem identitária para as teorias de Aquisição de Segunda Língua, doravante ASL. Elas chamam a atenção para alguns aspectos fundamentais nesse contexto de ensino, enfatizando que teorias de ASL precisam contemplar teorias sobre identidades, uma vez que elas integram o aprendiz de línguas e o mundo social e se voltam para como as relações de poder na sociedade afetam o acesso do aprendiz a comunidades da língua-alvo (LA). As teorias de identidades exploram as múltiplas identidades dos aprendizes, enfatizam as diversas posições nas quais eles podem se encontrar no momento de falar e retratam como as

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oportunidades para falar, ler e escrever, tão relevantes para ASL, são socialmente construídas em ambiente naturais ou formais de aprendizagem.

Nesse sentido, as teorias sobre identidades vão questionar os termos binários pelos quais os aprendizes são, muitas vezes, identificados, tais como: motivados ou desmotivados, introvertido ou extrovertido, inibido ou desinibido, sem levar em conta que fatores afetivos são, muitas vezes, socialmente construídos em relações assimétricas de poder, eles são dinâmicos e contraditórios. As autoras salientam a importância dessas teorias pelo fato de envolverem a maneira pelas quais os aprendizes são posicionados em sala de aula e como são vistos e valorizados pelo grupo. Para as autoras, tais fatores interferem diretamente no processo de aprendizagem dos aprendizes. Vale ressaltar que a abordagem identitária veio trazer uma nova visão social para as teorias de ASL.

Para dar suporte ao texto, Norton e McKinney vão retomar alguns trabalhos já desenvolvidos na área de ASL, logo o leitor precisa ter conhecimentos prévios dessas teorias para poder acompanhar a leitura. O texto está organizado nos seguintes tópicos: Visão Geral; Motivação e Investimento; Comunidades Imaginadas; Teorias Pós-estruturalistas da Linguagem; Teorias Pós-Pós-estruturalistas da Subjetividade; Teorias Socioculturais de Aprendizagem; Métodos de Pesquisa; Apoiando Resultados; Diferenças com relação a Outras Abordagens e Direções Futuras.

No primeiro tópico, o leitor se depara com aspectos gerais da pesquisa com foco em identidades, suas características fundamentais. Aqui, vemos que Norton (2000, p. 05) percebe a identidade “em referência a como uma pessoa entende sua relação com o mundo social, como essa relação é construída através do tempo e espaço e como a pessoa entende possibilidades para o futuro”. Nesse sentido, aprendizes estão continuamente negociando e renegociando o sentido de si mesmo dentro do mundo social.

As primeiras publicações de Norton, baseada nas teorias pós-estruturalistas, datam da década de 1990 com estudos sobre ensino e aprendizagem de línguas. Para a autora, as identidades são múltiplas, constituem um campo de luta e mudam o tempo todo. Segundo Norton e Mckinney, o fator múltiplo das identidades se torna importante no sentido em que aprendizes de uma posição social menos privilegiada e que lutam para falar podem reivindicar por identidades mais legitimadas.

No artigo em questão, as autoras buscam enfatizar que os estudos de ASL precisam desenvolver uma concepção de identidade ligada a estruturas sociais mais amplas, muitas vezes desiguais e injustas e que são não apenas reproduzidas, mas

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também produzidas na interação social. Nesse sentido, as identidades são vistas como múltiplas, fragmentadas e construídas socialmente no discurso. Isso se torna relevante para nós professores, pois, ao entendermos o sujeito como ser discursivo e a sala de aula como espaço social que nos constitui como sujeitos e que constrói identidades, é possível trabalhar os diversos discursos da sala de aula que nos constitui, muitas vezes, injustamente. Ao ver as identidades como processo e não como produto, podemos empoderar nossos alunos a reivindicar suas posições sociais e a agir em busca de identidades mais legitimadas e valorizadas.

No tópico sobre Motivação e Investimento, as autoras retratam que várias teorias sobre o bom aprendiz de língua partem da premissa de que o aprendiz poderá escolher todos os contextos de interação com os falantes da LA e que, para se alcançar essa comunidade, ele tem de estar motivado. Aqui as autoras trazem os trabalhos de Gardner e Lambert (1992) e seus construtos sobre motivação instrumental, que se refere ao desejo do aprendiz de aprender a L21 para uso profissional, e a motivação integrativa, ligada ao desejo de aprender a língua para poder melhor se integrar nas comunidades da LA. Contudo esses construtos não levam em conta a complexa relação entre poder, identidade e ASL. Para tanto, elas trazem o construto investimento que entende a relação do aprendiz com a LA como social e historicamente construída. As autoras fazem uma ponte com a noção de capital cultural de Bourdieu e Passeron (1977) que se refere às maneiras de pensar de um grupo. Assim, ao se investir em uma L2, o aprendiz espera adquirir recursos materiais e simbólicos, valorizando o seu capital cultural.

A fim de melhor exemplificar o construto, o artigo faz referência à pesquisa de Dulf (2002) feita no Canadá em uma escola multilíngue de ensino médio. Em sala de aula, havia falantes nativos e não nativos de inglês. Os não nativos se sentiam receosos de falar e serem criticados pela falta de algum conhecimento linguístico, logo se calavam. Já os nativos viam nesse silêncio uma falta de iniciativa para praticar a língua. Contudo, os alunos não estavam desmotivados, mas apenas não se encontravam investidos ou inseridos nas práticas da sala de aula onde havia relações assimétricas de poder entre nativos e não nativos, ou seja, diferentes capitais culturais.

A noção de investimento percebe o aprendiz de línguas nas suas múltiplas e complexas identidades. Assim, quando os aprendizes falam, eles não estão apenas

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As autoras não definem, no texto, o conceito de L2. No entanto, segundo Rod Ellis (1994), o termo L2 é usado quando a língua é aprendida em um país ou comunidade onde se fala ou utiliza essa mesma língua como meio de comunicação.

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trocando informações, mas estão constantemente organizando e reorganizando o sentido de quem são e como se relacionam com o mundo social. O investimento na L2 é também um investimento na própria identidade do aprendiz que muda o tempo todo. Dessa forma, não basta estar motivado se o aprendiz não se encontra investido nas práticas da sala de aula que pode ser racista, sexista, elitista ou mesmo homofóbica.

Norton e Mckinney trazem de forma clara e didática a diferença entre motivação e investimento. Durante a leitura, o leitor percebe que a motivação, tão valorizada nas teorias de ASL não dá conta dos complexos contextos sociais nos quais os aprendizes podem se encontrar inseridos. Parte-se, portanto, da visão de uma sala de aula como espaço neutro para um contexto social onde impera relações assimétricas de poder e que vai, fatalmente, posicionar os aprendizes a diversas identidades sociais de raça, gênero, classe, sexualidade, nacionalidade, entre outras, prendo-os a elas e limitando os seus acessos a diferentes práticas sociais da sala de aula ou de uma dada comunidade.

Em seguida, temos o tópico sobre Comunidades Imaginadas que, segundo as autoras, se referem a “grupos de pessoas não tangíveis e acessíveis imediatamente, mas com as quais nos conectamos através do poder da imaginação” (p. 76). De acordo com Anderson (1991), o que conhecemos como nação, são comunidades imaginadas. Norton (2001), a partir do trabalho de Wenger (1998), propôs o conceito de comunidade imaginada para o ensino de línguas, a fim de melhor explicar a não participação e resistência dos alunos em sala. Esse foco na ASL possibilita explorar de que forma as afiliações dos aprendizes às comunidades da LA podem afetar o seu aprendizado. Esse construto no ensino de línguas nos ajuda a buscar entender o porquê dos bloqueios dos alunos a não participar em sala, pois, a depender da forma como eles imaginam uma cultura nacional, eles podem não investir no aprendizado da língua.

O artigo se baseia nas teorias pós-estruturalistas da linguagem do final do século XX que entende que o aprendizado de línguas envolve as identidades dos aprendizes, já que língua não se resume a um sistema linguístico com signos e símbolos, mas é uma prática social complexa por meio da qual as relações são definidas, negociadas e negadas. Para desenvolver a noção de língua, as autoras se contrapõem às teorias estruturalistas de Saussure (1966) que entende o significado como fixo e não construído socialmente. Já na visão pós-estruturalista, as comunidades linguísticas são heterogêneas e se caracterizam como lugar de conflito em busca da verdade e do poder, logo, há uma luta pelo significado e por legitimidade. As autoras trazem conceitos de Bakhtin (1981, 1984) e Bourdieu (1977, 1994) para embasar suas ideias. De acordo com

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Bakhtin, a linguagem precisa ser investigada como uma locução situada, na qual os falantes lutam para construir significados por meio do diálogo. Nessa perspectiva, ao invés de perceber a ASL como um processo gradual e individual de internalização de regras neutras e vocabulário da língua, Bakhtin leva-nos a pensar no aprendizado de línguas dentro de discursos e interlocutores particulares, onde os falantes precisam lutar para se apropriar das vozes de outros e usá-las para seus próprios objetivos. Já Bourdieu foca nas relações desiguais entre interlocutores e na importância de poder no ato da fala. As relações de poder no uso da língua têm importantes implicações sobre como os aprendizes são posicionados pelos outros, nas oportunidades de falar e nas variedades de língua que ensinamos e usamos.

O artigo traz ainda um tópico sobre as teorias pós-estruturalistas da subjetividade no qual as autoras citam o trabalho da feminista Christine Weedon (1987, 1997) sobre a importância da linguagem para a relação do indivíduo com o mundo social. Na sua visão, a língua define não apenas práticas sociais, mas também constrói o sentido de quem somos, ou seja, a nossa subjetividade. A autora desenvolve o sentido da palavra “subjetividade” dentro das relações de poder. Percebe-se que as teorias da subjetividade tem se tornado fundamental nos estudos de várias teorias de identidade na ASL.

Em seguida, o artigo aborda as teorias socioculturais da linguagem que veem os aprendizes não como produtores de linguagem individual, mas como membros de grupos social e historicamente construídos, além de se voltarem para as condições em que se dá o aprendizado. Nesse sentido, as autoras citam os antropólogos Jean Lave e Etienne Wenger (1991) que discorrem sobre a participação em uma dada comunidade. Eles afirmam que, por meio da participação periférica legitimada, recém-chegados interagem com veteranos e ganham experiência nas práticas dessa comunidade, levando-os gradualmente a participarem mais. Os autores levam essa ideia para o contexto de ASL onde aprendizes de L2 em sala de aula entram em contato com falantes nativos da LA. As autoras fecham o tópico declarando que o investimento nas práticas de comunidade são igualmente importantes para ASL, pois uma comunidade imaginada assume uma identidade imaginada e o investimento nas práticas da LA podem ser entendidas nesse contexto.

Com relação à metodologia adequada para um estudo dentro da abordagem identitária na ASL, as autoras salientam que essas pesquisas tendem a ser qualitativas, com foco em narrativas, observações, pesquisa de campo ou histórias de vida, geralmente baseadas na etnografia crítica, na teoria pós-estruturalista feminina, na

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sociolinguística e na linguística antropológica. Na visão das mesmas autoras, esses métodos possibilitam uma riqueza de dados para compreender a relação do aprendiz com a sala de aula, tendo esta como um espaço social, histórico e politicamente construído onde identidades são negociadas. Nesse sentido, estudiosos trazem três características dessas pesquisas: primeiro rejeitam a concepção de que toda pesquisa precisa ser objetiva e imparcial. Na verdade, os pesquisadores precisam compreender suas próprias experiências como as dos participantes já que toda pesquisa é situada. Segundo, pesquisas identitárias buscam investigar a complexa relação entre o meio e a agência humana sem análises reducionistas. Terceiro, elas procuram melhor compreender como as relações de poder operam na sociedade, inibindo ou favorecendo a ação humana.

No tópico seguinte, as autoras trazem exemplos de pesquisas relacionando identidade e ASL com foco nos conceitos de investimento e comunidades imaginadas. Dentre as pesquisas referenciadas, temos o estudo de Norton Peirce (1995) e Norton (2000) com o caso de uma imigrante que, apesar de altamente motivada a falar, não se via investida nas práticas sociais da comunidade em que se encontrava pelo fato de ser posicionada em uma identidade de menor prestígio, retirando-a o “direito de falar”.

Adiante, as autoras comparam a abordagem identitária com outras da ASL, a diferença entre elas está no foco que é dado. Ao focar nas identidades dos aprendizes e nas maneiras como as relações assimétricas de poder afetam no processo de aprendizagem de línguas, abordagens identitárias buscam ressaltar a sua importância no entendimento da ASL. Em relação à teoria sociocultural, ambas veem o aprendiz como social e historicamente situados e percebem o aprendizado não somente como aquisição de formas linguísticas, mas como um processo de participação em comunidades de prática, ou seja, um processo contínuo de construção de identidade. Contudo, a abordagem sociocultural na ASL se volta ainda para os processos cognitivos individuais, como a zona de desenvolvimento proximal ou o uso da fala privada e interior. Para a abordagem identitária, a língua é sempre socialmente situada e nunca pode ser internalizada, pois o signo é instável e a palavra é preenchida com as intenções e significados de outros. A análise da conversação (AC) também tem uma visão social do aprendizado, porém a diferença está na maneira como elas lidam com os dados. Enquanto a abordagem identitária procura ter acesso à maneira como os participantes entendem as suas experiências, a AC foca exclusivamente nas conversas naturais, sem

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incluir, necessariamente, as relações de poder, o que é primordial na abordagem identitária.

O último tópico aborda as futuras direções para pesquisas com foco em identidades e poder em ASL, com possibilidades para expandir as ferramentas metodológicas utilizadas, explorando o potencial de analisar interações naturais para enriquecer as pesquisas, explorando a negociação e a participação. Com o advento das tecnologias, há várias pesquisas se voltando para essa ferramenta no ensino e aprendizagem de línguas e é provável que sejam feitas outras pesquisas nessa área. As autoras questionam ainda se o termo ASL seria apropriado para contextos multilíngues de ensino que podem ricamente contribuir para pensarmos no processo de identidade e ensino de línguas.

Finalmente as autoras apontam que identidade é sempre um processo e que aprendizes têm geralmente diferentes investimentos nas práticas de língua, seja na sala de aula, seja nas comunidades. Elas reforçam ainda como as comunidades imaginadas dos aprendizes são centrais na busca por legitimidade. A partir disso, uma vez que aprendizes de línguas em todas as partes do mundo lutam pelo direto de falar, suas identidades e investimentos já figuram nos estudos em ASL.

O artigo é conciso, objetivo e consegue abarcar, de forma clara, os principais aportes da abordagem identitária para ASL. Ele se destina, sobretudo, a estudiosos e professores da área de línguas que visam ampliar seus horizontes para as diversas abordagens em sala de aula, sobretudo as abordagens de cunho social.

O artigo é original uma vez que o foco em identidade traz uma visão efetivamente social para as teorias de ASL que se voltavam anteriormente para aspectos mais individuais e cognitivos da aprendizagem. Com a abordagem identitária, o foco está nas múltiplas identidades dos aprendizes e nas suas relações com o mundo social que é regido por relações assimétricas de poder, e isso perpassa por questões de investimento e comunidades imaginadas, tão relevantes para melhor compreensão do processo de ASL. O estudo abarca, de fato, o lado social da aprendizagem de línguas. Tendo em vista que língua é prática social e que é usada a favor de determinada ideologia, não é mais possível compreender a sala de aula como espaço neutro e homogêneo onde todos têm os mesmos acessos e oportunidades de participação. A sala de aula reflete a configuração da sociedade, com todas as suas ideologias e relações de poder que posicionam continuamente os sujeitos nela presentes. As ideias aqui desenvolvidas possibilitam enriquecer cursos de formação de professores de línguas

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com vistas a capacitá-los a trabalhar os diversos discursos em sala de aula, uma vez que professores com essa visão de língua e ensino podem trazer questões da sociedade, com vistas a desnaturalizar identidades, tidas como naturais, em prol de um ensino mais crítico e cidadão.

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