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Revista de Saúde Pública

All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under

a Creative Commons Attribution License. Fonte:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101983000500004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 14 nov. 2017.

REFERÊNCIA

BORGES, Monamaris M. et al. Estudo experimental de Zygodontomys lasiurus

(Rodentia-cricetidae) com cepas de Trypanosoma cruzi. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 17, n. 5, p.

387-393, out. 1983. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101983000500004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 nov. 2017. doi:

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101983000500004.

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ESTUDO EXPERIMENTAL DE ZYGODONTOMYS LASIURUS

(RODENTIA-CRICETIDAE) COM CEPAS DE TRYPANOSOMA CRUZI*

Monamaris M. Borges** Dalva A. Mello*** Maria Lucia Teixeira**** João D.B. da Silva *****

BORGES, M. M. et al. Estudo experimental de Zygodontomys lasiurus (Rodentia--cricetidae) com cepas de Trypanosoma cruzi. Rev. Saúde públ., S. Paulo: 17:387-93, 1983.

RESUMO: São apresentados resultados em relação a infecção

expert-mental de Zygodontomys lasiurus (Rodentia-Cricetidae) com duas cepas de

T. cruzi isoladas de casos humanos, Y e Berenice, e uma isolada de um

triatomíneo silvestre, chamada costalimai. Foram realizados estudos em relação a evolução da parasitemia, duração da patência e prepatência da infecção. Com o objetivo de verificar a agressividade e tropismo tissular das cepas de T. cruzi nesta espécie de roedor, foram também realizados estudos histopatológicos. Os resultados obtidos mostraram que os níveis de parasitemias foram baixos para as três cepas estudadas. A patência da infecção variou de 14 a 16 dias nos animais inoculados com a cepa Y, 26 a 29 dias com a Berenice e 9 a 13 dias com a costalimai. O período pre-patente variou de 3 a 5 dias nos animais inoculados com a cepa Y, de 2 a 6 dias com a cepa Berenice e de 6 a 8 dias com a costalimai. As três cepas apresentaram em Z. lasiurus, comprometimento nitidamente muscu-lar, provocando reações leves, moderadas e intensas.

UNITERMOS: Trypanosoma cruzi. Zygodontomys lasiurus. Infecção experimental.

INTRODUÇÃO

Zygodontomys lasiurus é um roedor de

ampla distribuição geográfica no Brasil (Mello1 4, 1969; Mello e Moojen19 1979 e Mello1 5, 1980), que se adapta bem em condições de laboratório (Mello e Caval-cante1 7, 1982).

Vários autores (Mello e Coelho1 8, 1968; Barbosa3, 1972; Almeida1, 1973 e

Ri-b e i r o2 2, 1973), verificaram neste roedor a presença de infecção natural por

Trypano-soma cruzi, SchistoTrypano-soma mansoni e Yersinia pestis.

Neste trabalho procurou-se estudar a infecção experimental em Z. lasiurus com cepas de T. cruzi. A pesquisa teve por objetivo fornecer subsídios que permitam a compreensão do comportamento deste parasita em uma espécie de roedor silvestre.

* Trabalho conduzido com auxílio financeiro do CNPq (Processo: 02-1-06). ** Bolsista do CNPq.

*** Da Universidade Federal de São Carlos — Via Washington Luiz — Km 235 — 13560 — São Carlos, SP — Brasil.

**** Da Universidade de Brasília — 70910 — Brasília, DF — Brasil.

***** Estagiário do Laboratório de Parasitologia — Núcleo de Medicina Tropical — Universidade de Brasília — 70910 — Brasília, DF — Brasil.

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MATERIAL E MÉTODOS

1. Origem da colônia de Z. lasiurus e das cepas de T. cruzi.

Z. lasiurus, utilizado neste trabalho, foi

proveniente de uma colônia estabelecida e mantida em laboratório por Mello e Caval-cante17 (1982).

Foram usados dois grupos de a n i m a i s : 30 adultos com idade de 74 dias e peso variando em torno de 40 g; 15 jovens--adultos com 30 dias e peso variando em torno de 29 g.

As cepas de T. cruzi utilizadas nos experimentos f o r a m : Y e Berenice isoladas de casos humanos (Silva e Nussenzweig 25, 1953 e Salgado e col.24 1962), e costalimai isolada de triatomíneo silvestre (Mello e Borges1 6, 1981).

2. Estudo da evolução da infecção experi-mental.

Três grupos de 10 animais adultos e 5 jovens-adultos foram inoculados respectiva-mente por via intraperitonial com: 120.000 tripomastigotas sanguícolas, das cepas humanas, obtidas por punção cardíaca de camundongos infectados; 10.000 tripomasti-gotas metacíclicos, obtidos da cepa silvestre, mantida "in vitro" em meio LIT.

A contagem dos tripomastigotas sanguí-colas foi realizada segundo método de Brener 6 (1961) e a dos metacíclicos obtidos no LIT, em Câmara de Neubauer (Camar-go8, 1964).

A evolução da infecção, nos roedores ino-culados, foi acompanhada por 60 dias. Os exames para determinar a prepatência eram realizados diariamente. Após o perío-do prepatente, com o objetivo de seguir a evolução da parasitemia, estes exames passaram a ser realizados em dias alternados. Os animais que não apresentaram para-sitemia patente eram submetidos a xeno-diagnóstico com ninfas de II e III estágios de Panstrongylus megistus e Rhodnius

neglectus. Os exames destes barbeiros eram

realizados após 30 dias do repasto sanguíneo. A letalidade, ou qualquer outra alteração, era verificada diariamente.

Estudos histopatológicos foram realizados em animais adultos sacrificados após 60 dias de inoculação. Destes animais foram retirados fragmentos dos seguintes órgãos: cérebro, coração, pulmão, esôfago, fígado, baço, intestino delgado e grosso, rim e músculo da coxa. Estes fragmentos foram fixados em formol a 10% e submetidos a corte histológico, sendo corados com hema-toxilina-eosina.

RESULTADOS Evolução da Infecção

Na Tabela 1 estão os dados numéricos obtidos sobre a evolução da parasitemia. Observa-se que as cepas Y e Berenice mos-traram diferença em relação à idade e o número de parasitas no sangue circulante quando comparadas com a costalimai. Assim é que os animais jovens-adultos sempre apresentaram maior número de parasitas do que os adultos. A cepa Y apresentou picos de parasitemia no grupo de animais adultos (4.655 tripo) e jovens-adultos (11.500 tripo) ocorrendo no 5o dia após as inoculações, enquanto a cepa Berenice apresentou res-pectivamente no 6o (1.990 tripo) e 10o dia (8.390 tripo). Os animais inoculados com a cepa costalimai apresentaram número muito baixo de parasitas no sangue circulante. O pico de parasitemia ocorreu, no grupo de animais adultos, no 6o dia após as inoculações (20 tripo) e nos jovens-adultos no 8o dia (283 tripo). A patência da infecção, no período das observações realizadas, ocorreu como segue: 14 e 12 dias nos animais adultos e jovens-adultos inoculados com a cepa Y; 28 e 23 dias nos adultos e jovens-adultos inoculados com a cepa Berenice; 4 e 8 dias nos adultos e jovens-adultos inoculados com a cepa costalimai.

Na Tabela 2 está relatado o resultado sobre o período prepatente das três cepas estudadas. Observa-se que houve variações entre os grupos etários inoculados com as cepas humanas. Naqueles inoculados com a cepa Y, estas variações foram de 3-5 dias

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para os adultos e 3 dias para os jovens--adultos, enquanto com a cepa Berenice foram de 2-4 e 4-6 dias para os respectivos grupos. Ao contrário, nos animais inocula-dos com a cepa costalimai, o período pre-patente foi o mesmo de 6-8 dias para os dois grupos etários.

Os xenodiagnósticos realizados nos ani-mais sem parasitemia patente deram resul-tados positivos.

Achados Histopatológicos

A análise do material procedente de 10 animáis inoculados com a cepa Y revelou o que se segué: miocardite variando de focal discreta a difusa em 8 animáis; infil-trado inflamatório focal ou difuso discreto no músculo esquelético em 3 animáis. Foram identificados ninhos de amastigotas no músculo cardíaco em um indivíduo e

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no músculo esquelético em dois indivíduos, sem estar, no entanto, relacionado a qual-quer reação tecidual.

Os 10 animais inoculados com a cepa Berenice apresentaram o seguinte quadro histopatológico: miocardite focal ou difusa variando de discreta a moderada e miosite discreta em 5 e 7 animais, respectivamente. Dos 10 animais inoculados com a cepa costalimai, apenas 9 foram submetidos a exame histopatológico, cujos resultados foram os seguintes: 8 apresentaram alte-rações do miocárdio semelhante às descritas para aqueles animais inoculados com a cepa Berenice; 7 apresentaram alterações intensas do músculo esquelético. Os achados mos-traram miosite focal e difusa intensa com destruição de fibras musculares estriadas esqueléticas e reação granulomatosa.

Em 25 animais inoculados com as três cepas de T. cruzi, observou-se espessamento e congestão dos septos intralveolares devido a presença de células mononucleares, com alguns apresentando inclusive hemorragia intralveolar. Em 10 animais constatou-se também infiltrado inflamatório mononuclear em torno dos espaços porta do fígado.

Não foi detectado qualquer alteração no material de cérebro, esôfago, baço, intestino delgado e grosso e rim.

COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES Os resultados obtidos neste trabalho indicam que Z. lasiurus, embora se infecte

bem com as cepas utilizadas nos experimen-tos realizados, não apresentou níveis de sus-cetibilidade como ocorrido em ratos, camundongos e C. callosus (Silva e Nus-senzweg25, 1953; Leme e Collares13, 1962; Brener7, 1965; Carvalheiro e Collares9, 1965; Andrade2, 1974; Chiari1 0, 1977; Melo e Brener21, 1978; Sogayar2 6, 1978; Corsini e col.11, 1980; Mello e Borges16, 1981 e Borges e col.5, 1982).

As cepas de origem humana, Y e Berenice, são tidas como virulentas para ratos e camundongos albinos. No entanto, quando estas cepas foram inoculadas em Z. lasiurus não apresentaram a mesma agressividade, seja esta traduzida pela parasitemia ou pelos achados histopatológicos. Trinta por cento dos Z. lasiurus inoculados com a cepa Y e 70% com a cepa Berenice apresentaram graus discretos de envolvimento muscular esqulético.

Comparando também os resultados deste trabalho com aqueles realizados em C.

callosus (Borges e col.5, 1982), em que foi utilizada metodologia semelhante, i . e . , ino-culações por via intraperitoneal e doses de 120.000 tripomastigotas sanguícolas de camundongos, verifica-se que Z. lasiurus apresenta níveis de parasitemia bem mais baixos do que aquela espécie, embora a patência e prepatência tenham sido seme-lhantes, assim como o tropismo muscular. Em relação a cepa costalimai, Z. lasiurus também apresentou níveis de parasitemia e patência inferiores àqueles obtidos em C.

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callosus e camundongos (Mello e Borges 16,

1981). Em relação ao comprometimento muscular, 77% dos Z. lasiurus, apresentaram graus de reação que variaram de moderado a severo.

Poucos estudos têm sido conduzidos sobre infecção experimental de mamíferos silves-tres com T. cruzi (Spinoza12, 1953; Ryckman

e Robb 23, 1965; Mello e col.20, 1979; Borges

e Mello4, 1980; Mello e Borges1 6, 1981 e

Borges e col.5, 1982). Não obstante ser a

doença de Chagas autoctone do continente Americano, excetuando cobaias, animais utilizados como modelo experimental desta parasitose (ratos, camundongos, hamsters, coelhos e cães) são todos do velho mundo. Os roedores compreendem um grupo de mamíferos com numerosas espécies envol-vidas no ciclo silvestre de T. cruzi. Estudos experimentais com estes animais sem dúvida fornecem subsídios à compreensão de vários aspectos da epizootologia do T. cruzi, nos focos naturais, como mostraram os trabalhos de Ryckman e Robb 23 (1965). Estes autores

realizaram estudos sobre infecção

experi-mental de T. cruzi em Neotoma fuscipes e

N. lepida, com o objetivo de verificar se

estes roedores seriam capazes de infectar triatomíneos com este protozoário por longos períodos. Os resultados obtidos explicaram, em parte, diferenças nos aspectos da dinâ-mica de transmissão no que se relacionava ao papel que cabia a cada espécie na cir-culação de T. cruzi.

A espécie de roedor aqui estudada, Z.

lasiurus, que se adapta bem em condições

de cativeiro (Mello e Cavalcante1 7, 1982)

e que já foi encontrada naturalmente infec-tada por T. cruzi (Mello e Coelho1 8, 1968;

R i b e i r o2 2, 1973), poderia, à exemplo de C.

callosus (Mello e col.20, 1979; Borges e

Mello4, 1980; Mello e Borges1 6, 1981 e

Borges e col.5, 1982) ser também utilizada

em pesquisas experimentais com este proto-zoário. Observações em laboratório pode-riam dar também contribuições que pudessem ser relacionadas as observações de campo, no sentido de vir oferecer base para elucidar hipóteses em relação aos mecanismos de transmissão em mamíferos silvestres.

BORGES, M. M. et al. [Studies on the experimental infection of Zygodontomys

lasiurus (Rodentia-Cricetidae) with three strains of Trypanosoma cruzi]. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 17:387-93, 1983.

ABSTRACT: Studies on the experimental infection of Zygodontomys lasiurus (Rodentia-Cricetidae) are presented in the current paper. Three

strains of T. cruzi were used in the experiments: two, Y and Berenice, were originated from human infection, while the third one was obtained from natural infection in a wild bug Triatoma costalimai. The evolution of the parasitemia was studied and the prepatent and patent periods determined. The tissular tropism and aggressiveness of the strains of T. cruzi were verified through histopathological studies. Results have shown that the parasitemia was always kept at low levels for all the strains. The prepatent period in the infected rodents varied from: 3 to 6 days in the Y strain; 2 to 6 days in the Berenice strain; 6 to 8 in the costalimai strain. The patent period showed the following duration patterns: 14 to 16 days in the Y strain; 26 to 29 in the Berenice strain and 6 to 8 days in the costalimai strain. Tissue damage was predominantly muscular, and the pathological reactions varied from slight to severe.

UNITERMS: Trypanossoma cruzi. Zygodontomys lasiurus.

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Recebido para publicação em 09/02/1983 Aprovado para publicação em 03/06/1983

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