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Fundamentos de Ecologia. Programa Avaliação Bibliografia Horário rio de Atendimento

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Fundamentos de

Fundamentos de

Ecologia

Ecologia

Programa

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Avalia

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ç

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ão

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Bibliografia

Bibliografia

Hor

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Fundamentos de Ecologia

Fundamentos de Ecologia

Docente:

Docente:

Luis Ch

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charo

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Gabinete D13 (pavilhões de alvenaria, lado Norte),

Gabinete D13 (pavilhões de alvenaria, lado Norte),

e

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mail:

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lchichar@ualg.pt

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http://w3.ualg.pt/~lchichar/http://w3.ualg.pt/~lchichar/; ;

Hor

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rio de Atendimento:

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6

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feira

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10.00 h

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12.30 h

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„

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Programa

Programa

„

„ DefiniDefiniçção de Ecologiaão de Ecologia. . EcologiaEcologia e outras ciências. Histe outras ciências. Históória da Ecologia. ria da Ecologia.

Evolu

Evoluçção do pensamento ecolão do pensamento ecolóógico. Ecologia e religião. Nogico. Ecologia e religião. Noçção de ão de sustentabilidade dos recursos. Trag

sustentabilidade dos recursos. Tragéédia dos comuns. Princdia dos comuns. Princíípio da pio da Precau

Precauçção. Não. Nííveis de organizaveis de organizaçção em Ecologia. Factores ecolão em Ecologia. Factores ecolóógicos: gicos: defini

definiçção e classificaão e classificaçção.ão.

„

„ AdaptaAdaptaçção dos organismos ão dos organismos ààs condis condiçções ambientaisões ambientais: Lei da : Lei da

tolerância, Lei do M

tolerância, Lei do Míínimo. Valência ecolnimo. Valência ecolóógica. Influência dos factores gica. Influência dos factores ecol

ecolóógicos no desempenho das espgicos no desempenho das espéécies. Mcies. Méétodos para antodos para anáálise da lise da influência do factor ecol

influência do factor ecolóógico no desempenho das espgico no desempenho das espéécies: cies: morfom

morfoméétricostricos, histol, histolóógicos, bioqugicos, bioquíímicos e fisiolmicos e fisiolóógicos. gicos.

„

„ Transferência de energia Transferência de energia –– as quatro esferasas quatro esferas. Leis da termodinâmica . Leis da termodinâmica

– conservaconservaçção de energia e ão de energia e exergiaexergia. Ciclos . Ciclos biogeoqubiogeoquíímicosmicos: ciclo da : ciclo da áágua, gua, ciclo do Carbono, ciclo do F

ciclo do Carbono, ciclo do Fóósforo, ciclo do Azoto. Hipsforo, ciclo do Azoto. Hipóótese de Gaia. tese de Gaia. Evidências. Modelo

Evidências. Modelo DaisyworldDaisyworld. Impacto humano nos ciclos de . Impacto humano nos ciclos de transferência de mat

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Programa

Programa

„

„ EvoluEvoluçção temporal da temperaturaão temporal da temperatura. Anomalias t. Anomalias téérmicas e rmicas e

precipita

precipitaçção. Efeito de estufa. Causas e consequências do aumento de ão. Efeito de estufa. Causas e consequências do aumento de temperatura. Os fen

temperatura. Os fenóómenos menos ElEl NiNiññoo e NAO. Variae NAO. Variaçção na camada de ão na camada de ozono. Protocolo de

ozono. Protocolo de KyotoKyoto. Influência da temperatura nos animais e . Influência da temperatura nos animais e plantas. Classifica

plantas. Classificaçção dos organismos em funão dos organismos em funçção da temperatura: ão da temperatura: amplitude suportada, capacidade de regula

amplitude suportada, capacidade de regulaçção, origem da fonte de calor. ão, origem da fonte de calor. Regras

Regras ttéérmicas: Bergmann, Allen, rmicas: Bergmann, Allen, GlogerGloger, Jordan, Hesse. , Jordan, Hesse. AlimataAlimataççãoão e e aclimatiza

aclimatizaçção. Respostas nos animais e plantas.ão. Respostas nos animais e plantas.

„

„ VariaVariaçção da concentraão da concentraçção de saisão de sais:: no espano espaçço e no tempo. Formas de o e no tempo. Formas de

representar a concentra

representar a concentraçção em sais. Medião em sais. Mediçção na ão na áágua e solo. Estugua e solo. Estuáários: rios: Divisão horizontal e classifica

Divisão horizontal e classificaçção vertical dos estuão vertical dos estuáários. Importância rios. Importância ecol

ecolóógica dos estugica dos estuáários. Influência dos esturios. Influência dos estuáários para a produrios para a produçção costeira. ão costeira. Outwelling

Outwelling. . SalinizaSalinizaççãoão dos solos. Impactos dos solos. Impactos antropogantropogéénicosnicos na salinidade na salinidade dos solos: remo

dos solos: remoçção de vegetaão de vegetaçção, impermeabilizaão, impermeabilizaçção dos solos. Estratão dos solos. Estratéégias gias para controlo de saliniza

para controlo de salinizaçção dos solos. Composião dos solos. Composiçção relativa da ão relativa da áágua do gua do mar. Balan

mar. Balançço de sais na o de sais na áágua do mar. Classificagua do mar. Classificaçção dos organismos ão dos organismos relativamente

relativamente àà salinidade: amplitude, capacidade adaptasalinidade: amplitude, capacidade adaptaçção. Efeito da ão. Efeito da concentra

concentraçção de sais nas cão de sais nas céélulas vegetais. Estratlulas vegetais. Estratéégias de adaptagias de adaptaçção ão àà salinidade: animais aqu

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Programa

Programa

„

„ Nutrientes utilizados pelas plantasNutrientes utilizados pelas plantas. Influência no crescimento das . Influência no crescimento das

plantas. Fontes de nutrientes nos ecossistemas. Destinos de nutr

plantas. Fontes de nutrientes nos ecossistemas. Destinos de nutrientes ientes nos ecossistemas. Nutrientes em lagos

nos ecossistemas. Nutrientes em lagos –– estratificaestratificaçção. Nutrientes no ão. Nutrientes no estu

estuáário do Guadiana e sucessão rio do Guadiana e sucessão fitoplanctfitoplanctóónicanica. . OutwellingOutwelling para zona para zona costeira. Nutrientes nos oceanos

costeira. Nutrientes nos oceanos –– variavariaçção horizontal. Circulaão horizontal. Circulaçção geral ão geral dos nutrientes no Oceano Atlântico. Varia

dos nutrientes no Oceano Atlântico. Variaçção vertical dos nutrientes nos ão vertical dos nutrientes nos oceanos. Processos de

oceanos. Processos de upwellingupwelling e e downwellingdownwelling. Impactos na cadeia . Impactos na cadeia alimentar.

alimentar. EutrofizaEutrofizaççãoão. . EutrofizaEutrofizaççãoão em lagos e estuem lagos e estuáários. rios. EutrofizaEutrofizaççãoão na na zona costeira. Ac

zona costeira. Acçção humana e ão humana e eutrofizaeutrofizaççãoão. Controlo da . Controlo da eutrofizaeutrofizaççãoão..

„

„ HumidadeHumidade. Rela. Relaçção entre humidade e temperatura. Influência da ão entre humidade e temperatura. Influência da

humidade na sa

humidade na saúúde humana. Classificade humana. Classificaçção das plantas relativamente ão das plantas relativamente àà humidade. Influência da humidade na distribui

humidade. Influência da humidade na distribuiçção dos organismos. ão dos organismos. Adapta

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Programa

Programa

„

„ pH.pH. VariaVariaçção do pH nos meios terrestres. Chuvas ão do pH nos meios terrestres. Chuvas áácidas. Controlo do pH cidas. Controlo do pH

do solo. Varia

do solo. Variaçção do pH nos sistemas aquão do pH nos sistemas aquááticos.ticos.

„

„ BalanBalançço do Oxigo do Oxigéénionio. Expressões da quantidade de oxig. Expressões da quantidade de oxigéénio. nio.

Classifica

Classificaçção do meio segundo a concentraão do meio segundo a concentraçção em oxigão em oxigéénio. Varianio. Variaçção ão espacial, horizontal e vertical, da concentra

espacial, horizontal e vertical, da concentraçção de O2 nos oceanos e lagos. ão de O2 nos oceanos e lagos. Varia

Variaçção do O2 em profundidade no solo. ão do O2 em profundidade no solo. BioturbaBioturbaççãoão. Impacto . Impacto antropog

antropogééniconico nos sedimentos nos sedimentos –– actividades de pesca. Adaptaactividades de pesca. Adaptaçções das ões das brânquias dos peixes ao consumo de oxig

brânquias dos peixes ao consumo de oxigéénio. nio.

„

„ Luz.Luz. Espectro solar e radiaEspectro solar e radiaçção PAR.. Intensidade de luz e taxa de ão PAR.. Intensidade de luz e taxa de

fotoss

fotossííntese. Variantese. Variaçção da fotossão da fotossííntese em profundidade. Efeito da ntese em profundidade. Efeito da turbidezturbidez na luz em profundidade.

na luz em profundidade. TurbidezTurbidez e produe produçção fotossintão fotossintéética. Produtica. Produçção ão fotossint

fotossintéética nas plantas terrestres. Efeito da intensidade na fotosstica nas plantas terrestres. Efeito da intensidade na fotossííntese. ntese. Tipos de efeitos da luz em animais e plantas.

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Programa

Programa

„

„ BiomasBiomas. . BiomasBiomas aquaquááticos. ticos. BiomasBiomas terrestres. Caracterterrestres. Caracteríísticas dos sticas dos

principais

principais biomasbiomas..

„

„ InteraInteraççõesões entre espentre espééciescies. . PredaPredaççãoão. Interac. Interacçções gerais entre ões gerais entre

predadores e presas. Factores que determinam a selec

predadores e presas. Factores que determinam a selecçção das presas. ão das presas. Carnivoria

Carnivoria, condi, condiçção fisiolão fisiolóógica e gica e coevolucoevoluççãoão. Adapta. Adaptaçções para captura de ões para captura de presas. Adapta

presas. Adaptaçções das presas para evitar a captura. ões das presas para evitar a captura. HerbivoriaHerbivoria. . Adapta

Adaptaçções dos herbões dos herbíívoros. Parasitismo. Exemplos. voros. Parasitismo. Exemplos. ParasitoidismoParasitoidismo. . Modelos de

Modelos de PredaPredaççãoão: : LotkaLotka--VolterraVolterra, , NicholsonNicholson--BaileyBailey. . CompetiCompetiççãoão. . Factores de competi

Factores de competiçção. Tipos de competião. Tipos de competiçção. ão. CompetiCompetiççãoão intraespecintraespecííficafica e

e interespecinterespecííficafica. Processos de . Processos de ocmpetiocmpetiççãoão: explora: exploraçção, interferência. ão, interferência. Parti

Partiçção dos recursos. Influência dos factores ão dos recursos. Influência dos factores anbientaisnoanbientaisno resultado da resultado da competi

competiçção. Consequências no curto e longo prazo. Modelos de ão. Consequências no curto e longo prazo. Modelos de competi

competiçção: ão: VolterraVolterra, , GauseGause--WittWitt. . AmensalismoAmensalismo. Tipos de . Tipos de alelopatiaalelopatia. .

Comensalismo

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Programa

Programa

„

„ NoNoçção de nicho ecolão de nicho ecolóógicogico. Nicho ecol. Nicho ecolóógico fundamental e realizado. gico fundamental e realizado.

Nicho ecol

Nicho ecolóógico vs. Habitat. Migragico vs. Habitat. Migraçção e dispersão. Objectivos das ão e dispersão. Objectivos das migra

migraçções. Tipos de migraões. Tipos de migraçções. Dispersão e distribuiões. Dispersão e distribuiçção espacial: ão espacial: agregados, ao acaso, uniforme. Factores que condicionam a disper

agregados, ao acaso, uniforme. Factores que condicionam a dispersão. são. Evidências da não dispersão. Vantagens e desvantagens das migra

Evidências da não dispersão. Vantagens e desvantagens das migraçções. ões. Estrat

Estratéégias reprodutivas e dispersão. Consequências ecolgias reprodutivas e dispersão. Consequências ecolóógicas da gicas da dispersão. Taxas de especia

dispersão. Taxas de especiaçção e extinão e extinçção. Espão. Espéécies invasoras.cies invasoras.

„

„ DemoecologiaDemoecologia. Caracter. Caracteríísticas das populasticas das populaçções: distribuiões: distribuiçção espacial dos ão espacial dos

indiv

indivííduos, densidade, taxa de crescimento duos, densidade, taxa de crescimento –– crescimento logcrescimento logíístico e stico e exponencial, capacidade de suporte do meio, exemplo da popula

exponencial, capacidade de suporte do meio, exemplo da populaçção ão humana. Taxa de mortalidade e curvas de sobrevivência. Pirâmides

humana. Taxa de mortalidade e curvas de sobrevivência. Pirâmides de de idade.

idade. SexSex--ratioratio. Polimorfismo gen. Polimorfismo genéético. Flutuatico. Flutuaçções das populaões das populaçções. ões. Factores dependentes e independentes da densidade. Factores gen

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Programa

Programa

„

„ SinecologiaSinecologia. Divisão e integra. Divisão e integraçção de funão de funçções na comunidade. Factores ões na comunidade. Factores

que caracterizam as comunidades. Factores causadores de varia

que caracterizam as comunidades. Factores causadores de variaçções de ões de diversidade.

diversidade. DiversidadeDiversidade alfa, alfa, gammagamma e beta. Variae beta. Variaçções de diversidade com ões de diversidade com a latitude. Dinâmica de comunidades: factores de crescimento e d

a latitude. Dinâmica de comunidades: factores de crescimento e de e resistência. No

resistência. Noçção de resiliência. Sucessão ecolão de resiliência. Sucessão ecolóógica primgica primáária e secundria e secundáária. ria. Sucessão ecol

Sucessão ecolóógica terrestre e aqugica terrestre e aquáática. Componentes bitica. Componentes bióóticos e abiticos e abióóticos ticos dos ecossistemas. Transferência de energia e mat

dos ecossistemas. Transferência de energia e matééria. Teia alimentar. ria. Teia alimentar. Pirâmide ecol

Pirâmide ecolóógica. Tipos de cadeia alimentar. Eficiência das cadeias gica. Tipos de cadeia alimentar. Eficiência das cadeias alimentares.

alimentares.

„

„ AlteraAlteraçções globaisões globais. Altera. Alteraçções climões climááticas. Efeitos nos ticas. Efeitos nos biomasbiomas. Esp. Espéécies cies

ex

exóóticas ticas –– introduintroduçção e expansão ão e expansão -- AlteraAlteraçções de biodiversidade. ões de biodiversidade. Especia

Especiaççãoão e extine extinçção.ão.

„

„ Gestão ecolGestão ecolóógicagica. T. Téécnicas ecolcnicas ecolóógicas para controlo ambiental. gicas para controlo ambiental.

Mitiga

Mitigaçção e Recuperaão e Recuperaçção de ecossistemas. Tão de ecossistemas. Téécnicas de cnicas de bioremediabioremediaççãoão. . Controlo pragas. Gestão ecol

Controlo pragas. Gestão ecolóógica de sistemas aqugica de sistemas aquááticos ticos –– EcoEco--hidrologiahidrologia. . À

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Te

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ó

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rico

rico

-

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Pr

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á

á

ticas e Pr

ticas e Pr

á

á

ticas

ticas

As aulas te

As aulas teóóricorico--prpráática iniciartica iniciar--sese--ão na semana de 2 a 6 de Marão na semana de 2 a 6 de Marçço de o de 2009.

2009.

No s

No sáábado, 7 de Marbado, 7 de Marçço, realizao, realiza--se uma sase uma saíída de campo para a Ria da de campo para a Ria Formosa.

Formosa.

1

1ªª Semana (23 a 27 de Fevereiro) Semana (23 a 27 de Fevereiro) –– sem prsem prááticas e teticas e teóóricorico--prprááticasticas 2

2ªª Semana (2 a 6 de MarSemana (2 a 6 de Marçço)o)

TP

TP –– Amostragem de populaAmostragem de populaçções e comunidades; amostragem aleatões e comunidades; amostragem aleatóória e ria e amostragem estratificada. Distribui

amostragem estratificada. Distribuiçção dos indivão dos indivííduos duos –– regular, aleatregular, aleatóória ou ria ou agregada.

agregada. ÁÁrea mrea míínima de amostragem. Preparanima de amostragem. Preparaçção da amostragem na Ria ão da amostragem na Ria Formosa

Formosa

Pr

Práática tica –– Tipos de distribuiTipos de distribuiçção espacial: Ex determinaão espacial: Ex determinaçção da distribuião da distribuiçção de ão de af

afíídiosdios ou ou LittorinaLittorina neritoidesneritoides

Trabalho de Campo:

Trabalho de Campo: Amostragem de Amostragem de macroinvertebradosmacroinvertebrados e plâncton na Ria e plâncton na Ria Formosa

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Te

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ó

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rico

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-

-

Pr

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á

á

ticas e Pr

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á

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ticas

ticas

3

3ªª Semana (9 a 13 de MarSemana (9 a 13 de Marçço)o) „

„ TP TP –– PreparaPreparaçção das experiências de absorão das experiências de absorçção de nutrientes por plantas de ão de nutrientes por plantas de

sapal/Influência da salinidade nas taxas de filtra

sapal/Influência da salinidade nas taxas de filtraçção e de respiraão e de respiraçção dos bivalvesão dos bivalves

„

„ PrPráática tica –– IdentificaIdentificaçção e quantificaão e quantificaçção dos invertebradosão dos invertebrados

4

4ªª Semana (16 a 21 de MarSemana (16 a 21 de Marçço)o) „

„ TP TP –– DeterminaDeterminaçção da diversidade e de curvas de espão da diversidade e de curvas de espéécies com o aumento da cies com o aumento da

amostragem (com computadores

amostragem (com computadores –– trazer porttrazer portááteis se possteis se possíívelvel))

„

„ PrPráática tica –– Experiências de absorExperiências de absorçção de nutrientes por plantas de sapal/Influência ão de nutrientes por plantas de sapal/Influência

para determinar a influência da salinidade nas taxas de filtra

para determinar a influência da salinidade nas taxas de filtraçção e de respiraão e de respiraçção ão dos bivalves

dos bivalves

5

5ªª Semana (23 a 27 de MarSemana (23 a 27 de Marçço)o) „

„ TP TP –– PreparaPreparaçção dos relatão dos relatóórios das prrios das prááticas ticas –– verificaverificaçção das normas de ão das normas de

elabora

elaboraçção de relatão de relatóórios e da forma de citar referências rios e da forma de citar referências

„

„ PrPráática tica –– AnAnáálise dos resultados das experiências da semana anteriorlise dos resultados das experiências da semana anterior

„

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Avalia

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ão

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É

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obrigat

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ó

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ria a frequência das pr

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á

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ticas e te

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rico

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á

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(75 %)

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Datas avalia

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ões:

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Teste Te

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ó

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rico + Teste TP e Pr

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á

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tico

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30

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de Mar

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ç

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o

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(a

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confirmar)

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Pondera

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ç

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ão:

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„

„

Teste Te

Teste Te

ó

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rico

rico

70 % da nota final

70 % da nota final

„

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Principal bibliografia

Principal bibliografia

„ Begon, M., Townsend, C. R., and Harper, J. L. (2006). Ecology. From

individuals to ecosystems, 4 th/Ed. Blackwell Publishing, Malden.

„ Botkin, D., and Keller, E. (2003). Environmental Science. Earth as a living

planet, 4/Ed. John Wiley & Sons, New York.

„ Krebs, C. J. (1998). Ecological methodology, Benjamin / Cummings, Menlo

Park.

„ Krebs, C. J. (2001). Ecology. The experimental analysis of distribution and

abundance, 5/Ed. Benjamin Cummings, San Francisco.

„ Margalef, R. (1986). Ecologia. Ed. Omega. Barcelona, 949 p.

„ Odum, E. P. (1971). Fundamentos de Ecologia. Fundação Calouste

Gulbenkian, 3ª edição, Lisboa, 595 p.

„ Pité, M. T., and Avelar, T. (1996). Ecologia das populações e das

comunidades, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

„ Smith, R. L., and Smith, T. M. (2001). Ecology and Field Biology, 6th/Ed.

Referências

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