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(IN) FORMAÇÃO COM O CINEMA COMO FONTE

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Academic year: 2021

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(IN) FORMAÇÃO COM O CINEMA COMO FONTE

Luciana Grandini Cabreira* Psicologia; UNESPAR; Apucarana; PR; Brasil.

Rosimeire Darc Cardoso* Letras; UNESPAR; Apucarana; PR; Brasil Raquel Silvano de Almeida* Letras; UNESPAR; Apucarana; PR; Brasil

Francine Correa Letras; UNESPAR; Apucarana; PR; Brasil.

Renata Gomes Letras; UNESPAR; Apucarana; PR; Brasil.

contato: lcgrandini@gmail.com A análise de filmes, para Alves (2010) pode alcançar um caráter político-pedagógico capaz de desenvolver a consciência crítica na (in) formação docente, capacitando os professores a utilizarem o mesmo recurso com seus estudantes, pois as possibilidades que o cinema reserva são inúmeras, em face dos diferentes arranjos que concentra em sua narrativa, permitindo vários níveis de leitura e análise de suas cenas. O cinema foi alçado à condição de sétima arte por Ricciotto Canudo em seu “Manifeste des Sept Arts” (Manifesto das Sete Artes), escrito em 1912 e publicado em 1923, por conter todas as manifestações anteriores como arquitetura, escultura, pintura, música, dança e poesia. O cinema como expoente do que Adorno e Horkheimer em 1945 nomearam como “indústria cultural” (Adorno, 1975) tem sido amplamente utilizado no cenário educacional para ilustrar ou discutir períodos históricos ou mesmo temáticas que possam ser úteis em sala de aula. Nosso objetivo foi analisar o uso de filmes em sala de aula na formação docente como recurso capaz de (in) formar os estudantes. Para tanto desenvolvemos um estudo apoiado na abordagem qualitativa com os depoimentos e contribuições dos estudantes que participaram da discussão e reflexão após a exibição do filme “Escritores da Liberdade” (Freedon Writers, 2007). Para Carneiro (2002) a exibição de filmes e documentários na escola se converteram em um recurso muito explorado por alguns professores que, fascinados com o show de imagens que o cinema produz, se deixaram seduzir pelas mensagens e lições que a sétima arte dissemina. Se utilizado com criticidade o cinema pode prover o professor de recursos que o auxiliem no papel de discutir as questões apresentadas, dessa forma seu trabalho se revela na escolha dos títulos, na forma de conduzir uma discussão, a fim de romper com a mera reprodução de títulos que se aproximam das questões educacionais, atingindo a profundidade necessária para figurar no cenário escolar. Dessa forma, vale destacar que o professor que busca o cinema como recurso para suas aulas precisa ter uma boa formação que o subsidie na análise fílmica para que este recurso não se converta em uma armadilha.

Palavras-chave: Cinema. Educação. Formação Docente. Indisciplina.

1. INTRODUÇÃO

O cinema como representante de uma indústria do entretenimento já recebeu inúmeras críticas que o reduziam à qualidade de um “enlatado”, ou seja, produto da indústria cultural de baixa

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qualidade (Adorno, 1975) para apreciação de uma massa acrítica, ávida pelo consumo dos seus produtos, que pouco contribuía com uma reflexão crítica.

Assim, para trabalhar com o cinema e em especial com o filme “Escritores da Liberdade” (Freedom Writers, 2007), eleito para o trabalho com os estudantes da UNESPAR Campus de Apucarana escolhemos um drama capaz de retratar as dificuldades que uma professora pode encontrar em sala de aula, a fim de promover um debate sobre o campo de estágio e fornecer subsídios para a (in) formação docente.

O termo “(in) formação” escolhido para o título deste artigo se deve à condição que encontramos, muitas vezes, dissociada do objetivo que pretendíamos alcançar, uma vez que, mesmo com o debate ao término da exibição da película, constatamos que alguns participantes ainda consideram o enredo fílmico como produto de mera fantasia, arquitetado para provocar emoções sem o aprofundamento necessário, seja de uma história verídica ou de um “best seller”. Contudo, confiantes das possibilidades que Alves (2010) descreve sobre o uso do enredo fílmico nos destacamos para analisar o uso de filmes em sala de aula na formação docente, por contemplarmos no evento realizado a participação de estudantes de licenciatura que já tinham tido alguma experiência de atuação nas escolas promovida pelos estágios do curso.

Dessa forma, desenvolvemos um estudo apoiado na abordagem qualitativa com os depoimentos e contribuições dos estudantes que participaram da discussão e reflexão após a exibição do filme selecionado.

Os temas que foram discutidos a partir da exibição do filme foram “indisciplina”, “preconceito” e o “papel do professor na formação humana”, para fomentar a discussão contamos com a participação de vários docentes na discussão e reflexão que também contribuíram no texto deste artigo.

2. O CINEMA COMO RECURSO NA REFLEXÃO DE TEMAS EDUCACIONAIS

O produto cultural que o cinema, entre os demais meios de comunicação, oferece e que serve para configurá-lo como obra da “indústria cultural” (Lima, 2010) são imagens produzidas e distribuídas nos moldes da mercadoria, sendo, portanto, disseminados como “formadores de

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opinião” (Napolitano, 2004) deixando pouco espaço para o pensamento livre e análise crítica necessária para se romper com a sedução promovida pelo glamour do cinema.

O uso de filmes visando uma ação reflexiva sobre os temas que concernem à Educação não são novidade, por isso vemos o emprego de filmes e documentários no cenário educacional se proliferando em seminários e simpósios.

Eventos dessa ordem tentam romper com a massificação produzida pela indústria cinematográfica e promover a formação crítica dos participantes oferecendo uma análise do material com profissionais convidados.

Duarte (2001) chama atenção para a necessidade do outro defendida por Vigotski nos processos de formação, assim o papel dos comentaristas e debatedores em eventos de cinema ajudam a ampliar a gama de possibilidades de reflexão que o cinema proporciona.

Por apresentar uma ampla gama de temas em suas narrativas o cinema, como recurso “teórico-metodológico” (Alves, 2010) tem sido empregado em todos os níveis de ensino, privilegiando a formação dos participantes para a discussão dos temas abordados no enredo que, em tese, irá provê-los da criticidade necessária para a análise do que surge também nas “entrelinhas” do texto fílmico.

Dessa forma, os filmes podem se tornar fonte de informação e tema de discussão (Martins, 2017), para tanto a idéia de uma sessão de cinema como mero entretenimento deve ser abandonada em nome do conhecimento que se pretende alcançar. Antes da exibição é importante destacar com que objetivo o filme foi selecionado trazendo também informações sobre sua produção a fim de subsidiar o trabalho em sala que não deve ficar apenas na contemplação ou sedução (Lima, 2010) que o cinema propicia.

Assim, os estudantes podem exercitar sua criticidade e reflexão com o debate que se segue à exibição sem ficarem reféns do enredo identificados como meros espectadores do show de imagens.

3. O FILME “ESCRITORES DA LIBERDADE” (FREEDOM WRITERS, 2007)

Pensando na formação docente com o uso de filmes selecionamos o drama “Escritores da Liberdade” (Freedom Writers, 2007) por ser baseado na história real de Erin Gruwell, uma

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professora que na sua primeira experiência precisou lidar com conflitos entre os estudantes em uma escola de Long Beach conseguindo resultados inesperados.

O filme foi dirigido e roteirizado por Richard LaGravenese com a participação de Erin Gruwell que guiou o diretor na narrativa de sua história. Como produtores participaram Michael Shamberg, Stacy Sher, Danny de Vitto.

Hillary Swank foi protagonista da história e atuou ao lado de Anh Tuan Nguyen, Blake Hightower, David Goldsmith, Deance Wyatt, Imelda Staunton, Jason Finn, John Benjamin Hickey, Kristin Herrera, Pat Carroll, Patrick Dempsey, Scott Glenn, Vanetta Smith, Will Morales.

O filme foi idealizado pela jornalista Tracey Durning que produziu um documentário sobre Erin Gruwell autora do livro “O Diário dos Escritores da Liberdade” (The Freedom Writers Diaries) para o programa Primetime Live da ABC News e posteriormente atuou como co-produtora executiva da “película”.

No enredo temos a história de Erin que retrata sua primeira experiência diante de uma sala de aula, convivendo com um grupo de estudantes de diferentes etnias, reunidos pelo baixo desempenho escolar e histórias de violência, comuns na escola de ensino médio de Long Beach (Costa Oeste, próxima de Los Angeles, Hollywood e fronteira com o México), a High Schol Woodrom Wilson.

As dificuldades que a professora iniciante enfrenta com os jovens rotulados pela administração do colégio como adolescentes "em risco" ou "problemáticos“, também vem da mistura de diferentes etnias, marginalizadas crescendo em vizinhanças marcadas pela violência.

Sem lograr muito sucesso utilizando uma metodologia mais tradicional Erin (Hillary Swank) percebe que terá de ir ao encontro destes e desenvolve o “jogo da linha” em que coloca frente a frente os estudantes. No “jogo da linha” as questões levam os estudantes de diferentes grupos a perceberem o quanto têm em comum.

Em depoimento sobre o “jogo da linha” Gruwell relata “Perguntei-lhes: 'Quantos de vocês foram baleados?' Se era ou não verdade, eles tiveram esse momento de ligação onde eles estavam puxando suas camisas e mostrando onde eles haviam sido esfaqueados e mostrando onde eles haviam sido atingidos“ (Be Heard, YouTube Video Series, December 2006).

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A cena do jogo da linha tem um destaque na experiência dos nossos estudantes que vivenciam também a primeira experiência em estágio e precisam lidar com a indisciplina em sala de aula. Dessa forma, vemos que a cena oportuniza a reflexão sobre o papel do professor no cenário educacional.

O desafio que Erin enfrenta na sala de aula com a indisciplina dos jovens se soma à falta de apoio da direção da escola que prefere guardar os livros na biblioteca a disponibilizá-los para o uso dos adolescentes, que poderiam estragar o material, por conta desta medida a protagonista começa a comprar os livros que utiliza com sua sala e se dedica de tal forma que tem sua vida pessoal transformada, uma vez que, para custear os materiais e passeios com a turma começa a trabalhar em uma loja.

O envolvimento que Erin estabelece com o grupo ultrapassa o papel do professor e se aproxima de uma ação que poderia ser chamada de “holding” (Silva, 2017) ou “maternagem” tendo vista que esta acaba por financiar as ações que desenvolve no trabalho invertendo a lógica do processo de trabalho que deveria custear sua sobrevivência.

Para Silva (2017, p. 01) a palavra “holding é umas das funções da “mãe suficientemente boa”

que auxilia na edificação de uma personalidade no filho, e que é importante para todas as relações que o sujeito exercerá com outras pessoas e com o meio, futuramente”.

Para os jovens que provinham de famílias com diferentes configurações, marcadas pela ausência de modelos positivos, a ação da professora se converte em uma relação que propicia uma nova forma de lidar com os desafios e problemas se convertendo em uma relação afetiva que para Wallon (1968) permite a superação da indisciplina e favorece a construção da personalidade dos jovens.

De fato, o sucesso que Erin alcança é surpreendente pelas identificações que os relatos de vida encontram na história de Anne Frank. A comoção dos estudantes foi suficientemente forte para financiar a visita de Miep Gies (Pat Carroll), que veio de Amsterdã no ano escolar de 1994/1995. Gies foi a mulher que escondeu Anne Frank durante a perseguição nazista aos judeus.

O resultado de todo este esforço é que a experiência que alcança é julgada como impossível de ser reproduzida, por isso concedem à professora a possibilidade de continuar com a turma no ano seguinte. Estimulamos os estudantes a falar de suas experiências na reflexão do filme e

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constatamos que este favoreceu a troca que esperávamos alcançar na reflexão da indisciplina em sala de aula e papel do professor.

4. O EVENTO “DIÁLOGOS SOBRE A (IN)DISCIPLINA NA ESCOLA”

O evento que teve a exibição do filme ocorreu no dia 20 de setembro de 2017 para um público de mais de 50 estudantes de diferentes cursos de licenciatura da UNESPAR Campus de Apucarana no Anfiteatro José Berton, com o título “Diálogos sobre a (in)disciplina na escola” foi coordenado pela Profª. Raquel Silvano de Almeida.

O encontro contou ainda com a participação da Profª. Luciana Grandini Cabreira que falou sobre o tema indisciplina trazendo a visão de Wallon (1968) de que a indisciplina pode ser vencida por uma ação afetiva do professor em sala de aula oportunizando uma nova configuração de papéis em que os estudantes podem se exercitar em uma nova versão de si mesmos, sendo reconhecidos e valorizados no espaço de sala de aula que não precisa ser um “continuum” da sua vida fora da escola.

A indisciplina é descrita por Wallon (1968) como a falta de contato com o professor, com um tumulto que não favorece a aprendizagem, diferente da conduta turbulenta em que os estudantes questionam o professor sobre as tarefas e atividades de sala procurando um propósito, a indisciplina os aliena no processo de construção do conhecimento.

Wallon aconselha os professores a não se identificarem com a indisciplina retomando o contato com a turma por meio de uma ação afetiva (Galvão, 2007) o que se aproxima do enredo do filme “Escritores da Liberdade”.

Após a exibição do filme vimos que os temas “indisciplina”, “preconceito”, “afetividade” e o “papel do professor” foram surgindo nos comentários e questões do grupo, oportunizados pelo enredo fílmico que apoiou o trabalho que pretendia alcançar uma discussão e reflexão crítica sobre as experiências que os estágios tinham proporcionado.

A primeira pergunta dirigida por uma professora à palestrante foi “Como responder às provocações dos estudantes em uma sala de aula?” A questão fomentou outras discussões sobre o papel do professor diante da indisciplina e até quanto ao número de estudantes por turma e o espaço em sala de aula para vivências e dinâmicas como as apresentadas no filme (jogo da

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linha).

As respostas foram orientadas pelo que Wallon recomenda como não se identificar com as provocações em meio à indisciplina e resgatar a atenção destes com a apresentação do conteúdo, que não precisa ser nos moldes tradicionais, uma vez que a possibilidade de aprender não ocorre de modo formal e implica também em uma ação dinâmica em que a psicomotricidade possa ser trabalhada com os estudantes.

Outros pontos que foram questionados indicavam “Até onde ir com o envolvimento com a turma?”, uma vez que, algumas ações da professora ultrapassaram o espaço da sala de aula comprometendo sua vida pessoal.

Nesse sentido, discutimos o papel do professor (Facci, 2004) e as possibilidades que Wallon apresenta no espaço da sala de aula que poderiam facilmente ser melhor aproveitados sem a necessidade de ações que caberiam a outros profissionais com um acompanhamento familiar pelo Serviço Social ou mesmo um acompanhamento psicoterápico nos casos mais graves.

A experiência de usar o filme para discutir a abordagem walloniana proporcionou um espaço de reflexão que alguns estudantes que já tinham visto o filme disseram não ter alcançado antes. Os temas que foram levantados oportunizaram a discussão por fazer parte das inquietações dos estudantes que durante os estágios enfrentaram problemas com a falta de atenção e indisciplina das turmas.

Algumas experiências foram partilhadas durante o evento o que superou as expectativas inicias se convertendo em um espaço para troca e elaboração de situações vivenciadas nas salas de aulas.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O cinema como produto de uma indústria cultura já teve seu valor reconhecido como recurso educacional em diversos artigos e eventos científicos, proporcionando uma reflexão sobre temas que permeiam a ação educativa e podem se converter em aprendizado e troca se bem trabalhado, uma vez que, o evento traga a possibilidade de exposição de conteúdo e debate das questões abordadas.

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Liberdade” (Freedom Writers, 2007) proporcionou um estudo do tema indisciplina levantando uma discussão sobre os desafios que a escola apresenta na atualidade. Outros temas como “preconceito”, “afetividade”e “papel do professor” foram sendo considerados diante das cenas que retrataram a experiência de Erin Gruwell.

Dessa forma, vemos que o estudo sobre a teoria walloniana também foi contemplado no evento que trouxe aos participantes, além de subsídios teórico-metodológicos para sua prática, a possibilidade de partilhar as experiências que trouxeram do campo de estágio.

Com o resultado dessa análise, esperamos contribuir com a utilização de recursos fílmicos no desenvolvimento de ações educativas, proporcionando uma formação dos estudantes para uma reflexão crítica dos filmes presentes também no circuito comercial.

6.REFERÊNCIAS

ADORNO, Theodor Ludwig Wiesengrund. A Indústria Cultural. In: COHN, Gabriel (org.). Comunicação e

Indústria Cultural. São Paulo: Nacional, 1975.

ALVES, Giovanni. Tela Crítica - A metodologia. São Paulo: Praxis, 2010.

CARNEIRO, Raquel. Informática na Educação: representações sociais do cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002. DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. São Paulo: Autores Associados,

2001.

ESCRITORES da Liberdade (Freedom Writers). Direção de Richard LaGravenese. Atores: Hillary Swank, Anh

Tuan Nguyen, Blake Hightower, David Goldsmith, Deance Wyatt, Imelda Staunton, Jason Finn, John Benjamin Hickey, Kristin Herrera, Pat Carroll, Patrick Dempsey, Scott Glenn, Vanetta Smith, Will Morales. EUA/Alemanha: Paramount, 2007. Drama. DVD 122 min., color.

FACCI, Marilda. G. D. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor?: um estudo crítico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

GALVÃO, Inês. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 2007. LIMA, Raymundo de. Filmes na Escola. Texto trabalhado no XI Seminário de Cinema de Cinema, História e

Educação. Projeto de Extensão nº 9193/2010. Departamento de Teoria e Pratica da Educação. Laboratório de Apoio Pedagógico. UEM. 2010.

MARTINS, João Carlos. Vygotsky e o Papel das Interações Sociais na Sala de Aula: Reconhecer e Desvendar o Mundo. Acesso em: 20 jun. 2017. Disponível em:

<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_28_p111-122_c.pdf>

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SILVA, KLEYSON MATOS. Holding e Formação da Personalidade em D. W. Winnicott. Publicado em Maio de 2011. Acessado em dezembro de 2017. Disponível em:

<https://psicologado.com/abordagens/psicanalise/holding-e-formacao-da-personalidade-em-d-w-winnicott> WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1968.

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