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A GUERRA FRIA. Período que antecedeu a Guerra Fria

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Academic year: 2021

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A GUERRA FRIA

A Guerra Fria foi a designação atribuída ao conflito político-ideológico entre os Estados Unidos (EUA), defensores do capitalismo, e a União Soviética (URSS), defensora do socialismo, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial e a extinção da União Soviética.

É chamada "fria" porque não houve qualquer combate físico, embora o mundo todo temesse a vinda de um novo conflito mundial por se tratarem de duas potências com grande arsenal de armas nucleares. Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica, política e econômica durante esse período. Se um governo socialista fosse implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo norte-americano via aí logo uma ameaça aos seus interesses; se um movimento popular combatesse um governo alinhado aos EUA, logo receberia apoio soviético.

Período que antecedeu a Guerra Fria

Para que tenhamos uma idéia mais ampla da Guerra Fria, em 1919, período pós-Primeira Guerra, foi assinado o Tratado de Versalhes, por este, os países vencidos na Primeira Guerra ficavam proibidos de possuir ou ainda de fabricar produtos bélicos, o que atingiu a Alemanha. Contudo, para conquistar os territórios perdidos, Hitler desobedeceu ao tratado e empreendeu uma política de rearmamento. Em 1935, aumentou o seu efetivo militar e construiu uma poderosa força aérea e uma numerosa esquadra.

Em agosto de 1939, Alemanha e URSS assinaram o Pacto de não-agressão. Pelo acordo, a União Soviética não reagiria diante de uma agressão alemã à Polônia. Em troca, Hitler prometia apoiar uma invasão soviética à Finlândia, além de outras concessões. Em 1º de setembro de 1939, a ambição imperialista de Hitler fez com seu exército invadisse a Polônia. Aquele dia marcou o alvorecer de seis anos consecutivos de uma guerra mundial, que

reuniria grande parte das nações do mundo divididas em dois blocos. De um lado, os países do Eixo, liderados pela Alemanha, pela Itália e pelo Japão, e do outro, os Aliados, comandados principalmente pelos EUA, pela URSS, pela Inglaterra e pela França.

Em dezembro de 1941, os japoneses bombardearam a base militar de Pearl Harbor, no Havaí, que pertencia aos EUA. Esse ataque determinou a entrada dos EUA na guerra, ao lado das forças aliadas contra os países do Eixo.

A entrada da maior potência industrial do mundo na guerra significou um gigantesco aumento do poder de fogo das forças aliadas. No início de 1942, a situação se inverteu. De atacantes, as forças do Eixo passaram a atacadas.

Em agosto 1945, o Japão que ainda se recusava a se render, obrigou aos americanos a dar uma demonstração de seu poder lançando duas bombas atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki matando cerca de 170 mil pessoas no Japão. Não restou outra alternativa. Em 02 de setembro 1945, os japoneses assinaram, assim como já havia feito Alemanha e a Itália, sua rendição. Terminava assim, a Segunda Guerra Mundial e dava início uma nova guerra, dessa vez fria; a Guerra Fria.

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O Mundo da Guerra Fria

Com o final da Segunda Guerra Mundial, EUA e URSS acirraram a disputa pela hegemonia no Globo. Deram início, assim, à Guerra Fria, um dos períodos mais tensos da história, que se estendeu do imediato pós-guerra até o final da década de 1980.

A Guerra Fria baseou-se na chamada Doutrina Truman, anunciada pelo presidente Harry Truman em março de 1947. O pressuposto geopolítico fundamental da Doutrina Truman era impedir o expansionismo da URSS, fazendo alianças com outros países para isolá-lo.

Plano Marshall e COMECON

Com as nações européias frágeis, após uma guerra violenta, os Estados Unidos estenderam uma série de apoios econômicos à Europa aliada, para que estes países pudessem se reerguer e mostrar as vantagens do capitalismo. Assim, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, George Marshall, propõe a criação de um amplo plano econômico, que veio a ser conhecido como Plano Marshall. Era uma série de empréstimos a baixos juros e investimentos públicos para facilitar o fim da crise na Europa Ocidental e repelir a ameaça do socialismo entre a população descontente. Em 1951, foi elaborado o Plano Colombo, similar ao Plano Marshall, porém bem menos ambicioso, para estimular o desenvolvimento de países do sul e sudeste da Ásia. Somente o Japão, entre 1947 e 1950, recebeu uma ajuda financeira na ordem de 2,5 bilhões de dólares diretamente do Tesouro dos Estados Unidos, possibilitando assim, a vazão de produtos e capitais estadunidenses e a contenção do expansionismo soviético, consolidando, assim, o bloco capitalista. Em resposta ao plano econômico estadunidense, a União Soviética propôs-se a ajudar também seus países aliados, com a criação do COMECON (Conselho para Assistência Econômica Mútua). Este conselho tinha como meta a recuperação dos países orientais, também para

mostrar como vitrine as benfeitorias que o socialismo fazia ao povo.

A bipolarização mundial

O mundo da Guerra Fria foi marcado pela bipolarização de poder entre os EUA e URSS, que buscavam ampliar suas respectivas zonas de influência. Como bem definiu o cientista político francês Raymond Aron: "Guerra Fria, paz impossível, guerra improvável". A paz era impossível porque as superpotências apresentavam, sob vários aspectos, um antagonismo insuperável e um conflito de interesses. No entanto, a guerra era improvável, pois um enfrentamento direto entre as superpotências poderia significar o fim de todos.

A Segunda Guerra Mundial marcou o declínio da supremacia européia no mundo. Estabeleceu-se uma política global bipolar, ou seja, centrada em dois grandes pólos (denominadas na época superpotências): EUA e URSS. Formadas por ideais distintos, ambos os pólos de poder tinham como principal meta a difusão de seus sistemas políticos e culturais no resto do mundo.

Os EUA defendiam a política capitalista, argumentando ser ela a representação da democracia e da liberdade. Em contrapartida a URSS enfatizava o socialismo como resposta ao domínio burguês e solução dos problemas sociais.

Sob a influência das duas doutrinas, o mundo foi dividido em dois blocos liderados cada um por uma das superpotências: a Europa Ocidental e a América Central e do Sul receberam forte influência cultural e econômica estadunidense e a maior parte da Ásia e o leste europeu, ficava sob domínio soviético.

As Conferências de Cúpula

Ainda durante a Segunda Guerra foram realizadas algumas Conferências destacando-se as de Yalta (União Soviética), em 1945. Nessa reunião, representantes dos EUA, Reino Unido e URSS decidiram que os soviéticos passavam a ter

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direito de implantar áreas de influência na Polônia e na Península Balcânica (Grécia, Albânia, Bulgária, Macedônia, Iugoslávia, Bósnia-Herzegóvina, Croácia, Eslovênia e Romênia; a parte européia da Turquia também se localiza na península.), exceto influência sobre a Grécia, de receber parte da indenização que seria exigida à Alemanha e de controlar a Manchúria e a parte norte da Coréia.

A Conferência de Potsdam (Alemanha), na decidiu dividir a Alemanha em quatro zonas de ocupação entre os principais países vitoriosos na Segunda Guerra, isto é, EUA, Reino Unido e depois a França, tomariam conta do lado Oeste; e a URSS permaneceria no lado Leste.

O Bloqueio de Berlim

Junto com a França e o Reino Unido, os EUA pretendiam colaborar para a reconstrução da economia alemã nos moldes capitalistas. Estavam dispostos a emprestar dinheiro para os donos das grandes indústrias e a ajudá-los a retomar a produção o mais rápido possível. A União Soviética por sua vez queria implantar o regime socialista na Alemanha e transformar as fábricas, assim como as terras, as lojas e todo o resto, em propriedade do governo. A política de emprestar dinheiro para os industriais tornava os capitalistas mais fortes e atrapalhava os planos soviéticos.

Em junho de 1948, os EUA e seus aliados deram a largada para a reconstrução do capitalismo na Alemanha. Sem consultar a URSS, implantaram uma nova moeda nas zonas alemãs sob sua ocupação, pois uma economia forte precisa de uma moeda igualmente forte, que seja respeitada nos mercados financeiros do mundo. Foi assim que nasceu o deustch Mark, o marco alemão.

A URSS, é claro, não gostou nada, e armou um estratégico contra-ataque. Berlim, como vimos, havia sido dividida entre as potências vencedoras. Entretanto, todas as estradas e ferrovias que abasteciam a cidade estavam sob o controle das tropas soviéticas. Para mostrar sua força e dificultar os planos norte-americanos, em 24 de junho do mesmo ano, o governo da URSS decretou o Bloqueio de Berlim: só poderiam circular por essas vias caminhões e trens autorizados pelo comando soviético. Assim, os EUA e seus aliados não teriam como abastecer os setores de Berlim sob sua responsabilidade. O bloqueio só terminaria caso eles desistissem da nova moeda e da política de empréstimos.

Toda cidade utiliza diariamente muitos produtos que vêm de fora. Alguns são essenciais: seus habitantes precisam comer e na cidade praticamente não se produzem alimentos. Grande parte das toneladas de artigos industrializados consumidos diariamente em uma grande cidade, como remédios e produtos de higiene, também são adquiridas de outros centros urbanos. Abastecer uma grande cidade sem dispor de meios de transporte terrestre é quase impossível.

Enquanto durou o Bloqueio de Berlim, aconteceu o que parecia impossível. Durante onze meses, as zonas de ocupação francesa, britânica e norte-americana foram abastecidas exclusivamente por aviões, que subiam e desciam sem parar, durante todas as horas do dia, transformando os aeroportos locais nos mais movimentados do mundo. Claro que isso custou uma fortuna para os EUA, que pagaram a maior parte da conta. Mas eles conseguiram provar que era impossível controlar

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uma parte de Berlim mesmo com todas as vias de acesso terrestre para cidade fechada.

Em maio de 1949, a URSS recuou e suspendeu o bloqueio. Ela havia perdido uma batalha, mas a Guerra Fria estava apenas começando.

Durante o período do bloqueio, os EUA não tentaram abrir as estradas à força. A URSS não abateu nenhum avião. Não houve enfrentamento direto entre os dois países, mas eles também não estavam em paz.

Corrida Espacial e Armamentista

Um dos campos que mais se beneficiaram com a Guerra Fria foi o da tecnologia. Na urgência de se mostrarem superiores aos rivais, Estados Unidos e União Soviética procuraram melhorar os seus arsenais militares. Como conseqüência, algumas tecnologias conhecidas hoje.

A corrida espacial está nesse contexto. Tecnologias de lançamento de mísseis e de foguetes são muito próximas, e, portanto, os dois países investiram pesadamente na tecnologia espacial. No ano de 1957, os Soviéticos lançaram Sputnik, o primeiro artefato humano a ir ao espaço e orbitar o planeta. Em novembro do mesmo ano, os russos lançaram Sputnik II e, dentro da nave foi a bordo o primeiro ser vivo a sair do planeta: uma cadela laika. Ela morreu na reentrada da atmosfera, devido ao calor.

Após as missões Sputnik, os Estados Unidos entraram na corrida, lançando o Explorer I, em 1958. Mas a União Soviética tinha um passo na frente, e em 1961 os soviéticos conseguiram lançar Vostok I, que era tripulada por Yuri Gagarin, o primeiro ser humano a ir ao espaço e voltar são e salvo e autor da célebre declaração: "Eu vejo a Terra. Ela é azul!".

A partir daí, a rivalidade aumentou a ponto de o presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, prometer enviar estadunidenses à Lua e

trazê-los de volta até o fim da década. Os soviéticos apressaram-se para vencer os estadunidenses na chegada ao satélite. As missões Zond deveriam levar os primeiros humanos a orbitarem a Lua, mas devido a falhas, só foi possível aos soviéticos o envio de missões não-tripuladas, Zond 5 e Zond 6, em 1968.

Os Estados Unidos, por outro lado, enviaram a missão Apollo 11, lançada em 16 de julho de 1969, e conseguiu realizar com sucesso a missão tripulada ao solo lunar em 20 de julho de 1969. Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin tornaram-se os primeiros humanos a caminhar em outro corpo celeste.

A corrida armamentista foi um outro empreendimento das superpetências. Cada uma das potências justificava os gastos alegando que precisava de armas poderosas, inclusive atômicas, e exércitos maiores para se defender, caso houvesse uma guerra entre os dois blocos. Essa corrida caracterizou o chamado "equilíbrio do terror" no qual o poder de destruição de um não poderia ultrapassar a do outro, já que a cada novo invento bélico, o opositor tentava superar com um mais potente ainda.

As Alianças Militares da Guerra Fria

A posse dos arsenais nucleares capazes de eliminar a vida humana da Terra conferia aos EUA e à URSS a condição de superpotências. A Guerra Fria foi um período de delicado equilíbrio de poder, no qual não podia haver paz e a guerra seria sinônimo de extermínio mútuo.

Na Europa, a bipolaridade se concretizou na divisão entre os países alinhados com os EUA e aqueles subordinados política, econômica e militarmente à URSS. A linha de fronteira que delimitava os dois blocos ficou conhecida como Cortina de Ferro, um dos principais símbolos da Guerra Fria. Dos dois lados da Cortina de Ferro firmaram-se alianças militares sob o comando das superpotências. Por causa dela, passamos a estudar

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a Europa dividindo-a em duas partes: Europa Ocidental e Europa Oriental.

A mais importante das organizações militares foi a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), criada em 1949 para defender a Europa ocidental do ameaça soviética. Seus países membros são os EUA, o Canadá, Portugal, Noruega, Islândia, Dinamarca, Grécia, entre outros. A partir desta criação surge a República Federal da Alemanha (RFA), ou Alemanha Ocidental.

A resposta soviética viria no mesmo ano com a criação da República Democrática Alemã (RDA) em sua respectiva zona de ocupação. Quando a Alemanha Ocidental ingressou na Otan, em 1955, a resposta soviética veio com a criação de sua aliança militar, o Pacto de Varsóvia. A URSS delimitava, assim, sua respectiva zona de influência e seu principal mercado de armas.

Até a década de 1960, a Alemanha Oriental atravessou períodos de crise econômica. Muitos berlinenses deixaram o setor oriental em busca de melhores oportunidades no setor ocidental. Para acabar com esse êxodo de trabalhadores e reafirmar sua soberania, as autoridades orientais construíram o Muro de Berlim. Na noite de 13 de agosto de 1961, a parte ocidental de Berlim foi isolada: arame farpado e soldados armados impediam a passagem dos berlinenses. A partir de então, foi erguido um muro de dividindo a cidade e que se tornou símbolo

da Guerra Fria, exemplo de um mundo dividido por conflitos ideológicos. O muro foi largamente utilizado como propaganda anticomunista.

Crise dos mísseis

Em 1962, quando os soviéticos instalaram uma base de mísseis em Cuba, a Guerra Fria quase virou guerra quente. O governo dos EUA anunciaram que estavam dispostos a utilizar suas armas atômicas caso fosse implantada uma base militar inimiga tão perto de seu território. A URSS recuou, mas a ameaça de guerra total continuou no ar muito tempo. Esse episódio ficou conhecido como a Crise dos Mísseis.

Após a Revolução Cubana, os norte-americanos, temendo que o regime socialista se espalhasse pela América, iniciaram uma dura política de repressão aos movimentos guerrilheiros da América Central e patrocinaram golpes militares e ditaduras em todo continente. Em nome dos valores do "mundo livre", muita gente foi silenciada à força e muitos governos militares foram implantados. O golpe militar de 1964, no Brasil, que deu origem a um longo período de ditadura, teve o apoio estratégico dos EUA.

Rumo a Uma Nova Ordem Mundial

Na Segunda metade da década de 1980, o líder soviético Mikhail Gorbatchev iniciou um amplo processo de libertação da economia e da política na URSS. Essas mudanças foram marcadas

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pela glasnost (abertura ou transparência política) e pela perestroika (processo de reestruturação econômica do país).

Essas reformas repercutiram em todos os países socialistas da Europa, com a ascensão de movimentos democráticos e a queda dos regimes de partido único.

O fim da Guerra Fria é caracterizado, para alguns estudiosos, pela queda do Muro de Berlim ocorrido na noite de 9 para 10 de novembro de 1989, e sua unificação.

No ano seguinte, o Pacto de Varsóvia anunciou o fim de suas funções militares e finalmente, em 1991, a própria URSS deixou de existir e em seu lugar, surgiram quinze países independentes formando a CEI (Comunidade de Estados Independentes).

A Rússia, a mais importante das antigas repúblicas soviéticas, continua sendo uma potência militar, pois mantém o controle sobre as armas nucleares da extinta União Soviética, mas certamente já perdeu a condição de superpotência.

No plano militar, os EUA continuam sendo uma potência planetária. Porém, no plano econômico, o país encontrou rivais no Japão e na Alemanha, exatamente os dois grandes derrotados na Segunda Guerra Mundial. A bipolaridade é coisa do passado. Hoje o mundo é multipolar, embora tenhamos uma supremacia norte-americana.

Uma ordem geopolítica mundial, portanto, é essa situação, sempre provisória, no nível das relações – econômicas, diplomáticas e militares – entre os Estados nacionais.

No início do século XX, antes da Segunda Guerra Mundial, havia uma ordem mundial multipolar. Isso quer dizer que existiam múltiplas grandes potências mundiais, que disputavam a hegemonia internacional.

A partir de 1945, a ordem mundial existente antes da Segunda Guerra desmoronou

completamente. Os impérios coloniais das potências européias pouco a pouco foram ruindo. Ocorreu a descolonização das nações africanas e asiáticas. Após a Segunda Guerra Mundial, o quadro geopolítico mundial mudou completamente. Nasceu uma nova ordem mundial, a ordem bipolar.

O mundo bipolar entra em colapso nos anos 1980, principalmente entre 1989 e 1991. Esse colapso foi resultado, principalmente, de dois fatores conjugados: o esgotamento das economias planificadas e o surgimento de novos pólos mundiais de poder: a União Européia, o Japão e, mais recentemente, a China.

Com a crise do mundo socialista e com o advento de novos pólos ou centros econômicos mundiais, ingressamos novamente num mundo multipolar. Mas alguns autores preferem denominar a nova ordem mundial de unimultipolar, pois, no aspecto militar, existe apenas uma superpotência atuante nos vários recantos do globo – os Estados Unidos –, e, no aspecto econômico e tecnológico, que é o mais importante atualmente, existem vários centros de poder: a União Européia, os Estados Unidos, o Japão e a China. Do ponto de vista militar, a Rússia, em tese, ainda é uma superpotência com capacidade para exterminar praticamente toda a humanidade.

Referências

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