Tecnologias para Simulação de Operações
Náuticas e Offshore
Marcos Donato (BX52) – marcos.donato@petrobras.com.br CENPES/PDDP/TEO
Sumário:
• Histórico
• Objetivos e desafios
• A solução adotada: Centro de Pesquisa e Simulação “TPN”
• Modelo matemático • Visualização e imersão
• Comunicação entre simuladores
• Perspectivas de Tecnologias Futuras
• Exemplos de Aplicação Marítima e Portuária do Simulador
Operações Marítimas e
Portuárias
-Múltiplas embarcações-Múltiplas tripulações
-Múltiplas embarcações -Múltiplas tripulações -Comunicação e Interação Timoneiro Comandante Prático Comantante do Rebocador Oficial de Máquinas
Operações Marítimas e
Portuárias
Ambiente de Simulação
Dupla Aplicação
Pesquisa / Engenharia / Planejamento
•Estudos de Obras e Operações Portuárias •Estudos de Operações Offshore
•Estudos de Navegação e Manobrabilidade
Treinamento e Capacitação
•Formação de oficiais
•Reciclagem e aprimoramento
•Reproduzir fielmente comportamento físico na navegação
•Reproduzir a comunicação e resposta dos participantes
•Reproduzir ambiente de passadiço, equipamentos e recursos
Simulação para Treinamento e Engenharia
ACADEMIA TRANSPETRO
Simuladores Mini-Mission
Simulador Part Task
Simulador Full Mission
Simulador
Sala de Controle de Máquinas
Três componentes para a qualidade da imersão
em um simulador NAVAL
Fonte: Yin et al., Research on Key Technologies of Full Mission Navigation Simulation System, 2011
Hidrodinâmica do navio modelo matemático Sistema de visualização Simulação do passadiço e seus equipamentos + trabalho da tripulação
Ambiente de Simulação
realismo da resposta
das embarcações
realismo do
cenário externo
realismo do
ambiente de trabalho
Centro de Simulação de Manobras para
Engenharia/Pesquisa/Planejamento de
Operações
Tópico 1. Modelo Matemático
Centro de Simulação de Manobras para
Engenharia/Pesquisa/Planejamento de
Fenômeno Observado na Natureza Teorias Básicas de Mecânica e Hidrodinâmica Experimentos em escala reduzida ou provas de mar Modelo matemático Técnicas de implementação computacional Simulador de manobras Refinamento baseado em experiência de práticos e comandantes Comandos e Instrumentos Sistema de Visualização
Simuladores Desenvolvimento Experimental
Pesquisa avançada Monitoração Escala
Real Dynasim, TPN
Simuladores Tempo Real
Hidrodinâmica , Controle de veículos oceânicos, métodos numéricos Algoritmo de Controle Medidas de posição Velocidade do vento Comando sobre os propulsores -100 0 100 200 300 400 -300 -200 -100 0 100 200 300 FPSO
Corpo Flutuante
Navio em manobras
-Modelado como corpo rígido -2ª Lei de Newton para 6 DOF
-Inclui massa adicional hidrodinâmica (“massa de água transportada”)
M adicional lateral ~ Massa do navio
M adicional avanço ~ 10% Massa do navio
Agente Ambiental 1 - Vento
2 /)
(
2
1
relativa Lateral Frontal V Vi a iVC
A
V
F
-Velocidade relativa de vento -Considera rajadas (Espectros)
-Em pesquisa: Campo não uniforme de vento (sombras) Coeficientes de vento -0.600 -0.400 -0.200 0.000 0.200 0.400 0.600 0 100 200 300 400 Cvx Cvy Cvn - Lpp Rebocador offshore
Maersk Handler Túnel de Vento
IPT-SP
CFD – Computational Fluid Dynamics
Agente Ambiental 2 - Ondas
Forças de 1ª Ordem
-Mesma frequência da onda (~6s a 15s)
Forças de deriva média e lenta (2ª Ordem)
-Baixa frequência (> 200s)
Programa Método Rankine
(em desenvolvimento Petrobras-TPN) Domínio do Tempo
Resolve a hidrodinâmica acoplada (Navio / Fundo / Quebra-mar / Ondas)
Pesquisa: Integração com Simulador em tempo real
Dinâmica de navio atracado no berço de petróleo Porto do Pecém
Adotado até o momento no TPN Enfoque modular para apêndices e
elementos de controle (leme/propulsor) Ensaios experimentais Coeficientes CFD ou experimentais Modelos heurísticos CFD
Agente Ambiental 3
Forças de Correnteza e Manobras
Modelo permite considerar campo não uniforme de correnteza
Interação com fundo e margem
Força de afundamento (Squat) Maior resistência friccional Aumento das forças laterais (Cross Flow) Aumento das massas adicionaisEnsaios IPT
Bacia Amazônica Oriental
Programa Método Rankine
(em desenvolvimento Petrobras-TPN-Argonáutica) Considera interação com margem/fundo
Pesquisa: Integração com Simulador em tempo real
Elementos de atuação
Rebocador offshore DP Modelo experimental
Validação de modelos matemáticos Projeto pesquisa TPN-USP, 2012
Tunnel thruster
Azimuth thruster
Propulsor + Leme Fluxo induzido por prop. azimutal
Proj. Pesquisa TRUST-JIP 2010-2013 (Marin, Petrobras, USP, Wartsila, ....)
Sistema DP
Controlador de Empuxo Alocação Propulsores
Filtro de Ondas Filtro de Vento Força de controle desejada Força desejada nos propulsores Força real nos propulsores Velocidade e direção de vento Dinâmica da embarcação Movimentos filtrados Movimentos medidos ψ y, x, Posição Aproamento Vento Correnteza Ondas
Forças Ambientas Sistema Físico Posição e Aproamento Set-points ( ) Computador
Sistema K-Pos Kongsberg Navios:
-Tankers: Ataulfo Alves, Stavanger -Barcaça BGL1
-PSV Maersk Handler -Drilling West Emminence -Sistema HiLoad
Sistema Próprio
-Customizável para qualquer navio -Possível realizar implementações -avançadas
Rebocadores
Modelados como: -Navios em separado Ensaios de caracterização Túnel de Vento IPT-SP - 2011 Comportamento em ondas IPT-SP - 2011 Correnteza IPT-SP - 2011Elementos de amarração
Linhas – Elementos de tração
Defensas – Elementos de Compressão
• Cabos de aço + Tail de Poliéster
• Cabos de Fibras Naturais
Fenômeno Observado na Natureza Teorias Básicas de Mecânica e Hidrodinâmica Modelo matemático Técnicas de implementação computacional Simulador Experiência de práticos e comandantes Comandos e Instrumentos Sistema de Visualização
Experimentos e Provas de Mar
Experimentos em escala reduzida
Dados básicos de entradas para modelos
matemáticos
Verificação de modelos e Testes finais
2 funções dos experimentos / testes de mar
Túnel de Vento Tanque de Ondas
Tanque de Reboque Túnel de cavitação
Modelo hidráulico completo de ambiente portuário + Navio em escala reduzida com comando
Porto de Itaqui (MA) Modelado no CTH-SP Escala reduzida
continuação
Ensaios de validação
Utilização de tanques de onda
Calibrador Hidrodinâmico CH-TPN/USP
Verificação de modelos e Testes finais
Provas de Mar e/ou ensaios de modelo livre
Manobra de Giro (Leme a 35º)
Manobra de Zig-Zag
Manobra de Giro Simulada Navio Nilza (Transpetro)
DT simulador = 510m DT prova de mar = 514,5m -20000 -1000 0 1000 2000 500 1000 1500 2000 2500 3000
Manobra de Giro e Crash Stop Suezmax tipo
Validação em escala real
Dynasim com validação a partir de alívio real
0 2 4 6 8 10 12 14 16
BowTunnel BowAzi SternAzi SternTunnel Main Prop.
M e a n T h ru st ( to n f) Before After 0 2 4 6 8 10 12 14 16
BowTunnel BowAzi SternAzi SternTunnel Main Prop.
M e a n T h ru st ( to n f) Before After Dados reais Simul. Dynasim OTC2009 ; MCMC2009
Validação com apoio de
especialistas
Porto do Itaqui (MA)
Porto de Suape (PE)
Porto de Pecém (CE) (Berço B1, B2,TMUT)
Porto de Mucuripe (CE) – Cais Comercial e Pier Petroleiro
TEBIG (Angra dos Reis, RJ) Área de Fundeio de Angra
dos Reis (RJ) TEBAR (São Sebastião, SP)
Área de Fundeio de Vitória (ES)
Porto de Cabedelo (PB)
>15 operações estudadas para Petrobras
Term. Aquaviário de Manaus (AM)
Term. de Coari(AM) Miramar (PA)
Porto de Suape (PE)
Porto de Pecém (CE)
Porto do Rio de Janeiro (RJ)
Validação com apoio de
especialistas
Tópico 2. Imersão e
Realismo Visual
Centro de Simulação de Manobras para
Engenharia/Pesquisa/Planejamento de
Simuladores de Navios:
Visualização
Solução 1: Telas Solução 2: Projeção
Vantagens:
-Maior brilho / contraste -Maior resolução
-Montagem mecânica convencional
Desvantagens
-Maior custo por área de projeção -Menor qualidade de imersão -Divisões entre telas
Vantagens:
-Menor custo por área de projeção -Maior qualidade de imersão
-Noção de profundidade com tela maior
-Tela contínua
Desvantagens
-Menor brilho / contraste -Menor resolução
-Montagem mecânica especial (problemas de alinhamento)
-Necessidade de processamento para wrap / blend
-Maior espaço necessário
Simuladores de Navios:
Visualização
Ambiente Imersivo 6m 30 X USD 3000.00 Cluster Gráfico (wrap/blend/renderização) 10 placas gráficas GTX780 (NVidia)
Simuladores de Navios:
Visualização
Tópico 3. Comunicação
Centro de Simulação de Manobras para
Engenharia/Pesquisa/Planejamento de
Simuladores de Navios
Centro de Simulação de
Manobras do TPN-USP
Simulador Full-Mission 1 Simulador 4D Sala de Debriefing Simulador Full-Mission 2Protocolo de comunicação com equipamentos
externos reais
Centro de Simulação de
Manobras do TPN-USP
Avaliação de zona operacional para alívio DP em FPSO SMS
Sistema DP real
“Hardware in the loop”
Centro de Simulação de
Manobras do TPN-USP
Tópico 4. Perspectivas Futuras
Centro de Simulação de Manobras para
Engenharia/Pesquisa/Planejamento de
Três componentes para a qualidade da imersão
em um simulador NAVAL
Fonte: Yin et al., Research on Key Technologies of Full Mission Navigation Simulation System, 2011
Hidrodinâmica do navio modelo matemático Sistema de visualização Simulação do passadiço e seus equipamentos + trabalho da tripulação
Ambiente de Simulação
realismo da resposta
das embarcações
realismo do
cenário externo
realismo do
ambiente de trabalho
Tendências Futuras
Tecnologias de imersão e realidade aumentada
Maior disponibilização de informações técnicas para manobra e navegação Realidade Simulador
Maior realismo físico Maior realismo visual
Realismo Físico
Forças hidro/aero-dinâmicas
Atualmente: Modelos Heurísticos / Físicos simplificados baseados em coeficientes experimentais -0.600 -0.400 -0.200 0.000 0.200 0.400 0.600 0 100 200 300 400 Cvx Cvy Cvn - Lpp Tendência
- Solução do problema do escoamento Potencial ou Viscoso (CFD) em Tempo Real
-Uso de GPU e aumento da capacidade computacional
Fonte: Pinkster and Bhawsinka, 2013
Passagem de conteneiros
Problema de interação potencial
0,26s por step usando
GPU
Paralaxe
Solução: head-tracking do usuário
Sensor movimento
Problema: Só funciona em simuladores individuais (Guindaste ou rebocador)
Oculus Rift
Realidade virtual realiza a imersão do usuário num mudo virtual 3D e 360º, com pouco sensoriamento da sala que realmente está.
Total Imersão Total Isolamento
Realidade Aumentada e
Realidade Virtual
Três componentes para a qualidade da imersão
em um simulador NAVAL
Fonte: Yin et al., Research on Key Technologies of Full Mission Navigation Simulation System, 2011
Hidrodinâmica do navio modelo matemático Sistema de visualização Simulação do passadiço e seus equipamentos + trabalho da tripulação
Ambiente de Simulação
realismo da resposta
das embarcações
realismo do
cenário externo
realismo do
ambiente de trabalho
Realidade Aumentada
Combinação Óptica
Combinação com Vídeo
Fonte: Vlaming et al,. 2013 Netherlands Maritime University
Realidade Aumentada
Uso na navegação
Apresenta informações de navegação sem necessidade de desvio de atenção;
Aumenta visão em caso de neblina,
trazendo informação do radar para campo de visão;
Precisão e confiabilidade ainda em estudo
Realidade Aumentada
Uso em simulação
•Passadiço sem sistema de visualização
•Cada usuário possui um óculos de realidade
aumentada, projetando o ambiente externo com a paralaxe correta para ele, na tela verde demarcada
Técnica Chroma Key + Realidade Aumentada
Realidade Aumentada
Uso em simulação
Três componentes para a qualidade da imersão
em um simulador NAVAL
Fonte: Yin et al., Research on Key Technologies of Full Mission Navigation Simulation System, 2011
Hidrodinâmica do navio modelo matemático Sistema de visualização Simulação do passadiço e seus equipamentos + trabalho da tripulação
Ambiente de Simulação
realismo da resposta
das embarcações
realismo do
cenário externo
realismo do
ambiente de trabalho
•Paralaxe individual •Passadiço físico•Todos membros do passadiço interagem
Tópico 5. Aplicações
Centro de Simulação de Manobras para
Engenharia/Pesquisa/Planejamento de
• Verificação de Dimensões das Áreas Portuárias (Canal de
Acesso, Bacia de Evolução, Berço de Atracação...)
• Verificação de Sinalização Náutica
• Verificação de condições ambientais e operacionais
limites
• Verificação de procedimento de manobra e medidas de
contingência
Aplicações na engenharia
offshore e portuária
•Vento e correnteza de través – afetam a navegação pois causam ângulos de deriva 1000 1500 2000 2500 3000 3500 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 1.9kn 0 2.1kn 200 2.2kn 400 2.1kn 600 2.2kn 800 2kn 1000 2kn 1200 2.1kn 1400 1.4kn 1600 0.18kn 1800 -0.51kn 2000 -0.25kn 2200 -0.43kn 2400 Trajetória COG Força hidrodinâmica (efeito asa) Vento
Aplicações – Dimensões da
área portuária (CANAL)
P Trajetória 5.54 5.55 5.56 5.57 5.58 5.59 5.6 x 105 9.5905 9.591 9.5915 9.592 9.5925 9.593 9.5935 9.594 x 106 P Trajetória 5.54 5.55 5.56 5.57 5.58 5.59 5.6 x 105 9.5905 9.591 9.5915 9.592 9.5925 9.593 9.5935 9.594 9.5945 x 106 P Trajetória 5.54 5.55 5.56 5.57 5.58 5.59 5.6 x 105 9.5905 9.591 9.5915 9.592 9.5925 9.593 9.5935 9.594 x 106
Moderado - Moderado Moderado +
Porto de Mucuripe (CE) Largura Canal = 5B
20nós 26nós 29nós
OK Atenção Alto Risco
Aplicações – Dimensões da
área portuária (CANAL)
P N S W 5kn 0.1 3.9kn 400.1 1.5kn 800.10.39kn 1200-0.54kn 1600 0.43kn 2000 Trajetória 6.905 6.91 6.915 6.92 6.925 6.93 x 105 7.476 7.4762 7.4764 7.4766 7.4768 7.477 7.4772 7.4774 7.4776 x 106
Terminal da Ilha Comprida (RJ)
Aplicações – Dimensões da
área portuária (CANAL)
Bacia desabrigada
Dificuldade de apoio dos rebocadores
Exemplo – Litoral do ES
Aplicações – Dimensões da
área portuária (BACIA)
Bollard-Pull Rebocadores
Terminal de São Sebastião (TEBAR-SP)
Simulação Real-Time
Verificação e inclusão de fatores de redundância necessários
Passadiço Principal (prático)
Passadiço Rebocador (Mestre)
Estação de controle de rebocadores
Instalações Portuárias
Porto de Cabedelo (PB)
• Passing-Ships:
– Problema complexo
• Formulações analíticas às
vezes não são suficientes;
– Forças de atracação e
repulsão;
– PESQUISA: Integrar
cálculo potencial em
tempo real ao simulador
de manobras
Interação entre navios
Avaliação de procedimentos
operacionais
Operação “Normal” Aliviador alinhado com FPSO
Operação no Setor Estendido Aliviador não está alinhado com FPSO
Avaliação de setor operacional extendido:
Atual
Análise computacional prévia:
1) Redução no número de desconexões; 2) Redução do movimento de roll para
alguns casos;
3) Significativa redução de utilização do Sistema DP tornando a operação mais segura e diminuindo a probabilidade de blackout.
4) Aumento expressivo na probabilidade de sucesso de alívio com ambas as estações operando
Atual Estendido Atual Estendido Atual Estendido
Fator Analisado FPSO Proa [%] Popa [%] Proa/Popa [%]
Estação de Alívio Cid. São Paulo 54.9 65.5 53.4 66.6 82.7 86.7 P-50 73.4 82.5 35.6 44.2 89.3 92.3 Cid. São Paulo 20.5 8.4 60.3 39.2 11.2 1.0 P-50 42.3 8.4 49.7 39.2 18.7 1.0 Probabilidade de Sucesso no alívio (Anual) Utilização média do DP acima de 30% (Anual)
Avaliação de procedimentos
operacionais
- 3 dias de campanha de simulação - Participação de 3 comandantes (TRANSPETRO) de aliviadores DP - Simulação de 12 operações de alívio
Avaliação de procedimentos
operacionais
• Setor estendido – Possui apenas um bordo para manobra escape
Objetivos da simulação:
- Avaliar com auxílio de comandantes os riscos adicionais da manobra no setor expandido.
Avaliação de procedimentos
operacionais
Simulações em tempo real
Centro de Simulação TPN-USP
Kongsberg K-POS DP System
DARPS (Virtual)
Simulações em tempo real
Desvio padrão de Roll
(~1°) (~2°)
(~8°)
FPSO 210oHeading
Campos Basin Current=1.2knot
190º Wave Hs=3,4m Tp=10s 135º Wind 20knots 135º Simulação 1 :
- Condição de frente fria - Bacia de Campos
Simulações de Drive-Off 0.078kn 4400 -0.14kn 4800 Trajetória 0.058kn 4400 3.5kn 4800 2.79 2.795 2.8 2.805 x 105 9.0673 9.0674 9.0675 9.0676 9.0677 9.0678 9.0679 9.068 9.0681 9.0682 9.0683 9.0684x 10 6 Thrusters + MCP/Leme Apenas MCP/Leme 0kn 0.1 0.43kn 400.1 0.51kn 800.1 Trajetória 0kn 0.1 0.039kn 400.1 3.4kn 800.1 2.79 2.795 2.8 2.805 x 105 9.0673 9.0674 9.0675 9.0676 9.0677 9.0678 9.0679 9.068 9.0681 9.0682 9.0683 9.0684x 10 6
Manobra de Escape – Thruster + MCP + leme devem ser usados para garantir uma distância segura do FPSO
OBRIGADO
Coordenação do desenvolvimento USP:
Eduardo A. Tannuri
Centro de Simulações do TPN-USP
eduat@usp.br
Coordenação do projeto de P&D:
Marcos Donato Ferreira
(PETROBRAS/CENPES/PDEP/TEO)
Rafael Madureira e Ivan Croce
(TRANSPETRO/DSERV/ETI/TII)