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COMENTÁRIO DA PROVA DE PORTUGUÊS

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Academic year: 2021

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COMENTÁRIO DA PROVA DE PORTUGUÊS

Prova muito parecida com as edições anteriores, inclusive em algumas imprecisões, que vão se tornando tradicionais no vestibular de Língua Portuguesa do ITA.

O grande mérito? O ITA, a exemplo de anos anteriores, procurou fazer uma prova temática. Neste ano, dois textos abordando a classe C – e uma questão para explorar explicitamente tal afinidade temática (a ques-tão 34) . E os aspectos negativos?

Em relação ao texto para as questões de 21 a 29, lamentamos alguns problemas, como: a) o erro de pon-tuação na linha 12 (a vírgula após ônibus era desnecessária) ; b) o período compreendido entre as linhas 17-18, evidentemente mal escrito; c) a grafia em desacordo com o novo acordo ortográfico (ideia, com acento: justamente a palavra mais representativa do novo acordo...) . Eram erros que facilmente poderiam ter sido corrigidos, principalmente por se tratar de um texto “adaptado”, conforme lemos na indicação bibliográfica (linha 31) .

Há, em nosso entender, um número excessivo de questões de interpretação de texto, o que gera 3 proble-mas: 1º- questões repetitivas; 2º- certas imprecisões; 3º- falta de um maior número de questões explorando aspectos linguístico-gramaticais.

A prova Língua Portuguesa do ITA deveria melhorar bastante para que se torne uma referência, assim como são as provas das disciplinas de exatas desta instituição. A prova de vestibular do ITA – de todas as dis-ciplinas – tem de ser excelente, pois excelência é a tônica do ITA.

COMENTÁRIO DA PROVA DE LITERATURA

As questões de Literatura apresentaram alguns textos cujos personagens eram representativos de uma certa burgue-sia brasileira, demonstrando uma preocupação do ITA em manter certa unidade temática tanto em Língua Portuguesa como em Literatura. Parabéns à banca elaboradora por tal concepção. Agora, espera-se mais de uma prova de uma insti-tuição como o ITA, mesmo que a matéria seja da área humana.

O reparo mais imediato a ser feito na prova de Literatura é evitar os extremos. Como assim? Explicamos: a prova de Literatura do ITA tem apresentado questões que, normalmente, ou cobram detalhes específicos da leitura de uma obra – mesmo que não haja uma lista de leituras, ou então questões sobre interpretação de tex-tos literários, sem maiores conhecimentex-tos sobre escolas literárias, contextex-tos estéticos ou históricos. Exem-plos desses extremos são, respectivamente, as questões 36 e 40.

(2)

Q

uestão 21

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e inter-pretação de textos (ideia central)

Resolução:

a) CORRETA. É a alternativa que, de fato, con-tém a ideia central do texto.

b) INCORRETA. O texto até apresenta pessoas que demonstram certo preconceito em relação à “gente diferenciada”, mas essa não é a tônica do texto.

c) INCORRETA. Tal informação aparece no segundo parágrafo, mas não representa a ideia central do texto.

d) INCORRETA. Sim, até poderiam ser aprovei-tadas, em São Paulo, as experiências de trans-porte público de outras cidades, mas novamente se percebe o erro: tal afirmação não representa a ideia central do texto.

e) INCORRETA(?). Esta alternativa apresenta uma afirmação defensável. Porém, como a alternativa A é a mais geral, eliminamos a alter-nativa E. Lamentamos tal imprecisão, pois cer-tamente prejudicou os bons alunos.

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Q

uestão 22

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos

Resolução: o texto apresenta tal fato no segundo parágrafo, cujo conteúdo foi corretamente transcrito na alternativa B. Questão direta e bem feita, que não deixou margem para dúvidas.

Resposta: B

Q

uestão 23

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos

Resolução:

I. INCORRETO. Não se questiona, no texto, a eficiência do transporte público na cidade de São Paulo, mas como ele fica disposto, como se dá o seu projeto de inserção no meio urba-no. Além disso, não se trata de um fato noticio-so, de boatos: certos moradores reagiram, sim, da maneira como o texto registra.

II. CORRETO. Tal afirmação representa uma das tônicas do texto.

III. CORRETO. De fato, são exemplos que ser-vem para reflexão sobre o transporte coletivo em São Paulo.

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Q

uestão 24

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos

Resolução: o texto apresenta tal fato no segundo parágrafo, cujo conteúdo foi corretamente transcrito na alternativa B. Questão direta e bem feita, que não deixou margem para dúvidas.

Resposta: C

Q

uestão 25

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos

Resolução:

a) A expressão “à parte o gosto exacerbado dos paulistanos...” demonstram uma avaliação do autor.

b) As expressões “menos tétrica” e “quase bonita” expressão uma avaliação até mesmo irônica do autor.

c) A expressão “bagunça”, de tom coloquial, representa uma avaliação do autor.

d) Esta alternativa transcreve fragmentos nos quais há apenas a apresentação de fatos, sem nenhum tipo de avaliação por parte do autor. É, portanto, a resposta da questão.

e) O termo “ótimo” expressa claramente uma avaliação (positiva) feita pelo autor.

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Q

uestão 26

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos / coesão textual

Resolução: questão direta. A expressão “gente dife-renciada” é um perverso eufemismo para pessoas economicamente mais humildes, para o povão, para o “Brasil real”, conforme vemos na alternativa A.

Resposta: A

Q

uestão 27

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos / período composto

Resolução: ótima questão, que exigiu a noção de causa – efeito e, não, a nomenclatura de orações ou períodos. Antes de analisarmos cada alternativa, podemos esquematizar o seguinte:

CAUSA è EFEITO

(ocorre antes; gera um efeito)

(ocorre depois; é gerado pela causa) Vamos às alternativas:

a) CAUSA: a abertura de uma estação de metrô è EFEITO: traria (hipotético) gente diferenci-ada ao bairro. O uso do futuro do pretérito (hipotético) normalmente arbitra uma relação de causa-efeito ou condição.

b) CAUSA: a escuridão è EFEITO: afugenta as pessoas.

c) Não se apresenta, nesta alternativa, uma rela-ção de necessidade; o que temos é uma necessidade que, se implantada, pode “vitami-nar uma área”.

d) CAUSA: quando as grades foram retiradasè EFEITO: a avenida ficou menos tétrica.

e) CAUSA: a imagem do engarrafamento è EFEITO: vira um desastre.

(6)

Q

uestão 28

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos.

Resolução: o ITA cometeu, no enunciado, um grave erro de concordância verbal. Corrigindo: “A possível instalação (...) E a reação de moradores (...) gera-ram. Sem comentários... De modo geral, a ironia consiste em na expressão crítica de algo, quando as palavras ditas ou escritas possuem o sentido oposto do que se diz.

a) A ironia é total, pois: 1) era um cartaz contra a mudança do local da estação, feito por “gente diferenciada”, isto é, gente mais simples; 2) gente mais simples não teria condições finan-ceiras de viajar para tais cidades estrangeiras. b) Outra frase bem irônica, citando linhas de

metrô que ligariam bairros chiques de São Paulo a uma cidade na Itália (Veneza) – um absurdo de intenção totalmente crítica.

c) Novamente, uma expressão bem irônica, de acento bem cáustico: assim como em prédios elegantes há a entrada dos moradores e a entrada dos funcionários do tipo “gente diferen-ciada”, assim seria a estação de metrô da Ave-nida Angélica.

d) Nada há de irônico na frase enunciada pela moradora do bairro de Higienópolis; há apenas o perverso eufemismo “gente diferenciada” para se referir às pessoas mais humildes e aos marginalizados. É a resposta da questão. e) A expressão “somos limpinhos é bem irônica,

pois flerta com o provérbio popular “sou pobre, mas sou limpinho.”

(7)

Q

uestão 29

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos / compreensão de linguagem verbal e não-verbal.

Resolução: a tirinha nos mostra personagens cujas palavras e posturas demonstram a arrogância e a empáfia daqueles que possuem uma condição finan-ceira privilegiada e, por isso, julgam-se superiores aos mais humildes e deles querem distância. Há uma correlação bem pertinente com aqueles que se colo-caram contra a instalação da estação de metrô na Av. Angélica. Logo, todas as afirmações estão corre-tas.

(8)
(9)

Q

uestão 30

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos

Resolução: a chave para a resolução desta questão é a expressão “a crítica mais abrangente”, presente no enunciado. Diante disso, analisemos as alternati-vas:

a) INCORRETA. Trata-se apenas de um fato citado pela autora, mas não se reflete como a crítica mais abrangente, mas como algo mais específico.

b) INCORRETA. Tal afirmação não é, em nosso entender, a mais correta, a que ofereça a “crí-tica mais abrangente”, conforme especificava o enunciado. Os “anseios das mulheres da classe C” representam, de modo mais abran-gente, desejos consumistas. Logo, a letra E está mais de acordo.

c) INCORRETA. É a crítica que a autora faz a tal tipo de publicação, mas não é algo mais espe-cífico e, consequentemente, menos abran-gente.

d) INCORRETA. Alternativa totalmente desca-bida.

e) CORRETA. Esta alternativa apresenta “a crí-tica mais abrangente” presente no enunciado. Discordamos, portanto, do gabarito oficial do ITA.

Resposta: B (gabarito oficial) E (nosso gabarito)

Q

uestão 31

Comentário:

Conhecimentos exigidos: compreensão e interpre-tação de textos

Resolução: questão direta e muito simples sobre o texto. Os itens II e III são absolutamente corretos, sendo quase que transcrições literais do texto. O item I afirma algo totalmente ao contrário do que vemos no texto, pois a autora nos traz, no segundo parágrafo, a importância de o leitor ir “beber em outras fontes” quando não encontrasse tudo já masti-gado em um único local. O item IV é falso porque, na visão da autora, um texto deve levar o leitor à refle-xão, o que toma tempo e não surge de maneira ime-diata.

(10)

Q

uestão 32

Comentário:

Conhecimentos exigidos: tipologia de linguagem /

variantes linguísticas

Resolução: o que o ITA entende como “linguagem

informal”? Tal expressão seria então sinônima de “linguagem coloquial”? Se considerarmos tal hipó-tese como correta – pelo jeito, foi a hipóhipó-tese adotada pelo ITA –, a alternativa A seria correta. Seria. Entre-tanto, tais expressões não são necessariamente sinônimas: linguagem informal explora um uso mais à vontade da linguagem, bem como todos os recur-sos provenientes ou não da oralidade, da norma padrão e de outras variantes. Já uma linguagem coloquial se vale mais de recursos da oralidade, nor-malmente em desacordo com a norma padrão em sua modalidade escrita. Feita tal ressalva, analise-mos as alternativas:

a) Todo o vocabulário utilizado pertence à norma padrão em sua modalidade escrita. Entretanto, a expressão “quase todo mundo” (ainda mais sem o artigo entre “todo” e “mundo”) é bem típica de um discurso mais informal, sobretudo na oralidade. Logo, não pode ser a resposta da questão.

b) A expressão “normal” constitui uma única frase, de forma bem sintética, o que traz um tom de maior informalidade à construção. c) A expressão “só pode” é bem característica da

oralidade e, portanto, indicadora de linguagem informal.

d) O vocábulo “tipo” é bem próprio da oralidade e da linguagem informal.

e) A expressão “nem pensar” também é repre-sentativa da linguagem informal.

Resposta: A (gabarito oficial)

(11)

Q

uestão 33

Comentário:

Conhecimentos exigidos: interpretação de texto / Sintaxe / Período composto / Emprego de tempos e modos

Resolução:

I. CORRETO. Nesta frase, o advérbio “só”, liga-do à forma verbal “comenliga-do”, traz o mesmo significado ao período seja anteposto ao ver-bo, seja posposto ao verbo.

II. CORRETO. A rigor, a rigor mesmo, esta afir-mativa é incorreta, pois nos dois últimos pará-grafos as orações principais estão em elipse e, não, faltando ao período. Faltou maior cui-dado na elaboração da questão. No último pa-rágrafo, a oração “gostaria de ver publicações para a classe C” seria a principal para as se-guintes subordinadas adjetivas, iniciadas com o pronome relativo “que”:

“... que ensinassem as pessoas a se alimen-tar melhor”;

“... que mostrassem como a obesidade anda perigosa no Brasil porque se come mal”; “... que priorizassem não as dietas, mas a educação alimentar e a importância de fazer exercícios e de levar uma vida saudável”. “... que mostrasse como é possível se vestir bem gastando pouco’.

E semelhante padrão sintático se repete no último parágrafo. Logo, afirmativa correta, ape-sar da imprecisão da expressão “em que fal-tam as orações principais”.

III. INCORRETO. A construção proposta apre-senta um novo período totalmente fora da nor-ma padrão, quase ilegível, por soar tão estranhamente aos ouvidos. Facilmente os alunos descartaram tal afirmação.

Resposta: B

Q

uestão 34

Comentário:

Conhecimentos exigidos: interpretação de texto Resolução: questão direta, que abordou a afinidade temática entre os dois textos propostos para as questões de Língua Portuguesa. A alternativa C é a resposta inequívoca.

(12)

Q

uestão 35

Comentário:

Conhecimentos exigidos: interpretação de textos literários / Modernismo

Resolução: o escape da visão lírico-amorosa (letra A), numa busca por uma visão mais crítica sobre a realidade, a inovação da linguagem literária (letra C), a apresentação de problemas sociais (letra D) e a iro-nia ao sistema econômico-social (letra E) são pro-postas modernistas da 1ª e da 2ª gerações que estão presentes no texto de Oswald de Andrade. Não há, no texto, a apresentação de problemas existenciais, o que faz da letra B a resposta da questão.

Resposta: B

Q

uestão 36

Comentário:

Conhecimentos exigidos: interpretação de textos literários / Modernismo / Memórias sentimentais de João Miramar (Oswald de Andrade)

Resolução: o ITA não apresenta uma lista de livros indicados como leitura obrigatória, mas as questões exigem que o candidato conheça ao menos em linhas gerais os enredos das principais obras de nossa literatura brasileira.

I.CORRETO. João Miramar, na obra em questão, é ao menos em parte retratado no poema em questão.

II.CORRETO. O livro é de 1924 e, portanto, ante-rior ao crack da Bolsa de Valores, em 1929. Entretanto, o termo crack já era bem difundido após o fim da I Guerra Mundial, tanto na Europa quanto no Brasil.

III.CORRETO. João Miramar sofrerá as agruras de um crack econômico, sendo despojado de seus bens e o levando a fazer um balanço de sua trajetória.

(13)

Q

uestão 37

Comentário:

Conhecimentos exigidos: interpretação de textos literários / Realismo / Dom Casmurro (Machado de Assis)

Resolução:

I. CORRETO. Claramente se nota tal ironia ma-chadiana no trecho em questão, inclusive o tí-tulo do romance.

II. CORRETO. É o que se nota não só nos dois capítulos iniciais da obra, de onde foram ex-traídos os excertos para esta questão, como ao longo de todo o enredo.

III. INCORRETO. O conflito central da obra – o suposto adultério cometido por Capitu – é an-terior ao que se mostra no “trecho inicial”. Logo, Bentinho procura “atar as duas pontas da vida”, rememorando fatos já vividos. IV. INCORRETO. O título é perfeito para

qualifi-car Bentinho. Resposta: A

(14)

Q

uestão 38

Comentário:

Conhecimentos exigidos: O guarani (José de Alencar) / Romantismo

Resolução: é uma das tônicas do romance: o con-tato entre o colonizador português e os nativos. Desse contato, surge a grande história de amor entre Cecília, filha do fidalgo português D. Antônio Mariz, e Peri, o valente índio guerreiro, emoldurada numa pai-sagem nacional paradisíaca.

Resposta: E

Q

uestão 39

Comentário:

Conhecimentos exigidos: O guarani (José de Alencar) / Romantismo

Resolução:

I. INCORRETO. A personificação da natureza se preocupa em supervalorizar a paisagem natural brasileira e, por extensão, supervalori-zar o Brasil, de um modo bastante lírico e pou-co realista.

II. CORRETO. É o que fica totalmente evidente no fragmento de O guarani e em toda a obra. III. INCORRETO. Peri, de fato, pode ter suas

ca-racterísticas determinantes antecipadas por tal descrição grandiosa da natureza, pois uma natureza grandiosa e maravilhosa gera como fruto um ser grandioso e maravilhoso. Entre-tanto, D. Mariz não tem suas características determinantes antecipadas, mesmo porque ele é o colonizador português, não possuindo plena afinidade com a terra descrita.

(15)

Q

uestão 40

Comentário:

Conhecimentos exigidos: Interpretação de texto literário

Resolução: o texto mostra um conflito de natureza existencial, conforme vemos na alternativa D. Pode-ria ser um conflito de natureza amorosa, desencade-ando uma crise existencial? Sim, mas apenas “poderia”; logo, descartamos a letra A. De modo aná-logo, descartamos a letra B. Já as letras C e E trazem conflitos que não aparecem enfocados no poema, nem de modo indireto.

I. INCORRETO. A personificação da natureza se preocupa em supervalorizar a paisagem natural brasileira e, por extensão, supervalori-zar o Brasil, de um modo bastante lírico e pou-co realista.

II. CORRETO. É o que fica totalmente evidente no fragmento de O guarani e em toda a obra. III. INCORRETO. Peri, de fato, pode ter suas

ca-racterísticas determinantes antecipadas por tal descrição grandiosa da natureza, pois uma natureza grandiosa e maravilhosa gera como fruto um ser grandioso e maravilhoso. Entre-tanto, D. Mariz não tem suas características determinantes antecipadas, mesmo porque ele é o colonizador português, não possuindo plena afinidade com a terra descrita.

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