• Nenhum resultado encontrado

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Instituto de História

COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

1. IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA MODERNA I (Diurno) UNIDADE OFERTANTE: INSTITUTO DE HISTÓRIA

CÓDIGO: GHI009 PERÍODO/SÉRIE: 3º período TURMA: I

CARGA HORÁRIA: 60 NATUREZA:

TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 0 TOTAL: 60 OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

PROFESSOR(A): Cleber Vinicius do Amaral Felipe ANO/SEMESTRE: 2019/01

OBSERVAÇÕES: e-mail para contato – cleber.ufu@gmail.com

2. EMENTA

A constituição do mundo moderno em suas múltiplas manifestações. O Estado, as expressões

religiosas e as relações sociais de produção. Estudo da historiografia sobre o tema.

3. JUSTIFICATIVA

Esta disciplina retoma discussões historiográficas referentes ao chamado “período moderno” (séculos XV-XVII). Dentre as opções de recorte temático, optou-se por priorizar o estudo de conceitos históricos chaves sobre o período tais como: Renascimento, Barroco, Reforma, Contrarreforma, Sociedade de Corte, Absolutismo, Estados Modernos e Modernidade. Não se tratam de assuntos isolados, mas de matérias que se interrelacionam: estabelecer nexos entre eles é uma das prioridades desta disciplina. Para isso, utilizaremos uma bibliografia que privilegia autores significativos de diversas tradições e nacionalidades, numa perspectiva interdisciplinar. Daremos importância à leitura de textos de época (fontes), em particular, o livro O Cortesão, de Baldassare Castiglione, um dos mais influentes diálogos sobre a sociedade de corte em circulação na Europa moderna. Este tipo de atividade com fontes é formativo do historiador e importante para o desenvolvimento de estratégias de pesquisa e problematização histórica. A disciplina também abordará modos de tratamento e tematização de assuntos ligados à História Moderna na educação básica. Por exemplo, serão consideradas possibilidades de uso de filmes (cinema) para a educação da consciência histórica e também tentaremos propor abordagens que estabeleçam diálogos da História Moderna com o tempo presente. Para isso, incluímos, na

(2)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

3 de 9

programação, uma visita à igreja luterana localizada na cidade, onde haverá uma palestra sobre Reforma protestante. Também convidamos uma professora de história da educação básica, que ministrará uma oficina sobre dança de corte nos séculos XVI e XVII, tema que ela explora junto a estudantes da educação básica no município de São Paulo. Assim, a disciplina se organiza de modo a integrar ensino, pesquisa e extensão, visando abordar dimensões da docência, da investigação histórica e do diálogo com a sociedade.

4. OBJETIVO Objetivos Geral:

O objetivo principal da disciplina História Moderna I é compreender as transformações chaves pelas

quais passou a Europa, em suas conexões mundiais, entre os séculos XV, XVI e XVII. Tais

transformações, que envolvem a experiência humana de maneira global, serão abordadas,

especialmente nos campos da cultura artística, científica, filosófica, teológica, social, ética e política,

em ebulição no período.

Objetivos Específicos:

- Problematizar conceitos históricos tais como: Renascimento, Barroco, Reforma, Contrarreforma,

Sociedade de Corte, Absolutismo, Estados Modernos e Modernidade;

- Ampliar as referências históricas, historiográficas e conceituais sobre a Idade Moderna,

desnaturalizando concepções cristalizadas do senso comum, articulando-as às suas dimensões no

presente e aos seus potenciais de pesquisa;

- Abordar a Idade Moderna “europeia” tendo em vista as suas conexões mais amplas com outras partes

do mundo, em especial com a Ásia;

- Introduzir questões clássicas e contemporâneas da historiografia e das ciências humanas sobre a

Idade Moderna, privilegiando autores de diversas tradições e nacionalidades, tais como: Norbert Elias,

Quentin Skinner, Max Weber, Reinhardt Koselleck, Alcir Pécora, Jack Goody e Giulio Carlo Argan;

- Exercitar a leitura de textos da época com vistas à problematização histórica, utilizando como base o

livro O Cortesão, de Baldassare Castiglione.

5. PROGRAMA

Unidade I – Novos tempos: Renascimentos e Reformas

Unidade II – Sociedade de corte: cultura e poder nas monarquias europeias Unidade III – Epílogo: a Europa moderna e a China

(3)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

6. METODOLOGIA

A disciplina seguirá metodologia variada, compreendendo: discussões de textos previamente lidos pela turma, conforme exposto na programação; aulas expositivas (do professor e de convidados); visita e palestra em igreja luterana na cidade; oficina de dança de corte nos séculos XVI e XVII; discussão sobre filme; trabalho de leitura de texto de época (O Cortesão, de Baldassare Castiglione).

7. AVALIAÇÃO

1. Autoavaliação (duas autoavaliações, uma no meio e a outra no final) – valor: 15 pontos cada uma. Obs.: a

autoavaliação poderá ser realizada por meio de formulário próprio, a ser elaborado. Instruções sobre ela serão dadas pelo professor com antecedência;

2. Relatório individual de tema livre a partir da leitura de O Cortesão, de Baldassare Castiglione. Valor: 30 pontos. Obs.: instruções sobre o relatório (ou formulário específico a ser elaborado) serão fornecidas pelo professor com antecedência;

3. Quatro relatórios individuais de palestras e aulas expositivas, cada qual com o valor de 10 pontos cada (40 pontos no total). Obs.: relatório simples a ser entregue por meio de formulários a serem disponibilizados após as palestras e aulas expositivas.

TOTAL: 100 pontos

8. BIBLIOGRAFIA Básica

ARGAN, G. C. Imagem e persuasão, São Paulo: Companhia das Letras, 2004. CASTIGLIONE, B. O Cortesão, São Paulo: Martins Fontes, 1997.

ELIAS, N. A sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de corte, Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

GODDY, J. Renascimentos. Um ou muitos? São Paulo: Editora Unesp, 2011.

KOSELLECK, R. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos, Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006.

LUZ, G. A. O Confucionismo dos jesuítas e a antiga santidade dos governantes chineses: um “final feliz” para os Analetos de Confúcio. In: MOURA, C. A. S.; SILVA, E. M.; UZIN, J. R. C.; SOUZA, S. C. S. (Ed.).

História, narrativas e religiões. Diálogos sob o olhar da cultura, Recife: EDUPE, 2018. pp. 73-93.

MARQUES, L. Vasari e a Superação da Antiguidade: Do Nec Plus Ultra ao Plus Ultra. In: RAGAZZI, A. et. al. (orgs.). Interdisciplinaridade sobre o Renascimento Italiano, São Paulo: Editora Unifesp, 2017. pp. 15-48.

PÉCORA, A. Máquina de gêneros. Novamente descoberta e aplicada a Castiglione, Della Casa, Nóbrega, Camões, Vieira, La Rochefoucauld, Gonzaga, Silva Alvarenga e Bocage, São Paulo: EDUSP, 2001. SKINNER, Q. Liberdade antes do liberalismo, São Paulo: Editora Unesp, 1999, pp. 15-54.

WEBER, M. Religiões mundiais: uma introdução. In: Ética econômica das religiões mundiais: ensaios comparados de sociologia da religião. Confucionismo e taoísmo, vol. 1, Rio de Janeiro: Vozes, 2016. pp. 19-65.

(4)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ADVERSE, H. Maquiavel. Política e retórica, Belo Horizonte: Humanitas; Editora da UFMG, 2009. ALTHAUS, P. A teologia de Martinho Lutero, Canoas: Editora da ULBRA, 2008.

ANDERSON, P. Linhagens do Estado Absolutista, São Paulo: Editora Brasiliense, 1989.

BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento, São Paulo: Hucitec, 1987.

BAXANDALL, M. O olhar renascente. Pintura e experiência social na Itália da Renascença, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

BETHENCOURT, F. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália - Séculos XV-XIX, São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

BIGNOTTO, N. As fronteiras da ética: Maquiavel. In: NOVAES, A. Ética, São Paulo: Companhia das Letras, 2007. pp. 155-173.

BRAUDEL, F. O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrâneo na Época de Filipe II, São Paulo: EDUSP, 2016. BRAUDEL, F. Civilização Material, Economia e Capitalismo. Séculos XV-XVIII, São Paulo: Martins Fontes,

1998. 3 vols.

BRAUDEL, F. Gramática da civilização, São Paulo: Martins Fontes, 1992. BRAUDEL, F. A dinâmica do capitalismo, Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

BROTTON, J. O Bazar do Renascimento: da rota da seda a Michelangelo, São Paulo: Grua, 2009. BURCKHARDT, J. A cultura do Renascimento na Itália, Brasília: Editora da UnB, 1991.

BURKE, P. O renascimento italiano: cultura e sociedade na Itália, São Paulo: Nova Alexandria, 2010.

BURKE, P. As fortunas d’O Cortesão: a recepção europeia a O Cortesão, de Castiglione, São Paulo: Editora da UNESP, 1997.

BURKE, P. A Fabricação do Rei: a construção da imagem pública de Luís XIV, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

CAUQUELIN, A. No ângulo dos mundos possíveis, São Paulo: Martins Fontes, 2011.

CAVALCANTE, B. et. al. Modernas tradições: percursos da cultura ocidental (séculos XV-XVII), Rio de Janeiro: Access, 2002.

CHARTIER, R. (ed.). História da vida privada, 3: da Renascença ao Século das Luzes, São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

CHARTIER, R. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII, Brasília: Editora da UnB, 1998.

DAVIS, N. Z. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França moderna, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

DELUMEAU, J. A civilização do Renascimento, Lisboa: Editorial Estampa, 1984. 2 vols.

DELUMEAU, J. História do medo no Ocidente (1300-1800). São Paulo: Companhia das Letras, 1989. DELUMEAU, J. Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.

DELUMEAU, J. A confissão e o perdão, São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

ELTON, G. R. A Europa durante a Reforma: 1517-1559, Lisboa/São Paulo: Editorial Presença/Martins Fontes, 1982.

FALCON, F. J. C. & RODRIGUES, A. E. M. Tempos modernos: ensaios de história cultural, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

FEBVRE, L. Martinho Lutero: um destino, Lisboa: Livraria Bertrand,1976.

FEBVRE, L. O problema da incredulidade no século XVI: a religião de Rabelais, São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

FELIPE, C. V. A. Reta razão aplicada ao agir: apropriações da virtude ético-política da prudência, In: História

da Historiografia, 9: 145-165, 2012.

FERNANDES, C. S. Biografia e autobiografia em A Civilização do Renascimento na Itália, de Jacob Burckhardt, In: Questões & Debates, Curitiba, 40: 155-198, 2004.

(5)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

GARIN, (Ed.). O homem renascentista, Lisboa: Editorial Presença, 1991.

GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

GINZBURG, C. Os andarilhos do bem: feitiçarias e cultos agrários nos séculos XVI e XVII. São Paulo: Cia. das Letras, 1988.

GREENE, T. A flexibilidade do self na literatura do Renascimento. História & Perspectivas. Uberlândia (32/33): 39-67, 2005.

HAZARD, P. Crise da consciência europeia. Lisboa, Edições Cosmos, 1948. HELLER, A. O homem do Renascimento. Lisboa: Editorial Presença, 1982.

HESPANHA, A. M. A mobilidade social na sociedade de Antigo Regime. In: Tempo, 11 (21): 121-143, 2006. HESPANHA, A. M., Imbecillitas. As bem-aventuranças da inferioridade nas sociedades de Antigo Regime, São

Paulo, Annablume, 2010.

HILL, C. A Revolução Inglesa de 1640. Lisboa: Editorial Presença, 1981.

KANTORIWCZ, E. Os dois corpos do rei: um estudo sobre a teologia política medieval, São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

KOYRÉ, A. Do mundo fechado ao universo infinito. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

LEVI, G. A herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

LUZ, G. A. Universalidade, gestualidade, paixões: sobre a pintura religiosa nos seiscentos, In: Diálogos (Maringá. Online), 18 (2): 607-636, 2014.

MARAVALL, J. A. A cultura do Barroco: análise de uma estrutura histórica, São Paulo: Edusp. MARX, K. A Origem do Capital: a acumulação primitiva, São Paulo: Global, 1981.

MICELI, P. O ponto onde estamos: viagens e viajantes na história da expansão e da conquista (Portugal, século XV e XVI). Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2008.

MONTEIRO, R. B. As reformas religiosas na Europa Moderna: notas para um debate historiográfico, In: Varia

Historia, 28 (37): 130-150, 2007.

MORAES, H. Percorrendo a Cidade Feliz: uma leitura da utopia patriziana. In: Morus – utopia e Renascimento, 2: 40-63, 2005.

MULLET, M. A Contrarreforma e a Reforma Católica nos princípios da Idade Moderna europeia, Lisboa: Gradiva, 1985.

O'MALLEY, J. Os primeiros jesuítas, São Paulo: Edusp, 2004.

ROSSI, P. Os filósofos e as máquinas.1400-1700, São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

SKINNER, Q. As fundações do pensamento político moderno, São Paulo: Companhia das Letras, 1996. SKINNER, Q. Hobbes e a liberdade republicana, São Paulo: Editora Unesp, 2010.

SPENCE, J. Em busca da China moderna, São Paulo: Companhia das Letras, 1996. STONE, L. Causas da revolução inglesa, 1529-1642, Bauru: EDUSC, 2000.

THOMAS, K. A Religião e o Declínio da Magia: crenças populares na Inglaterra séculos XVI e XVII, São Paulo: Cia. das Letras, 1991.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo, São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1989.

WEBER, M. Religião e racionalidade econômica. In: COHN, G. (org.). Coleção Grandes Cientistas Sociais:

Weber, São Paulo: Ática, 1989. pp. 142-159.

WILLS JR., J. E. 1688: o início da era moderna, Rio de Janeiro: Campus, 2001. YATES, F. A. A arte da memória, Campinas: Editora da Unicamp, 2007. YATES, F. A. Giordano Bruno e a tradição hermética, São Paulo: Cultrix, 1964.

9. APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: / /

(6)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ANEXO 1 – CRONOGRAMA

DATA ATIVIDADE

Aula 1 (12/03)

Assunto/temática: Apresentação, discussão e aprovação do programa com a turma.

Dinâmica da aula: expositiva. Aula 2 (19/03)

Assunto/temática: O Renascimento como conceituação histórica. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: GODDY, J. A ideia de um renascimento. In: Renascimentos. Um ou muitos? São Paulo: Editora Unesp, 2011. pp. 11-51.

Aula 3 (26/03)

Assunto/temática: Problematizando o Barroco. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: ARGAN, G. C. As artes figurativas no Renascimento tardio e no primeiro Barroco e a poesia de Tasso; A “retórica e a arte Barroca; Retórica e Arquitetura. In: Imagem e persuasão, São Paulo: Companhia das Letras, 2004. pp. 22-45.

Aula 4 (02/04)

Assunto/temática: Antigos dos Modernos. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: MARQUES, L. Vasari e a Superação da Antiguidade: Do Nec

Plus Ultra ao Plus Ultra. In: RAGAZZI, A. et. al. (orgs.). Interdisciplinaridade sobre o Renascimento Italiano, São Paulo: Editora Unifesp, 2017. pp. 15-48.

Aula 5 (09/04)

Assunto/temática: Lutero e o luteranismo (A palestra será proferida pelo Pastor Jonas, da IECLB, na própria sede da igreja: Rua Santa Catarina, 2240. Bairro Marta Helena).

Dinâmica da aula: seminário. Aula 6 (16/04)

Assunto/temática: Religião e razão na modernidade. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: WEBER, M. Religiões mundiais: uma introdução. In: Ética econômica das religiões mundiais: ensaios comparados de sociologia da religião. Confucionismo e taoísmo, vol. 1, Rio de Janeiro: Vozes, 2016, pp. 19-65.

- Entrega do relatório da aula expositiva (aula 4 – Antigos dos Modernos). Aula 7 (23/04)

Assunto/temática: Tempo e temporalidade na modernidade. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: KOSELLECK, R. Sobre a relação entre passado e futuro na história moderna. In: Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos, Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006, pp. 21-40.

(7)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Assunto/temática: Autoavaliação. Avaliação parcial da disciplina. - Entrega do relatório da palestra (Aula 6 – Lutero e o Luteranismo). Dinâmica da aula: avaliação.

Aula 9 (07/05)

Assunto/temática: Palestra/oficina será ministrada pela Profa. Ms. Clara Couto, na própria sala de aula ou em outro local a ser reservado, de modo a poder ser aberta a outros interessados.

Dinâmica da aula: seminário. Aula 10 (14/05)

Assunto/temática: A nova sociedade de corte na Europa Moderna. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: PÉCORA, A. A cena da perfeição; Razão e prazer da civilidade. In: Máquina de gêneros. Novamente descoberta e aplicada a Castiglione, Della Casa, Nóbrega, Camões, Vieira, La Rochefoucauld, Gonzaga, Silva Alvarenga e Bocage, São Paulo: EDUSP, 2001. pp. 69-77; 79-90.

Aula 11 (21/05)

Assunto/temática: A sociedade de corte e suas estruturas simbólicas de poder. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: ELIAS, N. Etiqueta e cerimonial: comportamento e mentalidade dos homens como funções das estruturas de poder de sua sociedade. In: A

sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia

de corte, Rio de Janeiro: Zahar, 2001, pp. 97-131. Aula 12 (28/05)

Assunto/temática: Filme: ROSSELLINI, Roberto. O Absolutismo: ascensão de Luís XIV. França, 1966. 94 min.

- Entrega do relatório da palestra/oficina (aula 10 – Dança e Balé de Corte nos séculos XVI e XVII)

Dinâmica da aula: Filme. Aula 13 (04/06)

Assunto/temática: Esclarecimentos sobre o formato do relatório dos estudos temáticos e orientações sobre o preenchimento do formulário. Esclarecimento de dúvidas e socialização dos estudos em andamento.

Dinâmica da aula: avaliação. Aula 14 (11/06)

Assunto/temática: Revolução Inglesa e a crise das ideias absolutistas. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: SKINNER, Q. A teoria neo-romana dos Estados livres. In:

Liberdade antes do liberalismo. São Paulo: Editora Unesp, 1999, pp. 15-54.

Aula 15 (18/06)

Assunto/temática: A China e a Modernidade Europeia no século XVII. Dinâmica da aula: expositiva.

(8)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Bibliografia: LUZ, G. A. O Confucionismo dos jesuítas e a antiga santidade dos governantes chineses: um “final feliz” para os Analetos de Confúcio. In: MOURA, C. A. S.; SILVA, E. M.; UZIN, J. R. C.; SOUZA, S. C. S. (Ed.).

História, narrativas e religiões. Diálogos sob o olhar da cultura, Recife:

EDUPE, 2018. pp. 73-93. Aula 16 (25/06)

Assunto/temática: Entrega e socialização de resultados dos relatórios de estudos temáticos baseados no livro O Cortesão, de Baldassare Castiglione. Dinâmica da aula: avaliação.

Aula 17 (02/07)

Assunto/temática: Autoavaliação. Avaliação final da disciplina

- Entrega do relatório da aula expositiva (aula 15 – A China e a Modernidade Europeia no século XVII).

Dinâmica da aula: avaliação Aula 18 (09/07)

Assunto/temática: Encerramento e entrega de notas. Dinâmica da aula: avaliação

Referências

Documentos relacionados

2 | Português Precauções de Segurança 3 Notas 4 Características gerais 8 Alimentação Selecção da fonte Volume Atenuador Controlo de áudio Definição áudio

Inclui as despesas com a compra de pequeno material de laboratório (produtos químicos, animais, etc.), de secretaria e equipamento diverso para apoio a atividades de I&D,

kvartáli 2016 dosiahli rozhlasové stanice v parametri podiel na trhu (share) nasledujúce výsledky: prehľad otvára Rádio Expres s 23% a Rádio Slovensko s 22% podielom na trhu.. S

Como o dispositivo da LIP tem grande desempenho para elaborar um largo comprimento de onda com saída de luz não coerente, em que a absorvam os fótons liberados pela LIP,

O QUE NÃO É COBERTO: Esta garantia limitada não cobre itens de manutenção periódica, sincronizações, ajustes, uso e desgaste normais, danos causados pelo abuso, uso anormal, uso

Portanto, além de deixar disposto que fosse celebrada uma missa de corpo presente, com a presença de todos os “padres que se encontrassem”, pediu ainda que fosse enterrada

[...] nosso casamento pode não vingar se [...] reagirmos um ao outro como se fôssemos crianças ameaçadas e desprotegidas e eles, os pais temidos e com tantos defeitos de nossa

Escoteiros de Portugal - Programa para Jovens. Símbolos e Animais