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Screening fitoquímico da folha e caule da Hancornia speciosa Gomes (mangabeira) com finalidade de bioprospecção cosmética / Phytochemical screening of the leaf and stem of Hancornia speciosa Gomes (mangabeira) for the purpose of cosmetic bioprospecting

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Academic year: 2021

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p. 1212-1222 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825

Screening fitoquímico da folha e caule da Hancornia speciosa Gomes

(mangabeira) com finalidade de bioprospecção cosmética

Phytochemical screening of the leaf and stem of Hancornia speciosa

Gomes (mangabeira) for the purpose of cosmetic bioprospecting

DOI:10.34119/bjhrv3n1-095

Recebimento dos originais: 30/11/2019 Aceitação para publicação: 17/02/2020

Sabrina Melo Chaves

Farmacêutica. Centro Universitário Luterano de Palmas, CEULP/ULBRA. Instituição: Centro Universitário Luterano de Palmas, CEULP/ULBRA. Endereço: Quadra 1501 Sul, Av.

Joaquim Teotônio Segurado, s/n, Plano diretor Sul, Palmas- TO, Brasil. E-mail: sabrinamelochaves@gmail.com

Juliane Farinelli Panontin

Docente do curso de Farmácia do CEULP/ULBRA, Doutoranda em Ciências do Ambiente, UFT

Instituição: Centro Universitário Luterano de Palmas, CEULP/ULBRA. Endereço: Quadra 1501 Sul, Av. Joaquim Teotônio Segurado, s/n, Plano diretor Sul, Palmas- TO, Brasil. Instituição: Universidade Federal do Tocantins, UFT. Endereço: Quadra 109 Norte, Avenida

NS-15, ALCNO-14, Plano diretor norte, Palmas-TO, Brasil. E-mail: jufarinelli@ceulp.edu.br

Carla Simone Seibert

Docente do Programa de Pós Graduação em Ciências do Ambiente, UFT

Instituição: Universidade Federal do Tocantins, UFT. Endereço: Quadra 109 Norte, Avenida NS-15, ALCNO-14, Plano diretor norte, Palmas-TO, Brasil.

E-mail: carlaseibert@yahoo.com Elisandra Scapin

Docente do Programa de Pós Graduação em Ciências do Ambiente, UFT

Instituição: Universidade Federal do Tocantins, UFT. Endereço: Quadra 109 Norte, Avenida NS-15, ALCNO-14, Plano diretor norte, Palmas-TO, Brasil.

E-mail: scapin@uft.edu.br

RESUMO

A utilização de extratos de plantas medicinais na cosmetologia se deve, principalmente, pela presença de metabólitos secundários capazes de promover efeitos de interesse para a área. O objetivo deste trabalho foi realizar um screening fitoquímico das folhas e caule da mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) e discutir sua potencialidade para aplicação na cosmetologia. Para isso, foi realizada triagem fitoquímica para as principais classes de metabólitos de interesse para produção de cosméticos (flavonoides, taninos e saponinas). Verificou-se que os extratos da folha e caule da mangabeira tem potencial para serem incorporados em formulações cosméticas.

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p. 1212-1222 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 ABSTRACT

The use of extracts of medicinal plants in cosmetology is mainly due to the presence of secondary metabolites capable of promoting effects of interest to the area. The objective of this work was to carry out a phytochemical screening of the leaves and stems of mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) and discuss its potential for application in cosmetology. For this, phytochemical screening was carried out for the main classes of metabolites of interest for the production of cosmetics (flavonoids, tannins and saponins). It was found that the extracts of the mangabeira leaf and stem have the potential to be incorporated into cosmetic formulations. Keywords: mangaba tree; cosmetics; thick.

1 INTRODUÇÃO

A preferência do mercado consumidor de cosméticos que contenham matérias-primas naturais, também conhecidos como cosméticos verdes já foi elucidada em diversos estudos (CERVELLON; CAREY, 2011, RAWAT; GARGA, 2012, YANG, 2017, CHIN et al., 2018). O consumidor vem exigindo produtos seguros, econômicos e ecológicos (KOLE et al., 2005), o que fomenta pesquisas que direcionem para o estudo de novas matérias-primas naturais, que possam agregar função ao produto ou até mesmo substituir matérias-primas sintéticas já utilizadas na produção de cosméticos.

Neste sentido, o Brasil é um país privilegiado por apresentar biodiversidade exuberante, possuindo uma das mais ricas floras do mundo (GUERRA; NODARI, 2001), com potencial para desenvolver cosméticos verdes.

A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) é uma árvore frutífera de clima tropical, nativa do Brasil, com ocorrência em várias regiões do País, desde o Nordeste, onde é mais abundante, até os cerrados das regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste (SOARES et al., 2001). Esta árvore é conhecida pela sua fruta, mangaba, de sabor apreciado e consumida pela população nas diversas formas de aproveitamento (FERREIRA; MARINHO, 2007), como polpa, sucos, coquetéis, doces em calda, geleias, sorvetes, licores, vinhos e xaropes (LIMA; SCARIOT, 2010)

Para fins de prospecção, a mangaba, fruto da mangabeira, é a parte mais popular e estudada desta árvore, principalmente na área alimentar (OLIVEIRA; ROCHA, 2008, ALMEIDA et al., 2016). O uso da folha (SANTOS et al., 2012) e do látex (MARINHO et al., 2011) também está em ampla bioprospecção farmacêutica, no entanto, ainda não há pesquisas com finalidade de bioprospecção cosmética.

Considerando que estudos de screening fitoquímico são primordiais para a triagem de metabólitos de interesse para a cosmetologia, como polifenóis (principalmente taninos e

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p. 1212-1222 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 flavonoides) e saponinas, este estudo propõe elucidar as potenciais aplicações cosméticas das folhas e caule da mangabeira.

2 MATERIAL E MÉTODOS

As partes aéreas da planta foram coletadas no ponto 10°18'00" S, 48°31'41" W e a exsicata foi depositada no herbário da Faculdade Estadual do Tocantins – UNITINS sob o número 7278. O acesso foi cadastrado no SISGEN sob o número A457F09.

Estabilização das amostras

Para a estabilização enzimática das amostras, as folhas e caules foram lavados com água, secos com papel toalha e colocados para secar em estufa a 40ºC. Em seguida foram moídos em moinhos de facas e armazenados em frasco âmbar, devidamente identificados.

Screening fitoquímico

Para a realização da triagem fitoquímica foi utilizada a metodologia apresentada por Costa (2002).

Saponinas

A solução extrativa foi obtida por decocção no banho-maria utilizando 2 g da droga vegetal e 100 ml de água destilada

Teste de Espuma

Em tubo de ensaio foi adicionado 1 ml da solução extrativa e 10 ml de água destilada. Em seguida o tubo foi vigorosamente agitado por 15 segundos. Adicionou-se 1 ml de ácido clorídrico 2N e esperou-se 20 minutos para observar a persistência da espuma.

Reação de Salkowski

Evaporou-se 10 ml da solução extrativa em cápsula de porcelana. O resíduo foi ressuspendido com 5 ml de clorofórmio e transferido para um tubo de ensaio. A solução clorofórmica foi evaporada em banho-maria e posteriormente foi adicionado ao resíduo 1 ml de ácido sulfúrico. A presença da coloração castanho avermelhado é positivo para núcleo esteroidal. A carqueja (Baccharis trimera) foi usada como controle positivo.

Taninos

A solução extrativa foi obtida por decocção no banho-maria utilizando 5 g da droga vegetal e 100 ml de água destilada.

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p. 1212-1222 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 Reação de Gelatina

Foi adicionado em um tubo de ensaio 2 ml da solução obtida. Em seguida foram adicionadas 2 gotas de ácido clorídrico 0,1N e 5 gotas de solução de gelatina 2,5% preparada em água destilada. A presença de precipitado é indicativo da presença de taninos.

Reação de sais de Ferro

Foi transferido 2 ml da solução e 10 ml de água destilada para um tubo de ensaio. Posteriormente foram adicionadas 5 gotas de solução de cloreto férrico 1%. A coloração azul indica presença de tanino hidrolisável e a verde, tanino condensado.

Reação com acetato de chumbo

Foi transferido 5 ml da solução extrativa para um tubo de ensaio, juntamente com 10 ml de ácido acético e 5 ml de acetato de chumbo. A formação de precipitado esbranquiçado indica presença de tanino hidrolisável. O barbatimão (Stryphnodendron barbatiman) foi usado como controle positivo.

Flavonoides

Para a triagem de flavonoides utilizou-se a reação de Shinoda. Para isso, 5 g da droga vegetal foram adicionada a etanol a 75% em banho-maria por 5 minutos. Transferiu-se 8 ml da solução para cápsula de porcelana e evaporou-se em chapa aquecedora até obtenção do extrato seco. O extrato foi lavado com clorofórmio e ressuspendido com 5 ml de metanol. A solução foi transferida para um tubo de ensaio e adicionado 10 mg de magnésio em pó e 1 ml de ácido clorídrico P.A.. A presença de coloração vermelho indica presença de flavonol e a laranja indica presença de flavona. O maracujá (Passiflora alata) foi utilizado como controle positivo.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados para o screening fitoquímico da folha e caule da Hancornia speciosa Gomes (Mangabeira) encontram-se na Tabela 1.

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p. 1212-1222 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 Tabela 1 – Resultado da análise do screening fitoquímico de metabólitos secundários presentes na

folha e caule da mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)

TESTES Controle + Folha Caule

Saponinas Carqueja

Teste de espuma + + +

Reação de Salkowiski + + +

Taninos Barbatimão

Reação de gelatina + + +

Reação de sais de ferro Azul Verde Verde

Reação com acetato de chumbo

+ - -

Flavonóides Maracujá

Reação de Shinoda Amarelo Vermelho Amarelo

+: positivo, -: negativo, Carqueja (Baccharis trimera), Barbatimão (Stryphnodendron barbatiman), Maracujá (Passiflora alata)

As folhas e caule da H. speciosa apresentaram positividade para os metabólitos secundários de maior interesse para a cosmetologia, como saponinas, taninos e flavonoides.

Por suas propriedades detergentes, saponinas são excelentes espumantes, formando espumas estáveis. O resultado positivo para saponinas, tanto na persistência da espuma, quanto na presença do núcleo esteroidal, é um indicativo que, tanto a folha quanto o caule podem ser utilizados para produção de cosméticos espumantes, como xampus e sabonetes. Embora a espuma seja a resultante da ação da água e tensoativo com o ar e não influencie no poder de limpeza destas formulações, a espuma é importante para a aceitação do consumidor, uma vez que está associada ao bem estar e relaxamento do momento do banho.

Aghel, Moghimipour e Dana (2007) desenvolveram um xampu utilizando extrato da raiz de Acanthophyllum squarrosum, planta rica em saponinas, na concentração de 5%, juntamente com Texapon®, tensoativo aniônico, formulação que produziu espuma estável sem o uso de estabilizadores de espuma, com bom poder de limpeza.

Ramesh, Anil e Sanjay (2013) desenvolveram dois xampus contendo surfactantes naturais, sendo um com saponinas e outro com surfactante de pérolas. Ao comparar com a

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p. 1212-1222 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 formulação contendo surfactantes sintéticos, verificaram que a formulação contendo saponinas apresentou melhor poder de limpeza que a formulação contendo lauril sulfato de sódio, tensoativo aniônico mais utilizado em xampus, o que demonstra a eficácia da formulação contendo saponinas.

Desta forma, o uso de saponinas em formulações espumantes tem demonstrado potencial como matéria-prima para estes tipos de formulação.

Os taninos possuem diversas atividades descritas na literatura, como antioxidante (EDEAS et al., 2010, PESSUTO et al., 2009), anti-inflamatória (EDEAS et al., 2010) e cicatrizante (MORA et al., 2018), além de atuar no fotoprevenção (FRESNEDA et al., 2001)

Extrato alcoólico de Colletia spinosissima, rico em taninos, foi utilizado na concentração de 30% para produção de xampu com atividade cicatrizante. Neste estudo foi observado melhora no processo cicatrizante de feridas induzidas, além de produção de colágeno, evidenciada por estudos histológicos (HERRERA et al., 2014).

Outro estudo avaliou a atividade cicatrizante de diferentes formulações farmacêuticas contendo extrato de Juglans neotropica Diels, verificando microscopicamente por meio de cortes histológicos da pele de ratos, melhora na cicatrização, principalmente quando o extrato foi veiculado em formulações de emulsões e gel (JURO et al., 2010), possivelmente pela facilidade de solubilidade do extrato nestas formulações.

Em relação a presença de flavonoides, o screening fitoquímico, evidenciou a presença de flavonas no caule e flavonóis da folha. Estes metabólitos secundários podem ser aplicados na cosmetologia pelo potencial antioxidante, que pode ser utilizado para retardar ou minimizar os efeitos do envelhecimento na pele por meio da eliminação de radicais livres, resultando na prevenção do fotoenvelhecimento (ARAÚJO et al., 2016).

Flavonas que contenham duas ou três hidroxilas livres tem demonstrado atividade antioxidante mesmo em baixas concentrações (MCCORD, 1995, MISHRA et al., 2003), o que pode ser interessante para incorporação em formulações dermocosméticas como géis, cremes e séruns.

Os flavonóis também apresentam relatos na literatura pela atividade antioxidante (LEE; HUNG; CHEN, 2016, KIMURA et al., 2017), atividade despigmentante (KUBO; YOKOKAWA, 1992) e de proteção solar (IBDAH et al., 2002), o que demonstra ampla aplicabilidade no setor cosmético.

Contudo, sabe-se que diversas outras variáveis devem ser equacionadas na tomada de decisão sobre a escolha de determinado extrato de planta para a produção de cosméticos, como

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Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 1, p. 1212-1222 jan./feb. 2020. ISSN 2595-6825 por exemplo, a concentração dos metabólitos presentes, que deve ser quantificada e padronizada, o que pode não ser simples, pois fatores endógenos e exógenos podem permitir variação da composição e quantificação dos metabólitos nas plantas.

Embora muitos sejam os desafios para adicionar uma matéria-prima vegetal em uma formulação, ou usa-la como substituição a um componente sintético, as pesquisas podem indicar novas perspectivas que auxiliem em gargalos como a estabilidade e padronização dos ativos vegetais em formulações cosméticas. Nesse sentido, torna-se indispensável pesquisas que aprofundem as atividades cosméticas dos metabolitos encontrados.

4 CONCLUSÃO

As folhas e caule da mangabeira apresentaram como metabólitos secundários saponinas, taninos e flavonoides. Desta forma, os extratos destes farmacógenos podem ser utilizados para incorporação em diferentes formulações cosméticas. As saponinas podem ser utilizadas em formulações como xampus e sabonetes, por sua atividade espumante e detergente, ao passo que taninos e flavonoides podem ser incorporados em cremes, géis e séruns com finalidade antioxidante, despigmentante, de proteção solar.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao CEULP/ULBRA e UFT

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