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ANO XXII ª SEMANA DE MARÇO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2011 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - CE LEGISLAÇÃO - CE LEGISLAÇÃO - PB

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“FRANCHISING” - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS

Introdução - Implantação de Sistema de Franquia - Código Civil - Lei Complementar nº 116/2003 - Remuneração - Taxas - Registro - Anulação do Contrato - Extinção do Contrato ...

TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO POR EMPRESAS OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL

Introdução - Direito ao Crédito - Determinação da Alíquota - Preenchimento do Documento Fiscal - Não-Aplicabilidade - Estorno do Crédito - Crédito Decorrente de Insumos ...

Decreto nº 30.469, de 17.03.2011 (DOE de 18.03.2011) - Diversos - Sede do Governo do

Estado - Transferência ...

Norma de Execução nº 02, de 11.03.2011 (DOE de 18.03.2011) - Grupos de Trabalhos da

Comissão Técnica Permanente do ICMS - Disposições ...

Portaria GSER nº 34, de 15.03.2011 (DOE de 16.03.2011) - UFR/PB - Abril/2011 ...

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ASSUNTOS DIVERSOS

BOLETIM INFORMARE Nº 13/2011

ICMS - CE

LEGISLAÇÃO - CE

LEGISLAÇÃO - PB

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ASSUNTOS DIVERSOS

“FRANCHISING” Aspectos Tributários Sumário

1. Introdução

2. Implantação de Sistema de Franquia 3. Código Civil 4. Lei Complementar nº 116/2003 5. Remuneração 6. Taxas 7. Registro 8. Anulação do Contrato 9. Extinção do Contrato 1. INTRODUÇÃO

Franquia empresarial ou franchising é um sistema desenvolvido visando a cessão do direito de uso de marca ou patente, de propriedade de um determinado franqueador ao franqueado, que é normalmente escolhido respeitando um perfil pré-estabelecido.

Em contratos antigos, em que prevaleciam apenas a Lei do Franchising de 1995, havia algumas regras estabelecidas pelo franqueador que o franqueado era obrigado a cumprir.

Tais regras, com o advento do Código Civil, poderão ser discutidas com base na relação da boa-fé, conforme abordaremos nos itens a seguir.

2. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE FRANQUIA

Sempre que o franqueador tiver interesse na implantação de sistema de franquia empresarial, deverá fornecer ao interessado em tornar-se franqueado uma Circular de Oferta de Franquia, por escrito e em linguagem clara e acessível, contendo, obrigatoriamente, as seguintes informações:

a) histórico resumido, forma societária e nome completo ou razão social do franqueador e de todas as empresas a que esteja diretamente ligado, bem como os respectivos nomes de fantasia e endereços;

b) balanços e demonstrações financeiras da empresa franqueadora relativos aos 2 (dois) últimos exercícios;

c) indicação precisa de todas as pendências judiciais em que estejam envolvidos o franqueador, as empresas controladoras e titulares de marcas, patentes e direitos autorais relativos à operação, e seus subfranqueadores, questionando especificamente o sistema da franquia ou que possam diretamente vir a impossibilitar o funcionamento da franquia; d) descrição detalhada da franquia, descrição geral do negócio e das atividades que serão desempenhadas pelo

franqueado;

e) perfil do “franqueado ideal” no que se refere a experiência anterior, nível de escolaridade e outras características que deve ter, obrigatória ou preferencialmente;

f) requisitos quanto ao envolvimento direto do franqueado na operação e na administração do negócio;

g) especificação quanto ao:

g.1) total estimado do investimento inicial necessário à aquisição, implantação e entrada em operação da franquia; g.2) valor da taxa inicial de filiação ou taxa de franquia e de caução; e

g.3) valor estimado das instalações, equipamentos e do estoque inicial e suas condições de pagamento;

h) informações claras quanto a taxas periódicas e outros valores a serem pagos pelo franqueado ao franqueador ou a terceiros por este indicados, detalhando as respectivas bases de cálculo e o que as mesmas remuneram ou o fim a que se destinam, indicando, especificamente, o seguinte: h.1) remuneração periódica pelo uso do sistema, da marca ou em troca de serviços efetivamente prestados pelo franqueador ao franqueado (royalties);

h.2) aluguel de equipamentos ou ponto comercial; h.3) taxa de publicidade ou semelhante;

h.4) seguro mínimo;

h.5) outros valores devidos ao franqueador ou a terceiros que a ele sejam ligados;

i) relação completa de todos os franqueados, subfranqueados e subfranqueadores da rede, bem como dos que se desligaram nos últimos 12 (doze) meses, com nome, endereço e telefone;

j) em relação ao território, deve ser especificado o seguinte:

j.1) se é garantida ao franqueado exclusividade ou preferência sobre determinado território de atuação e, caso positivo, em que condições o faz; e

j.2) possibilidade de o franqueado realizar vendas ou prestar serviços fora de seu território ou realizar exportações;

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do franqueado de adquirir quaisquer bens, serviços ou insumos necessários à implantação, operação ou administração de sua franquia, apenas de fornecedores indicados e aprovados pelo franqueador, oferecendo ao franqueado relação completa desses fornecedores.

l) indicação do que é efetivamente oferecido ao franqueado pelo franqueador, no que se refere a:

l.1) supervisão de rede;

l.2) serviços de orientação e outros prestados ao franqueado;

l.3) treinamento do franqueado, especificando duração, conteúdo e custos;

l.4) treinamento dos funcionários do franqueado; l.5) manuais de franquia;

l.6) auxílio na análise e escolha do ponto onde será instalada a franquia;

l.7) layout e padrões arquitetônicos nas instalações do franqueado;

m) situação perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI das marcas ou patentes cujo uso estará sendo autorizado pelo franqueador;

n) situação do franqueado, após a expiração do contrato de franquia, em relação a:

n.1) know-how - o segredo de indústria a que venha ter acesso em função da franquia; e

n.2) implantação de atividade concorrente do franqueador.

O parágrafo único do art. 4º da Lei de Franquia estabelece que o não fornecimento da circular de oferta de franquia ao candidato a franqueado, no mínimo 10 (dez) dias antes da assinatura do contrato ou pré-contrato de franquia, ou ainda do pagamento de qualquer tipo de taxa, dá o direito do franqueado pedir a anulação do contrato e exigir devolução de todas as quantias que já tiver efetuado pagamento a título de taxas de filiação e royalties, devidamente corrigidas, além de perdas e danos.

A sanção também será aplicada ao franqueador que veicular informação falsa na sua circular de oferta, sem prejuízo das sanções penais cabíveis (Art. 7º).

Costuma-se confiar a Circular de Oferta de Franquia (COF) à pessoa física do franqueado, firmando com este, posteriormente, o conhecido Pré-Contrato de Franquia Empresarial, no qual este se compromete a, em determinados dias, constituir e iniciar as operações de uma pessoa jurídica, cujo tipo societário geralmente é imposto pelo franqueador.

Este pré-contrato deverá ser reformulado pelas redes de franquia, devendo especificar aspectos essenciais do contrato com ampla informação e conter cláusula expressa de arrependimento.

3. CÓDIGO CIVIL

Em regra, no Brasil, tanto o franqueador quanto o franqueado são pessoas jurídicas regularmente constituídas, sob a forma de uma sociedade limitada.

A escolha deste tipo societário justificava-se por conveniência e segurança jurídica. Com o advento da nova Legislação, cumpre-nos alertar para o fato de que, tanto o franqueador quanto o franqueado devem, obrigatoriamente, modificar e atualizar seus estatutos e contratos sociais.

Os contratos de franquias não estão sofrendo mudanças formais, mas as redes deverão atualizá-los, principalmente em relação às causas de unilateral, sucessão de obrigações e garantias de contrato, para se adaptar ao princípio da boa-fé nas relações contratuais.

4. LEI COMPLEMENTAR Nº 116/2003

Em agosto de 2003, entrou em vigor a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, na qual restou incluída, dentro do rol das atividades econômicas sujeitas à incidência do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), a franquia (item 17.08).

Entre os que discordam desta inserção, argumenta-se que o contrato de franquia se diferencia do contrato de prestação de serviços, na medida em que o franqueador não presta serviço ao franqueado, nem este àquele. Isso porque o contrato de franquia empresarial é um contrato de cessão de direitos, no qual o franqueador cede ao franqueado a prerrogativa de uso de marca ou patente, através da qual auferirá renda, configurando um sistema de verdadeira parceria empresarial.

5. REMUNERAÇÃO

Entre as formas de remuneração destacamos: a) Franquia de distribuição: trata-se de um tipo de franquia de remuneração básica do franqueador com base nos produtos ou serviços. Não há taxa explícita de royalties ou taxa inicial da franquia. Na maioria das vezes, esses custos estão embutidos na receita do franqueado, envolvendo posteriormente maiores taxas de impostos;

b) Franquia pura: ocorre mais no setor de alimentos e serviços. Oferece mais tecnologia, com taxas de royalties e taxas de franquia sobre a rentabilidade;

c) Franquia mista: caracteriza-se pelas taxas de fornecimento de produtos, royalties, taxas de franquia. Tem as funções de distribuição definidas e separadas das receitas de administração da rede.

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ICMS - CE

6. TAXAS

Franchise fee: taxa cobrada pelo franqueador do franqueado para que este tenha o direito de fazer parte da rede de franquias do franqueador. É o preço estabelecido para o ingresso do franqueado em um determinado sistema de franquia.

Royalties: constituem um valor que o franqueado paga periodicamente ao franqueador para remunerar a tecnologia que este continua a lhe prestar enquanto perdurar a relação entre ambos.Quase sempre se trata de um percentual fixo, pré-estabelecido no contrato, aplicado sobre o montante do faturamento bruto da franquia.

Podem ser cobradas taxas extras destinadas como taxas de promoção e propaganda, serviço e compras.

7. REGISTRO

O artigo 6º da Lei de Franchising dispõe que contrato de franquia deve ser sempre escrito e assinado na presença de 2 (duas) testemunhas e terá validade independentemente de ser levado a registro perante cartório ou órgão público.

Apesar da leitura deste dispositivo, com a edição do Código Civil, é recomendável a opção pelo registro do contrato, de forma a evitar o tratamento dispensado às sociedades ditas “de fato” ou irregularidades, sobretudo pelas implicações relativas à responsabilidade dos sócios.

8. ANULAÇÃO DO CONTRATO

O franqueado poderá arguir a anulabilidade do contrato e exigir devolução de todas as quantias que já houver pago ao franqueador ou a terceiros por ele indicados, a título de taxas de filiação e royalties, devidamente corrigidas pela variação da remuneração básica dos depósitos de poupança, mais perdas e danos, quando a circular de oferta de franquia não for entregue no prazo ou se o franqueador veicular informações falsas em sua circular.

9. EXTINÇÃO DO CONTRATO

O contrato de franquia extingue-se pelo decurso do prazo, pelo implemento de condição resolutiva, pelo distrato bilateral ou pela resolução baseada na culpa da parte que houver descumprido as obrigações legais ou contratuais.

A causa de extinção mais comum é o término do prazo acordado entre franqueador e franqueado, que geralmente varia de 1 (um) a 5 (cinco) anos. No contrato deverá conter expressamente a opção de renovação pelo franqueado.

Em alguns contratos existe a possibilidade de extinção por denúncia vazia, hipótese mais questionada judicialmente. O fundamento de tais cláusulas reside no fato do contrato de franquia ser baseado na boa-fé das partes. Portanto, se ao franqueado não interessar mais a continuação da franquia, basta comunicar a intenção sem necessidade de fundamentação desta decisão.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITO POR EMPRESAS OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL Sumário

1. Introdução 2. Direito ao Crédito 3. Determinação da Alíquota

4. Preenchimento do Documento Fiscal 5. Não-Aplicabilidade

6. Estorno do Crédito

7. Crédito Decorrente de Insumos

1. INTRODUÇÃO

Foi sancionada no final de 2008 a Lei Complementar nº 128, que atualiza e modifica a Lei Complementar nº 123/ 2006, dando novas regras aos optantes do SIMPLES NACIONAL.

Entre as medidas, a nova lei possibilita resolver problemas relativos à transferência de ICMS entre empresas, permite a entrada de novos setores econômicos no SIMPLES NACIONAL e cria 2 (duas) novas personalidades jurídicas, o Microempreendedor Individual

(MEI) e a Sociedade de Propósito Específico (SPE). A lei, sancionada sem vetos, entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2009, exceto o MEI, que vai vigorar a partir de 1º de julho.

O Comitê Gestor do SIMPLES NACIONAL já regulamentou estes dispositivos, tendo inclusive alterado datas de vencimento para o SIMPLES NACIONAL relativas aos períodos de apuração de dezembro/2008 e janeiro/2009. Dentre as mudanças mais significativas introduzidas pela Lei Complementar, será objeto de análise desta matéria a introdução da possibilidade de empresas enquadradas no SIMPLES NACIONAL transferirem créditos do ICMS.

Essa alteração deve-se ao fato de que a regra anterior que impedia a transferência de tais créditos implicava em ofensa direta à regra veiculada pelo artigo 155, § 2º, I, da Constituição, que estabelece a conhecida não-cumulatividade do ICMS. Afinal, se o optante do SIMPLES NACIONAL deve efetuar o pagamento do ICMS (ainda que calculado sobre a receita bruta e não sobre o valor da mercadoria), parece inegável que está sendo cobrado o tributo na operação.

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LEGISLAÇÃO - CE

A inconstitucionalidade desse artigo 23 da Lei Complementar nº 123/2006 foi discutida em diversas situações, o que ensejou a modificação no regime, pela ofensa aos princípios constitucionais da não-cumulatividade e da seletividade do ICMS, que inclusive foi arguida perante o Supremo Tribunal Federal por meio de Ação Direta de Inconstitucionalidade ajuizada pela Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (Ato Declaratório Interpretativo nº 3.906).

Assim, o adquirente dessa mercadoria tem o direito -assegurado na Constituição - de creditar-se do imposto que foi cobrado na operação anterior.

2. DIREITO AO CRÉDITO

As pessoas jurídicas e aquelas a elas equiparadas pela Legislação Tributária não optantes pelo SIMPLES NACIONAL terão direito a crédito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo SIMPLES NACIONAL, desde que destinadas à comercialização ou industrialização e observado, como limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo SIMPLES NACIONAL em relação a essas aquisições.

3. DETERMINAÇÃO DA ALÍQUOTA

A alíquota aplicável ao cálculo do crédito de que trata esta matéria deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ICMS previsto nos Anexos I ou II da Lei Complementar nº 123/2006 para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da operação.

Na hipótese de a operação ocorrer no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo SIMPLES NACIONAL, a alíquota aplicável ao cálculo do crédito corresponderá ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista nos Anexos I ou II da Lei Complementar supracitada.

4. PREENCHIMENTO DO DOCUMENTO FISCAL

A ME ou EPP optante pelo SIMPLES NACIONAL, que emitir documento fiscal com direito ao crédito estabelecido no § 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123, de 2006, consignará no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, a expressão:

“PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE ...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LC Nº 123”.

5. NÃO-APLICABILIDADE

Não ocorrerá a transferência do crédito quando: a) a ME ou EPP estiver sujeita à tributação do ICMS no SIMPLES NACIONAL por valores fixos mensais;

b) a ME ou EPP não informar a alíquota no documento fiscal;

c) houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal nos termos do § 20 do art. 18 da Lei Complementar nº 123/2006, que abranja a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês da operação;

d) a operação ou prestação for imune ao ICMS; e) a ME ou EPP considerar, por opção, que a base de cálculo sobre a qual serão calculados os valores devidos no SIMPLES NACIONAL será representada pela receita recebida no mês, na forma da Resolução CGSN nº 38/ 2008.

6. ESTORNO DO CRÉDITO

Na hipótese de utilização de crédito a que se refere o § 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123/2006, de forma indevida ou a maior, o destinatário da operação estornará o crédito respectivo em conformidade com o estabelecido na Legislação de cada ente, sem prejuízo de eventuais sanções ao emitente nos termos da Legislação do SIMPLES NACIONAL.

7. CRÉDITO DECORRENTE DE INSUMOS

Na hipótese de concessão pelo Estado ou Distrito Federal às pessoas jurídicas e àquelas a elas equiparadas pela Legislação Tributária, não optantes pelo SIMPLES NACIONAL, de crédito correspondente ao ICMS incidente sobre os insumos utilizados nas mercadorias adquiridas de indústria optante pelo SIMPLES NACIONAL, nos termos do § 5º do art. 23 da Lei Complementar nº 123/2006, deverão ser observadas as disposições estabelecidas unilateralmente pelo ente federativo instituidor.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

DIVERSOS

SEDE DO GOVERNO DO ESTADO - TRANSFERÊNCIA

DECRETO Nº 30.469, de 17.03.2011 (DOE de 18.03.2011)

Dispõe sobre a transferência temporária da sede do governo do

estado do ceará, na forma da Lei nº 13.876, de 13 de fevereiro de 2007.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das

atribuições que lhe confere o Art.88, inciso VI, da Constituição do Estado do Ceará, e

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LEGISLAÇÃO - PB

fevereiro de 2007 (D.O.E de 13 de fevereiro de 2007).

DECRETA:

Art. 1º - A sede do Governo do Estado do Ceará fica transferida

para o Município de Juazeiro do Norte, em sua sede, no dia 18 de março de 2011.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação,

com efeitos a partir de 18 de março de 2011.

Palácio da Abolição, do Governo do Estado do Ceará, em Fortaleza, aos 17 dias do mês de março de 2011.

Cid Ferreira Gomes Governador do Estado do Ceará

GRUPOS DE TRABALHOS DA COMISSÃO TÉCNICA PERMANENTE DO ICMS

DISPOSIÇÕES

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 02, de 11.03.2011 (DOE de 18.03.2011)

Disciplina a designação e a forma de participação dos servidores fazendários nos grupos de trabalhos da Comissão Técnica Permanente do ICMS (COTEPE/ICMS), e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no

uso das atribuições que lhe confere o art. 904, inciso I, do Decreto nº 24.569, de 31 de julho de 1997 (Regulamento do ICMS/CE);

CONSIDERANDO a necessidade de normatizar a forma de

participação dos servidores fazendários nos Grupos de Trabalho da COTEPE/ICMS, visando maior controle, integração e harmonização nas decisões e defesa das teses de interesse deste Estado,

RESOLVE:

Art. 1º - Os servidores que deverão participar dos Grupos de

Trabalhos da COTEPE/ICMS, serão indicados, por consenso dos

Coordenadores da Coordenadoria da Administração Tributária (CATRI), da estrutura administrativa da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará, e o representante da Comissão Técnica Permanente do ICMS (COTEPE/ICMS) do referido Estado.

Art. 2º - Aos servidores indicados na forma do art. 1º serão

disponibilizados o acesso às informações enviadas pela Secretaria Executiva do CONFAZ, existentes na caixa de email: cotepece@sefaz.ce.gov.br.

Art. 3º - As solicitações de viagens dos servidores para participarem

de quaisquer dos Grupos de Trabalhos (GTs) da COTEPE/ICMS serão apresentadas, previamente, ao representante da COTEPE/ICMS, que, com base na pauta dos assuntos a serem tratados no respectivo grupo, manifestar-se-á a cerca da conveniência de enviar representante da SEFAZ ou não, cabendo a decisão final aos Coordenadores da CATRI.

Art. 4º - Os assuntos de cada grupo de interesse do Estado

devem ser discutidos previamente entre o representante do grupo de trabalho e o representante da COTEPE, e quando do retorno do servidor, este deverá apresentar a sua manifestação em relação a esses temas e a outros que tenham surgido no decorrer dos trabalhos, igualmente de interesse do Estado.

Parágrafo único - O posicionamento e a opinião pessoal do

servidor sobre os assuntos de cada grupo, de que trata o caput deste artigo, poderão ser feitos com inserção no próprio relatório oficial divulgado pelo grupo.

Art. 5º - Antes das reuniões da COTEPE/ICMS e do CONFAZ, os

representantes de todos os grupos se reunirão com o representante da COTEPE para discussão, harmonização e aprofundamento dos argumentos de defesa dos temas de interesse do Estado.

Art. 6º - Esta Norma de Execução entra em vigor na data da sua

publicação.

Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará, em Fortaleza, aos 11 de março de 2011.

João Marcos Maia Secretário Adjunto da Fazenda

UFR/PB

ABRIL/2011

PORTARIA GSER Nº 34, de 15.03.2011 (DOE de 16.03.2011)

Atualiza o valor da Unidade Fiscal de Referência do Estado da Paraíba - UFR/PB.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 822 do Regulamento do ICMS do Estado da Paraíba - RICMS/PB, aprovado pelo Decreto nº

18.930, de 19 de junho de 1997, resolve:

Art. 1º - Atualizar o valor da Unidade Fiscal de Referência do Estado

da Paraíba - UFR/PB, de R$ 31,20 (trinta e um reais e vinte centavos) para R$ 31,45 (trinta e um reais e quarenta e cinco centavos), com base na variação mensal do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado - IPCA.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011. Rubens Aquino Lins Secretário de Estado da Receita

(7)

ACRE DDD

Rio Branco - Capital (65) 3717-0500

BAHI A DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (41) 3512-8888 DISTRITO FEDERAL DDD

Brazilând ia, Paranoá , Pl analtina, Taguatinga, Gama , So bradinho, Ceilândia, Guará, Núcl eo Ba ndeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Mari a, Recanto das Emas, Riacho Fu ndo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama , Valparai so de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóque i Club, Lado Azul , Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pe dregal II, Povoado Mesquita, Ci dade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Na scente, Distri to Industrial de Luziani , Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, American os, Mandi ocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipa s, Gamelas de Bai xo, Vi la Zeina, América do Sul, Jardim Bandei ra ntes, Bai rro Gra nde Val e, Bairro Resi dencial Alvorada, Ba irro Núcleo R esidencial Brás, Bairro Vale das Andorinha s e Bairro Jardi m Edite.

(61) 3717-0500

GOIÁS DDD

Aragoian ia, Goianira, Se nador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Ab adia de Goia s, Oloana, Santa Maria, Santa Amali a, Rib eirão do Meio, Vila Rica, Ced ro , Se rra Abaixo e Ara gonia. (62) 3717-0500

MATO GROSSO DDD

Varzea Grande, Nossa Senhor a da Guia, Coxipa de Our o, Jatoba, Aguaçu, Posto da Serra, Salgadeira, Usina Hidrelétrica de Manso, Posto Chapadão, Olho d'água, Sucuri, T ar uma, São Jerônimo, Mutuca, Arraial dos Freitas, Rio dos Peixes, Raizama, Limpo Grande, Praia Grande, Comunidade Campo de Ferro, Rio

dos Couros, Comunidade Fazendinha, Agrovila São Miguel, São Miguel, Souza Lima, Comunidade Machado, São José da Serra e Guar ita. (65) 3717-0500

MATO GROSSO DO SUL DDD

Anhandui, Rochedinho, Colonia do aguão, T rês Barr as, Posto fiscal descampado, Policia Rodoviár ia Federal, Posto fiscal São Julião, Posto das Mansões, Posto

Nossa Senhora Aparecida, Santa Luzia e Yamaia. (67) 3717-0500

MINAS GERAIS (IMPOSTO DE RENDA E TRABALHISTA) DDD

Belo Horizonte - Capital (31) 3515-2330

Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330

Juiz de For a (32) 3512-9010

Gover nador Valadares (33) 3508-1088

Araguari - Arapora - Araxa - Campi na Verde - Campo Florido - Canapol is - Capin opolis - Ca rmo Do Pa ra naiba - Ca rn eirinho - Centralina - Co nceicao Das Alago as - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - La goa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Pato s De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presiden te Olegario - Ri o Paran aiba - Santa Ju liana - Santa Vitoria -

Sao Francisco De Sales - Tupaci guara - Uberab a - Uberland ia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas D e Moraes - Vazante - Zel andi (34) 3221-2777

Ar eado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191

Ibiraci (35) 3544-9060

Ar aujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis - Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui (37) 3232-9696

MINAS GERAIS (ICMS) DDD

Belo Horizonte - Capital (31) 2559-4226

PARÁ DDD

Belém - Capital (41) 3512-8888

PARANÁ DDD

Curitiba - Capital (41) 3512-8888

Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888

Paranaguá (41) 3717-0002

Londrina (43) 3717-0002

Maringá (44) 3112-8333

Cascavel (45) 3112-7272

RIO DE JANEIRO DDD

Rio de Janeiro - Capital (21) 3512-0988

Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita -Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica (21) 3512-0988

Macaé - Nova Friburgo (21) 3518-8020

RIO GRANDE DO SUL DDD

Porto Alegre (51) 3251-0016 Osór io (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Beto Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Gr amado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD

Porto Velho - Capital (67) 3717-0500

SANTA CATARI NA DDD

Florianópolis (48) 3717-0002

Blumenau (47) 3717-0002

Joinvile (47) 3001-0002

SÃO P AULO DDD

São Paulo - Capital (11) 3014-0388

Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetub a - Jandira - Juquitiba - Mai ripora - Ma ua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Se rra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista

(11) 3014-0388

Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa Paulista (11) 3109-9050

Itu (11) 3417-0002

São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080

Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe - Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095

Marília (14) 3917-0002

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