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Palavra da Presidente

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Academic year: 2021

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Durante o ano passado, após a crise econômica mundial em 2008, muitos se perguntaram o que seria dos investimentos em sustentabilidade em meio à recuperação financeira das organizações e, ao final de 2009, pudemos responder, felizmente, que nada abalou o posicionamento das empresas quanto ao tema, ao contrário, aquelas organizações que já se mobilizavam e atuavam para a transformação de seus modelos de negócios, saíram mais rapidamente e ainda mais fortes da crise.

A prosperidade das atividades da Fundação Espaço ECO durante o ano de 2009 também contribuiu para esta percepção. Iniciamos projetos no Chile e na Argentina, representando a expansão das nossas atividades além das fronteiras brasileiras e, com isso, a satisfação de vermos a transformação para a sustentabilidade acontecendo também em outros países.

E, além desta expansão, a conquista da certificação ISO 9001:2008 concedida pela DQS do Brasil Ltda. que valida o nosso compromisso com a gestão profissional e o aperfeiçoamento contínuo das nossas

ações que pode ser comprovado pela ferramenta que desenvolvemos internamente para o monitoramento das horas dispensadas aos projetos, às atividades administrativas etc, por meio da qual, temos cada vez mais transparência com nossos clientes e parceiros.

Para compartilhar com você um pouco da Fundação, disponibilizamos, neste resumo de atividades, as conquistas e realizações da instituição ao longo de 2009.

Boa leitura!

Sonia Karin Chapman

Diretora Presidente da Fundação Espaço ECO

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Fundação Espaço ECO

A Fundação Espaço ECO foi instituída em Junho de 2005, a partir da parceria público-privada entre a BASF e a GTZ – órgão de cooperação técnica internacional do governo alemão e está em São Bernardo do Campo/SP, em uma área de 290 mil m² considerada Reserva da Biosfera do Cinturão Verde do Estado São Paulo pela UNESCO. A Fundação é o primeiro Centro de Excelência para Ecoeficiência aplicada na América Latina e se destaca por alinhar a experiência de uma indústria – adquirida pela BASF em seus mais de 140 anos – à atuação de uma

instituição do terceiro setor, sendo uma OSICP*, com uma gestão profissional orientada ao foco do cliente.

Com atuação em diferentes segmentos de mercado como celulose e papel, tintas imobiliárias, têxtil, agronegócio, petroquímico, embalagens, logística, entre outros, a Fundação já beneficiou mais de 85 mil pessoas direta e indiretamente nestes quatro anos de atividades.

A Fundação busca sempre parceiros alinhados e comprometidos com sua missão e seus valores, pois acredita que sustentabilidade remete à continuidade das ações, por isso, desde 2007 avalia criteriosamente seus parceiros e clientes para que

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Tecnologia responsável

Tecnologia responsável

Tecnologia responsável

Tecnologia responsável

Baseada na filosofia que não podemos gerenciar o que não podemos medir, do estatístico W. E. Deming, a Fundação desenvolve e une metodologias para atender às necessidades dos seus parceiros e clientes e das partes interessadas (stakeholders) envolvidas, sem deixar de atender à missão e aos objetivos da instituição.

Promover o desenvolvimento sustentável

| Aplicando tecnologias e soluções

Desde sua instituição a Fundação Espaço ECO é responsável pela aplicação das análises de ecoeficiência e socioecoeficiência na América do Sul que foi consagrada em 2009 com o início de projetos na Argentina e no Chile.

Estas metodologias, desenvolvidas pela BASF, na Alemanha, tangibilizam a sustentabilidade mensurando os impactos ambientais, econômicos e sociais de produtos ou processos, auxiliam a tomada de decisões estratégicas e aportam as empresas com informações para agregar valor aos seus produtos e se diferenciar no mercado.

Em 2009 foram concluídos nove estudos de ecoeficiência e socioecoeficiência que atenderam os mais diversos segmentos, dentre eles, petroquímico, agronegócio, celulose e papel e construção civil.

Parceria para o agronegócio sustentável Desde 2007 a Fundação Espaço ECO e o inpEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias – têm atuado juntos para avaliação da ecoeficiência e socioecoeficiência da atuação do sistema de destinação de embalagens vazias de agrotóxicos.

O sistema de destinação de embalagens vazias de agrotóxicos compreende diversas etapas desde a tríplice lavagem das embalagens feita pelo produtor no campo, a entrega dessas embalagens nas centrais e postos de recebimento, a destinação final das embalagens – reciclagem ou incineração – e a coordenação de todo o sistema.

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Em 2009, a Fundação Espaço ECO finalizou a análise de socioecoeficiência que objetivou avaliar os impactos ambientais, econômicos e sociais de todo o sistema de destinação de embalagens vazias no agronegócio brasileiro desde a instituição do inpEV, em 2002. A análise concluiu que o sistema contribui para tornar o agronegócio mais sociecoeficiente ao possibilitar a retirada das embalagens vazias do campo, o que acarreta na redução do potencial de contaminação humana e do meio ambiente, o aumento de empregos qualificados (instituto, centrais e postos de recebimento, recicladoras e incineradoras), o desenvolvimento do setor com investimentos em pesquisa e desenvolvimento, entre outros benefícios.

O estudo também demonstrou que a quantidade de gases causadores do efeito estufa que deixou de ser emitida com o recolhimento e correta destinação das embalagens (principalmente no que diz respeito à reciclagem) é maior do que os gases emitidos pelo funcionamento de todo o sistema. Também foram constatadas vantagens quanto à redução do consumo de energia e de recursos naturais.

“Sem a atuação do sistema, seria consumido aproximadamente três vezes mais energia que o observado com a atuação do sistema. Isso quer dizer que a destinação incorreta de embalagens vazias de agrotóxico teria consumido, aproximadamente, nove milhões GJ entre 2002 e 2008, o que representa energia suficiente para

abastecer, por pouco mais de três minutos, todo o Brasil considerando residências e indústrias*”, afirma Mariana Miyuki Arakaki, engenheira de projetos de ecoeficiência da

Fundação Espaço ECO.

“O estudo nos permitiu mensurar e compreender os impactos positivos resultantes da atuação do sistema, que puderam ser traduzidos em informações de fácil

compreensão como o número de árvores que deixam de ser cortadas ou barris de petróleos economizados. Assim, pudemos compartilhar os resultados com todos os agentes integrantes do sistema de destinação de embalagens: agricultores,

O inpEV é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria fabricante de defensivos agrícolas em sua responsabilidade de destinar as embalagens vazias de seus produtos de acordo com a Lei Federal nº 9.974/2000 e o Decreto Federal nº 4.074/2002. A lei atribui a cada elo da cadeia produtiva agrícola (agricultores, fabricantes, canais de distribuição/cooperativas) e ao poder público responsabilidades que possibilitam o funcionamento do Sistema de Destinação de Embalagens Vazias. O instituto foi fundado em 14 de dezembro de 2001 e entrou em funcionamento em março de 2002. Atualmente, possui 84 empresas e sete entidades de classe do setor agrícola como associadas.

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fabricantes, distribuidores, poder público, recicladores, incineradores, fornecedores e demais parceiros, que passaram a ter um dado concreto sobre a contribuição do sistema ao meio ambiente e à sociedade e uma comprovação de sua eficácia”, conclui

Juliana Hosken, gerente de Comunicação, Educação e Projetos do inpEV.

* Para a conversão, foi considerado o consumo médio diário de energia no Brasil de 1milhão de

megawatts/hora por dia, conforme informações da notícia Consumo de energia no Brasil cresce 9,1% em janeiro, do Brasil Econômico de 24 de Fevereiro de 2010.

http://www.brasileconomico.com.br/noticias/consumo-de-energia-no-brasil-cresce-91-em-janeiro_77465.html

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| Transformando para a sustentabilidade

A transformação para a sustentabilidade acontece por meio da compreensão do homem quanto ao meio em que vive. Acreditamos que o olhar para a sustentabilidade já existe em todos os seres humanos, pois notamos os animais, os povos indígenas e outras civilizações pensando e agindo como todos nós deveríamos fazer. Precisamos, apenas, despertar esta forma de viver.

“A nossa relação sustentável com o meio ambiente só será possível quando

compreendermos que somos parte dele”.

Samuel Protetti

A Fundação Espaço ECO tem trabalhado o despertar para esta consciência a partir da combinação de diferentes metodologias que integram o ser humano à natureza, estimulam a reflexão do impacto de nossas atitudes e desenvolvem a cultura da sustentabilidade para um comportamento mais responsável em casa, no trabalho, na comunidade e na escola.

Todos os programas são desenvolvidos a partir da construção participativa entre as partes envolvidas por meio do diagnóstico socioambiental e do engajamento de

stakeholders. A construção participativa garante o atendimento das reais

necessidades dos envolvidos e, consequentemente, a efetividade das ações implementadas e continuidade das iniciativas após a finalização do projeto.

Transformando escolas

Campanha de Cidadania Yázigi Eco-efficiency 2009

“O Yázigi possui tradição no desenvolvimento de campanhas de cidadania sempre alinhadas à sua missão que consiste na promoção do desenvolvimento de pessoas por meio do ensino de idiomas de qualidade, contribuindo para o processo de educação e exercício da cidadania global. Em 2009, decidimos trazer para nossas escolas, para a casa dos alunos e para instituições sociais a filosofia da ecoeficiência especialmente pela concretização de atitudes cotidianas que impactam diretamente a

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vida das pessoas e, consequentemente, o planeta. Como uma instituição educacional, consideramos a importância não só de informar, mas também de engajar nossos alunos e colaboradores em atividades que efetivamente contribuem para o desenvolvimento sustentável”, afirma Cláudio Tieghi, Gerente Nacional de Responsabilidade Socioambiental do Yázigi e coordenador da Campanha de Cidadania.

A Campanha objetivou contribuir para o desenvolvimento de negócios por meio dos princípios da ecoeficiência e conduzir as redes de escolas do Yázigi para um posicionamento cada vez mais sustentável e que, efetivamente, considere as questões econômicas e ambientais no seu cotidiano.

Para cumprir este objetivo, alunos, colaboradores e pais de alunos se envolveram na Campanha que mobilizou toda a rede de escolas espalhadas pelo Brasil na capacitação de professores para inserção do tema ecoeficiência nas aulas de idiomas, desenvolvimento de material de apoio, mensuração da ecoeficiência nas residências e unidades da rede e atividades beneficentes.

A Fundação Espaço ECO desenvolveu, para a Campanha, uma ferramenta para mensuração de indicadores baseados nos conceitos de ecoeficiência e a unidade de medida, chamada Ecotermômetro, para quantificar as atividades de ecoeficiência de cada unidade. A ferramenta para calcular os impactos ambientais e econômicos das residências dos alunos e das unidades da rede ficou disponível para alunos e colaboradores no site do Yázigi durante um ano. A primeira mensuração foi feita no início da Campanha e, após seis meses de ações implementadas, foi feita a segunda mensuração.

O Yázigi Internexus é primeira franquia de idiomas do Brasil, com quase 60 anos de mercado. Oferece uma linha completa de cursos de idiomas para diferentes faixas etárias e interesses, além de disponibilizar o melhor portal de ensino a distância do segmento, a www.houseofenglish.com.br. Hoje já são mais de 400 escolas espalhadas por todo o Brasil, ensinando não só um novo idioma, mas também princípios de cidadania e responsabilidade social, auxiliando na construção de uma sociedade mais humana e justa.

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A Campanha beneficiou 36 instituições e contribuiu para a conscientização e educação de quase 60 mil alunos e 5 mil colaboradores da rede que resultou na redução de 6% do consumo de materiais, 9,5% e 9% do consumo de energia das escolas e das residências, respectivamente e 42% do potencial de risco de acidentes nas unidades.

“Mais importante do que conseguir ganhos econômicos com as reduções é a educação para a ecoeficiência que permanecerá com os alunos mesmo após o término da campanha. Este é o principal objetivo das ações de educação para a sustentabilidade: transformar para a mudança de comportamento e hábitos mais responsáveis”, afirma Juliana Furlaneto, coordenadora de Educação Ambiental da

Fundação Espaço ECO.

A Campanha bateu recordes de acessos e downloads de materiais no portal da rede de idiomas. Para Cláudio estes resultados são devido à relevância do tema para a mudança de comportamento no nosso dia-a-dia. “Uma campanha que traz o conceito

de Ecoeficiência para dentro da escola tem muito a contribuir para os negócios e para a vida no planeta, especialmente em um contexto de crise econômica mundial que vivemos intensamente no ano passado”, afirma.

Transformando comunidades

Programa EducaMais

O Programa EducaMais, iniciativa da Prefeitura Municipal de Jacareí e implementado pela Fundação Espaço ECO em parceria com a Fibria, atende diferentes frentes de trabalho voltadas à conscientização de alunos e professores da rede municipal de ensino e de moradores de Jacareí sensibilizando-os sobre os problemas ambientais que afetam a cidade e conduzindo-os a boas práticas ambientais.

Antes do início das atividades, a Fundação realizou um diagnóstico ambiental, entrevistando 109 pessoas entre professores, alunos e moradores do município. O diagnóstico permitiu identificar as deficiências, necessidades e expectativas dos públicos envolvidos.

“Atuamos sempre em prol do atendimento das necessidades de todos os envolvidos nos programas ou iniciativas de educação ambiental, por isso o diagnóstico é muito importante. Não podemos impor atividades para uma comunidade, por exemplo, sem

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antes conhecer a sua realidade, saber suas expectativas. Sem isso, geramos resistências e falta de comprometimento com qualquer ação que tentamos realizar e este não é o objetivo quando se pretende transformar para a sustentabilidade”, afirma

Juliana Furlaneto.

As atividades propostas contemplaram a inserção de temas ambientais na grade curricular das escolas municipais, capacitação de professores e sensibilização de alunos, mobilização e desenvolvimento da comunidade por meio de atividades de engajamento, restauração de espaços urbanos e cursos.

“Envolvemos a comunidade nestas restaurações, pois são eles que cuidarão das áreas depois que sairmos. Além de ensiná-los sobre a importância daquela vegetação para a manutenção do ecossistema, ensinamos a plantar e cuidar daquele espaço e educamos para o consumo consciente e responsável dos alimentos, sem desperdício”,

afirma Roberta Tubini, coordenadora de Reflorestamento da Fundação Espaço ECO. O Programa tem sido implementado pela Fundação juntamente com a Fibria desde 2008 e, em 2009, beneficiou mais de 5300 pessoas, restaurou sete hectares de espaços públicos com o plantio de 2300 mudas de espécies nativas e alimentícias, beneficiando a comunidade com a produção de alimentos para o próprio consumo e a manutenção de áreas para lazer.

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| Compartilhando conhecimento

“O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado”

“O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado”

“O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado”

“O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado”

- Jürgen Hambrecht, CEO da BASF SE

Compartilhar conhecimento está intrínseco à nossa missão e o fazemos não só por meio dos projetos e programas que implementamos, mas também por meio de palestras, treinamentos e apoio a atividades acadêmicas como trabalhos de conclusão de curso e teses de mestrado. Em 2009, a Fundação Espaço ECO contribuiu para a tese de mestrado da aluna Cibele Dmitrijevas da Universidade de São Paulo que avaliou a ecoeficiência da gestão de resíduos sólidos urbanos comparando a disposição em aterro sanitário e a incineração com recuperação de energia e concluiu que, considerando os impactos ambientais e econômicos dos dois modelos de gestão, a incineração com recuperação de energia é mais ecoeficiente, pois há o beneficiamento com a energia gerada.

Workshop de Sustentabilidade

Desde 2008 oferecemos para os mais diferentes públicos a vivência da ecoeficiência por meio do Workshop de Sustentabilidade que objetiva despertar para o comportamento mais responsável por meio da integração dos conceitos da ecoeficiência em nossas atitudes cotidianas, seja no trabalho ou em casa.

Em 2009, realizamos

9999

turmas com a participação de

97

97

97

97

pessoas. Além das turmas abertas, realizamos uma turma exclusiva para colaboradores da Firmenich que, além de conhecer e praticar os conceitos da ecoeficiência, promoveram um fórum de discussão para a aplicação destes conceitos no seu modelo de negócio.

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Curso de Restauração de Áreas Degradadas

Em 2009, a Fundação Espaço ECO por meio da área de Reflorestamento, ministrou o Curso de Restauração de Áreas Degradadas que recebeu 37 estudantes de universidades do Grande ABC. O treinamento, com o objetivo de esclarecer sobre restauração de áreas degradadas, abordou os assuntos de forma prática com uma atividade em grupo na qual, a partir do desenho de uma área degradada, os grupos precisavam preparar uma proposta de manejo florestal considerando os conceitos discutidos.

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Fundação Espaço ECO em números

7

7

7

7

novos projetos

Mais de

33

33

33

33,4

,4

,4

,4 mil

mil

mil

mil

pessoas beneficiadas

11111111

municípios atendidos

15

15

15

15

treinamentos e palestras

25,21

25,21

25,21

25,21

hectares restaurados

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Equipe Fundação Espaço ECO

Diretoria

Sonia Karin Chapman Diretora Presidente Mabel Rolim Minto

Diretora Vice-presidente

Conselho Curador

Rui Arthur Goerck Fernando Figueiredo Ulrich Krammenschneider Eduardo de Lima Leduc Gislaine Regina Rossetti Odilon Ern

Wagner Brunini

Conselho Fiscal

Anita Viviani

José Roberto Malavazi Rosana Passos de Pádua Gustavo Palerosi

Diretoria Executiva

Rosalvo Mendes Ana Lúcia Suzuki Luiz Carlos Louzano Roberto Melo de Araújo

Colaboradores

Camila Daniele Honório Jaqueline Masetto

Jefferson Rodrigues da Paz Juliana Furlaneto

Marcelo Belussi

Mariana Miyuki Arakaki Michelle de Fátima Bento

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Leonardo Vitoriano Roberta Tubini Samuel Protetti

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Créditos

Conteúdo

Equipe Fundação Espaço ECO Cibele Dmitrijevas

Fibria inpEV

Prefeitura Municipal de Jacareí Yázigi Internexus

Fotos

Acervo Fundação Espaço ECO Nellie Soltrenick

Saiba mais

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Referências

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