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HISTÓRIA DA METROLOGIA NO BRASIL

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Publicação Trimestral - Ano III - Nº 08 - Maio de 2015

HISTÓRIA DA METROLOGIA NO BRASIL

NESTA EDIÇÃO: Nesta edição veremos como o Brasil

adotou o Sistema Métrico e o que isso representou para a economia Nacional. No início da década de 1850, o imperador D. Pedro II, já com seus 25 anos, manifestava grande interesse por estudos e discussões científicas, reunindo ao seu redor professores de ciências naturais da Escola Central, ao mesmo tempo que iniciava uma correspondência que se estenderia por décadas com institutos de pesquisa e cientistas europeus. A adoção do sistema métrico no Brasil certamente iniciou-se neste círculo de cientistas. Dentre estes cientistas estava o Prof. Cândido Baptista de Oliveira, que se manifestou de forma concreta, por meio de um artigo publicado no “Jornal do Commercio” em 12 de dezembro de 1859. Na verdade o Prof. Cândido havia sido solicitado pelo então Ministro da Fazenda para que analisasse a adoção do Sistema Métrico no Brasil.

Cândido de Oliveira teve o cuidado de analisar com profundidade toda a documentação de origem inglesa, relatórios de uma associação internacional dedicada ao esforço de padronizar os sistemas de pesos e medidas de todos os países civilizados da Europa e da América, tendo por base uma unidade invariável tomada como padrão e subordinada ao princípio decimal. Cândido de Oliveira reconhecia que os principais obstáculos para a mudança do sistema de medidas não eram de ordem ideológica ou nacionalista, mas sim problemas práticos e assim apresentou a sua proposta de reforma para o sistema de pesos e medidas do Brasil. Propunha uma implantação gradual, sugeria a exposição do sistema

métrico como parte do ensino básico de matemática em todas as escolas e o estabelecimento de tabelas de conversão para as antigas medidas. No seu entender estas transformações teriam início no mundo público e legal, sendo apenas gradativamente empregada nos instrumentos privados, cabendo à educação a mudança de mentalidade.

Outra manifestação importante de elementos ligados ao Imperador advém do trabalho elaborado pela comissão composta por Antônio Gonçalves Dias, Giacomo Raja Gabaglia e Capanema formada para tomar parte da Exposição Universal de Paris em 1855. O texto do parecer desta comissão afirmava o compromisso, daquela comissão, em se dedicarem ao levantamento e comparação dos pesos e medidas utilizados no Império e à divulgação do sistema métrico nas atividades docentes. O Dr. Raja Gabaglia foi o primeiro a se dedicar aos compromissos declarados.

Durante 5 anos entre a obrigatoriedade curricular do novo sistema métrico em todos os níveis, da nomeação de aferidores, fiscais de pesos e medidas e a produção de mil pesos e medidas para serem postos à disposição de mercadores e vendedores o Brasil havia cumprido com a transição para o

novo Sistema de Pesos e Medidas por meio da adoção do Sistema Métrico. A introdução de pesos ou instrumentos não métricos no pais deveria ser tratada como contrabando e, para a instrução geral, em todas as praças do mercado deveria ser gravado, sobre uma pedra, o comprimento de um metro, com divisão em decímetros.

Em março de 1860, o novo Regulamento da Casa da Moeda passou a atribuir-lhe encargos de uma comissão de pesos e medidas e em dois anos depois, a decisão expressa na Lei nº 1.157 de 26 de julho de 1862, substituía todo o sistema de pesos e medidas até então em uso no Império pelo sistema métrico francês, segundo os termos sugeridos por Cândido de Oliveira.

Fonte: DIAS, José Luciano de Mattos - Medida, normalização e qualidade; aspectos da história da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ilustrações, 1998. 292 p. Palavra do Presidente Pág 7 Pág 6 Pág 4 Pág 3 Pág 2 A Nova Versão da ISO 9001:2015

por Danilo Barros

Integração de Máquinas de Medir Coorde-nadas e Robôs na Manufatura

por Régis Ronsoni Pinceladas Metrológicas por Wayne Brod Beskow Momentos e Serviços REMESP

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PALAVRA DO PRESIDENTE

O grande marco deste período foi a re-alização, no dia 29 de abril passado, da Reunião do Conselho Consultivo da Remesp para o exercício 2014-2017. Tomaram posse neste dia, 30 represen-tantes de Instituições de Ciência e Tec-nologia, Órgãos de Governo, Sindicatos Patronais, Associações de Classe, For-ças Armadas, Empresas e Instituições de Ensino.

Nesta reunião foram encaminhadas, pela diretoria da Remesp e também pe-los conselheiros, decisões sobre temas importantes relacionados ao Sistema Metrológico Brasileiro e para o fortaleci-mento da Rede Metrológica do Estado de São Paulo.

É consenso entre os atuais conselhei-ros, que a metrologia deve ser

utiliza-Expediente

O REMESP INFORMA é uma publicação trimestral editada pela REMESP, dirigida aos associados, e de distribuição gratuita. Colaboradores: Ana Carolina Calderoni, Celso Scaranello, Jean Albert Bodinaud, Maicon C. Alencar, Newton Ferrerez Bastos, Oswaldo Rossi Júnior, Régis Ronsoni e Rafael Morales.

Tiragem: 500 exemplares.

Sugestões ou críticas: remesp@remesp.org.br

Patrocinadores desta edição

da como um instrumento de integração entre indústria, ciência e tecnologia, inovação e governo e deve ser conside-rada como importante estratégia para melhorar a competitividade dos produ-tos nacionais. Na ocasião foi atribuído o reconhecimento da Remesp como representante dos interesses dos labo-ratórios de calibração e ensaios e par-ceira da indústria e do comércio para a proteção da qualidade dos produtos nacionais.

Aproveito para informar que o METRO-SAÚDE está de volta e sua realização será no dia 25 de junho próximo na Associação Paulista dos Cirurgiões Dentistas em São Paulo - APCD. A programação prevê a participação de Especialistas em Regulamentação da ANVISA, acreditação de organismos de avaliação da conformidade, empresas fabricantes de equipamentos odonto--medicos-hospitalares, engenheiros clínicos, biomédicos, profissionais de enfermagem e de acreditação de Hos-pitais e instalações médicas. A progra-mação prevê ainda a participação de laboratórios de calibração e ensaios que trataram de aspectos para garantir a qualidade e a confiabilidade metroló-gica para instrumentos, aparelhos e ins-talações para a área da saúde.

Os lançamentos não param por ai!! No dia 09 de setembro, em parceria com o Instituto Tecnológico de Alimen-tos – ITAL em Campinas estaremos

realizando o METROALIMENTOS – “Workshop de Metrologia para a Gestão da Qualidade dos Alimentos”. Neste evento já confirmaram presença especialistas do MAPA, Inmetro, ITAL, Embrapa, Codex Alimentarius, BRF e outras empresas do setor de alimentos. Na oportunidade estaremos lançando o Guia “Validação de Metodologias para Análise de Alimentos: Enfoque em aná-lise centesimal” fundamental para as práticas laboratoriais.

Para encerrar comunico que a próxima reunião do Fórum Nacional de Redes Metrológicas está agendada para o dia 12 de agosto próximo em Recife, Pernambuco por ocasião do II Entelab, promovido pela Rede Metrológica de Pernambuco. Lembro que a Remesp preside atualmente este Fórum e esta-rá representada pelo seu Diretor Presi-dente.

Amigos nossos colaboradores de plan-tão, tem trabalhado bastante para que os associados da Remesp, possam usufruir dos nossos treinamentos, pro-gramas de ensaios de proficiência para melhorar cada vez mais os seus servi-ços laboratoriais.

Seja mais um associado e colaborador. Saudações a todos,

Por: Celso Scaranello Presidente da REMESP

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ARTIGO TÉCNICO

A NOVA VERSÃO DA ISO 9001:2015 E SEUS IMPACTOS NA METROLOGIA

A ISO 9001, norma utilizada para im-plementação de sistemas de gestão da qualidade, está em processo de revi-são e a publicação da sua nova ver-são, a ISO 9001:2015, está prevista para meados de setembro de 2015. Esta nova versão, apresentará um impacto significativo para as organi-zações, que utilizam dessa referência para gerir com qualidade seus proces-sos, pois levará em consideração o Foco do Cliente, bem como, o impacto e os valores do sistema de gestão da qualidade nas organizações.

Elencamos as principais alterações, a seguir:

A introdução de novos conceitos como

a abordagem no pensamento baseado em risco, gestão da mudança, conhe-cimento organizacional, informação documentada, gestão de recursos, en-tre outros;

Aplicação da estrutura de alto nível e texto comum para as normas de siste-mas de gestão, definida pela ISO; A eliminação do requisito referente às ações preventivas, passando o próprio sistema de gestão, com uma aborda-gem baseada em risco, a constituir uma ferramenta preventiva;

• A introdução de requisitos associa-dos à identificação do contexto da or-ganização e requisitos relevantes de partes interessadas;

• Será facultativa a documentação do Manual da Qualidade;

• Será facultativa a nomeação do Re-presentante da Direção;

• Substituição do termo “produtos” para “produtos e serviços”;

• A revisão dos princípios de Gestão da Qualidade;

• A revisão significativa do requisito referente aos equipamentos de medi-ção e monitoramento (atual 7.6) Dentre as alterações apresentadas, precisamos nos atentar ao requisito re-ferente aos equipamentos de medição e monitoramento, visto que a metrolo-gia exerce um papel muito importante para a qualidade dos produtos, além de que o laboratório de calibração en-tra também no requisito que en-trata

so-bre a cadeia de fornecimento.

A organização ao contratar um serviço de calibração, deve atentar-se quanto: • Qualificação do laboratório (verifique

o escopo de acreditação no site do INMETRO);

• Referencias comerciais do laborató-rio de calibração (recomendações de clientes antigos do laboratório); • Verificação da incerteza de medição

do laboratório, se é adequada ao seu equipamento de medição.

Esses são os principais fatores que influenciam na qualidade do produto, frente ao processo de produção, pois, a organização deve assegurar que es-ses equipamentos estão fornecendo resultados confiáveis.

Portanto, com as novas alterações dos requisitos da ISO 9001 que trata com maior ênfase a questão da cadeia de fornecimento e o controle de equipa-mentos de medição, a seleção eficaz de um laboratório de calibração de-vidamente qualificado, tem um peso muito significativo, para atendimento do Foco do Cliente (principal objeti-vo da norma) e consequentemente o crescimento sustentável da organiza-ção.

Por: Danilo Barros

Supervisor de Operações – Dekra

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INTEGRAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR COORDENADAS E ROBÔS, NA MANUFATURA

O desafio de aumentar a produtividade mantendo a qualidade.

A indústria de hoje en-frenta um cenário de crescente aumento da competitividade e de projetos envolvendo peças com tolerâncias cada vez menores. As empresas enfrentam portanto o desafio de produzir cada vez mais sem deixar de garantir a qualidade de seus pro-dutos.

Pensando nesse de-safio da indústria con-temporânea a Mitutoyo desenvolveu soluções que permitem o controle dimensional na linha de produção.

Soluções como carga e descarga automática na máquina de medir, programas inteligentes, comunicação com robôs e células transfer, fazem parte de alguns desenvolvimen-tos já implementados no Brasil e que geram grande au-mento de produtividade.

Para completar essa grade de soluções a Mitutoyo conta com um portfólio de máquinas de medir que se adequa as necessidades da medição IN LINE. Essas máquinas não necessitam de ar comprimido, possuem velocidade e aceleração até 4X maior que máquinas de medir comuns. Outra característica é a capacidade de trabalhar em am-bientes com grande variação de temperatura e possuir ex-celente vedação podendo trabalhar em ambientes agres-sivos onde não seria possível o trabalho de uma máquina de medir para uso em laboratório.

Essa empresa oferece ainda uma completa consultoria na elaboração de programas inteligentes com decisões au-tomáticas, envio de e-mail de acordo com os resultados obtidos e comunicação e envio de resultados a centros de usinagem e máquinas de eletro-erosão.

ARTIGO TÉCNICO PATROCINADO

Integração de Máquina de Medir Coordenadas com Robô

Medição em processo fabril

Exemplo de automação com carga e descarga em diferentes máquinas e equipamentos de medição.

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ARTIGO TÉCNICO PATROCINADO

APLICAÇÃO DO SISTEMA

MÁQUINAS DE MEDIR PARA MEDIÇÕES IN LINE

Máquinas cabinadas. Para

máquinas comuns que não suportam grandes variações de temperatura e condições de ambiente mais agressivas, podem se adaptar cabines de acordo com a necessidade do local de medição.

Robo posiciona a peça para ser medida.

Robô descarrega a peça na esteira após ser medida conforme julgamento P-NP.

Carga e Descarga inteligente. As máquinas de medir coordenadas podem trabalhar com placas I/O

possibilitando a integração da medição com interfaces externas. Botões para seleção de programa, carga e descarga automática, decisão automática de acordo com os resultados (sinalizador luminoso e/ou sonoro GO/NG)

Sistemas de pallets para carga manual ou automática.

Projetors especiais incluem dispositivos de fixação modulares ou customizados Crysta AS Excelente Custo benefício para uso cabinada em ambientes fabris. Mach-V

Ideal para medição inline. Não necessita de ar comprimido, suporta maiores variações de temperatura e possui alta velocidade de medição.

Mach-3A

Ideal para medições inline com a peça na posição vertical e que exigem ainda mais velocidade nas medições.

Mach-Ko-ga-me

Alinha as características de uma máquina de medir para trabalhos inline com a versatilidade de poder ser adaptada em dispositivos, linhas de produção ou máquinas operatrizes.

Comunicação com Esteiras, Clis e Controladores

Mitutoyo Sul Americana

Av. João Carlos da Silva Borges, 1240 Santo Amaro - São Paulo - SP - Brasil CEP 04726-002

Tel:. 55 11 5643-0000 | Fax:. 55 11 5643-0056

Para maiores informações sobre os nossos produtos acesse

mitutoyo.com.br

Por: Engº Régis Ronsoni Engenheiro de Aplicações

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ARTIGO TÉCNICO

PINCELADAS METROLÓGICAS

“A confiabilidade metrológica de equipamentos e produtos biomédicos é essencial para a garantia da qualidade dos serviços de saúde (laboratórios clínicos, diagnósticos, labo-ratórios de ensaio toxicológicos, de equipamentos médicos, etc), da segurança e eficácia, dos tratamentos, bem como de métodos e materiais de referência em apoio ao desen-volvimento da biotecnologia e nanotecnologia são deman-das atuais e urgentes.”

A Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP, motivada e imersa na organização do Metrosaúde, pediu--me que fizesse alguns apontamentos que auxiliem a com-preensão da importância, atual e futura, da Metrologia em Saúde notadamente a Metrologia relacionada aos Equipa-mentos Eletromédicos o que passa a ser destacado a se-guir, com especial atenção aos equipamentos para a saúde que realizam a função de medição.

De início é necessário pontuar os avanços na qualidade, segurança e funcionalidade dos equipamentos eletromé-dicos advindos do processo de Normatização e Certifica-ção de Conformidade, desenvolvidos no Brasil nos últimos 20 anos, em especial os correlacionados às Normas da série NBR IEC 60601 que representaram enorme desafio ao desenvolvimento, em território nacional, das competên-cias, recursos humanos, laboratórios, materiais e métodos envolvidos neste processo, o qual não se encerra no ato de obtenção do Registro do Produto junto à ANVISA pois permanece latente ao longo da vida útil dos equipamentos, hoje também monitorados em relação a Eventos Adversos apresentados na etapa da Pós-Comercialização.

No Inmetro, vê-se avançar o desenvolvimento de estudos afetos a tecnologias médico-hospitalares com publicações recentes de importantes procedimentos e materiais de re-ferência na área de ultra-sonografia diagnóstica ainda no campo da Metrologia Científica. Não obstante estes avan-ços, a baixa regulamentação específica da Metrologia Le-gal.

O gargalo podendo estar, ainda, na dificuldade de fazer sur-gir padrões materiais e equipamentos de medição padrão que possam cobrir, mediante ensaios em condições con-troladas, a ampla gama de variáveis implicadas nos com-plexos sistemas de medição em saúde. E este surgimento de padrões e métodos estar contido em Norma Técnica Brasileira que esteja ou possa estar regulamentada. Parti-cularmente cita-se a edição das Normas NBR IEC 60601-3 que passam a trazer “prescrição de desempenho essencial” o que vem a ser melhor abordado se considerada a Metro-logia em Saúde.

Para motivar os leitores do Informativo REMESP deixo--lhes duas leituras acessíveis e que identifico serem de fun-damental importância:

“Contribuições à certificação profissional e a qualifica-ção pós-técnica em metrologia”

Dissertação:

Mestrado em Metrologia UFSC, Robson Marcus Wanka – 2005

http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101769

“Método de avaliação das ações de tecnologia indus-trial básica no desempenho competitivo da pequena e média empresa eletroeletrônica”

Dissertação:

Mestrado em Metrologia UFSC, Sandro Waltrich – 2003 http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85602

1Diretrizes Estratégicas para a Metrologia Brasileira

2013-2017, 47a Reunião do CBM, disponível para consulta em:

http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC-000246.pdf

Por: Dr Engº Wayne Brod Beskow Analista em C&T – CNPQ

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No dia 29 de abril, em reunião realizada nas instalações da Associação Brasileira de Normas Técnicas em São Paulo Capital, tomaram posse os membros do Conselho Consultivo da Remesp para o exercício 2014-2017. Representando Instituições de Ciência e Tecnologia, Or-gãos de Governo, Sindicatos Patronais, Associações de Classe, Forças Armadas, Empresas e Instituições de En-sino.

Nesta reunião foram discutidos os objetivos e metas a serem encaminhados pela diretoria da REMESP com o suporte técnico e institucional dos Conselheiros, que de forma articulada e dinâmica fortalecerão a Rede Metro-lógica do Estado de São Paulo, o Sistema Metrológico Brasileiro e, consequentemente, a competitividade nacio-nal, com a melhoria dos produtos e serviços e estímulo às exportações, bem como melhor controle da qualidade das importações.

Na ocasião foi ressaltado o papel relevante da REMESP como representante e fórum legítimo de defesa e de apoio aos interesses dos laboratórios de calibração e de ensaios prestadores de serviços, laboratórios de ensino, pesquisa e inovação, e, especialmente como parceira da indústria e do comércio na proteção da qualidade dos produtos na-cionais.

Espaço Publicitário

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O Reconhecimento emitido pela REMESP é a formalização da com-petência técnica do laboratório. A avaliação do laboratório é condu-zida segundo requisitos da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, e é re-alizada por profissionais treinados, qualificados e experientes, homo-logados pelo Comitê Técnico da REMESP.

O programa de Reconhecimento é aberto a qualquer laboratório que realize serviços de cali-bração e/ou ensaio, pertencentes a organizações públicas, privadas, nacionais ou internacionais, permanentes, tempo-rários, móveis ou em campo.

O caminho trilhado pela REMESP nestes 16 anos de atuação em prol do fortalecimento e disseminação

da metrologia no Estado de São Paulo mostra um futuro promissor e, por isso, digno de

comemoração!

Av. Paulista, 2200 - conj. 91 Bela Vista - CEP: 01310-300

São Paulo - SP Tel.: (11) 3283-1073 remesp@remesp.org.br

TREINAMENTOS REMESP

SERVIÇOS OFERECIDOS

PELA REMESP

Certificação para Metrologistas de Calibração de Instrumentos de Medição

Reconhecimento da Competência Técnica Laboratorial

CURSOS 2015 CURSOS EM JUNHO

01, 02 e 03 Interpretação da Norma ABNT NBR ISO / IEC 17065:2013 08 e 09 Formação de Auditores Internos - ISO 17065:2013 08 e 09 Técnicas para Determinação da Periodicidade da Calibração

10 e 11 Metrologia Térmica: Medição e Calibração em Temperatura 15 e 16

GD&T – Tolerância Geométrica & Dimensionamento ASME Y14.5 e RPS - Reference Points System - Aplicação e Controle

15 e 16 Formação de Auditor Interno Integrado ABNT NBR ISO 9001:2008 17 e 18

Garantia da Qualidade de Resultados de Laboratórios: Comparações Intra e Interlaboratoriais, Ensaios de Proficiência e Outros

18 Indicadores de Desempenho para Laboratórios 19 Ação Corretiva e Preventiva 22 e 23 Cálculo de Incerteza de Medições 24 e 25

Gestão da Qualidade em Laboratórios Segundo Norma NBR ISO/IEC 17025 e Normas BPL (Boas Práticas de Laboratório)

25 Métodos de Calibração de Vidrarias 25 e 26 Metrologia Elétrica

30 Validação de Métodos de Ensaio

Seja um Associado REMESP. Entre em contato e solicite sua proposta:

marketing@remesp.org.br

A Certificação é um atestado de competência pessoal que comprova a capacidade do profissional para atuar em seto-res de alta competitividade e grandes transformações. É o caminho mais rápido e garantido para quem já trabalha na área e almeja sucesso e crescimento profissional em sua carreira. Da mesma forma é o caminho mais rápido e ga-rantido para a empresa que seleciona um profissional que possui a Certificação da Abendi.

Os interessados em obter o certificado pela Abendi, asso-ciação acreditada pelo Inmetro, devem acessar o site WWW.ABENDICI.ORG.BR/REMESP e seguir os procedi-mentos indicados na página.

Referências

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